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Pessoal eu sei que estou a muito tempo sem postar e estive em falta com vocês e nesse meio tempo percebi que estive em falta comigo. Esses 2 meses que fiquei longe percebi que poucas são as pessoas que apareceram para perguntar se tinha acontecido algo comigo e eu não quero que se sintam mal afinal eu sou o escritor e vocês são só os leitores. vocês não tem obrigação de me perguntar.
O que me deixou chateado nesse meio tempo é que muita gente: MUITA GENTE apareceu pra cobrar: Quando tem capitulo? Quando tem Paixão Secreta? Quando tem Amor Estranho Amor? Quando tem Daddy's Game? apenas 2 ou 3 pessoas perguntaram: como você está amigo? está tudo bem? Eu inclusive sai do meu próprio grupo do Whatsapp por causa dessas cobranças. Foi bom ficar esse tempo longe porque eu percebi que preciso escrever para apenas uma pessoa: e mesmo. Não que eu não escreva para você, mas é que as vezes eu deixo minhas coisas de lado para atender os pedidos de todos e muitas vezes eu só tenho cobranças, cobranças e não recebo comentários e nem votos e fico frustrado.
foi bom ficar longe porque eu senti falta de escrever e estou a todo vapor com muitas idéias na cabeça e inclusive já volto com essa obra inédita chamada 'Bruto Irresistível' que é a obra onde Cory DeLarosa de Cruel Sedutor e Amor Estranho Amor será o par romântico protagonista.
Eu estava passando por problemas sérios de saúde mental e eu quase me internei em uma clinica e só não fiz isso porque eu tenho uma prima que sofre de transtorno bipolar e ela já foi internada umas 3 vezes em uma clinica e ela disse: Primo, tenta aguentar aqui de fora porque é horrível ficar internado. você perde a noção do tempo, fica dopada. é horrível. Pra vocês terem noção do que eu tenho passado nesses últimos meses. Eu tive 2 bons amigos que estiveram conversando comigo nesse meio tempo e ironia do destino ou não esses amigos eu fiz aqui no Wattpad e muita gente que sempre disse que estaria ao meu lado pro que der e vier não apareceu e eu detesto admitir que fizeram falta, mas fizeram. Enfim, eu só queria esclarecer o porque de eu ter desaparecido e eu peço desculpas se eu não respondi algum de vocês caso tenham me enviado mensagens porque eu tive que me abster de algumas coisas nesse tempo.
Vamos agora falar da parte que muitos de vocês estão ansiosos: Daddy's Game, Paixão Secreta e Amor Estranho Amor. O meu plano de retorno é o seguinte: eu retorno com essa obra inédita para que ela me dê um gás. Quando me sentir confortável eu dou continuidade a Paixão Secreta (7ª temporada) e Amor, Estranho Amor (Livro Um) aos quais faltam cerca de 5 ou 7 capítulos para finalizarem. Em seguida eu vou dar sequencia a Daddy's Game. Sendo assim após finalizar 'Paixão Secreta' e 'Amor, Estranho Amor' eu ficarei escrevendo Daddy's Game e Bruto Irresistível. Beleza? Combinado?
Espero que vocês gostem de Bruto Irresistível e mostrem a cara nos comentários e reajam bastante porque eu acabei desistindo do Patreon e do sistema de doações. Acabei não recebendo nenhuma doação em 4 meses e percebi que não vai rolar nenhum Money através disso então tudo o que peço são COMENTÁRIOS e VOTOS. Não me decepcionem. Prometo que dessa vez eu voltei para ficar. dia 2 de Setembro fará 1 ano que eu comecei a escrever aqui e eu estou orgulhoso de mim porque eu nunca fiquei tanto tempo escrevendo. Geralmente eu paro com 6 meses e desapareço por 1 ano ou 2. Isso mostra que vocês me inspiram a voltar
Um grande abraço a vocês e boa leitura.
Capítula Um
HUMANOS SELVAGENS
s
paredes pareciam pulsar com o som alto. A voz da Iggy Azalea soava alto com o
coro de alunos que cantava alto. Eu
estava debaixo das cobertas com o travesseiro por cima da cabeça tentando ter
um pouco de paz lendo um livro do Max Lucado, mas eu parecia preso em um filme
adolescente qualquer. Era sexta a noite e eu me arrependo amargamente ter vindo
morar nessa maldita republica. Eu podia ter dado uma olhada nos anúncios.
Existem vários idosos na região que dão abrigos a jovens universitários em
troca de companhia e ajuda nos afazeres de casa, mas eu disse a mim mesmo:
“Deixa disso Kai, você precisa socializar. Você precisa morar em uma republica.
Você conhecerá jovens iguais a você”. Merda nenhuma. Tudo o que eu quero é ler
e tudo o que eu ouço é ‘I got that boom boom, baby, bring the bass’.
- eu seus filhos da puta! Calem a boca! – falei tirando o cobertor e
chutando a parede com os pés – claro que foi em vão. Era sexta a noite e as provas
tinham acabado. Depois de meses de estudo e completa abstinência todo mundo
queria beber e acabar com o estresse.
Levantei da cama e fui até a janela e ao olhar para o jardim da
republica vi que um monte de gente estava bebendo lá fora e tinha duas garotas
de óculos escuro fazendo topless com óculos escuro enquanto observavam o por do
sol. A cada ‘Boom Boom’ eles gritavam e pulavam. As garotas brindaram e percebi
que tinha um cara desmaiado no gramado e dois caras bêbados cortavam os cabelos
dele com uma tesoura e usavam marcador permanente para desenhar um monte de
pênis na cara deles. Muito maturo. Respirei fundo e decidi sair do quarto
quando a música de Iggy terminou e uma música eletrônica tocava. A festa rolava
solta e percebi que não teria paz. Fechei a porta do meu quarto e fui procurar
meu celular.
Bati palmas para encontra-lo, mas ele não deu nem sinal de vida. Não sei
se é porque a música estava alta demais ou se é porque a lanterna estava com
defeito. Tinha instalado esse aplicativo que piscava a lanterna e fazia um
sinal sonoro quando você batia palmas. Perfeito para pessoas que perdia que
sempre perdiam o celular.
- que merda velho – falei pulando na cama de joelhos e revirando o
cobertor finalmente achando o celular. Era pouco mais de cinco da tarde o sol
já estava se ponto. A cidade de Indianápolis, estava prestes a ter a pior noite
de sua vida.
Meu nome é Kai De la Croix e tenho 26 anos. Sou estudante de biologia na
Universidade de Indianápolis no estado de Indiana. Sempre gostei muito dos
animais e da natureza e em partes esse é o motivo de eu ter escolhido seguir
essa matéria. Meu sonho é poder trabalhar com os animais ou algo assim. Talvez
depois de me formar em biologia eu faça Veterinária. Todo meu amor está
destinado aos animais porque eu acho que os seres humanos não merecem o meu
tempo. Quanto mais tempo passo com eles mais eu amo os animais. Eu nasci em uma
família desajustada. Eu tive ou tenho vários irmãos. Meu pai e minha mãe eram o
que todos chamam de ‘Lixo Branco’. Dois drogados que mantinham um laboratório
de anfetamina em casa. Eles tinham um filho atrás do outro e mantinham a casa
com o beneficio do governo e a venda de drogas. Eles viviam mais chapados do
que sóbrios e como irmão mais velho eu sempre cuidei dos mais novos.
Acho que uma vez um dos meus irmão mais novos acabou abrindo a boca no
colégio e meus pais foram denunciados por um dos professores e eles acabaram
indo presos. Na época eu tinha treze anos. Meus seis irmãos e irmãs e eu fomos
levados para uma casa de adoção. Eles eram bem mais novos do que eu. A
diferença do segundo filho para mim era de quase seis anos. Eles foram adotados
por famílias diferentes e fomos todos separados. Eu acabei ficando para trás.
Eu era velho demais para os casais que estavam na fila e pra dizer a verdade
nunca quis ser adotado. Sempre soube que a única pessoa com quem podia contar
era comigo mesmo e com isso em mente eu fui o melhor na escola e consegui a
bolsa em um curso que não gostei muito. Fiz matemática por quatro anos e percebi
que não era para mim. Depois de muita burocracia consegui trocar de curso, mas
tive que fazer uma prova para conseguir a troca de curso. Não foi fácil, mas eu
obtive ajuda de um professor da faculdade que na verdade nem era meu professor
na época, mas acabamos fazendo amizade por causa dos hábitos de leitura David
White. Na época nos encontrávamos muito na biblioteca da Universidade e quando
demonstrei interesse em trocar de curso ele me ajudou a estudar e eu tirei nota
máxima nessa prova e eu consegui transferir meu curso para Biologia. Eu não
sinto que perdi quatro anos afinal de contas todo o conhecimento que adquiri
nesses quatro anos não foi perdido.
Atualmente David é um dos meus professores e eu devo muito a ele por
estar onde estou. Na verdade ele foi o primeiro homem ao qual eu tive como uma
figura masculina na minha vida. Agora que estou maior eu penso nos meus seis
irmãos e no que eles significam pra mim e mesmo que às vezes eu sinta falta eu
nunca tive vontade de encontra-los e se eles forem sortudos todas as lembranças
dessa ‘família’ serão apagadas de suas memórias. Com certeza eles estão
melhores do que antes. Graças as sigilo minha mãe e meu pai nunca vão saber
onde nós estamos e a essa altura eles já estão nas ruas de novo e eu
sinceramente desejo que eles estejam bem. Não guardo rancor e nem desejo o mal,
mas eu não quero contato com eles e nunca quis encontra-los. Pelo contrário.
- merda de celular – falei batendo a mão nele tentando ligar a tela –
merda, merda, merda, droga! – gritei alto arrancando a bateria e colocando de
volta. Ao fazer isso e ligar o celular o flash ligou na minha cara quase me
deixando cego – porra! – falei fechando os olhos.
- que porra é essa – falou uma voz feminina entrando no meu quarto rindo
– o que está fazendo Kai?
- Kakau? – falei me levantando da cama com a visão um pouco embaçada –
esse celular filha da puta não presta pra nada.
- eu já disse que se você quiser eu compro um pra você – falou Kakau se
aproximando e se sentando na cama.
- não precisa Kakau. Eu nunca vou ter dinheiro pra te pagar – falei
pegando o celular e vendo as mensagens
- como foi que você ganhou esse mesmo? – perguntou ela com um sorriso.
- com o dinheiro que o governo me deu quando eu fiz dezoito anos. Eles
dão uma conta com dez mil dólares pra te ajudar nas ruas. Como se dez mil
dólares ajudassem em alguma coisa quando se é sem teto – falei olhando para o
celular – você mandou uma mensagem pra mim?
- sim e como você não respondeu eu decidi vir aqui. Não imaginei que
estaria rolando uma festona aqui na republica. Porque diabos você não está lá
fora batendo cabelo e se divertindo?
Kakau Pereira é a minha melhor amiga. Nós fizemos amizade a pouco mais
de dois anos logo que ela veio para a UI para iniciar o seu curso de Cinema. O
maior sonho dela é um dia ganhar o Oscar e pelos trabalhos que ela fez até hoje
eu acredito que ela tem potencial. Ela tem dinheiro e eu sempre perguntei por
que ela não foi para a universidade de Cinema em Los Angeles e ela disse que
seria fácil demais. Ela queria um desafio e procurou pela universidade com o
pior índice de aprovação de alunos de cinema e foi para cá que ela veio.
- você deveria estar lá fora festejando Kai – falou ela se levantando
com seu vestido curto de festa e apontando lá para fora – olha lá! É noite e
ela é só um feto. Em breve ela será só uma criança.
- eu não sei Kakau – falei me sentando.
- por favor Kai. Hoje é uma noite especial.
- eu sei, eu sei: ‘as provas acabaram’ – falei imitando todo mundo que
falava sobre aquilo.
- não só isso – falou ela dando uma volta – não vê a minha roupa? É
roupa de baile funk. Hoje é a noite Brasileira na Hippo Punk.
- noite Brasileira? – perguntei confuso.
- sim. Toda sexta é noite temática e eu estou com saudades de casa.
Kakau tem "descendência" Brasileira. Seu pai é brasileiro e ela viveu lá
até os 15 anos e desde então ela veio morar aqui nos Estados Unidos.
- Hoje é a chance de eu te mostrar um pouco da minha cultura. Pode ser
divertida, picante e dançante. Vai ter Anitta, Iza, Karol Conka.
- Anitta eu conheço, mas vai ter Karol com quem? – perguntei rindo.
- viu só? – falou ela estendendo a mão – vamos lá rebolar a raba até o
chão e deixar os boys malucos – falou ela rindo.
- você fala umas coisas que eu não entendo – falei me levantando.
- são gírias Kai. No caminho eu te explico. Ok? Você vem comigo? Please!
– falou ela juntando as mãos. Seus lindos olhos verdes brilharam com um
sorriso. Como eu podia dizer não a ela.
- okay okay! – falei rindo – eu vou me arrumar.
- isso! – falou ela dando um pulo.
Depois de vestir uma calça jeans preta, tênis, uma camisa vinho e
pentear meus cabelos Kakau colocou em mim um colocar de ouro que ela tinha
trago consigo.
- que colar é esse?
- pra te dar um pouco de estilo – falou ela com um sorriso – eu me sinto
nua quando saio sem um colar ou algo parecido.
- ficou bonito? – perguntei curioso.
- veja você mesmo – falou ela me virando para o espelho – o que achou?
- ficou legal – falei passando a mão e rindo.
- legal? Essa coisa ai tem 24 quilates. Te presenteei com 24 quilates pra
te deixar legal?
- presenteou? – perguntei olhando para ela confuso.
- sim. é seu?
- obrigado Kakau – falei abraçando-a – não precisava.
- precisava sim – falou ela rindo – você merece. Merece isso e muito
mais. É o único amigo de verdade que eu tenho. O único que vê através da minha
conta bancária e do que eu posso oferecer – falou ela rindo e batendo palmas –
agora vamos porque a noite Brasileira nos aguarda – falou ela colocando as mãos
no joelho e fazendo uma dança com o bum bum. Ela deu risada e segurou no meu
braço e me puxou para fora do quarto. Uma outra música tocava alto enquanto
descíamos as escadas e passávamos pela festa.
Quando chegamos fora da republica e passamos pelas duas garotas que
faziam topless e que tinham os mamilos chupados por dois caras Kakau chamou o
Uber. Nós esperamos por quase quinze minutos, mas o Uber nunca chegava na rua
em que estávamos e acabava cancelando. Kakau acabou chamando por outro Uber,
mas dessa vez ela decidiu ir atrás dele. Nós atravessamos a rua e chegamos a praça
da Universidade com a estátua do fundador. Nós decidimos cortar caminho indo
pela grama já que o Uber estava parado do outro lado nos esperando.
- Kakau qual o intuito de pedir por um Uber se a gente tem que ir atrás
dele? Eu vou querer um desconto.
- fica quieto Kai – falou Kakau dando gargalhada rindo e segurando em
mim tentando passar pela grama com seu salto agulha – que se foda esse Uber o
eu vou a pé se precisar. Eu enviei duzentos e-mails praquela boate fazer uma
noite brasileira. Eu chego lá nem que seja a pé.
- okay, okay – falei rindo.
- Hey garotos! – gritou um home de voz grossa – vocês não podem andar na
grama.
- desculpa moço – falou Kakau segurando em mim e nós saímos da grama.
- espera… é o professor David.
- Kai? – falou ele sorrindo ao me ver – o que estão fazendo? – falou ele
rindo.
- desculpa professor é que estamos cortando caminho pra chegar até o
Uber que está lá do outro lado.
- mas o intuito de chamar o Uber não é ele ir até você?
- eu disse pra ela.
- mas é que a droga da republica está tendo uma festa e lotaram a rua de
carros mal estacionados – falou Kakau irritada – eu vou ligar pra policia e
vocês todos vão se foder! – gritou ela levantando a mão com o pulso fechado
parecendo uma lutadora pelos direitos civis.
- deixa os garotos se divertirem Kakau – falou Professor David rindo –
cancela o Uber, deixa que eu levo vocês. Onde vocês vão?
- para a boate Hippo Punk.
- acho que sei qual é. Aquela cujo a logomarca é um hipopótamo fêmea
vermelho toda punk? – perguntou o professor.
- esse mesmo – falou Kakau rindo – viu só Kai? Ele conhece as coisas –
falou ela rindo e indo na frente – qual o seu carro professor!?
- aquele – falou ele rindo e desativando o alarme enquanto eu e ele
andamos logo atrás – me surpreende você indo a esses lugares Kai. Nunca
imaginei que fosse o seu ambiente de diversão.
- por quê? Acha que eu não deveria ir?
- pelo contrário – falou ela levando o braço para trás de mim – deveria
ir sim. Só estou surpreso. Você sempre foi tão introvertido e sempre passou
tanto tempo na biblioteca. Será bom pra você extravasar um pouco. Foram seis
semanas de prova.
- acho que sim – falei rindo quando chegamos ao carro.
Professor David nos deixou na porta da boate e ao chegarmos já ouvimos a
música rolando solta lá dentro. Kakau deu um grito e puxou meu braço e acenou
para o professor agradecendo a carona.
- Valeu professor. você é o melhor.
- obrigado David – falei acenando – para ele.
- por nada Kai, divirtam-se – falou ele buzinando e descendo a rua.
Havia um monte de gente comprando ingressos e é óbvio que Kakau já tinha
comprar um par de ingressos. Os bouncers começaram a colocar as pulseiras no
meu braço e no da Kakau e eu senti um frio na minha barriga. As nossas
pulseiras eram douradas e significava que podíamos transitar por todos os
lugares da boate. Inclusive o andar superior.
- agora você vai conhecer o lugar de onde vim Kai – falou Kakau
segurando na minha mão enquanto adentrávamos a boate. Para nos dar boas vindas
nos deram dois copos de caipirinha na entrada.
- que música é essa? – franzi a testa ouvindo o que parecia uma música
eletrônica misturada com um ritmo diferente.
- Karol Conka – falou ela rindo e os seguranças abriram as portas e nós
chegamos a boate onde as pessoas dançavam. Confesso que fiquei um pouco assustado
ao ver aquela dança um tanto erótica. Homens e mulheres balançando a bunda de
um lado para o outro. Outros indo até o chão. O que não se podia negar é que
todos estavam se divertindo. Na pista de dança as luzes piscavam e em um telão
circular no alto o vídeo da música passava. Uma mulher negra de cabelos curtos
cor de rosa cantava. Kakau já me puxou para o meio da pista de dança e nós
começamos a dançar. Eu estava um pouco de vergonha.
- não precisa ficar envergonhado Kai. No Brasil não precisa saber
dançar. O bom do funk é que você é que faz a dança. Dance do jeito que você
quiser. A dança não tem sexo. Esse é o quadradinho de oito – falou ela fazendo
algo com a bunda que me surpreendeu.
- eu não vou fazer isso.
- vai sim – falou ela rindo – mas depois de algumas bebidas – falou ela
me puxando para o bar – moço me dá duas tequilas, por favor.
- pra já – falou ela colocando dois copos quando a voz de Anita começou
a entoar Sua Cara.
- essa eu conheço – falei sentindo o ritmo.
- viu só. Eu disse que ia ser foda! – gritou ela tomando a tequila –
Jack! Você veio! – falou ela correndo e dando um abraço em um cara de cabelos
loiros bem mais alto que ela.
- oi Kakau – falou uma garota bem mais baixo que esse cara. Ela tinha
cabelos curtos.
- oi Sarah – falou cumprimentando ela – Kai essa daqui é a Sarah minha
irmã Kappa e esse daqui é o Jack, namorado dela.
- muito prazer – falei cumprimentando os dois.
- você trouxe – falou Kakau bem pertinho do Jack.
- com certeza – falou ele se virando e pegando algo. Eu fiquei curioso
para saber o que ele tinha trago.
- e então? Noite brasileira… - falou Sarah rindo – o que está achando?
- divertido – falei rindo e olhando para o vídeo que passava no telão.
Pareciam ser alguns travestis cantando – eu não entendo nada do que elas falam,
mas o ritmo é envolvente.
- obrigada – falou Kakau rindo e movendo a boca como se tivesse comido
algo.
- o que você comeu? – perguntei para Kakau.
- algo maravilhoso – falou ela rindo – Jack vai te dar um pouco não vai
Jack.
- claro. Amigo da Kakau também é meu amigo – falou ela mostrando um
saquinho com um pó amarelo dentro.
- o que é isso? Droga?
- é só pra se divertir Kai – falou Kakau.
- eu não vou usar isso. Você sabe que meus pais mexiam com isso. Eu não
gosto de estar perto dessas coisas – falei passando pro Jack e empurrando ele.
- hey, se acalma – falou Kakau segurando no meu braço – espera Kai.
- você sabe que eu não gosto dessas coisas Kakau.
- Kai as coisas mudaram desde que seus pais foram presos por mexer com
Cristal. Essa droga que Jack trouxe se chama Epifanya. É uma droga nova. É uma
bem leve que vai te deixar bem agitado e bem solto. Vai te alegrar bastante.
- eu não vou usar isso.
- tem certeza? – falou ela rindo – olha só quem acabou de chegar na
boate – falou ela virando meu rosto e eu vi o professor David entrando. Ele
estava com um copo de tequila na mão. Ele parecia estar procurando por alguém –
eu tenho certeza que ele não está aqui procurando por mim.
- deixa disso Kakau – falei respirando fundo.
- vai me dizer que você não quer beijar aquela boca Kai. Sentir aquela
barba grisalha pinicar seu pescoço e sentir o pau grosso na calça jeans
pressionando em você.
- para com isso Kakau.
- eu só estou dizendo Kai – falou ela rindo – você tem vontade que eu
sei. Eu sei também que você não tem coragem de chegar nele sem algo que te
deixe mais ‘solto’ – falou ela levando a mão para trás e Jack deu o saquinho
transparente para ela – e então? Está precisando de uma epifania? – falou ela
mostrando o saquinho?
- okay – respirando fundo e abri a boca.
- relaxa – falou ela abrindo o saquinho e despejando na minha boca –
você vai sentir uma sensação gelada na língua. É só deixar derreter na língua e
se divertir.
Quando fechei a boca senti como se o que ela tivesse jogado na minha
boca fosse gelo. Esfreguei a língua no céu na boca deixando o pó derreter. Vi o
professor David adentrando a festa e voltei até onde todos estavam e peguei a
minha bebida e tomei um gole. Nesse momento foi como se algo acendesse dentro
de mim. Como se minhas veias estivessem cheias de gasolina e eu tivesse
engolido um fósforo. Quando me dei conta estava na pista de dança com Sarah,
Jack e Kakau dançando e rebolando e balançando a bunda até o chão. ‘Bum Bum Tam
Tam’ tocava com algumas linhas em inglês e eu me sacodia sentindo uma sensação
estranha. Era como se eu realmente estivesse tendo uma epifania. Eu finalmente
entendia o que meu pai e minha mãe sentiam. A sensação era maravilhosa.
- eu amo Iza Kai! Eu amo! – falou Kakau gritando alto com as mãos para o
alto – ‘Vou reerguer o meu castelo, ferro e martelo…’ - eu fui na direção dela
e eu a abracei e nós ficamos ali abraçados enquanto ela cantava e eu tentava.
Com certeza tinha muitos brasileiro ali porque todos cantaram em coro o
‘Pesadão, pesadão-dão’. Sarah e Jack também estavam abraçados enquanto a música
tocava. Sentia como se meus pés não estivessem tocando o chão. Fechei meus
olhos e as mãos de Kakau soltaram meu corpo. Levantei minhas mãos para o alto e
de braços erguidos senti meu corpo ser levado pela voz aguda de Tove Lo
enquanto ela entoava o hino Stay High. Deixei a música levar meu corpo enquanto
o gelo da minha língua se tornava picante. Respirei fundo e senti algo
pinicando em minha nunca e dois braços me envolvendo por trás e dançando
agarrado junto a mim.
Abri os olhos e percebi que era professor David. Ele desceu as mãos até
minha cintura e continuou dançando comigo. Olhei para Kakau e ela fez menção de
‘vai com ele’. E eu sinalizei positivamente com a cabeça. Continuei movendo a
cintura de um lado para o outro por alguns segundos e me virei olhando para o
professor que deu um sorriso a me ver. Segurei em sua cintura e coloquei a
língua pra fora e senti a língua de David tocar a minha. Eu o abracei enquanto
nos beijávamos e nossos corpos se enroscavam. Ele me apertou contra seu corpo e
enfiou a mão direita dentro da minha calça, dentro da minha cueca e apertou
mainha bunda. Meu tesão estava a mil.
A próxima coisa que me lembro é de estarmos já fora da pista de dança
nos beijando. David escorado na parede com um dedo enfiado no meu cuzinho. Ele
me dedava enquanto nos beijávamos. Ele falava como era bom ser meu professor,
mas eu só dava risada e eu falava como queria que ele fosse meu pai pois ele
era o único homem que tinha se importado comigo. A droga tinha me deixado
louco. Meu rabo estava ardendo agora que ele me dedava com dois dedos no meio
da boate e eu acariciava o pau dele duro na calça jeans.
Minha boca começou a ficar seca e em certo momento um homem com uma
máscara branca de lobo se aproximou de nós e David falou alguma coisa com ele.
- vocês querem ir para um lugar mais reservado? – perguntou o homem com
máscara de lobo.
Eu olhei em volta e percebi que
havia mais duas pessoas com essas máscaras aos pés da escada que levavam ao
segundo andar. Uma estava com uma máscara branca de cordeiro e outra com
máscara branca de gato.
David tirou os dedos do meu
cuzinho e pegou a carteira do bolso. Eu continuei agarradinho com ele. Ele
pegou uma quantia em dinheiro e entregou para o homem logo. Ele mal entregou o
dinheiro e eu peguei os dedos que ele tinha penetrado em mim e trouxe até minha
boca e os chupei. David segurou em minha mão e nós acompanhamos o homem lobo
até as escadas e nós as subimos. Passamos pelos outros dois mascarados e
chegamos ao andar superior da boate. Lembro de passar por um Dark Room, por uma
área externa com várias piscinas, área para fumantes e mais a frente havia um
corredor extenso com uma forte luz vermelha. Nós seguimos por esse corredor e
David abriu uma das portas. Era um quarto todo branco com detalhes em vermelho.
Lembro-me de estar dentro do quarto, sentado na cama e com o pau de
David na boca. Eu o chupava intensamente enquanto ele acariciava meus cabelos. Acariciava
sua cintura e sua barriga me aproveitando do seu corpo nu enquanto minha
garganta sentia a cabeça do seu pau bem fundo em minha garganta.
- isso! Mama gostoso! – falou ele com um meio sorriso no rosto segurando
no pau e colocando no meu rosto ele sorriu ao me ver com o seu enorme caralho
cobrindo um dos meus olhos. Ele bateu o pau em minha bochecha e em seguida ele o
deslizou para minha boca e eu voltei a segurá-lo enquanto o chupava com
vontade. Circulei a cabeça de seu pau com a língua ainda sentindo aquela
sensação gelada que Epifanya tinha deixado. Ao lembrar da droga eu comecei a
rir com o pau de David na mão enquanto o masturbava. Sem entender nada
professor David começou a dar risada comigo. Dei um selinho na cabeça do pau
dele e as coisas começaram a ficar um pouco fora de ordem depois disso.
Em um momento estava com seu caralho na boca e no outro eu estava de
costas na cama enquanto ele metia com força em mim. Eu me movia na cama
enquanto meu professor metia com força em mim e eu sentia seu suor cair em mim.
Nem me lembro se ele colocou preservativo ou não. Minha cabeça estava girando
naquele momento. Era como naquelas cenas de filmes onde tudo passava em câmera
rápida onde apenas se via flashes das cenas. A única coisa que sentia era um
grande prazer atrás porque seu caralho era grande, grosso e com certeza ele
sabia o que estava fazendo. Ele rebolava e metia com força enquanto tudo o que
eu fazia era respirar ofegante e morder o lençol e cravar as unhas no colchão.
- rabo gostoso garoto! – falou ele tirando o pau de mim e abrindo meu
cuzinho com os dedos ele se inclinou e passou a língua de baixo até em cima.
Ele usou seu forte braço para me virar na cama me deixando de barriga para cima.
- me foda professor – falei levantando as pernas e deixando o cuzinho
aberto – me fode, esse cuzinho é todo seu – falei rindo.
- você está chapado moleque – falou ele rindo e balançando o pau ele
meteu no meu cuzinho e se inclinou para me beijar enquanto esfolava meu rabo.
Eu fechei os olhos e comecei a gemer enquanto David movia o corpo
lentamente deflorando meu cuzinho. Abracei-o e beijei seus lábios enquanto
beijava seus lábios. Em certo momento quase não consegui me mover de tanto
prazer. Aquela coisa que Jack me deu me deixou maluco e eu juro que nunca tinha
sentido um orgasmo tão intenso. O roçar de David em mim me fez gozar e eu
cravei as unhas em David e juro que experimentei o orgasmo mais longo da minha
vida.
- caralho professor - falei soltando David e jogando meus braços para
trás deixando ele continuar a meter em mim enquanto eu respirava ofegante
tentando recompor minhas energias. Meu corpo estava cansado de tal forma que
acho que mal conseguira levantar quando David terminasse.
Por falar nisso eu não sei se acabei cochilando ou se foi o efeito da
maravilhosa droga, mas eu nem sei bem o que aconteceu depois daquilo porque a
próxima coisa de que me lembro é de ver David olhando para mim de pé perto da
cama com uma feição agradável e serena abotoando a calça. Não posso afirmar com
certeza onde ele gozou, mas ao lamber os lábios eu podia suspeitar que tivesse
sido em minha boca.
– não conte para ninguém eu posso ter problemas por me relacionar com você
– falou ele com sua grave voz – você sabe… politica da universidade.
- não tem problema professor – falei rindo ainda pelado na cama. David
riu de volta.
- você é tão gostosinho quanto imaginei – falou ele com um meio sorriso.
Sua voz ecoou em meus ouvidos como se ele estivesse em um túnel distante.
- professor não importa o quanto eu tenha me masturbado ou me dedado
imaginando ter metido com o senhor eu nunca imaginaria que o senhor era tão
grosso e tão gostoso.
- obrigado – falou ele rindo – você vem? – falou ele terminando de se
vestir.
- não. vou ficar aqui um pouco – falei me esticando na cama e colocando
a palma da mão na frente do meu rosto eu jurei ter visto algumas estrelinhas
amarelas e azuis percorrendo maus dedos tentando se esconder de mim a medidas
que eu movia meus dedos.
- okay garoto – falou ele rindo – te vejo na segunda – falou ele saindo
do quarto batendo a porta. Eu nem respondi te tão vidrado que eu estava nas
estrelas que via na palma da minha mão.
Na minha cabeça Professor David tinha saído do quarto em câmera lenta e
em certo ponto do processo a luz comum tinha sido apagada e uma luz azul tinha
sido acesa. Quando percebi isso eu nem sei bem quanto tempo tinha passado. Nem
sei se tinha cochilado ou algo parecido. As coisas estavam soando estranho pra
mim. Como se o tempo e espaço estivessem diferente, mas ao invés de estar com
medo eu estava animado. Estava cansado e minha boca estava seca. Vesti minha
roupa e procurei pelo meu celular que estava caído no chão. Apertei o botão
para ligar a tela e percebi que a porra estava travada. Precisaria arrancar a
bateria pra ele ligar.
- merda – falei comigo mesmo colocando o celular dentro da meia antes de
calçar o tênis. Aprendi a fazer isso com uns garotos mais velhos enquanto
cresci no Lar Adotivo. Eles sempre me ensinaram alguns truques que me ajudaram
desde que tive que me virar. Não é atoa que tenho o mesmo celular a mais de
nove anos enquanto a maioria a minha volta já foi assaltado no campus da
universidade.
Me levantei da cama e fui até a porta, mas ao tentar abri-la percebi que
estava trancada. Forcei um pouco a porta caso ela estivesse emperrada, mas isso
só me fez perceber que ela tinha sido trancada.
- porra – falei alto. Quando David saiu eles devem ter pensado que não
tinha mais ninguém no quarto – tem alguém ai? Eu estou trancado! – gritei alto
esmurrando a porta – David? Você está ai? – esmurrei a porta o quanto pude, mas
eu conseguia ouvir o quão alto a música estava e eu sabia que estava fazendo
aquilo em vão – merda – falei olhando em volta. Olhei para maus braços e me vi
todo azulado por causa da luz. Dei alguns passos e vi que ao lado da cama em
cima de uma mesinha de vidro tinha uma jarra com água e um copo. A jarra estava
suada e a água parecia gelada. Minha boca estava seca e eu não hesitei em pegar
o copo para tomar alguns goles.
Enchi esse copo com água e tomei-o todo sem nem respirar. Lambi os lábios e enchi novamente o copo e
dessa vez tomei até a metade e coloquei ao lado da jarra e respirei fundo me
sentindo satisfeito. Me aproximei da porta e bati nela duas vezes um pouco
frustrado e segurei na fechadura e comecei a empurrá-la tentando arromba-la
usando o ombro para isso, mas não teve jeito. Quando dei o último empurrão vi
pelo canto do olho um vulto e me virei rapidamente, mas não vi ninguém. Aquela luz azul era um porre porque querendo
ou não deixou o quarto um pouco mais escuro.
Claro que não tinha ninguém ali afinal estávamos apenas David e eu.
Nesse momento ouvi um grito dentro da minha cabeça e coloquei as duas mãos no
rosto e fechie os olhos tendo uma lembrança da minha infância quando a minha
irmã menor chamada Mercy queimou o braço em uma das panelas em que meus pais cozinhavam
a droga. Ela veio correndo e meu pai a pegou nos braços tentando acalmá-la.
Minha mãe ficou puta e começou a brigar com ela e meu pai disse que era só uma
criança e que essas coisas aconteciam.
- para! – eu gritei dentro do quarto azul. Estava sentado no chão
escorando na porta sentindo taquicardia. A merda daquela droga devia estar
estragada. Comecei a me sentir ofegante e comecei a suar frio e quando olhei
para a jarra com água percebi a água estava vermelha como sangue, mas a água do
copo continuava transparente. Levantei-me apressado e ao chegar lá percebi que
tinha algo dentro da jarra. Coloquei a mão lá dentro e tirei uma bola preta que
parecia se mover.
Seja lá o que fosse não parecia ser uma esfera. Se parecia mais com algo
gelatinoso cheio de veias. Quando a tirei da água percebi que era um pequeno
coração preto que pulsava em minha mão. Levei um susto e derrubei a jarra com
tudo no chão e o som estridente me assustou. Dei dois passos para trás e pelo
canto do olho novamente vi um vulto. Em minha cabeça uma canção psicodélica sem
fim se repetia de novo e de novo. Dessa vez quando olhei para onde o vulta
estava realmente tinha algo parado bem ali. Do outro lado do quarto havia um
homem com uma máscara. O mesmo que tinha visto mais cedo na festa.
O homem com máscara de lobo estava lá olhando para mim. Eu tentei dizer
algo, mas minha boca estava salivando. A água que tinha derramado no chão não
estava vermelha e não tinha nenhum coração. Acabei cambaleando e caindo no
chão. Aquilo não era efeito da droga. Era algo a mais. Tinha algo naquela água.
Algo que foi colocado ali para que eu bebesse. O homem com máscara de lobo me
viu deitado ali no chão e eu senti um peso nos ombros e um sono que pesou em
minhas pálpebras. Duas figuras se aproximaram de mim e levantaram meus pés e
começaram a me puxar pelo chão do quarto por um buraco em uma parte da parede
que era oca. Não lembro muito depois disso porque acabei desmaiando.
Espero que tenham gostado desse capítulo e o capítulo número 2 já está postado. Não esqueçam de deixar a opinião nos comentários (que me motiva a continuar com mais frequência) e não esqueça também de deixar o seu voto que é muito importante. Compartilhe com seus amigos que gostam de ler sobre a temática. Um grande abraço a todos e até o próximo capítulo.
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