S
|
Capítula Dez
CHAMPANHE DA CABEÇA AOS PÉS
ei que
as minhas chances eram poucas, mas eu tinha que pelo menos tentar. Pelo o pouco
que conhecia de Bruce as chances dele me tratar como lixo eram grandes afinal
era um homem de personalidade forte, Mas estava disposto a arriscar. O bar
ficava no centro da cidade em uma rua paralela a avenida em uma rua cheia de
palmeiras. Paguei pela corrida e encarei por alguns instantes a faixada do ‘The Drunk Place’. O lugar parecia cheio
e bem movimentado afinal era noite de sexta. Antes de entrar pedi a Deus que eu
o encontrasse sozinho e não curando as dores com alguém porque eu ficaria
magoado além da conta. Era um bar sofisticado com certeza e gente fina
frequentava aquele lugar. Uma pena que agente Ballard não pudesse me dar à
localização exata dele.
Caminhei como se não quisesse nada, mas sempre dando uma olhada.
Lembrava que Bruce estava usando uma camisa preta e uma jaqueta de couro preta
com as golas de couro marrom. Ele é um homem bonito e um solteirão desses dando
bobeira em um bar sexta a noite com certeza já tinha sido fisgado. Deve ter
levado alguém para o resort que tinha reservado para nós dois. Ele com certeza
não ia desperdiçar a grana que tinha investido. Eu devia é beber todas e
esperar que alguém me sequestrasse e roubasse todos os meus órgãos. Menos o
coração porque Bruce o levou quando saiu pela porta irado.
- me dá uma cerveja, por favor – falei me sentando próximo ao balcão
chateado quando o balconista me colocou um grande copo de cerveja a minha
frente – obrigado – falei tomando um grande gole. Agora eu só precisava beber
mais umas quinze iguais a essa e acordar em uma banheira. Ou encontrar alguém
que tenha Epifanya. Olhei em volta procurando por algum traficante – o que estou
pensando – falei para mim mesmo tomando outro gole da cerveja – eu odeio essa
coisa e é claro que não vou me drogar. Eu só estou de coração partido e dói
muito – falei limpando os olhos que estavam molhados.
- bebendo pra esquecer? – perguntou o barista.
- pra lembrar que não é – falei rindo e tomando outro gole.
- posso te dar algo mais forte se quiser. Tem vodca, tequila…
- cerveja está bom. Só vou terminar essa e ir embora, então…
- okay – falou o barista indo atender outra pessoa.
- me vê outra Budweiser, por favor? – falou uma voz grave próximo a mim.
Reconheci a voz e olhei para o lado e lá estava ele a alguns metros. O barista
entregou a cerveja a ele e eu deixei a minha para trás e me levantei e o segui
para ver onde ele estava. Bruce estava sentado na área externa sozinho. Antes
que pudesse me aproximar ele acendeu um cigarro. A expressão dele era de raiva
e talvez por isso ninguém tenha se aproximado. Parecia uma bomba relógio.
Engoli o medo e em passos pequenos me aproximei o suficiente para que a música
não encobrisse minha voz.
- posso t fazer companhia?
Bruce olhou para mim rapidamente e respirou fundo.
- como você me achou?
- por favor, não brigue comigo antes de ouvir o que eu tenho a dizer.
- ouvi o que precisava da boca do seu marido – falou ele rindo da
irônica levando o cigarro a boca e mesmo sem ser convidado me aproximei e puxei
a cadeira me sentando de frente para ele.
- eu ficar aqui com você?
- não será preciso. Estou indo embora. A mesa será toda sua – falou ele
levantando a mão.
- por favor Bruce – falei segurando no pulso dele – deixa eu me explicar
– Bruce olhou para mim e tirou o cigarro da boca e apagou no cinzeiro – você
está com raiva e isso significa que se importa comigo. Lembra do que disse
ontem? Quando você não gosta de alguém age com indiferença.
- quer a conta? – perguntou a garçonete.
- não, me traz uma cerveja – falou Bruce olhando para mim – quer algo?
- só um refrigerante;
- uma coca pra ele;
A garçonete se foi e Bruce continuava com aquela expressão de decepção olhando
para mim. Eu fiquei olhando para ele até que a garçonete trouxe a cerveja e a
minha coca. Ele colocou a cerveja em um copo e tomou um gole.
- e então? – perguntou ele levantando as sobrancelhas – qual sua
explicação?
- olha… Cory e eu vivemos na mesma situação que você e sua ex espora.
- por favor Kai. Eu não sou idiota. Não acha que essa desculpa é
conveniente demais? – Bruce tomou outro gole da cerveja e deu uma risada
irônica.
- espera amor, ouve tudo – Bruce amoleceu um pouco ao me ouvir chama-lo
de amor e consentiu com a cabeça.
- a verdade é que eu cresci em um lar adotivo porque meus pais morreram
quando eu era pequeno. Quando conheci Cory ele era um cara legal, mas quando
casamos ele me fez assinar um pré nupcial. Eu assinei porque estava apaixonado
e ele sempre foi carrancudo e tal. O problema é que o amor foi acabando e agora
eu estou preso a ele porque se eu me divorciar fico sem nada e volto pra rua.
Não tenho família, não tenho ninguém. Só ele. Você mesmo viu quando me ligou
hoje de manhã eu estava dormindo em uma cama sozinho, não estava?
- estava – falou ele respirando fundo.
- nós não temos vida marital e muito tempo. A anos. Acabei me
acostumando a ele sabe. Eu sei o que não ter um teto sob a cabeça então eu
aceito viver sob essas condições. Cory tem vida sexual dele e eu tenho a minha
escondida já que ele é um ciumento possessivo. O problema é que ele descobriu
sobre você. O que ele fez hoje foi por ciúmes. Ele acha que é meu dono. é como
você e sua ex esposa. Vocês não estão divorciados e ela se recusa a sair da
casa, não é?
- sim – falou ele tomando outro gole da cerveja.
- pois então. É a mesma coisa. A diferença é que se eu cair fora eu caio
fora de verdade. Pro olho da rua. Sem demagogia – peguei o copo com coca e
tomei um longo gole respirando fundo esperando que ele acreditasse na
história,.
- eu entendo – falou ele tomando um gole de sua cerveja pensativo – como
você sabia que eu estava aqui?
- Cory é delegado e tem contatos. Disse que se ele não rastreasse o seu
celular eu preferia viver na rua a passar mais um segundo ao lado dele – Bruce
lambeu os lábios pensativo e franziu a testa. Seu olhar era enigmático então
não posso dizer o que se passava em sua cabeça.
- eu só queria vir aqui e explicar pra você não ficar achando que eu só
estava te usando – falei me levantando – obrigado pela coca e obrigado por me
ouvir e não me xingar. Eu sei que você é nervoso e tal – falei rindo e
respirando fundo – mas eu preciso dizer…
- o que? – perguntou ele coçando a barba.
- eu estava com medo de chegar aqui e você estar com alguém sabe… tipo…
você ir pra um bar na sexta a noite arranjar um step pra descontar a raiva –
Bruce não disse nada e tomou outro gole de sua cerveja.
- enfim… obrigado pelo refri – me virei e comecei a caminhar entre as pessoas
e eu preciso admitir que eu torcia para que Bruce segurasse em meu braço e
dissesse ‘espera! Eu te perdoo!’ e ali mesmo nós dessesmo um beijo de cinema.
Foi patético chegar lá fora e sentir aquele frio do caramba e perceber que ele
não tinha me impedido de sair. Cory tinha mesmo conseguido estragar a química
entre nós dois. Um vento forte e gelado passou por mim e eu cruzei os braços e
rapidamente tirei o celular do bolso e abri o aplicativo para pedir por um
Uber.
- você parece com frio – falou uma voz perto de mim. Senti algo ser
colocado em meus ombros. Me assustei e vi que era Bruce. Ele tinha tirado a
jaqueta e colocado em mim.
- estou sim – falei olhando para ele assustado que ao meu lado
acariciava meus ombros como se quisesse me esquentar.
- o que está fazendo? – perguntou ele olhando para meu celular.
- pedindo por um Uber. Para ir… você sabe… pra casa – falei olhando para
baixo.
- você quer mesmo ir para casa? Meu carro está logo ali – falou ele
destravando e os faróis piscaram – além do mais eu tinha planejado um fim de
semana para nós dois…
- pensei que você tivesse cancelado tudo depois do que aconteceu. Além
do mais achei que você não quisesse me levar. Achei que você talvez tivesse
conhecido alguém legal ai dentro – falei apontando para o bar onde estávamos –
sabe, alguém que valesse mais o seu tempo. Alguém que não te estressasse tanto.
Nós nos conhecemos a menos de uma semana e você já passou alguns perrengues por
minha causa. Se estressou um bocado.
- isso não é problema – falou ele passando o braço por trás de mim e
acariciando minha nuca ele meteu os dedos por entre meus cabelos e começou a me
fazer uma massagem – você me estressou bastante durante a semana e isso é
verdade, mas se você quer mesmo se redimir de todo o estresse que você me
causa… – falou ele com um meio sorriso – você pode… sei lá… me fazer uma
massagem relaxante na hidro.
- isso significa que você me perdoa? – olhei nos olhos de Bruce e
segurei em seus braços.
- claro – falou ele bem baixinho me dando um selinho segurando meu rosto
entre suas mãos – só se me perdoar por eu ser um bruto.
- bruto? Você? – falei rindo e abraçando-o – você não tem nada de bruto.
É um amor de pessoa – voltando a beijar a boca de Bruce toquei seu rosto
enquanto me sentia quentinho por tê-lo ali comigo. Não queria soltá-lo e sentir
o gosto de sua boca e sua quente língua dançar junto a minha era um sonho que
eu pensei que jamais teria o prazer de ter novamente.
- então vamos meu amor! – falou Bruce se abaixando e me pegando nos
braços.
- o que está fazendo! – falei rindo enquanto ele me carregava até o
carro.
- estou sendo romântico, não posso?
- pode sim, mas tá todo mundo olhando!
- foda-se todo mundo – falou ele rindo quando chegamos ao carro. Ele me
colocou no chão, abriu a porta do passageiro e eu me sentei. Bruce deu a volta
rapidamente e entrou colocando o cinto de segurança – a primeira regra do fim
de semana é sem celular – ele fez um gesto com a mão dando a entender que
queria o meu celular.
- okay – falei entregando o meu celular e ele o desligou e em seguida
fez o mesmo com o dele e colocou no porta luvas.
- prontinho – falou ele com um sorriso – a segunda regra é: coloque o
cinto de segurança: Precisamos estar inteiros quando chegarmos lá. São duas
horas de viagem então se quiser recostar o banco e cochilar fique a vontade.
- não, eu vou ficar acordado.
- Kai é quase meia noite e são duas horas de viagem. Quando sairmos da
cidade vamos viajar floresta adentro até chegarmos até o resort. Pode dormir –
falou ele ajeitando o banco para mim sem que eu pedisse.
- tem certeza Bruce? Eu ia gostar de ficar acordado com você.
- Kai você não entendeu – falou ele com um meio sorriso – eu preciso de
você acordado a noite toda – falou ele rindo – eu não provei a sua torta de
limão, mas vou provar você todinho. Da cabeça aos pés. Vou provar com
champanhe, chantilly, calda de chocolate… você deve ter percebido que minha
língua é grande, quente, húmida e faz movimentos precisos. Imagine ela provando
todo o seu corpo nu na enorme cama no nosso enorme quarto. Cada centímetro dele
– Bruce disse isso fazendo carinho em minha perna.
- okay – falei pegando a jaqueta rapidamente e me cobrindo com ela – boa
noite.
- durma bem – falou ele rindo e dando um beijo na ponta do meu nariz.
- dirige com cuidado meu amor – falei dando um beijo no ombro dele.
Quem está com sono nunca dá o braço a torcer e comigo não foi diferente.
Mal fechei os olhos e o sono me pegou de jeito. O balançar do carro e a música
que Bruce colocou bem baixinho no carro enquanto nós estávamos a caminho foi a
receita perfeita para que eu tirasse um cochilo. Pensei que talvez acordasse
antes que chegarmos, mas eu estava errado. Acordei com água sendo jogada no meu
rosto e quando abri os olhos percebi que não estava tão confortável quanto
gostaria. Estava sentado em uma cadeira com a boca selada por uma silver tape e
Bruce estava de pé logo a minha frente com uma expressão séria. Comecei a me
mover tentando me soltar, mas eu não conseguia. Olhei em volta e tentei gritar,
mas não conseguia.
- não adianta gritar – falou Bruce respirando fundo – você não vai
escapar outra vez rapaz – Bruce usou um pedaço rasgado na minha camisa para
limpar um bisturi sujo de sangue e foi quando eu percebi que estava sujo de
sangue. Olhei para baixo e eu tinha um corte. Olhei para uma mesa perto de mim
e Bruce pegou o meu coração lá de cima que pulsava em sua mão. Ele o tinha
arrancado.
- quanto será que vale no mercado negro? – perguntou Bruce com uma
expressão de dúvida olhando o meu coração.
Dei um pulo da cadeira e abri os olhos assustados sentindo a brisa
gelada e os braços de Bruce me tirando do carro. Ele estava me carregando para
o chalé.
- desculpa Kai, não queria te acordar – falou ele usando a perna para
fechar a porta do carro me levando para o chalé.
- chegamos? – perguntei olhando em volta. Vendo as árvores. Mais ao
longe vi algumas piscinas aquecidas sendo usadas e outras cabanas.
- sim – falou ele quando
entramos.
- sabe você precisa parar de me carregar assim eu fico sem jeito.
- por favor, deixa disso Kai – Bruce me levou até o quarto e me colocou
deitado na cama – eu já volto!
Olhei em volta e o quarto era bem arrumado. Era enorme. Ouvi Bruce
fechando a porta e trazendo um balde com champanhe e duas taças. Ele abriu o
champanhe e me deu uma das taças e colocou até a metade.
- vamos brindar?
- sim. A um fim de semana perfeito – falou ele levantando a taça e nós
brindamos e tomamos um gole.
- e então? O que a gente faz
agora? Assiste Netflix?
- Netflix? – perguntou ele rindo – lembra aquela cena que eu descrevi? –
falou ele mostrando a garrafa de champanhe – da cabeça aos pés, lembra?
- lembro sim – falei sem graça.
- só falta o rapaz nu que eu descrevi na cena.
- olha… – falei me sentando aos pés da cama – não sou virgem nem nada,
mas acho que essa é a primeira vez que vou tranzar com alguém que eu gosto
tanto e eu meio que estou com vergonha de ficar pelado na sua frente.
- porra meu anjo – falou ele com um sorriso me dando um beijo e vindo
por cima de mim – eu também gosto de você – suas mãos me seguraram e sua boca
me manteve sem fôlego enquanto eu deslizava pela cama. Bruce puxou um
travesseiro para que pudesse deitar a cabeça. Nós nos beijamos por um tempo e
eu podia sentir o corpo de Bruce tão perto de mim. Ele se esforçava para não
deixar o peso do seu corpo sob o meu e em certo momento seus lábios foram parar
em meus ouvidos e sua língua foi até meu pescoço e ele começou a tirar a minha
camisa e eu deixei. Jogando minha camisa de lado comecei a desabotoar a camisa
de Bruce e nós voltamos a nos beijar enquanto eu tentava chegar aos últimos
botões.
Quando ela estava totalmente aberta de mão cheia toquei o peito de Bruce
e senti os longos feios de seu forte peito em minha mão enquanto eu acariciava
seu peito. Levei minhas mãos até as costas de Bruce e o puxei contra mim
fazendo-o deitar sob meu corpo. Abracei-o com minhas pernas e Bruce sugou minha
língua e a chupou por um bom tempo enquanto eu acariciava suas bochechas com
meus polegares. O cara tem a boca mais gostosa que já beijei. Pelo menos que me
lembre nunca tinha beijado alguém com tanta vontade.
- tá mais calmo amor? – perguntou Bruce sorrindo para mim.
- estou sim, muito.
- ótimo porque eu vou te virar e tirar o restante das suas roupas, okay?
- tudo bem – falei lambendo seu rosto indo até sua boca onde Bruce
mordiscou meu lábio inferior antes de me virar na cama. Puxei o travesseiro
colocando-o no meu peito e respirei fundo sentindo ele tirar os meus tênis,
meias e minha calça jeans. Ele jogou tudo no chão e eu senti ele apalpar minhas
nádegas e então ele desceu a cueca também tirando-as. Respirei fundo e senti um
calafrio ao Bruce jogar champanhe no alto da minha bunda e em seguida passar a
língua e a boca sugando tudo.
- incrível como tudo fica mais gostoso quando está no seu corpo.
- certeza que em você também não é diferente.
- você vai ter sua chance, ainda é minha vez – falou ele jogando a
champanhe no inicio das minhas costas deixando escorrer. Eu senti um arrepio
sentindo a língua dele percorrer todas as minhas costas sugando todo o champanhe.
A barba dele roçava em mim me fazendo cócegas enquanto ele beijava toda minhas
costas.
Bruce colocou mais champanhe na taça e foi até meus pés e levantando
minha perna esquerda ele jogou champanhe em meu pé e deixou escorrer por minha
perna e já foi passando a língua por entre meus dedos. Ele pressionava o volume
e suas calças em minha perna enquanto sugava meus dedos e beijava meu pé me
fazendo cócegas e me enchia de tesão. Bruce foi até a outra perna e fez o mesmo
jogando o champanhe e rapidamente passando a língua ele foi provando toda a
bebida, mas dessa vez foi me enchendo de beijos.
Bruce deixou minhas perna e veio por cima de mim beijando minhas costas
e abriu minha bunda com as mãos e encaixou o volume da calça pressionando com
força e deixou lá enquanto ele me se inclinada e beijava minhas costas e
voltava a passar sua língua em mim me deixando arrepiado. Agora ele jogava o
champanhe em minha nuca. Meu pau espetava a cama e sentir ele pressionando o
volume contra mim me fez imaginar como seria ser possuído por ele.
- era disso que eu estava precisando – falei rindo – ser tratado assim –
falei rindo.
- você está com sorte – falou Bruce virando mina cabeça e jogando um
pouco de champanhe no meu rosto ele passou a língua e beijou minha boca começou
a fazer movimentos com a cintura como se me comesse – é tudo o que vou fazer o
fim de semana todo.
Bruce saiu de cima e se inclinou usando dois dedos para deixar meu
cuzinho exposto enquanto ele jogava o restante do champanhe que sobrou na taça.
Ele a deixou no criado mudo e passou a língua de baixo até em cima e circulou
por alguns segundos e a manteve lá. Em seguida ele afundou a cara usando as
duas fortes mãos para deixar minha bunda aberta enquanto ele sugava meu rabo.
Bruce afastou bem minhas pernas nesse momento e afundou a língua no meu cuzinho
e segurando firme em minhas nádegas me fazendo delirar naquela cama.
Bruce foi fazendo movimentos com a língua e a medida que chupava o meu cuzinho
foi me fazendo empinar a bunda e foi me fazendo ficar de quatro na cama com o
rabo empinado. Ele cuspiu no alto do meu rabo e viu a baba escorrer até meu
cuzinho e subiu a língua até o cuzinho e o sugou novamente. Todo o momento eu
gemia e agora ele podia ver o quanto eu estava excitado porque meu pau estava
duro e meu mel escorria pela ponta do pau até a cama. Percebendo isso Bruce
levou o dedo até a ponta do meu pau recolhendo o mel e levou até a boca.
- você está gozando com minhas linguadas, literalmente – falou ele com
um sorriso levando dois dedos até a cabeça do meu pau e pegando meu mel ele
levou até a boca e o saboreou novamente.
- impossível ser diferente – falei rindo.
- você é gostoso demais Kai! Rabo gostosinho – falou ele passando dois
dedos no meu cuzinho fazendo carinho – não vejo a hora de foder esse rabo
gostoso.
- é todo seu – falei me virando e caindo deitado na cama olhando para
Bruce veio até mim e me deu um selinho.
- também sou todo seu – falou ele com um sorriso.
- é bom saber – falei dando um beijo em sua boca acariciando seu rosto.
A barba me fez cócegas. Desci a mão tocando seu forte feito e segurei no cinto
de sua calça.
- quer que eu tire?
- não. Eu tiro. Você foi tão carinhoso comigo. quero fazer o mesmo com
você.
- okay – falou ele se sentando na cama escorando-se na cabeceira. Antes
de fazer qualquer coisa fui por cima de Bruce e sentei em seu colo de frente
para ele e beijei seus lábios. Bruce começou a beijar meu pescoço enquanto eu
enfiava meus dedos por entre seus cabelos e Bruce beijava meu peito.
- eu nunca imaginei… - falei entre os beijos – que o cara maluco que me
atacou em casa ia acabar me comendo – falei olhando para ele.
- cá entre nós – falou Bruce mordendo meu queixo – minha vontade era de
te comer quando te joguei contra a parede. Só faltou você dizer: ‘abaixe minhas
calças e me coma bem aqui’ – falou ele rindo.
Sai de cima de Bruce e depois de tirar seus tênis e meias levei as mãos
até o cinto e eu o abri desabotoando logo em seguida a calça. Desci a braguilha
e puxei a calça. Bruce me ajudou jogando-a para longe. A cueca azul marinho que
vi era bem preenchida e ele colocou a mão ajeitando o pacote e sorriu para mim
me vendo se aproximar. Me abaixei e comecei
beijar suas pernas. As coxas eram peludinhas e fortes e a cada beijo me
aproximava mais do seu pau. Senti o cheiro forte do seu cacete ainda guardado
na cueca e logo me lembrei.
- esqueci do champanhe! – falei saindo da cama indo em busca da taça.
- porra Kai – falou Bruce rindo.
- espera só um pouquinho – falei rindo e voltando até a cama com metade
da taça cheia do liquido. Tomei um gole entreguei a taça para Bruce. Com o
liquido ainda na boca fui até a cueca bem preenchida e soltei o champanhe
deixando-o escorrer pela cueca molhando o pau. Bruce gemeu e acariciou meus
cabelos sentindo minha língua carinhosamente fazendo movimentos circulares na
cueca.
- o que achou? Sei provocar?
- bastante – falou ele rindo.
- ótimo – falei indo até o peitoral e começando a beijá-lo. Afundei meu
rosto em seu peito e passei a língua sentindo seus fortes músculos. Bruce me
ajudou jogando um pouco de Champanhe para que eu saboreasse me seu corpo.
Deixei seus mamilos duros com minha língua – o champanhe também é gostoso vindo
de você. Tudo em você é gostoso – fui até o pescoço dele e comecei a beijá-lo e
levei a mão até sua cueca e comecei a fazer carinho sentindo o pau duro
espetando doido para sair. Eu apertava com força e Bruce respirava ofegante com
tesão.
- porra que delicia – falou Bruce no meu ouvido.
- e eu nem comecei – falei olhando pra ele – agora eu vou te chupar –
dei um selinho na boca dele – todinho. A cabeça, as bolas. Quero engolir ele
todo – falei rindo e Bruce mordeu meu pescoço com força e ele se escorou na
cabeceira enquanto eu me abaixava eu puxei a cueca para baixo tirando-a. O pau
dele purou para fora latejando. Branco com veias rosas. A cabeça de tamanho
mediano rosada. O saco grande. Segurei o pau e passei a língua nas bolas e subi
pelo pau engolindo-o logo em seguida olhando nos olhos de Bruce que sorriu para
mim e gemeu.
- caralho! – gemeu Bruce tirando a cueca e jogando no chão – isso amor
mama!
Enquanto chupava o pau puxei o coro deixando a cabeça exposta passei a
língua e comecei a dar beijos e chupadas apenas nela. Desci a boca por seu
caralho e fechei os olhos fazendo um movimento repetido com a cabeça enquanto
acariciava as pernas de Bruce. Sentia os cabelos da base tocar meu nariz quando
o engolia por inteiro o que não era fácil.
- que pauzão! – falei olhando para Bruce.
- todo seu amor – falou ele com um sorriso –faz o que quiser com ele.
- quero champanhe – falei deitando o pau e Bruce me entregou a taça.
Joguei champanhe no pau dele e rapidamente passei a língua e comecei a chupar o
pau melado de champanhe – delicia!
- Porra você é perfeito Kai! – falou Bruce com um sorriso.
- obrigado – falei rindo e Bruce segurou meu rosto entre suas mãos e nós
demos um selinho.
Voltei ao pau de Bruce e o engoli novamente. Bruce foi deslizando na
cama e me puxou me fazendo ir por cima dele em um meia nove. Bruce fui meu
cuzinho logo acima dele e o abocanhou enquanto eu sugava seu cacete com
vontade. Masturbei Bruce em certo momento passando a língua em sua virilha e
fiz carinho em suas bolas.
- deixa e foder esse cuzinho, deixa?
- deixo sim! – falei respirando fundo um pouco nervoso ficando de
joelhos na cama.
Bruce se levantou e pegou a carteira tirando de lá alguns preservativos.
Ele abriu um deles e colocou no pau. Em seguida me colocou de quatro na cama e
ficou atrás de mim. Com carinho ele foi penetrando em mim. Respirei fundo em
todo o momento sempre relaxado para que a dor fosse a menor possível.
- relaxa amor – falou Bruce pressionando a cabeça do pau para dentro de
mim.
- estou relaxado – falei de olhos fechados deixando Bruce derrubar meu
corpo na cama. Agora eu estava deitado de barriga na cama e Bruce de joelhos por
cima do meu corpo com a cabeça do pau enfiada. Ele ditou seu corpo em cima do
meu o que deixou tudo mais fácil.
- relaxa – falou ele outra vez beijando meu pescoço começando o
movimento com a cintura. Ele abriu as pernas dele fazendo com que eu separasse
as minhas deixando meu rabo mais aberto e logo ele começou a queimar com o
cacete de Bruce entrando e saindo de mim.
Tap tap tap! O som do corpo de Bruce batendo contra o meu ecoou enquanto
ele suava em cima de mim. Agora ele tinha levantado a parte da frente do corpo
e apoiava as mãos me fodendo com força. Eu gemia e rebolava de dor e prazer
sentindo aquele pau entrar em mim. Aquela sensação era estranha. Eu enfiava a
cara no colchão e os dedos no lençol sentindo aquele fogo dentro do meu rabo e
aquela sensação gostosa subindo pelo meu corpo. Em certo momento eu não
aguentei mais.
- Para Bruce! Para – falei saindo de baixo dele.
Bruce pareceu assustado. E me viu encolhido na cama olhando para ele
assustado.
- amor o que foi? – perguntou ele vindo até mim.
- eu não sei – falei respirando fundo.
- eu te machuquei? Fui muito forte? – ele tocou meu rosto e então olhou
para baixo para ver se sangrava ou algo parecido.
- não é isso – falei respirando fundo.
- dói lá em baixo?
- não. É estranho – falei vendo que meu pau estava todo melado. Eu tinha
gozado – eu gozei falei respirando fundo.
- é normal. Você nunca gozou? – perguntou ele se sentando na cama.
- já, claro, mas eu não me toquei nem nada. Foi diferente… mais intenso.
Bruce mudou a expressão de duvida e começou a rir de mim.
- o que foi?
- amor eu te fiz gozar – falou ele com um sorriso – meu pau te fez gozar
pra ser mais exato.
- como assim?
- prazer anal. Você nunca tinha sentido antes?
- não. quer dizer… eu nem sabia que existia isso. Eu dava a bunda porque
as caras gostavam. Eu não consigo comer então eu dava. De que outro jeito eu ia
tranzar?
- o que você sentia quando tranzava com os caras? – perguntou Bruce
indignado.
- sei lá… dor. Ficava de olhos fechados rezando pedindo que eles
gozassem logo.
- porra Kai, é sério? – perguntou ele rindo.
- sim. Sentia dor, mas fazia isso pra agradar eles sabe. Não achei que
pudesse ser bom pra mim.
- claro que pode Kai. Se o cara souber fazer e tiver em mente que ao
receber prazer ele tem o dever de dar prazer é isso o que acontece – falou ele
tocando meu rosto – você goza sem nem ao menos se masturbar.
- quer dizer então que foi você? – perguntei confuso e agora um pouco
envergonhado com um colegial. Certeza que estava vermelho como um tomate.
- sim – falou ele se inclinando e me dando um beijo – estou lisonjeado.
Pela primeira vez você deu e recebeu. Não é legal?
- bastante – falei rindo.
- você não sabe o tesão que me dá saber te você gozou com meu pau dentro
de você – falou ele tirando a camisinha do pau se masturbando – vem mamar um
pouco vem?
- claro meu amor – falei dando um beijo na boca dele. Me abaixei
deitando em seu colo e com a língua para fora subi e desci seu pau que estava
latejando de tanto tesão em minha boca.
Agora Bruce foi mais bruto e segurou minha cabeça enquanto fodia minha
boca e eu deixei que ele me dominasse. Ele virou minha cabeça de lado e
esfregou o pau na minha língua antes de batê-lo no meu rosto me fazendo voltar
a engoli-lo.
- vem aqui – falou Bruce deitando na cama escorando um pouco na
cabeceira – senta aqui no meu pau e cavalga até eu gozar! – ele abriu outro
preservativo e desenrolou no pau e eu fui por cima dele. Sentei no seu caralho
e por incrível que pareça eu ainda sentia prazer. O caralho dele em meu cuzinho
fez meu pau começar a babar mesmo tendo gozado. Apoiei as duas mãos no peito de
Bruce e cavalguei com força em seu grosso caralho enquanto ele data fortes
tapas na minha cara – puto safado! – falou ele dando um tapa na minha cara.
- vai gozar dentro de mim vai?
- vou sim! – falou ele com um sorriso sacana! – cavalga meu putinho.
Cavalga no pau do seu macho!
Com as mãos apoiadas em seu peludo peito continuei cavalgando com força
e o caralho que Bruce que às vezes escapulia para fora era colocado novamente
para dentro hora por mim hora pelo próprio Bruce. Cansado de cavalgar mudei um
pouco a posição e levei as mãos para trás e comecei a rebolar.
- isso amor! – falou Bruce rindo e segurando no meu pau – rebola! Estou
quase gozando.
- eu também – falei sentindo um puta tesão sentindo ele me masturbar.
De olhos fechados eu senti Bruce mover a mão pelo meu caralho enquanto
eu rebolava e me movia bem rápido em seu caralho. Bruce começou a urrar alto e
moveu bem rápido a mão pelo meu pau me fazendo gozar e ao mesmo tempo ele
leitou meu rabo enchendo a camisinha com sua porra. Minha porra voo do meu pau
até o peito de Bruce e seu rosto. Nós dois estávamos cansados e claramente
exaustos de toda acrobacia. Mal consegui sair daquela posição e simplesmente
deslizei de cima de Bruce e fui para a cama. Bruce ainda estava deitado naquela
posição e eu vi o pau dele meio bomba que o preservativo derramando porra. Eu
levei a mão até o pau dele e tirei o preservativo, dei um nó e joguei no chão.
Fechei os olhos cansado e Bruce se sento u na cama e se inclinou pegando
um cigarro e acendendo-o. Ele tragou o cigarro e assoprou a fumaça para o alto
e puxou minhas pernas para o colo dele e começou a me fazer carinho.
- e então amor? Foi bom pra você? – perguntou ele rindo.
- maravilhoso – falei rindo de volta.
- que bom – falou ele colocando o cigarro na boca, se levantando e
vestindo a cueca – vou preparar um banho gostoso na hidro pra gente. Pode ser?
- pode – falei sorrindo para ele.
Bruce saiu do quarto e foi para o banheiro preparar a hidromassagem para
nós. Já era sábado de madrugada e o fim de semana estava só começando. Nem
acredito que foi na cama com aquele homem que eu finalmente tive o meu primeiro
orgasmo durante o sexo. Nunca tinha sentido nada parecido, nada tão intenso ou
tão gostoso. Tinha sido maravilhoso. Espero que esse fim de semana nunca acabe.
Pessoal espero que tenham gostado desse capítulo foi quente de escrever rsrs. Não esqueçam de deixar a opinião nos comentários (que me motiva a continuar com mais frequência) e não esqueça também de deixar o seu voto que é muito importante. Compartilhe com seus amigos que gostam de ler sobre a temática. Um grande abraço a todos e até o próximo capítulo.
Logo abaixo tem o link para comprar as minhas obras na Amazon. Tem também o link do convite para fazerem parte do meu grupo do Whatsapp. Espero que tenham gostado desse capítulo e até o próximo. Um abraço.
Seguidores
Contato
CAPÍTULOS MAIS LIDOS DA SEMANA
-
CHUVA capítulo um L evantei o rosto devagar sentindo a chuva gelada cair em meu rosto como milhões alfine...
-
LEITE E COOKIES capítulo vinte T inha acabado de ter o prazer de receber em minha boca e engolir o esperma de B...
-
XXVIII Cruel Disneylândia P or mais que eu tivesse insisto para meu pai, minha mãe e meu irmão Nick que nã...
-
CAPITULO DOIS MALDITO PEDIDO E ra segunda de manhã. A rotina era minha fiel companheira e era nela que e...
-
XLI Cruel Escolha A revelação de Clyde sobre o culto ‘Colmeia’ acabou me deixando para baixo. Não podi...
-
CAPITULO TRINTA Thad Royale 2 E ra madrugada e meu corpo ainda descansava da forma que meu pai me seg...
-
XIV Cruel Hotel Destruidor de Corações O almoço estava quase pronto. Eu realmente não tinha muita noção de ...
-
XXVII Cruel Traição E ngraçado como tudo na vida tem regras. Acredito que em todos os jogos as regras t...
-
XVII Cruel Obsessão P assei praticamente todo o domingo dentro do quarto saindo algumas vezes para poder ...
-
Capítulo 7 DIA 7 — 10 h 46 min ás 11 h 29 min E stávamos na caminhada há algum tempo. Lucy e Rose conv...
Minhas Obras
- Amor Estranho Amor
- Bons Sonhos
- Bruto Irresistível
- Crônicas de Perpetua: Homem Proibido — Livro Um
- Crônicas de Perpetua: Playground do Diabo — Livro Dois
- Cruel Sedutor: Volume Um
- Daddy's Game
- Deus Americano
- Fodido Pela Lei!
- Garoto de Programa
- Paixão Secreta: 1ª Temporada
- Paixão Secreta: 2ª Temporada
- Paixão Secreta: 3ª Temporada
- Paixão Secreta: 4ª Temporada
- Paixão Secreta: 5ª Temporada
- Paixão Secreta: 6ª Temporada
- Paixão Secreta: 7ª Temporada
- Príncipe Impossível: Parte Dois
- Príncipe Impossível: Parte Um
- Sedutor Maldito: Volume Dois
- Verão Em Vermont
Max Siqueira 2011 - 2018. Tecnologia do Blogger.
Copyright ©
Contos Eróticos, Literatura Gay | Romance, Chefe, Incesto, Paixão, Professor, Policial outros... | Powered by Blogger
Design by Flythemes | Blogger Theme by NewBloggerThemes.com
Uiiiii amei!
ResponderExcluir:) Valeu Lucas :)
ExcluirAmei
ResponderExcluirValeu ;) Obrigado
ExcluirQuerido, tô com tendinite, não tô podendo comentar, pedi pra um amigo. Amando como sempre, maravilhoso este novo conto! Feliz pelo Kai! Não deixa o cory estragar essa felicidade. Beijos e parabéns!
ResponderExcluirObrigado amore. Melhoras pra voce :)
Excluir