Q
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Capítula Onze
FRUTO PROIBIDO
uando
coloquei aquele cinto no guarda roupas não foi brincadeira. Não que eu tenha
pensado de fato em usá-lo, mas eu gostava de pensar que tinha uma saída caso
chegasse a um beco sem saída. Quando Cory usou aquilo como brincadeira me
deixou nervoso e mostrou o caráter dele. O tipo de homem que ele é. O que falei
sobre o filho foi verdade e eu não retiro nenhuma palavra que eu disse. Algumas
pessoas não deveriam ter filhos e aquele homem estava fazendo da minha vida um
inferno desde o dia em que tinha me conhecido. Ainda bem que o universo fez o
seu trabalho e em meio a essa confusão chamada Programa de Proteção a
Testemunhas tinha conhecido um homem carinhoso, simpático, gostoso e divertido
que diferente de Cory me trata como um ser humano. Um homem que sabe o valor
que eu tenho.
Nossos corpos estavam suados e graças a Deus por isso. Eles deslizavam
com mais facilidade dessa forma. Bruce estava sentado no meio da cama nu e eu
sentado de frente para ele abraçando-o com as pernas beijando sua boca enquanto
sentia sua respiração em meu rosto. Ele tentava me segurar me fazendo subir e
descer em seu caralho. Mordi sua bochecha e rebolei com força pressionando meu
pau em sua barriga rebolando em seu caralha que estava fundo em mim. A janela
do quarto estava acesa e estava bem iluminado. Só espero que ninguém passe por
ali afinal a culpa não seria nossa se alguém nos visse daquela forma. O peito
de Bruce estava suado e eu beijei seu pescoço sentindo ele abriu meu cuzinho
com as mãos metendo com mais força. Meu rabo ardia meu pau doía de tanto que eu
já tinha gozado. Inclusive minha porra escorria por entre a barriga peluda de
Bruce nesse momento.
- que rabo gostoso amor – falou Bruce beijando minha boca – cuzinho
apertado.
- estou viciado no seu pau, sabia?
- sério? – perguntou ele rindo.
- sim. depois de ontem eu pretendo sentar nele sempre que puder.
- viciou no orgasmo? Eu sabia que isso ia acontecer. Sem querer me gabar,
mas eu sou fode! – falou ele mordendo meu queixo metendo com mais força abrindo
mais ainda minhas nádegas e metendo o pau sem dó.
Abracei novamente Bruce e fechei os olhos enquanto nossos porcos
novamente se movimentavam em sincronia. Minhas mãos deslizaram pelas costas de
Bruce e o seu suor pingou no lençol e eu decidi cravar as unhas em suas costas
já que ele tinha deixado um chupão no meu pescoço na nossa primeira tranza.
Passei a língua em seu pescoço e mordi e senti Bruce me apertando forte com a
dor e ele deu um tapa na minha bunda me repreendendo.
- seu puto safado! – falou ele rindo – tá deixando sua marca?
- claro! Você é o tipo do cara que vai a bares sozinho sexta a noite.
Quando chegarem perto é só mostrar o que seu namorado fez.
- namorado? – perguntou Bruce parando os movimentos olhando para mim –
Kai você está confundindo as coisas – falou ele respirando fundo.
- confundindo o que rapaz? Você fez todo aquele drama quando descobriu
que Cory e eu éramos casados e fez aquele discurso todo romântico e então me
traz a um resort maravilhoso como esse e vai me dizer que estou confundindo? –
perguntei rindo e Bruce não conseguiu segurar a risada – acha que está
enganando quem? Ninguém pediu ninguém em namoro, mas você é meu namorado, okay?
– segurei o queixo dele e fiz um bico com seus lábios – estamos entendidos?
- sim, estamos entendido – falou ele me dando uma bitoquinha dando
risada logo em seguida.
- e então… - falei ofegante voltando a subir e descer em seu caralho dando
um beijo em sua boca. Bruce passou a língua em meus lábios – quando a gente vai
fazer aquela maratona?
- maratona? – perguntou ele com um meio sorriso continuando o movimento.
- sim. você disse que nós assistiríamos filmes.
- está passando um agora – falou ele olhando pra TV – eu não sei qual é
o nome, mas está passando – falou ele rindo e continuando a movimentar o corpo
fazendo seu caralho entrar a sair de mim.
- isso aconteceu o fim de semana todo – falei rindo de olhos chegados
gemendo – isso! – respirei fundo – ontem nós acordamos e fomos para piscina,
almoçamos e quando voltamos nós tranzamos. Tiramos um cochilo, fomos pra hidro
e tranzamos. À noite nós jantamos no restaurante do resort e decidimos tomar um
banho a meia noite e você me comeu na piscina. Nós viemos dormir e eu te
acordei com um boquete de madrugada e você me comeu de novo das 4 ás 5 e eu
assisti o sol nascer coberto com sua porra. Hoje que é domingo e nós combinamos
de fazer a maratona de filmes depois do almoço e assim que colocamos o primeiro
filme, por algum motivo, nós tiramos as roupas e estamos assim há horas – falei
rindo – já gozei duas vezes e depois que você encheu a primeira camisinha de
porra teve que sair correndo pra comprar uma caixa de preservativos na farmácia
do resort.
- Sr. Kai? Está reclamando do nosso fim de semana? – perguntou ele com
um meio sorriso.
- claro que não seu bobo – falei rindo e segurando o rosto dele entre
minhas mãos eu dei um selinho em sua boca – ele está perfeito. Só estou dizendo
que como programador de filmes você é péssimo.
- programador de filmes? – perguntou ele rindo – isso existe?
- não sei – falei deixando meu corpo cair na cama – em compensação como
amante você é perfeito.
- essa camisinha eu não vou encher de porra – falou ele vindo por cima
de mim se ajoelhando com uma das pernas e tirando o preservativo.
- é? – perguntei acariciado o saco e subindo a mão pela barriga suada e
melada com minha porra – e o que você vai encher com essa porra?
- sua garganta! – falou ele descendo o pau até minha boca. Fiz bico e ele
esfregou a cabeça do pau melado nos meus lábios – eu posso?
- pode sim – falei abrindo a boca e pressionando os lábios esfregando
carinhosamente a língua estimulando a glande para que seu leite não demorasse a
chegar. Bruce iniciou a ordenha. Olhando em seus olhos não demorei a sentir o
seu néctar entrar em minha boca. Foi acariciando seu corpo com minhas duas mãos
que deixei seu néctar escorrer garganta a baixo. Quando o seu pau saltou da
minha boca eu a abri e mostrei como ela estava limpa. Bruce deu um sorriso e se
jogou na cama ao meu lado e me puxou para junto dele me dando um beijo.
- você pode assistir seu filme agora – falou ele com um sorriso.
- acho que não – falei rindo e olhando para a janela e vi o sol se pondo
– é nossa última noite aqui e quero passa-la na hidro com você. Será que posso?
- seu pedido é uma ordem – falou ele vindo por cima de mim e dando um
beijo no meu rosto antes de se levantar – vou preparar pra gente – falou ele
indo para o banheiro ligando a hidro. Me virei na cama e me escorei na
cabeceira prestando atenção no filme ouvindo a hidro se encher de água – amor!
Liga na recepção e pede o item 23 do cardápio.
- 23? – perguntei curioso me inclinando para abrir a gaveta e pegar o
cardápio – o que é o item 23?
- não te interessa! – falou ele vindo correndo do banheiro me puxando me
fazendo deitar em seu colo – apenas ligue lá e peça. É só algo pra gente comer
enquanto relaxa na hidro. Okay?
- tá bom – falei me levantando e pegando o telefone.
- vou lá terminar de preparar o banho e já volto.
- okay – falei acenando para ele – boa noite. Aqui é do chalé 49. Você
poderia mandar pra gente o item 23? Ok. Obrigado.
- pode vir Kai – falou Bruce vindo para o quarto.
- okay amor – falei indo até o banheiro e entrando na hidro. A água
estava uma delicia e depois do sexo não tinha nada melhor do que sentir jatos
de água pelo corpo para relaxar.
Pouco depois de eu ter entrado Bruce apareceu trazendo o cinzeiro e já
com um cigarro aceso entre os dedos. Ele entrou e arranjou um jeito de se encaixar
atrás de mim e me fez deitar a cabeça em seu ombro. Retiro o que disse. Tem sim
coisa melhor. Relaxar na hidro recebendo carinho de um cara gostosão da porra
como Bruce que me faia carinho dentro e fora da água. Com uma mão ele segurava
o cigarro e com a outra ele virava meu rosto para beijar minha boca. Sentir seu
peito forte tocando minhas costas era gostoso e em certo momento eu deitei no
ombro dele de lado e fiquei fazendo carinho nele.
- fim de semana foi perfeito meu Batman.
- o que você disse? – perguntou Bruce com um meio sorriso.
- desculpa eu não resisti. Sinto que fui sequestrado por Bruce Wayne e
fui levado para um resort no meio da floresta e nós tranzamos horrores enquanto
a cidade toda está em chamas clamando por seu herói vingador.
- que nada sou só um mecânico qualquer – falou ele rindo.
- meu mecânico – falei dando um beijo no rosto dele – não queria me
sentir assim, mas acho que odeio sua ex esposa por ainda morar com você.
- com ciúmes? – perguntou ele apagando o cigarro no cinzeiro.
- só um pouquinho – falei rindo.
- imagine como me sinto sabendo que você ainda vive com seu ex que na
verdade não é seu ex já que você ainda são casados – falou ele me abraçando.
- quem mandou eu abrir a boca.
- não disse isso pra te magoar – falou ele me dando um beijo – só disse
isso pra mostrar que sou um homem calmo e de sangue frio afinal estou morrendo
de ciúmes por dentro.
- precisa não. também sou o seu Kai.
- meu Kai? Gostei disso – falou ele rindo – uma pena o meu fim de semana
com o meu Kai estar acabando – Bruce puxou meus cabelos inclinando minha cabeça
e lambendo meu pescoço ele começou a me beijar.
- cama amor – falei rindo sentindo a barba dele me fazer cócegas – sua
filha e a mãe dela não vão fazer aquela viagem nesse fim de semana? Nós teremos
a sua casa só pra gente.
- olha, na verdade… - falou ele passando a língua na minha orelha –
houve uma mudança de planos.
- que mudança?
- vou ter que viajar para a casa dos meus pais e passar alguns dias lá.
- sério? Vai ficar longe de mim?
- amor eu não queria ficar longe de você especialmente porque estamos no
começo do nosso namoro, mas é que o câncer do meu avô voltou e dessa vez ele
parece que é terminal.
- sinto muito.
- obrigado – falou ele me dando um beijo – ele já sofreu muito e venceu
o câncer várias vezes, mas ele já tem 80 anos e cansou de lutar. Ele foi muito
importante na minha vida e eu quero estar lá quando ele se for – Bruce respirou
fundo e eu tentei dar meio que um abraço nele e um beijo em seu rosto – apesar
que… - falou com um meio sorriso – seria legal ter você lá comigo.
- eu posso ir – falei olhando para ele tendo ideia.
- o que? – perguntou ele surpreso.
- as coisas entre Cory e eu estão ruins e ele não vai se importar se eu
passar um tempo fora.
- tem certeza? Não quero que ele te coloque na rua…
- eu preciso me afastar dele um pouco ou uma tragédia vai acabar
acontecendo.
- amor… significaria muito ter você lá comigo – ele tocou meu rosto com
uma expressão sofrida ao se lembrar do avô e me puxou me dando um selinho.
- eu vou estar lá com você.
- obrigado – falou ele me abraçando bem mais forte do que antes – mas eu
não posso dizer quando eu vou voltar. Os médicos me ligaram na sexta e disseram
que meu avô tem no máximo quinze dias. Depois disso eu vou ajudar a minha mãe a
organizar um funeral decente para ele.
- não tem problema Bruce. Eu vou estar lá com você não importa o tempo
que leve.
- sabe… eu posso te apresentar pra ele, sabia?
- sério? – perguntei surpreso.
- claro. Meu avô sempre foi companheiro. Um ex militar aposentado que
tinha a mente aberta. Sempre ajudou a todos sem nunca julgar. Seja uma mãe solteira
precisando de abrigo por alguns dias ou um vizinho precisando de uma olhada em
canos entupidos. Na verdade tudo o que eu sei sobre carros aprendi com ele.
- parece que ele foi um pai pra você.
- bem mais pai do que o verdadeiro – falou Bruce parecendo irritado por
se lembrar do pai.
- entendi – falei rindo – desculpa tocar nesse assunto.
- não precisa se desculpar. Ele não foi homem pra cuidar do filho, mas
para comer a cidade toda, chegar de porra e espancar minha mãe ele era.
- poxa que barra…
- eu sei – falou Bruce acariciando meus cabelos – mas eu não me importo
com ele. O bastardo desapareceu da minha vida faz anos e é por isso que meu avô
é importante pra mim. Ele sempre foi o meu pai e é por isso que significa muito
apresentar você a ele.
- será uma honra conhece-lo – falei abraçando Bruce dando um beijo em
sua boca – e quando nós viajamos?
- amanhã mesmo – falou Bruce – quanto antes melhor.
- é aqui no Arizona mesmo?
- sim. Uma cidade do interior. São duas horas de avião.
Nesse momento ouvimos batidas na porta e percebi que era o serviço de
quarto. Bruce saiu da hidro e vestiu o roupão e foi receber o ‘item 23’. Eu
estava curioso para saber o que era e o porque de Bruce não querer que eu
soubesse do que se tratava.
- olha só o que chegou – falou Bruce trazendo as bandejas com frutas.
Haviam várias delas: morangos, uvas, amoras, framboesas, groselhas… todos os
tipos de frutas picadas e colocadas nas tigelas de porcelanas como se tivessem
sido cuidadosamente empilhadas e desenhadas.
- frutas? – falei pegando uma framboesa e trazendo a minha boca.
- sim – falou Bruce e sabe qual a melhor parte?
- qual?
- calda! – falou ele mostrando o vidro de calça de chocolate que eles
tinham mandado junto com a porção de frutas.
- agora eu entendi porque tanto mistério com o item 23 – falei rindo.
- você captou rápido a mensagem – falou ele rindo e entrando na hidro
outra vez. Bruce pegou um pedaço demorando com o garfo e colocou na boca dele e
em seguida veio até mim e eu mordi um pedaço e nós nos beijamos de língua.
- delicia – falei rindo e com o garfo peguei uma uva e trouxe a boca – o
que você vai dizer quando voltar amanhã?
- eu já tinha dito a minha filha Alice que ia passar o fim de semana em
Vegas com alguns amigos então o meu Álibi é esse. E o seu? – perguntou ele
pegando um morango e jogando calda na boca ele mastigou o morango.
- bom… levando em consideração que Cory e eu tivemos uma puta briga e
que Grace e Tom ouviram e viram a briga eu vou dizer que me hospedei em um
hotel no centro para esfriar a cabeça e tirar um tempo para Refletir.
- perfeito – falou Bruce com um sorriso – abre a boca – abri a boca ele
colocou a calda na minha língua e nós demos um beijo doce. Literalmente.
- amor você me comeu o fim de semana todo e ainda trouxe calda pra me
comer mais um pouco?
- eu fiz algo de ruim pra você?
- não. porque?
- nunca vi tanto alguém reclamar por estar sendo comido.
- não é isso é que… - falei acariciando os cabelos dele – você é um
homem bom por ter acreditado em mim sabe. No começo achei que você não ia
acreditar na minha história.
- pra ser sincero… eu não acreditei no começo – falou ele lambendo os
lábios.
- sério? – perguntei surpreso.
- sim. achei que você estava me enrolando, mas quando eu te trouxe e te
comi e você ficou todo manhoso por ter gozado eu acreditei – falou ele dando um
beijo na ponta do meu nariz – de lá pra cá eu tenho metido no seu rabo sem
parar e você tem um fogo insaciável. Das suas uma: ou vocês eram celibatários
ou a história que você me contou era real. Você e Cory não fazem sexo a um bom
tempo pelo fogo que você tem demonstrado. Sem contar que o cara deve ser um
ogro na cama se tudo o que você sentia era dor quando te penetrava.
- é verdade – falei segurando seu rosto entre minhas mãos.
- e então… - falou Bruce – me conta mais sobre sua vida. Onde você
nasceu? Como você e Cory vieram parar em Moracea Lane?
- deixa eu ver – falei rindo – eu nasci aqui mesmo no Arizona. Em Scottsdale
– claro que era uma mentira assim como tudo que contaria a seguir. Nesse
momento agradeci por não ter faltado às aulas de Geografia – meus pais morreram
em um acidente de carro e como nenhum parente me quis eu fui parar no sistema
de adoção. Na adolescência eu acabei me metendo em umas enrascadas sabe.
- sei – falou Bruce rindo – deixa eu adivinhar – começou a roubar
pequenas coisas em lojas, arranjou uma identidade falsa pra comprar bebida…
- isso mesmo – falei rindo – quando tinha 16 acabei sendo preso e Cory na
época era só policial e ao invés de me prender só me dava uma bronca e me
liberava. Várias vezes ele atendeu chamadas onde eu era o ladrão ou o menor
tentando comprar bebidas… enfim… eu sempre me perguntei o porque dele ser legal
comigo afinal era um ‘tira’ e era tão bruto e era legal em me liberar.
- e porque ele fazia isso? Descobriu?
- sim. Na verdade ele sempre me ameaçou dizendo que só me daria três
chances. Na terceira vez eu aprenderia a lição e como eu estava pouco me
fodendo para autoridades não demorou para a terceira vez chegar e eu ainda
tinha 16 na época.
- e o que aconteceu?
- ele me levou pra um motel tirou minha virgindade – falei rindo sem
graça.
- isso é sério?
- sim. Quando fiz 18 ele me levou para morar com ele e estamos juntos
desde então.
- poxa. Uma história de amor – falou Bruce rindo.
- fazer o que né? – falei rindo.
- quer dizer que você sempre gostou de caras mais velhos?
- sim – falei rindo – só falta dizer que eu tenho problemas não
resolvidos com meu pai.
- não – Bruce tinha um meio sorriso safado no rosto – eu que tenho e
você não é coroa – falou ele rindo – pelo contrário – sua boca se encontrou com
a minha e nós nos abraçamos.
- vamos pro quarto? – perguntei de pau duro na piscina segurando pau
dele em minha mão.
- caralho meu pau está dolorido – falou ele rindo quando eu o segurei.
- veja só quem está reclamando agora – falei rindo – e então? Está
pedindo arrego?
- claro que não – falou ele saindo da água e se sentando na beirada da
hidro com o pau duro – meu pau tá dodói e uma mamada sua pode curá-lo rapidinho
– falou ele pegando a calda e jogando no pau de baixo até em cima. Segurei o
sacão de Bruce e chupei a cabeça limpando a calda e fui abocanhando o pau
fazendo carinho na base do pau usando a ponta dos dedos acariciando seus
pentelhos enquanto movia a boca pelo seu caralho que espantosamente se tornou
mais saboroso com a calda de chocolate.
- que delicia – falei levantando o pau e puxando o coro – joga calda
aqui.
- você é safado – falou ele mordendo o próprio lábio dando um tapa de
leve na minha cara. Ele jogou calda na cabeça do pau e eu o abocanhei sugando-o
com vontade. Aquele cacete gostoso se encaixava tão bem em minha boca. Bruce se
inclinou e com dois dedos deslizou por minhas costas e cravou dentro do meu
cuzinho e aproveitou a posição para me fazer engasgar com seu pau – engole
safado! – falou ele mordendo o lábio inferior – engole tudo!
Fechei os olhos e senti todo o pau dele bem fundo na minha garganta
enquanto eu rebolava sentindo ele me foder com seus dois dedos. Quando liberou
minha boca respirei fundo vendo o pau dele todo babado. Movi a mão pelo seu
cacete e Bruce me deu um beijo quente e selvagem chupando minha língua.
- vamos pro quarto amor – falou Bruce saindo da hidro e levando a
bandeja e frutas junto com a calda. Nós dois nos secamos e Bruce me colocou de
quatro na cama já despejando calça no meu rabo e passando a língua no meu
cuzinho e no meu saco ele saboreou o chocolate. Meu rabo estava aberto e eu
pisava em sua língua mordendo-a. A barba de Bruce me provocava arrepios e o
toque de sua língua fazia meu pau melar o lençol.
- chupa amor! Esse cuzinho é todo seu! – abaixei a parte da frente do
corpo deixando meu rabão empinado para ele.
- é só meu? – perguntou ele com um sorriso.
- todo seu – pisquei o cuzinho e ele deu um tapa forte nas minhas
nadegas – vou meter até gozar nesse rabo amor.
Bruce se inclinou e pegou um preservativo e o abriu. Ele deslizou a mão
pelo pau e em seguida ele montou em mim mirando o pau para baixo e meteu sem
dó. Meu rabo estava aberto já que tomou pica o fim de semana inteiro. Agora era
a vez de Bruce cavalgar e ele o fez com vontade metendo seu caralho bem fundo
em mim me fazendo gemer alto. Seu pau fazia pressão dentro de mim e meu pau
balançava duro com suas cavalgadas. Eu segurei meu pau na mesma posição e me
masturbei naquela posição mesmo. O saco de Bruce batia em mim a medida que ele
encaixava o caralho no meu rabo.
- puta que pariu, mas que rabo gostoso! Quanto mais como mais delicioso
ele fica! – falou Bruce tirando o pau e me virando de lado ele levantou minha
perna e se encaixou em mim, mas dessa vez veio arte minha boca e me beijou.
- fode esse rabo! Ele é seu – falei me masturbando.
- goza amor! Quero que goze enquanto eu te como.
- você quer? – perguntei com um sorriso.
- sim amor. Faz isso por mim, mela esse colchão com sua porra!
- tá bom amor – fechei os olhos me masturbando com intensidade e Bruce
grudou sues lábios nos meus e manteve enquanto ele me fodia com força sem
parar. Minha mão deslizava sem parar pelo meu caralho enquanto eu sentia meu
rabo queimando pelas estocadas que Bruce dava – vou gozar! – falei sentindo a
respiração dele em meu rosto.
- goza amor! – falou ele mantendo o pau bem fundo em mim e rebolando.
Gemi alto esporrando por todo o lençol. A cabeça do meu pau ardeu ao soltar
aquele esperma e meu corpo sucumbiu ao cansaço – isso meu amor – falou Bruce
com um meio sorriso – minha vez amor – falou ele tirando pau de mim e vindo até
meu rosto – faz o que você quiser amor. Bate punheta pra mim, tira meu leite
onde você quiser.
Segurei o pau dele e abri a boca colocando suas bolas na boca e comecei
a masturba-lo bem devagar. Depois de chupar suas bolas. Em seguida eu mirei o
pau de Bruce para meu rosto e comecei a masturba-la e fechei os olhos recebendo
toda a sua porra. Bruce urrou como um urso. A porra dele foi mais clara e
liquida dessa vez. Estava mais rala com um cheiro não tão forte. Abri os olhos
e sorri para Bruce enquanto lambia os lábios.
- perfeito para terminar nosso fim de semana – falou ele com um sorriso
se inclinando e me dando um selinho. Bruce pegou uma toalha me entregou.
- obrigado – falei me levantando.
- amor, vamos tomar banho. Vou ligar na recepção e pedir que eles
arrumem o quarto enquanto estivermos no chuveiro.
- okay – fale indo para o banheiro.
Liguei o chuveiro e comecei a tomar o meu banho me sentindo contente
pelo momento que estava vivendo. Enquanto me ensaboava olhei para o vidro do
box e fiz um desenho com o dedo: um figo. A fruta que representa Moracea Lane.
Sabia que leigos dizem que na verdade o fruto proibido que Adão e Eva comeram
não era uma maçã e sim um figo? O meu fruto proibido é Bruce e ele tinha
acabado juntar a mim. Nós dois tomamos um longo banho cheio de espumas, beijos
e carinho e quando voltamos para o quarto ele parecia novo. Nós nos deitamos e
assistimos a um filme. No final das contas eu tive a minha maratona, mas foi de
sexo. Do bom. Da melhor qualidade. Dormi feito um bebê de domingo para a
segunda.
Voltar para a civilização e deixar aquele lindo resort para trás foi
provavelmente a coisa mais difícil que Bruce e eu fizemos, mas nós não
reclamamos muito afinal nós viajaríamos para o interior em algumas horas e eu
conheceria o seu avô… seu pai. Enfim… nós viajaríamos em algumas horas e
ficaríamos juntos por quase um mês.
- quando chegar em casa a primeira coisa que vou fazer é comprar a sua
passagem – falou Bruce olhando para mim – sua poltrona será bem ao lado da
minha – falou ele colocando a mão em minha perna.
- tudo bem. Eu vou fazer as minhas malas e ligar para Cory e dizer que
vou viajar por alguns dias – falei pegando meu celular.
- acha que ele vai aceitar numa boa?
- ele não tem escolha – falei ligando o celular – não tem sinal –
levantei a mão tentando conseguir sinal.
- essa região não deve ser boa por causa das árvores. Estamos nas
montanhas. Esqueceu? – falou ele com um sorriso – relaxa. Vamos chegar em duas
horas.
- okay – falei desligando o celular e olhando para frente vendo as
árvores passando enquanto a estrada cinza era percorrida pelo carro que andava
rápido. Estava ansioso para chegar logo.
- enquanto isso vamos ouvir uma musiquinha pra passar o tempo – falou
ele aumentando o volume. Tocava uma música qualquer que ele começou a cantar
junto bem alto me fazendo rir. A voz dele era horrível.
- finalmente um defeito. Já estava cansando de procurar um – falei
rindo.
- há é? – falou ele aumentando mais ainda o volume – pois você terá que
me aguentar cantando a viagem inteira! – ele voltou a cantar, mas dessa vez bem
mais alto. Ele me fez dar gargalhada.
Nós dois conversamos bastante, paramos para comer algo, mas no fim das
contas Bruce estava certo. As horas passaram rápido. Não demorou para chegarmos
de volta a civilização. Nós combinamos que Bruce me deixaria em frente ao Enterprise
Hotel e de lá eu pediria por um Uber. Nós chegamos ao hotel e ele estacionou
como se eu estivesse chegando para fazer o check in.
- me dói o coração te deixar aqui, sabia? – falou Bruce olhando para mim
com as sobrancelhas deitadas fazendo aquela carinha de dó.
- relaxa Bruce. Eu chego lá em quinze minutos no máximo.
- tá bom – falou ele tirando uma grana da carteira em e dando – deixa
pelo menos eu pagar pela corrida.
- se você faz questão – falei pegando o dinheiro e indo até ele nós
demos um último beijo – te vejo em Moracea Lane.
- até lá – falou Bruce destravando as portas me deixando sair.
Liguei o celular para pedir pelo Uber e um monte de notificações chegou
em meu celular. Era a minha caixa de recados. Estava lotada. Havia um monte de
ligações perdidas. A maioria do Agente Arthur. Ele era a última pessoa que eu
precisava conversar. Se ele souber que vou viajar com Bruce vai tentar impedir.
Olhei para a rua e vi o meu Uber que acenou para mim. Entrei no carro e comecei
a ouvir os recados. As mensagens eram dos vizinhos. Nem sei como eles
conseguiram meu número. Perguntavam como eu estava. Diziam que eu não devia
ficar com vergonha por Cory contar o nosso segredo e que eu devia voltar para
casa. Depois de três mensagens desisti de ouvir e apaguei todas. Respirei fundo
ao ver o carro virando a rua e passando em frente a casa da Kappa Kappa Zeta.
- é aqui – falei entregando o dinheiro – fica com o troco.
- valeu! – falou o motorista agradecendo.
Quando sai do carro percebi que a porta da casa estava aberta. Achei
aquilo estranho. Caminhei em direção a casa e quando tive a visão de lá de
dentro vi Agnes varrendo o chão, Zara lavando a louça e só então percebi que a
porta com o buraco não estava lá. Porque aquelas pessoas estavam lá arrumando
nossa casa, lavando nossa louça, juntando as coisas do Cory?
- o que está acontecendo aqui? – vi Grace descendo as escadas com uma
caixa escrita ‘Cory’.
- Kai! – falou Zara vindo até mim junto com Agnes, Selma e Tom que
apareceu de algum lugar. Todos começaram a falar ao mesmo tempo, mas eu não
entendi nada – parem! – falei respirando fundo – falem um de cada vez. Eu não
estou entendo nada. O que aconteceu? Porque estão aqui?
- você não ouviu as mensagens que te mandamos? – perguntou Paxton.
- não. meu celular não tinha sinal.
- desculpe ter que dizer isso Kai – falou Zara olhando para os outros e
colocando as duas mãos no meu ombro – …queria que houvesse outra forma de dar
essa noticia, mas Cory se enforcou.
- Meu Deus – falei olhando para ela sentindo uma dor no peito.
3 DIAS ANTES — SEXTA FEIRA — 23:46
- obrigada mãe! Obrigada pai! O jantar estava ótimo! – Daphne jantava
com a família pelo menos uma vez ao mês e quando o fazia tentava ser a mais
gentil possível afinal eram eles que financiavam os seus estudos. Não é como se
ela não tivesse sentimentos por eles. Ela tem. É só que ela gosta de estar
longe deles. Ela é uma pessoa diferente. Não é uma patricinha mimada. É apenas
Daphne.
Ela olhou em volta e percebeu que Moracea Lane já dormia á muito tempo afinal
era tarde da noite. Ela sentia muito por não ter conseguido ir ao churrasco de
boas vindas de Kai e Cory, mas ia compensar o amigo de outra forma.
- é bom estar em casa! – Daphne caiu deitada no sofá e respirou fundo –
só quero um banho quente e cama! – falou ela subindo rapidamente as escadas. Ao
entrar no seu quarto nem notou que a janela estava aberta e começou a arrancar
a roupa. Quando estava só de sutiã percebeu que o vizinho a estava olhando. Ela
percebeu um feixe de luz vindo do lustre do quarto dele. A sua janela fica de
frente para a janela do quarto do Sr. Cory. Ela olhou para a janela assustada e
viu que o lustre do quarto dele balançava. Foi então que ela percebeu que ele
também balançava porque ele estava pendurado pelo pescoço. Ele havia usado um
cinto.
Daphne gritou e gritou e gritou. O mais alto que conseguiu. As luzes de Moracea
Lane foram se acendendo pouco a pouco enquanto a pobre garota gritava
desesperada em choque.
Espero que tenham gostado desse capítulo, não esqueçam de deixar a opinião nos comentários (que me motiva a continuar com mais frequência) e não esqueça também de deixar o seu voto que é muito importante. Compartilhe com seus amigos que gostam de ler sobre a temática. Um grande abraço a todos e até o próximo capítulo.
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- Cruel Sedutor: Volume Um
- Daddy's Game
- Deus Americano
- Fodido Pela Lei!
- Garoto de Programa
- Paixão Secreta: 1ª Temporada
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COMO ASSIM AAAAAAAA
ResponderExcluirNunca comentei em um livro seu, mas acompanho a bastante tempo. Adoro como voce escreve, adoro a riqueza de detalhes,você arrasa e escrever é sim algo que vc sabe fazer (e muito bem aliás), sua escrita foge do tipico romance e nos prende a leitura. Obrigado pelas estórias!!!
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