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Capítula Dezessete
INOCÊNCIA / BRUTALIDADE
e eu
pudesse acho que passaria toda a noite e a madrugada tocando o piano, mas acho
que Cory e os vizinhos não deixariam. Não porque eu os atrapalharia a dormir,
mas porque uma festa estava acontecendo na casa dos Rogers e ela só estava
começando e prometia durar a noite de hoje e o dia de amanhã e se eu não
aparecesse eles viriam me buscar a força. Me que precisassem me amarrar. Claro
que eles precisavam me dar um desconto afinal eu tinha um piano. Cory não quis
me dizer quando tinha custado, mas se tem uma coisa que eu sei é sobre o preço
de pianos. Eu sempre os namorei quando ia a lojas ou quando os pesquisava na
internet. Um piano como esse deve ter custado no mínimo 30 mil. Não que o valor
seja algo importante, mas saber que ele tinha gasto tanto dinheiro com algo tão
importante significava muito para mim.
O pessoal da festa me fez prometer que não ficaria em casa tocando o
piano, mas eu disse que precisava me exibir para alguém e minhas amigas se
ofereceram. Elas estavam dispostas na sala de minha casa da forma que
preferiram: Agnes, Selma, Flora, Daisy, Grace, Zara e Daphne estavam com suas
taças de margaritas, latas de cerveja e todas ouviam enquanto eu tocava e
cantava o clássico ‘New York State of
Mind’. Composta por Billy Joel e popularizada pela Senhorita Barbra
Streisand. Talvez as músicas que eu gosto não sejam para jovens da minha idade,
mas eu não me importo de estar fora do padrão. A minha vida toda foi fora do
padrão e isso meio que me diferenciava do resto.
- isso foi lindo! – falou Zara batendo palmas com o restante das
garotas.
- vocês gostaram mesmo? – perguntei envergonhado passando a mão no
piano.
- você é talentoso Kai – falou Daphne se levantando. Ela estava sentado
no braço do sofá com uma lata de cerveja na mão – e pensar que você nunca teve
aulas… eu queria que fosse assim com a medicina – falou ela rindo.
- isso é um verdadeiro dom – falou Grace.
- sabe… se vocês quiserem fazer outro pedido eu poderia ficar aqui e
tocar mais um pouco.
- nem pensar Kaleb – falou Grace segurando em meu braço – todo mundo
aqui já fez dois pedido e você fez um solo de quinze minutos. Sabemos que você está
empolgado com o presente, mas já passa das dez e os nossos maridos estão lá
bebendo, jogando conversa fora e tomando banho de piscina.
- eu sei – falei fechando a tampa do piano e rindo – é que eu estou
muito empolgado com o presente, sabe – falei entrelaçando o braço com o de
Grace enquanto saíamos da casa e seguíamos a calçada junto com o restante das
garotas.
- fico feliz que você e Cory estejam se dando bem – falou Selma nos
alcançando e tomando um gole do seu Martini. Ela continuava com seu salto agulha
mesmo sabendo que era uma festa na piscina.
- eles ainda não se deram bem – falou Agnes rindo – mas eu vi o quarto
que Tom e Carter preparam para a noite dos dois e com certeza alguém vai se dar
bem hoje a noite.
- você viu? – perguntei olhando para Agnes quando chegamos em sua casa.
- todas nós vimos – falou Grace – está lindo. Quem dera Tom tivesse esse
trabalho organizando um quarto para nós dois.
- Meu deus que vergonha – falei colocando a mão na cara.
- relaxa KaiKai não precisa ter vergonha – falou Flora vendo Wes passar
ao telefone por nós e ir para o lado de fora atender a ligação evitando a
música alta – eu já volto – falou Flora com um sorriso seguindo o ex marido.
- você vai adorar o lugar – falou Daisy com um sorriso para mim.
- certeza que vou – falei sorrindo de volta. Claro que eu estava sem
graça afinal não tinha certeza se ela sabia sobe Bruce e eu.
- você finalmente voltou! – falou Cory vindo da cozinha sem camisa.
- voltei – falei sentindo ele me abraçar e dar um beijo em minha boca –
eu amei o presente – falei sentindo o gosto de cerveja em sua boca. Alguém
andou tomando todas enquanto eu bancava o pianista na casa ao lado.
- que bom que gostou meu anjo – falou Cory me dando um selinho antes de
levar a cerveja até a boca e tomar um gole. Olhei pra bermuda jeans que ele
usava e percebi que o volume que senti no abraço era mesmo o seu pau duro.
- você está um pouco animadinho, né? – falei rindo e passando a mão no
ombro dele.
- é essa cerveja! Tenho certeza – falou Cory rindo enquanto caminhávamos
até a cozinha.
- o que tem a cerveja? – perguntei curioso.
- é nova! Lançamento! – falou Ed chegando a cozinha com um homem ao seu
lado – você precisa experimentar Kai. Sei que você não é de tomar todas como
nós, mas precisa experimentar – Ed foi até o freezer e tirou de lá uma long
neck com uma logo preta escrito ‘Black Widow’.
- Black Widow? Nunca ouvi falar.
- ela é nova – falou o homem ao lado de Ed tomando um gole da mesma
cerveja que Ed tinha me dado – na verdade tive um trabalho pra fazê-la. Chegar
ao sabor exato não foi fácil então espero que goste.
- ela é sua? – perguntei surpreso.
- sim. Sou dono da cervejaria que a produz. Talvez você já tinha ouvido
falar dos meus outros trabalhos Blade, Blade Light e Swamp Red.
- sim. eu já tomei a Blade. É saborosa – falei vendo o homem sorrir para
mim. Um meio sorriso que fez a barba grisalha desenhar em seu rosto.
- espero que também ache a Black Widow saborosa. Ela tem um pouco mais
de álcool do que as outras e um sabor mais forte.
- vamos ver – falei tomando um gole – com certeza é forte – falei rindo.
- isso é coisa pra macho Kai – falou Cory rindo – não que você não seja
macho, mas você não gosta muito de beber então…
- já entendi Cory. Não precisa se explicar.
- sintam-se lisonjeados – falou Ed – a Black Widow ainda não foi lançada
no mercado, mas como Randy e eu assinamos um contrato de 3 anos para que a
empresa dele forneça bebidas para minha casa de Burlesco ele agradeceu a
confiança nos agraciando com esse presente.
- a minha empresa ainda é pequena comparada a grandes cervejarias –
falou Randy parecendo orgulhoso – estou a apenas pouco mais de 5 anos no
mercado e sinto que conquistei um grande espaço mesmo que eu ainda não tenha
conseguido comercializar em todo o país.
- não menospreze o seu sucesso – falou Ed – todo mundo começa de baixo.
Mesmo as grandes empresas tiveram que começar de algum lugar.
- concordo! – falou Cory – um brinde ao Randy! – falou ele levantando
sua cerveja.
- …ao sucesso! – falou Randy rindo levantando a cerveja. Ed e eu
brindamos com eles antes de tomarmos um gole.
- porra é muito forte – falei tomando outro gole.
- não precisa beber se não quiser – falou Randy rindo de mim.
- eu preciso. É exclusivo – falei tomando outro gole sentindo o malte
puro descer min há garganta.
- deixa de bobeira – falou Randy pegando a cerveja da minha mão e
levando a boca dele. Randy tomou o gole olhando para mim e lambeu os lábios
caminhando até a geladeira – vou pegar uma Blade pra você agora mesmo, é sua
favorita, não é?
- eu disse que é saborosa – falei provocando-o.
- de agora em diante é sua favorita! – falou Randy indo até o freezer e
trazendo uma Blade paras mim. Ele a abriu, mas antes de me entregar ele tomou
um gole e respirou fundo – uma delicia – falou ele me entregando a long neck.
- obrigado – falei olhando para Cory que aproximou a boca da minha e me
deu um selinho. Randy era um homem grande de olhos castanhos. Tinha no mínimo
um metro e noventa. A mesma altura de Cory. Era parrudão e tinha barba grisalha
assim como os cabelos desgrenhados em sua cabeça. A voz era rouca e transmitia
experiência enquanto ele conversava. Não sei exatamente a idade dele, mas
parecia ter mais de 50. Não sei por que reparei tanto em Randy, mas algo me
chamou a atenção nele. Talvez tenha sido a forma que ele ficou me olhando ou
como ele fez questão de tomar um gole da minha cerveja antes de me entrega-la.
Como se ele quisesse que eu provasse o sabor da sua boca. O mais engraçado é
que Cory tinha percebido e não tinha se importado.
Ou talvez eu esteja me sentindo muito convencido já que tem um banho de
espumas e um quarto preparado lá em cima para uma noite maravilhosa. A verdade
é que Randy é carismático e eu estou muito feliz pelo o dia que tive e não vejo
a hora de mostrar a Cory o que sou capaz de fazer quando estou contente.
- Cara, eu vi que você fuma Marlboro, será que posso pegar um? –
perguntou Randy para Cory tomando um gole da cerveja que tinha pegado de mim.
Por algum motivo Randy tinha deixado a própria cerveja de lado para tomar a que
estava comigo.
- com certeza! – falou Cory tirando a carteira de cigarros e oferecendo
um para Randy.
- amor o que você acha que irmos lá pra cima? – falei acariciando a
barriga peludinha dele.
- sério? – perguntou Cory com um meio sorriso.
- sim. Fiquei em tempo lá em casa tocando o piano e agora quero usar
esses dedos pra tocar você – dei um beijo no ombro dele – já senti o sinal
então podemos n os divertir a noite toda.
- me deixa fumar um cigarro – falou ele tirando um da carteira – me
espera lá em cima, okay?
- okay – falei dando um beijo em sua boca. Um selinho que Cory fez
questão de transformar em um beijo de língua. Randy acendeu o cigarro e Cory só
terminou o beijo quando pegou o isqueiro de volta.
- quando chegar ao segundo andar vire a esquerda. É o último quarto no
fim do corredor – falou Cory acendendo seu cigarro.
- tudo bem, te espero lá – falei tomando um gole da minha cerveja – foi
bom te conhecer Randy.
- não vou embora – falou ele seguindo Cory que ia para o lado de fora –
vou ficar até o fim da festa e pelo o que parece ela vai até amanhã
- beleza – falei rindo – nos vemos por ai então – falei acenando e
deixando a cozinha. Ao passar pela sala olhei para o lado de fora e vi Flora e
Wes discutindo. Essa era a primeira vez que eu os via fazendo aquilo sem que
houvesse um show acontecendo em volta. Me aproximei da janela e mesmo com a
música alta consegui ouvir algumas palavras.
- eu quero os meus filhos de volta! – falou Flora para Wes.
- não, Flora! – falou Wes – nós temos a guarda compartilhada. Eu sou o
pai e tenho direito de ter meus filhos.
- então arranje outra babá – falou Flora com raiva.
- o que você tem contra a Alice? Todo mundo diz que ela é ótima com
crianças. Tive que pagar 30% a mais para conseguir tirar ela dos Stuart.
- eu não tenho nada contra a Alice é que… não gosto que meus filhos
fiquem sob os cuidados de outras pessoas… – falou flora colocando a mão na
cabeça.
- você não faz o menor sentido Flora – falou Wes rindo da maluquice da
ex esposa – a menos que você tenha um bom motivo para que eu demita a Alice ela
continua sendo a babá dos nossos filhos enquanto eles estiverem comigo.
Percebi que a discussão estava terminando e rapidamente corri até as
escadas e comecei a subir devagar tentando parecer natural e olhei para trás
vendo Wes passar pela sala e ir para a cozinha. Flora não apareceu por alguns
segundos e eu terminei de subir as escadas intrigado com aquela discussão. A
própria Flora tinha me dito que Alice era a melhor babá da região. Porque
diabos ela não queria que a filha da melhor amiga não fosse babá de seus
filhos? Essa história era no mínimo estranha e precisava da minha atenção, mas
não hoje. Ao seguir a esquerda e abrir a porta do quarto no fim do corredor me
deparei com o quarto que tinha sido preparado para Cory e eu. A cama forrada
com os belos lençóis de seda estava coberta com pétalas de rosa.
Havia um monte de velas espalhadas pelo quarto, mas não estavam acesas
então já que tinha chegado primeiro decidi acendê-las. Peguei o isqueiro que
encontrei e comecei a acender as velas uma por uma até que eu pude apagar a luz
do quarto e eu fiquei literalmente a luz de velas. Fui até o banheiro da suíte
e vi a hidro massagem cheia. Próximo a ela havia um balde com um champanhe
dentro e um par de taças. Havia em cima da bancada uma fileira de essências e
espuma para banho que tinham sido colocadas ali para escolhermos. Decidi
escolher o óbvio: chocolate. Após colocar na água liguei a hidro e a deixei
fazer espuma. Ouvi nesse momento a porta do quarto sendo aberta e fechada.
- Cory?
- quem mais seria? – falou ele chegando com aquele sorriso sacana na
porta do banheiro ao me ver. Ele deu um meio sorriso e eu me aproximei dele –
está esperando outra pessoa?
- claro que não seu bobo – falei me aproximando e tocando seu peito
deixei nossos lábios se juntarem em um beijo – estava esperando um cara
gostosão que tem pro volta dos cinquenta – falei rindo e sentindo a língua
molhada de Cory junto a minha – o cara com o pau duro na bermuda – falei
descendo a mão e tocando de leve apertei o volume na bermuda – você nem
conseguiu esconder, sabia?
- desculpa – falou ele rindo e se afastando apertou o próprio volume
entre as pernas – desde que nos beijamos enquanto tocava o piano e você deu
sinal verde que de a gente ia ficar eu não consegui mais ficar de pau mole –
falou ele rindo e se afastando de costas ele se sentou aos pés da cama.
- não sabia que eu te provocava tanto – falei rindo e me aproximando
fiquei a uns dois passos de distância dele
- vem aqui – falou Cory esticando o braço e assim que segurei em sua mão
ele me puxou – se ajoelha – fiz o que Cory pediu e então ele abriu bem as
pernas e pegou minha mão – tá sentindo isso aqui?
- estou sim – falei acariciando o volume e apertando olhei em seus olhos
- toda vez que te chamei de ‘minha puta’, ‘cadela’, ‘empregada’,
‘boiola’ e de ‘viado’ no fundo queria te botar pra mamar no meu cacete e dar na
sua cara até ela ficar vermelha.
- e você vai fazer isso?
- claro que vou - Cory deslizou o polegar na minha bochecha e então deu
um tapa na minha cara com um meio sorriso – seja uma bom empregado, tire minha
roupa e então mama no cacete do seu macho.
- eu vou te chupar muito – falei desabotoando a bermuda e abrindo a
braguilha.
- chupar não! – falou Cory dando um tapa na minha cara e se levantando e
ele abaixou a bermuda e a chutou para longe antes de se sentar – você vai
mamar! Vai mamar igual um bezerro até tirar meu leite.
- sim senhor – falei deslizando as mãos pelas duas pernas passando al
íngua me sua cueca sentindo o cheiro de macho suado. Havia uma mancha de urina…
ou será que era de gozo? Talvez ele estivesse melado. Olhando nos olhos de Cory
deslizando a língua por sua cueca sentindo seu caralho duro percebendo que era
grosso. Usei as unhas para provoca-lo e arranhava suas pernas me aproximando da
cueca então afundava o nariz em sua cueca sentindo o cheiro do seu saco ainda
coberto pela cueca.
Assim que toquei a cueca com os dedos eu a puxei até em baixo e a tirei
jogando de lado.
- caralho que cacetão! – falei segurando no caralho de Cory
masturbando-o puxando o coro deixando a cabeça a mostra. Cory sorriu e me viu
passar a língua me seu saco e dar alguns selinhos até subir a língua pelo seu
pau e abocanhar a cabeça de seu pau. Senti o gosto de urina e porra seca em seu
caralho e Cory gemeu enfiou os dedos entre meus cabelos e com a outra mão deu
um tapa na minha cara.
- mama cadela! – falou Cory movendo a cintura me fazendo engolir seu pau
o máximo que conseguia enquanto eu fazia carinho em sua barriga com as mãos. A
baba escorria por minha boca descendo até seu saco e eu subia a boca de volta
por seu pau e então segurava o pau dele e puxava o coro enquanto dava uma
mamada naquela cabeçona suculenta. Não era momento de comparar, mas se eu achei
difícil encarar Bruce, eu devo me preparar para Cory já que a cabeça é enorme e
o caralho é grosso. Da vontade de ficar mamando aquele cacete a noite toda.
- que pauzão gostoso da porra! – falei masturbando Cory enquanto dava
selinhos em sua barriga – acho que vou só te chupar a noite toda – soltei o pau
dele comecei a beijar sua barriga e seu peito passando a língua – desculpa…
mamar. Vou te mamar a noite toda.
- agradeço a proposta e vou me lembrar dela nas noites que virão – falou
Cory rindo segurando em meus cabelos e puxando ele começou a me beijar – você é
tão desajeitado com meu pau – falou Cory rindo.
- sério? – fiquei surpreso com aquele comentário.
- não é uma crítica! – falou Cory chegando para trás cama e segurando em
minha mão ele me puxou – na verdade eu gosto. Na minha posição de ativo é
gratificante ver como você segura no meu pau e não sabe nem o que fazer com
ele. Não sabe se beija, lambe ou chupa – falou Cory se escorando na cabeceira
colocando as duas mãos para trás da cabeça – vem aqui – falou ele com um meio
sorriso.
- digamos que eu sou meio experiente – falei me ajoelhando na frente de
Cory e segurando no pau dele comecei a masturba-lo.
- é disso que gosto em você – falou com um sorriso fazendo um bico e eu
me aproximei e dei um beijo em sua boca – sua inocência. A forma que você fica
todo bobo e ciumento porque eu desapareço por alguma horas, mas gosta de agir
como se fosse todo seguro de si.
- eu sou seguro de mim – falei ainda segurando no pau dele – tive que
crescer nas ruas e me virar por tantos anos e nunca me apeguei a ninguém e na
verdade nunca reagi assim antes – falei me inclinando e passando a língua no
pau dele deu um selinho – nunca achei que fosse bancar o tipo ciumento ou algo
do tipo, mas você é a primeira pessoa que entra na minha vida e continua nela.
- relaxa Kai – falou Cory respirando fundo me vendo encher o pau dele de
selinhos até chegar ao saco – eu não pretendo ir a lugar nenhum – falou Cory
rindo me vendo dar beijos em seu saco. Em certo momento passei a língua em seu
saco e coloquei suas bolas na minha boca enquanto movia a mão pelo seu pau. A
cabeça do caralho dele estava melada e deixou minha mão melecada.
- acho bom – falei dando selinhos no saco dele – nunca beijei o saco de
ninguém antes – falei deslizando a língua até a virilha e soltando eu comecei a
literalmente dar um selinho em seu saco – espero que não me arrependa – falei
rindo e olhando pra ele.
- vai não amor – falou ele fechando os olhos sentindo eu puxar o corpo
do pau dele com força enquanto passava a ponta da língua bem na ponta a
cabecinha do pau. Em seguida eu engoli e voltei amar o seu cacete. Dessa vez
Cory acariciou meus cabelos e foi me puxando para cima dele até que eu pude
beijar seu peito e pude beijar seu pescoço e provar seu corpo da forma que eu
quis. Quando cheguei a sua boca Cory sentiu o gosto do seu sexo e ele
aproveitou que eu estava de quatro e apalpou minha bunda faminto. Seus beijos
eram sempre tão molhados. Meu pau babava muito e senti o melado cair no pau de
Cory enquanto beijava sua boca.
- gostoso! – falei deitando meu corpo em cima do de Cory. Nesse posição
senti Cory acariciando meu cuzinho abrindo minhas nádegas. Ele começou a me
dedar e eu comecei a rebolar enquanto beijava sua boca. Em certo momento
paramos o beijo e eu mordi o pescoço de Cory e comecei a gemer como uma cadela
enquanto ele tinha dois dedos cravados em mim – caralho! – gemi alto rebolando
e roçando todo meu corpo no de Cory que foi começando a virar me me jogou na
cama até que me deitei de costas. Ele tirou os dedos do meu cuzinho e levou até
o nariz e sentiu o cheiro do meu cuzinho.
- adoro esse cheiro – falou Cory – cheiro de inocência – falou Cory
chupando os dedos e me dando um selinho.
- você sabe que não sou virgem, né?
- não é isso Kai – falou Cory rindo – você é inocente. Veio de um lar
disfuncional, nunca recebeu amor e você não sabe como isso me atraia – falou
Cory segurando o pau me mostrando o quanto estava duro – nada me deixa mais
duro do que saber que sou o daddy de alguém. Meu pau é como um remédio Kai.
Toda vez que você sentar nele essa dor que sente em você vai desaparecer, okay?
– falou Cory com um sorriso – pouco a pouco nós dois vamos de curar. De dentro
pra fora.
- está falando sério? – falei tocando no rosto dele.
- vou sim meu bezerro – falou Cory me dando um beijo.
- eu nunca tive um pai que se importasse comigo e você nunca teve um
filho. Será que é por isso que combinamos tanto? Curamos a ferida um do outro?
- talvez – falou Cory enchendo meu rosto de beijos. A todo o momento eu
segurava seu pau masturbando-o bem de leve fazendo carinho – enquanto a gente
descobre vira de quatro. Quero chupar esse cuzinho gostoso. Tenho certeza de
que Bruce não fez um bom trabalho – falou Cory ficando de joelhos na cama.
- claro – falei ficando de quatro, mas antes fui até o pau de Cory dei
uma chupada na cabeça e dei um beijo. Ao ficar de quatro Cory pegou dois
travesseiros e ajusto me fazendo deitar a cabeça e abaixar a parte da frente
deixando meu cuzinho empinado. Cory deu uma cuspida do alto e passou as duas
mãos nas minhas nádegas espalhando a saliva e então ele apalpou minhas nádegas
e começou a estapeá-las antes de fazer carinho nelas novamente.
- rosadinho! – falou Cory se abaixando e passando a língua de baixo até
em cima. Ele desceu a circulou meu cuzinho e com a ponta a língua fez carinho
me fazendo sentir cócegas. Foi então que ele começou a beijar meu cuzinho de
língua sugando-o. Foi então que eu comecei a gemer como a cadela que Cory tanto
queria. Eu rebolava com tesão enquanto Cory chupava meu cuzinho e agora ele
segurava no meu pau e sentia a mão melada enquanto me masturbava bem devagar.
- você vai deixar ele mais rosadinho ainda – falei respirando
ofegante- seu cacete é grosso e vai me
detonar.
- você tem razão – falou Cory se deitando na cama ao meu lado – vou
comer seu rabo até ele fazer bico – falou Cory segurando o pau pro alto – quer
dar uma última mamada antes disso?
- quero sim – falei indo até Cory e beijando a boca dele. Desci a mão
pela peito, sentindo os pelos entre meus dedos e segurei o pau dele com força e
apertei. Aquele pedaço de carne pulsava em minha mão enquanto eu beijava o
peito de Cory que agora tinha três dedos dentro do meu cuzinho. Ele já me
preparava para tirar a minha inocência. Era disso que ele gostava.
Quando cheguei em seu pau passei a língua de baixo até em cima e repeti
o movimento um monte de vezes naquele pedaço de carne um ponte de vezes antes
de abocanha-lo novamente. Virei-me por cima de Cory que me puxou chupando meu
cuzinho em um 69. Apoiei as mãos na perna de Cory e fiz o movimento de vai e
vem no caralho dele sem parar e fiz garganta profunda engolindo o pau dele
sentindo-o no fundo da minha garganta até que não consegui mais. Quando eu
parava para respirar ficava sentado no rosto de Cory. Literalmente. Ele usava
as mãos para abrir minhas nádegas e agora sua língua estava dentro do meu
cuzinho enquanto eu rebolava. De olhos fechados comecei a bater punheta para
Cory com força até que senti ele me estapear com força e foi quando eu parei.
Sai de cima de Cory e o vi dando risada.
- ficou maluco? – falou Cory lambendo os lábios – nem pensem me bater
punheta pra mim antes da hora. Te chamo de bezerro por um motivo e você vai me
ordenhar só no final pra tomar seu leite meu bezerrinho – falou Cory
acariciando meu rosto – vem aqui no meu pau, vem?
- como? – perguntei.
- por cima de mim, de costas. Quero vê-lo entrar em você enquanto você
grita de dor.
- porra Cory você está me assustando.
- relaxa Kai. Vou ser carinhoso,
mas vai doer um pouco e se você quiser gemer não se sinta acanhado. A música lá
fora está alta e ninguém vai ouvir.
- okay – falei ficando de joelhos de costas para Cory deslizou na cama
se escorando na cama ficando meio que sentado. Fiquei de costas para Cory e
senti-o esfregar o pau entre minhas nádegas. Usei minhas mãos para afastá-las e
ouvi Cory cuspindo na mão e passando no pau. Em seguida ele fez o mesmo e
passou no meu cuzinho.
- relaxa Kai – falou Cory. Colocando a cabeça do pau gelada com a saliva
na entrada do meu cuzinho. Ele o apontava para frente – vai sentando devagar
amor, bem devagar – falou Cory segurando na minha cintura.
- okay – falei forçando o cuzinho pra fora e sentindo a cabeça do pau
dele pressionando para entrar me mim – hummm! Porra! – gemi sentindo a cabeça
entrar.
- isso! Com calma! – falou Cory tocando minhas costas com a mão
esquerda. Ele levou a mão direita para atrás da cabeça.
- ta queimando! – falei segurando ainda segurando as minhas nádegas para
que ele visse o pau entrando em mim.
- porra que rabo apertado Kai! – falou Cory respirando fundo e
acariciando minhas costas – para um pouco pra relaxar.
- não! – falei respirando fundo e gemendo – você gosta de ver chorar no
seu pau?
- pra ser sincero? Sim – falou Cory arranhando minhas costas – tô quase
gozando só com seus gemidos.
- então mete tudo com força.
- não quero te machucar Kai! – falou Cory.
- Cory… - falei respirando fundo – acabei de gozar no lençol… sem me
tocar – é a dor… é você… eu não sei… nunca aconteceu isso comigo – falei ainda
segurando as minhas nádegas – acabei de soltar gala por todo o lençol e eu não
me toquei – mete tudo com força e me come. Quero que você sinta também.
- okay – falou Cory segurando na minha cintura com as duas mãos. Ele
subiu as mãos me acariciando e então me puxou com força metendo todo o pau
dentro de mim. Dei um grito de dor e segurei no lençol melado com minha porra a
minha frente – não para! – falei gritando de dor – fode!
Com o pau pulsando em mim Cory começou a mover a cintura me detonando
por dentro e meu pau voltou a ficar duto enquanto ele detonava meu cuzinho.
Ardia como lava e eu tentava me segurar para não gritar mais alto. Tenho
certeza de que conseguiria soar mais alto do que a música.
- caralho Kai! – falou Cory começando a meter cada vez com mais força –
chora no meu pau, chora!
- to chorando! – falei virando o rosto para Cory mostrando a dor em meu
rosto – é gostoso demais – falei sentindo meu pau duro – fode esse cuzinho! É
todo seu amor. Detona esse rabo – além de Cory estar me fodendo eu comecei
também a subir e descer no caralho dele. Não demorou para que a dor e o prazer
se tornassem apenas uma sensação e meu pau novamente já babava. Meu rabo ardia
muito e a dor era tamanha que eu só queria cavalgar cada vez mais no caralho
dele.
- eu vou gozar Kai! – falou Cory tirando o pau de mim.
Assim que Cory fez isso me deitei ao lado dele na cama e Cory e eu nos
abraçamos em um beijo. Segurei forte no pau dele e apertei naquele pedaço de
carne enquanto eu o sentia sugar minha língua com tesão. Sentia um vazio dentro
de mim sem aquele caralho.
- eu te machuquei? – perguntou Cory entre os beijos.
- sim – falei respirando fundo – foi gostoso demais – falei rindo. Cory
deu um sorriso e voltou a me beijar e foi me virando de costas e me abraçou por
trás e levantou uma das minhas pernas e já foi cravando o pau em mim.
- sempre que você for um garoto malvado é isso que vai acontecer com
você! – falou Cory passando a língua me minha orelha enquanto metia com força
em meu rabo.
- não me tente Cory. Vou comprar uma arma e sair atirando em todo mundo
– falei rindo.
- você gostou mesmo? – perguntou Cory enfiando pau bem fundo em mim.
- demais – falei rebolando no pau dele – nunca tinha feito isso com
ninguém, sabe… decidi experimentar com você já que tem uma pegada mais forte.
- porra eu vou casar com você – falou Cory rindo e tirando pau de mim
levantou minhas pernas e meteu o pau em mim. Nessa posição ele se inclinou e
nós nos abraçamos e pudemos nos beijar enquanto ele metia com força. Ele tirava
o pau até a cabeça e metia com força até o talo. Fazia isso com pressão total
me fazendo gemer e me agarrar em meus fortes braços. O cara tem 22 centímetros
de caralho, grosso, sacudo e usa com mestria. Quem disse que tamanho não é
documento nunca teve a honra de sentar nesse cacete – porra seu rabo é gostoso
demais Kai! – falou Cory tirando pau de mim para descansar – não estou
conseguindo me segurar – falou Cory rindo de joelhos na cama se sentando nas
pernas.
- me deixa fazer uma carinho pra ele se acalmar – falei indo até o pau
dele. Deitei-me em seu colo e comecei a beijar o pau dele e passar a língua
dando chupadas bem carinhos no cacete dele. Cory acariciava meus cabelos
enquanto eu tratava seu pau como se ele fosse meu próprio Deus. Estava adorando
aquele pedaço de carne e Cory cuidava de mim fazendo carinho. Fazia carinho em
seu saco, chupava a cabeça com calma, passava a língua de baixo até em cima e
terminava enchendo-o de beijos.
- seus carinhos estão tendo um efeito contrário – falou Cory rindo
acariciando meus cabelos.
- então goza logo – falei passando a língua na cabeça do pau dele – me
dá leitinho. A gente tem a noite toda pra foder.
- é só ordenhar seu puto! – falou Cory acariciando minha bochecha
enquanto eu chupava a cabeça do pau dele e movia a mão pelo seu caralho. Cory
se inclinou e pegou um cigarro no criado mudo e o acendeu enquanto eu o
ordenhava e ele começou a acariciar meu cuzinho que estava empinado – não deixa
escapar nenhuma gota – falou Cory acariciando meus cabelos.
- me avisa quando estiver vindo – falei olhando para ele.
- está quase – falou ele por entre a fumaça – mama mais um pouco.
Continuei a chupar o pau de Cory dando um trato especial apenas a cabeça
e Cory continuou acariciando meus cabelos e não demorou para eu sentir que meu
leite estava chegando.
- está vindo Kai! – falou ele ofegante – mama meu bezerro! Não deixa
nenhuma gota escapar! – falou Cory colocando o cigarro na boca e segurando
minha cabeça com as duas mãos ele forçou o pau para o fundo da minha garganta
ele gemeu como um cavalo – Haaa! – ele urrou e eu senti a enxurrada de porra
inundando minha garganta. Eu juro por Deus que era tanta porra que eu
literalmente comecei a engasgar. Tentei escapar, mas Cory não deixou e pela
primeira vez na noite eu sentia os pentelhos no meu nariz. Todo seu pau estava
na minha boca e seu esperma foi despejado no fundo da minha garganta – aguenta!
– falou Cory rindo e tirando o cigarro da boca ele o apagou no cinzeiro. Foi
nesse momento que pude tirar o pau dele que agora era meia bomba da boca.
- caralho! – falei tossindo e me aproximando passei a língua no saco de
Cory e comecei a chupar o pau meio bomba dele.
- ainda bem que eu disse que te amo antes do sexo Kai porque ia parecer
falso se eu dissesse depois da noite de hoje – falou Cory rindo e me puxando
ele me abraçou e me deu um selinho mantendo sua boca junto da minha.
- eu nunca fiz nada parecido – falei rindo e dando um beijo no peito do
peito de Cory – foi maravilhoso.
- vamos pra hidro – falou Cory saindo da cama e me puxando.
Ao chegarmos no banheiro Cory abriu o champanhe e serviu as duas taças.
Nós entramos na hidro que estava ligada a um bom tempo. Foi a sensação mais
gostosa do mundo sentir a água borbulhante no corpo.
- eu estou no céu – falei fechando os olhos relaxando com a água.
- eu que o diga – falou Cory passando o braço por trás de mim e me
entregando a minha taça – um brinde a noite de hoje porque ela será
inesquecível.
- um brinde ao Cory Bruto! – falei rindo – que ele seja mais bruto na
cama e mais carinhoso fora dela.
- um brinde! – falou ele tomando um gole – se você fosse mulher estaria
grávida nesse momento – falou Cory rindo.
- com certeza – falei rindo e tomando um gole do champanhe – você me
inundou de porra.
- nunca gozei tão gostoso na vida – falou ele mordendo minha bochecha e
em seguida nós demos um selinho – sem demagogia Kai – falou ele rindo – você me
surpreendeu de uma forma maravilhosa.
- você também – falei rindo – você sempre foi tão convencido quando se
gabava sobre Cordelia e suas aventuras sexuais que eu pensei ‘cão que ladra não
morde’.
- Para sua sorte eu faço os dois – falou ele me dando dois selinhos e
então eu tive o prazer de ter sua língua em minha boca.
- não me espanta que Cordelia esteja com tanta raiva de mim tentando me
ofender.
- da próxima vez que ela falar algo sobre seu peso lembre-se que foi
esse ‘bolo fofo’ bem aqui que me fez gozar tão gostoso – falou Cory rindo – não
vamos falar de Cordelia. Não vamos estragar nossa noite falando de quem não
merece nosso tempo.
- na verdade eu queria aproveitar que nós dois estamos de bem com a vida
e estamos falando da Cordelia pra falarmos de outra pessoa que eu se ique você
não gosta.
- de quem? – perguntou Cory colocando a taça na beirada da hidro.
- do Bruce.
- o que você quer falar sobre ele?
- eu não sei se eu te disse, mas Bruce está fora da cidade porque foi
visitar o avô que está nos últimos dias de vida. O avô na verdade é como se
fosse um pai pra ele e eu me sinto mal com toda essa história sabe. Quando
Bruce se foi nós estávamos nos dando bem e vai estar frágil e vulnerável. Eu
estava pensando que talvez… - peguei água da hidro e joguei no peito de Cory –
talvez quando Bruce voltar eu possa ficar namorando com ele umas duas ou três
semanas até a ferida dele se curar. Ai eu termino com ele.
- porra nenhuma! – falou Cory dando uma risada irônica.
- Mas Cory ele vai estar de luto.
- nem pensar Kai – falou Cory pegando água da hidro e jogando na minha
cara – acorda! As chances de isso acontecer são zero. Eu detesto esse cara. Ele
foi entrando na minha casa e pegando o que era meu.
- o que? Nós nem nos dávamos bem na época Cory. Além do mais todos
achavam que você era meu tio.
- não interessa. São os princípios Kai. Ele entrou na minha casa
enquanto eu estava no trabalho, deu em cima de você. Quando eu disse pra todos que
éramos um casal o que Bruce fez? Te levou pra fora da cidade e te comeu um fim
de semana inteiro – falou Cory pegando um cigarro e colocando na boca – eu só não
faço você terminar com ele por telefone porque eu estou de bom humor.
- isso não tem nada a ver com princípios seu idiota – falei jogando água
na cara dele molhando o cigarro. Cory o tirou da boca e colocou na beirada da
hidro.
- do que está falando?
- você é possessivo Cory. Desde que me conheceu. Você só não suporta a
ideia de outro cara ter um pouco de mim.
- eu suporto sim – falou Cory rindo – você não sabe sobre as coisas que
já fiz no passado Kai. Sou um namorado consideravelmente liberal, mas eu tenho princípios.
Só entre na festa se for convidado – Cory pegou outro cigarro na carteira – se molhar
esse eu te como dentro da água.
- tudo bem – falei respirando fundo – mas eu não acredito em você. Porque
você não me deixa ficar um tempo com Bruce? Eu sei como é perder alguém. Quando
fui separado dos meus 6 irmãos doeu muito e teria ajudado se tivesse alguém ao
meu lado.
- você era uma criança Kai. Bruce é um homem grandinho. Ele vai saber
lidar com a dor – falou Cory acendendo o cigarro.
- tudo bem. você que manda, mas pelo menos admita que está com ciúmes.
- não é ciúmes Kai. Eu só não gosto do Bruce – falou ele com o cigarro
entre os dedos assoprando a fumaça e rindo – se duvida vá lá em baixo e convida
qualquer um dos caras pra vir pra cá. Ele pode te comer e eu não vou me
importar.
- deixa disso – falei empurrando ele.
- é sério – falou Cory – se você quiser é claro – Cory não parecia estar
brincando ao dizer aquilo – vá lá embaixo e convide qualquer um dos caras pra
nos fazer companhia. Vou adorar ver você chorar no pau de outro cara enquanto
mama o meu – falou Cory com um meio sorriso tragando o cigarro.
- você está falando sério?
- Claro – falou ele dando um
beijo no meu rosto – traz algumas cervejas quando você voltar.
- eu vou mesmo – falei ficando de frente para ele.
- pode ir. É sério – falou ele me mandando um beijo – vai ser divertido.
- tudo bem – falei me inclinando de segurando o rosto de Cory entre
minhas mãos dei um beijo em sua boca. Admito que não esperava aquela proposta
de Cory, mas a noite tinha sido divertida e admito que fiquei animado com a ideia.
Na minha cabeça tinha um monte de candidatos. Só resta saber se a pessoa que
vou convidar vai aceitar o pedido.
Gostei muito de escrever esse capítulo rsrsrs e já estou ansioso para escrever o próximo. Espero que tenham gostado de ler tanto quanto eu gostei de escrever.. Obrigado pelos votos e comentários de vocês. fico muito feliz. De verdade. Agradeço muuuuuitoo. Não esqueçam de deixar a opinião nos comentários (que me motiva a continuar com mais frequência) e não esqueça também de deixar o seu voto que é muito importante. Compartilhe com seus amigos que gostam de ler sobre a temática. Um grande abraço a todos e até o próximo capítulo.
Logo abaixo tem o link para comprar as minhas obras na Amazon. Tem também o link do convite para fazerem parte do meu grupo do Whatsapp. Espero que tenham gostado desse capítulo e até o próximo. Um abraço.
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owwwwwwww.
ResponderExcluireu literalmente to sem ar depois de ler esse cap. adoro o quão bruto o Cory é... ele é incrível na cama, e isso a gente vem vendo há um tempão, mas aqui ele se superou.
to super curioso pra ver quem o Kai vai escolher... ele podia logo pegar todos eles e fazer logo uma suruba gigante, deixando as esposas todas na mão HAHAHAHAHA...
só to com dó do Bruce... ele foi tão perfeito durante todo o relacionamento deles. espero que ele tenha um final feliz.
ansioso pro próximo cap.
hahahahaah se pudesse ele levaria todos kkkkkkkkkkkk Valeu pelo comentário Charles :)
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