CAPITULO 34
Era como um dejavú. Meu pai chegou em casa e encontrou Lara caída em uma
poça de sangue. Ela tinha entrado em trabalho de parto. Assim que eu recebi a
notícia eu vomitei sangue no chão e me senti fraco e desmaiei. Agora eu estava
a caminho do hospital em uma ambulância.
- Jay – falei na ambulância tentando tirar a máscara de oxigênio. Eu
estava tonto e fraco e tossi quando tirei um pouco a máscara do rosto.
- você está bem – falou o paramédico colocando a máscara de volta no meu
rosto – estamos chegando no hospital.
Eles me levaram para a emergência e chamaram o Dr. Max que logo explicou
minha situação e me colocou em um quarto.
- está acontecendo? – perguntei.
- sim – falou ele segurando minha mão – sinto muito.
Nesse momento Jay entrou pela porta do quarto. O médico se afastou e
disse que nos deixaria sozinho.
- Jack – falou ele pegando minha mão. – eu senti tanto medo.
- medo de que? – perguntei.
- eu disse que ficaria com você até o último suspiro.
Quando ele falou isso eu me lembrei de Lara.
- Lara! Onde ela está? Ela perdeu os bebês.
- fica calmo Jack. Ela estava com uma faca quando sentiu contrações e a
faca enfiou no braço dela quando ela desmaiou.
- quer dizer então que ela está tendo os bebês?
- sim. – falou ele sorrindo.
- ainda bem – falou sorrindo de volta me sentindo muito fraco e muito
feliz. Era incrível como essas duas maneiras diferentes de se sentir andavam
juntas a minha vida inteira.
- onde eles estão? – perguntei.
- eles estão no andar de cima. Eles estão preparando ela para o parto.
- Jay, me deixe vai lá ver o nascimento dos nossos filhos.
- não Jack. Todo mundo está lá. Jake, Marisol e Sky.
- mas você é o pai, você precisa...
- não – falou ele me interrompendo. – eu vou ficar aquí com você não
importa o que acontecer.
Placenta
Meu pai estava andando de um lado para o outro enquanto eles preparavam
Lara para o parto.
- eles já costuraram o braço dela? – perguntou Sky para meu pai.
- sim. – respondeu ele.
- Pai, eu vou lá ver como Jack está.
- claro filho – falou meu pai – fala pra ele que eu o amo e que vou logo
vê-lo.
- ok – falou Jake entrando no elevador.
- estamos prontos – falou Dr. Scott. – Dra. Maddison não costuma deixar
várias pessoas dentro da sala de parto, mas abriu uma sessão para vocês. Venham
e vistam para entrar.
Logo eles entraram na sala com máscaras no rosto e prontos para ajudarem
Lara que estava suada e gritava de dor.
- Henry! – gritou ela.
- estou aquí amor. – ele falou isso segurando a mão dela.
Dra. Maddison entrou na sala.
- Doutora, os bebês vão ficar bem? É muito cedo! – falou Lara.
- eu vou verificar se a vagina já está dilatada o suficiente para o
parto e não quero que se preocupe o parto prematuro é mais comum quando se têm
mais de 1 bebê no útero. Ela verificou e se levantou.
- esta dilatado 10 centímetros, estamos prontos para o parto. – ela
disse isso olhando em volta. – onde estão os pais?
- estão no andar de baixo – falou Marisol. Naquele momento Dra. Maddison
olhou para Dr. Scott e eles perceberam que Jack estava morrendo no andar de
baixo.
- ok – falou ela chamando a equipe.
- não quero remédios – falou Lara.
- tem certeza? – perguntou Maddison – vai doer muito.
- eu sei, mas eu não quero correr nenhum risco, as drogas podem afetar
os bebês eu quero que seja 100% natural – falou ela dando um grito e apertando
a mão de meu pai.
- ok, vamos começar – falou Dra. Maddison se ajeitando para tirar o
primeiro bebê.
Transgressão
Eu estava deitado na cama e Jay estava sentado ao meu lado segurando
minha mão quando Jake bateu na porta e entrou.
Eu olhei virando minha cabeça bem devagar.
- olá campeão, está bem? – perguntou Jake vindo até mim.
- bem. – respondi – como estão meus filhos?
- estão bem – logo eles irão iniciar o parto.
- Jake fique aquí comigo e diga para Jay ir lá em cima ver os filhos
nascerem. Ele prefere ficar aquí comigo enquanto estou morrendo. – eu tossi e
senti uma dor no estômago.
- sinto muito Jack não posso fazer isso. Me perdoe, mas ele terá a vida
inteira com os filhos você está morrendo, mas ainda não morreu.
- obrigado por me apoiar – falou Jay.
- claro – falou ele dando uns tapas de reconforto nas costas de Jay.
- estou sentindo uma dor muito forte no estômago – falei apertando os
olhos.
- vou chamar a enfermeira para te dar algo para a dor – falou Jake
saindo da sala.
Assim que ele saiu o celular de Jake tocou e ele atendeu. Marisol iria
ligar para Jake e passar informações sobre o nascimento.
- eles já iniciaram o parto – falou Marisol.
- qual deles vai nascer primeiro? – perguntou Jake
- a garotinha.
- quando nascer pergunta as chances de trazer ela parta Jack.
- tudo bem. – respondeu Marisol desligando o celular.
Jake voltou com a enfermeira que colocou algo que diminuiu minha dor.
- a garotinha vai nascer primeiro – falou Jake.
- que bom, meu filho é um cavaleiro – falei.
- eles vão trazer eles para nós vermos quando nascer? – perguntou Jay.
- Marisol vai me dizer assim que nascer.
Placenta
- empurra – falou Dra. Maddison fazendo Lara dar um grito de dor
enquanto empurrava. – mais um pouco Lara ela já está saindo.
Lara mais uma vez reuniu todas as suas forças e empurrou. Logo ela ouviu
um choro.
Maddison entregou ela para o Dr. Scott que iria fazer os primeiros
exames.
- Sky – falou Marisol – temos que levar essa bebê para Jack e Jay.
- pode deixar eu vou falar com o médico.
Sky se aproximou do Dr. Scott. Enquanto ele fazia alguns exames rápido
antes que o outro nascesse.
- Doutor quais as chances de levar ela para conhecer os pais que estão
no andar de baixo.
Ele olhou para Sky e não disse nada por alguns instantes.
- eles são pequenos e precisam ficar na incubadora até que seja
necessário, vou providenciar agora para que alguém leve ela até o quarto, mas
não poderá ser pega nos braços.
- tudo bem – falou Sky indo até Marisol e contando o que iria acontecer.
- vou ligar agora para Jake – ela disse isso ligando para ele e algumas
chamadas depois ele atendeu. – Jake a pequena já nasceu e em alguns minutos
eles irão levar ela até o quarto de Jack para ele poder conhece-la.
- vou contar para eles. – falou Jake deligando.
Marisol se assustou quando Lara deu um grito de dor.
- o que foi Doutora? – perguntou meu pai.
- está doendo muito – falou Lara dando outro grito.
- o bebê está preso pelo ombro. – falou Maddison.
- o que isso quer dizer? Ele vai ficar bem? – perguntou Lara.
- eu tenho duas opções, fazer uma Cesária de emergência ou mudar o bebê
de posição, mas eu tenho que te avisar vai doer muito a segunda opção.
Transgressão
Eu estava feliz porque em instantes iria conhecer minha garotinha.
- ela já vai chegar? – perguntei para Jake.
- fica calmo – falou Jay – ela deve estar chegando.
- qual o nome dela Jay? Vai me dizer logo ou nossa filha vai ser uma
garota sem nome.
Quando terminei de dizer isso à enfermeira entrou com a incubadora no
quarto e trouxe-a para o lado da minha cama.
Jay se levantou e olhou para ela. Eu ví seus olhos brilharem.
- ela é linda – falei.
- é perfeita – falou Jay colocando luvas na mão para tocar nosso bebê.
- Jay. – falei virando a cabeça e vendo minha garotinha.
- o que? – falou ele olhando pra mim e sorrindo.
- nunca conte para eles quem é o pai biológico deles. Quando eles
perguntarem diga que eles tem dois pais.
- tudo bem – falou Jay.
Eu estiquei minha mão e Jay colocou uma luva nelas e eu coloquei a mão
na incubadora e passei no bracinho daquele pequeno e frágil ser humano.
- como é o nome dela? – perguntei.
- Amélia Lea Rodriguez Daher. – falou Jay sorrindo olhando pra mim.
- você colocou Lea? O nome da minha mãe? – falei sorrindo. – lindo nome.
Eu alisei o bracinho do bebê outra vez. Papai te ama Amélia.
Naquele momento o celular de Jake tocou.
Placenta
Marisol tinha ligado para Jake e contado que o bebê corria risco de vida,
pois o braço estava preso e se o bebê não nascesse e saísse do útero logo ele
poderia entrar em choque e morrer.
Lara tinha escolhido a segunda opção. Apesar de ser a mais dolorida era
a mais saudável para o bebê.
- você está pronta? – perguntou Dra. Maddison?
- sim – falou Lara apertando a mão de meu pai.
- você só pode empurrar quando eu disser. Se você empurrar antes que eu
mude o bebê deposição pode machuca-lo.
- tudo bem – falou Lea respirando ofegando e olhando para meu pai. – eu
te amo Henry. – falou ela.
- também te amo – falou ele dando um beijo nela.
Dra. Maddison então colocou as mãos dentro de Lara tentando mudar o bebê
de posição. Lara começou a gritar de dor. Eram gritos altos e cortantes. Depois
de alguns segundos ela tirou as mãos.
Lara estava ofegante.
- conseguiu? – perguntou meu pai.
- não – falou Dra. Maddison se levantando. – Lara você precisa ser
forte, eu vou ter que tentar de novo.
- é muita dor – falou ela chorando.
- não podemos tentar a cesariana? – perguntou meu pai.
- está pior do que eu pensei a cesariana nunca foi uma opção.
- tudo bem – falou Lara ofegante. – vamos mais uma vez.
Transgressão
Eles tinham levado Amélia para descansar.
- Jay você precisa ficar com nosso filho. – falei me sentindo tonto.
- não posso – falou Jay apertando minha mão e chorando. – eu te amo
Jack.
- eu também te amo. – respondi vendo minha mãe se aproximar da cama.
- mamãe! – falou estendendo a mão.
- Shhhh, não precisa ter medo Jack – falou ela segurando minha mão.
Jay apertou minha mão e deu um beijo e eu sentia suas lágrimas
escorrendo por elas.
- minha mãe está aquí! – falou para Jay. Minha mãe está aquí com a
gente.
Jay olhou pra mim e deu um beijo na minha testa.
Jake entrou no quarto com um rosto não muito feliz.
- o que foi? – perguntou Jay.
- eles tentaram outra vez, mas a Dra. Maddison não consegue mudar ele de
posição o ombro ainda está o impedindo de nascer.
- o que eles vão fazer – perguntei.
- ela disse que está ficando sem tempo e talvez precisem quebrar o ombro
do bebê propositadamente para que consiga tirá-lo do útero.
Quando ele disse isso eu me senti mais fraco. Era como se a cada segundo
que passasse eu morresse mais um pouco.
- nosso bebê não pode morrer – falou Jay beijando minha testa outra vez
– diga que tem minha permissão para fazerem o que for preciso para salvar o
bebê.
Eu sabia que aquela era a única opção e estava fraco demais para poder
chorar. Eles iriam quebrar o braço do meu filho.
- mãe, meu filho vai morrer – falei olhando pra ela.
- não se preocupa meu pequeno Jack – ela falou isso passando a mão na
minha testa.
- é muito escuro? – perguntei para ela.
- só se você quiser. Pode ser tudo o que você quiser Jack vice não vai
ficar muito tempo comigo. – falou ela sorrindo.
Transgressão &
Placenta
- Jay disse para fazerem o que for preciso para salvar o bebê – falou
Marisol para todos na sala.
- tudo bem – falou Dra. Maddison. – Lara você está preparada? –
perguntou Dra. Maddison.
- sim – falou ela apertando a mão do meu pai.
Eu olhei para Jay e senti a morte chegando.
- eu te amo Jay. – falei me sentindo dormente.
- não – falou Jay chorando. Ele soluçava sobre mim.
- venha comigo! – falou minha mãe.
Eu estendi minha mão e encostei na dela. Foi como um choque percorrendo
meu corpo. Eu ouvia o barulho de cem cavalos cavalgando próximo a mim. A cada
segundo que passava Jay é quem se tornava uma alucinação. O barulho de seu
choro eu já não ouvia, na verdade eu ouvia, mas não me incomodava como antes.
Quando ele chorava eu me sentia dolorido queria nunca tê-lo conhecido para que
ele não tivesse que sofrer daquele jeito.
Antes que Dra. Maddison se sentasse para poder quebrar o braço do bebê
Lara gritou alto sentindo uma contração e ela empurrou.
- não empurre Lara! – falou Maddison segurando na mão dela. – se você
empurrar vai machucar o bebê.
- eu não consigo – falou ela chorando. – eu não aguento mais.
- você precisa – falou ela. – você é a pessoa mais corajosa que já
conheci Lara. Você está realizando o sonho de seu enteado. A maioria das
pessoas que eu conheço não passaria por isso. Você consegue.
- tudo bem – falou ela respirando fundo.
Eu ainda sentia a mão de Jay segurando a minha.
- eu não quero ir – falei para minha mãe.
- você precisa.
- eu não quero deixa-lo mãe. Eu preciso do amor dele.
- você vai ter! – falou minha mãe me puxando da cama.
- Não! – gritou Jay quando meu coração parou de bater. – Jake se
aproximou dele também chorando e segurou minha mão.
- vamos! – falou minha mãe me ajudando a levantar do chão.
Eu segurei na mão dela e saímos correndo pela porta. Era um corredor
branco e gigante á medida que eu avançava eu via todas as pessoas que eu tive
contato em minha vida para das pelo corredor sorrindo pra mim, inclusive Kenny.
- vou te contar um segredo – falou minha mãe parando em frente ao
elevador que estava com a porta aberta. – sobre o amor.
Eu fiquei olhando para ela enquanto uma leve brisa balançava seus
cabelos.
- isso não é uma coincidência. – falou ela sorrindo.
Eu olhei para trás e todos estavam parados olhando para mim como se
esperassem que eu entrasse no elevador.
- você é quem escolhe – falou ela.
- o que vai acontecer se eu entrar nesse elevador.
- eu não sei. – falou ela sorrindo. – a única coisa que eu sei é que é
uma escolha sua.
Eu olhei para todos e para o elevador com as portas abertas me
esperando.
- eu não sei – falei com medo. Eu respirei fundo e olhei para ela – qual
o segredo?
- “não existe melhor amor, como o amor do futuro!” – disse ela sorrindo
pra mim e alisando meu rosto com o polegar.
- tudo bem! – falei entrando no elevador.
Maddison ia colocando a mão para poder quebrar o braço do bebê e a porta
do elevador se fechou.
Como mágica o bebê se desprendeu e saiu sem precisar de esforços.
- ele está bem? – falou Jay entrando na sala – meu filho nasceu?
- é um milagre! – falou Dr. Scott entregando o bebê para Jay. – você
pode segurá-lo por alguns segundos antes que eu o coloque na incubadora.
- Jay? – falou meu pai olhando para Jay que balançou a cabeça
negativamente.
Meu pai começou a chorar e Lara tentava confortá-lo.
- Marisol! – falou Jay sorrindo para o bebê – como é o nome dele.
Marisol se aproximou de Jay e olhou para o bebê nos braços de Jay.
- Santiago Roger Rodriguez Daher. – falou Marisol sorrindo para aquele
lindo bebê.
- papai te ama Santiago. – falou ele dando um beijo no bebê e entregando
ele para Dr. Scott.
Oito Anos Depois
Jay estava no parque sentado vendo Amélia e Santiago brincarem com
outras crianças. A cada brisa de vento que passava ele imaginava Jack o tocando.
Ele até fechava os olhos sentindo o toque dele em sua pele.
Jay se levantou e tirou uma carteira de cigarros do bolso e colocou um
cigarro na boca e acendeu. Jay não conseguiu manter a promessa que fez á Jack
antes de morrer.
- crianças, vamos embora – falou Jay acenando e assoprando a fumaça.
Santiago e Amélia correram até ele e o abraçaram na perna.
- te amo papai. – falou os dois.
- também amo vocês.
Jay segurou na mão de Amélia uma garotinha de cabelos castanhos claro e
olhos negros como o de Jack.
- você não vem? – perguntou Jay olhando pra trás.
Santiago tossiu duas vezes e foi andando em direção ao pai.
Jay se lembrou da promessa e de como Jack tossia quando ele fumava e
como Jack não gostava de ficar perto dele quando estava fumando.
Jay ficou olhando aquele garoto de cabelos pretos e olhos verdes como o
do pai.
Ele tirou a carteira de cigarros do bolso e jogou na lixeira e apagou o
que tinha na mão e segurou na mão de Santiago.
- vem com o papai filho. – falou ele segurando na mão dele.
Eles foram andando pela praça enquanto o sol se punha bem na frente
deles.
No passado fui um dos mais
valentes índios na Amazônia, fui um comerciante muito esperto, mas azarado no
amor, fui um policial corrupto na Inglaterra, corrupto, mas que encontrou o
verdadeiro amor. Fui uma garota mimada na França que adora gastar todo o
dinheiro com perfumes. Fui um órfão que morou em um orfanato que viveu muitas
aventuras, fui uma garota que não viveu muito tempo por causa de um desastre
natural, fui um garoto azarado que encontrou o amor mais forte do mundo, mas
teve que deixa-lo por causa de uma terrível doença. Agora... Agora eu não eu
não sei bem quem eu sou, já que meu caminho ainda não foi traçado, mas não sei
por que acho que essa minha vida será melhor. Não importa em que vida eu
esteja, desde que eu a viva com bons sonhos. Não importa em que vida eu esteja
eu sempre terei o amor de Jay.
“Não Existe Amor, Como O Amor do Futuro.”
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Eu literalmente nunca chorei tanto na minha vida. Simplesmente lindo. Perfeito. Incrível. Sem dúvidas o melhor que já li em minha vida. Nada que eu disse vai descrever o que senti o lendo.
ResponderExcluirfico feliz que tenha gostado!
ExcluirGostado? Esse é conto que eu vou imprimir, encadernar em capa dura e guardar pra vida.
ResponderExcluirEncadernado? Deveria ser publicado, mais com algumas mudanças já que a censura desse país não permitiria publicar essa história da forma que está, eu sou hétero mais gosto das suas histórias pq são muito bem escritas, os contos héteros são muito chatos sempre com o mesmo enredo, mais as suas são praticamente perfeitas, Doces Sonhos me tirou uma lagrima (nenhuma historia ou filme fez isso comigo) além de ser hétero, sou um Católico tradicional, mais suas historias me mudaram um pouco em relação aos homossexuais, como disse o Papa Francisco "Quem sou eu para julgar um homossexual" por isso lhe desejo meus parabéns e que continue a escrever, escrever é um dom.
ResponderExcluirP.S.: continue o resumo de Paixão Secreta, está ótimo.
Chorei, nem sabia que Doces sonhes é um pedaço de Paixão secreta o Mick pela história que contou o jeito é todo do Jack eu amei essa história
ResponderExcluirSabe, comecei com Paixão Secreta, me viciei. Aí fui ler os outros e, agora, estou a me debulhar em lágrimas com esse final. Que visceral! Que tudo! Rsrs' Que você continue por anos e anos ainda nos proporcionado estórias tão ricas e envolventes como esta e todas as outras.
ResponderExcluirA.
P.s.: Gostando de Sete formas de medo. Não poderia ser diferente. Haha'
Parabéns, escritor! Sempre uma honra o ler.
Obrigado. Feliz que esteja gostando :)
Excluir"Fui um órfão que morou em um orfanato que viveu muitas aventuras." Paixão secreta <3 incrível como você consegue me prender com seus contos <3 e essa foi a primeira vez que chorei lendo um conto, Me lembro que sempre que choro é com algo relacionado a morte.
ResponderExcluirBuffy The Vampire Slayer S05E16 "The Body" morte da mãe da Buffy <3
Esse eu tenho muito orgulho de ter lido essa linda história,esse foi o primeiro conto que leio e simplesmente amei.
ResponderExcluirParabéns nunca vou esquecer dessa história.
Muito bom... Estou em lágrimas agora... Parabéns... Lindo conto!!!
ResponderExcluirMaravilhoso conto! Estou acabado com esse final... Sofri um monte de vezes quando terminei de ler... Emocionante!
ResponderExcluirSó posso dizer uma coisa...TE AMO....tenho orgulho de ter lido....obrigado
ResponderExcluir