CAPITULO
VINTE e TRES
Corex DeRoyale
T
|
udo
tinha começado de uma forma estranha e quando percebi meu tio avô homofóbico
estava metendo o pau em mim dizendo um monte de asneiras sobre não aceitar o
meu estilo de vida. O lado bom é que pelo menos ele parece querer mudar de
opinião. Isso já é alguma coisa comparado a algumas pessoas por ai que querem
permanecer cegas e ignorantes. Depois que Ricardo voltou para seu quarto eu
voltei para o banheiro e tomei outro banho. Era quase 3 da manhã e Cory e meu
avô ainda não tinha voltado. Olhei pela sacada do meu quarto e vi que as luzes
do gazebo estavam acesas o que significava que eles estavam lá. Vesti minha
cueca e coloquei o meu robe e decidi ir até lá. Ao chegar à cozinha peguei um
copo com água e coloquei água gelada e tomei um gole caminhando pela lateral da
piscina indo até o gazebo.
Ao me aproximar doo gazebo vi que Cory sorriu para mim. Eles
já não bebiam e estavam lá apenas conversando. Ao me aproximar Cory levou o
cigarro até a boca e eu me sentei ao lado dele no sofá acolchoado. Eles se
calaram e eu deitei me aconchegando no colo de Cory e subi as pernas.
- no que vocês estavam conversando? – perguntei ainda
deitado no colo de Cory olhando para Rex.
- o de sempre – falou meu avô rindo e levando o charuto até
a boca e Cory riu também levando o cigarro até a boca e tragando-o.
- digam logo – falei olhando para cima e levando a mão no
pescoço de Cory – estavam falando de mulher né? Ou de homens? Eu aperto seu pescoço
detetive.
- relaxa amor. Nós falávamos sobre você.
- sério? E falavam sobre o que?
- sobre tudo – falou meu avô – estava contando para Cory
algumas coisas engraçadas que aconteceram com você enquanto crescia como a
festa de quando você se assumiu, do namorado que comeu seu melhor amigo na sua
última festa de aniversário…
- essa eu já sabia – falou Cory rindo.
- vocês são muito sem graças. Sabia? O senhor não devia
ficar contanto coisas embaraçosas pro meu namorado.
- relaxa amor. Eu estou adorando – falou Cory apagando o
cinzeiro no cigarro – acho que já vou me deitar Rex.
- finalmente – falei me levantando do colo dele e ficando
sentado.
- eu estou morto – falou Cory rindo.
- acho que eu também já vou – falou meu avô apagando o
charuto no cinzeiro e se levantando.
Nós caminhamos em silêncio pra fora do gazebo atravessando a
piscina e nós subimos as escadas até chegarmos ao corredor. O quarto do meu avô
ficava um pouco mais a frente do nosso só que do lado esquerdo enquanto o meu
ficava do lado direito.
- então é isso – falou meu avô quando chegamos na porta do
meu quarto – amanhã a gente conversa mais.
- com certeza – falou Cory rindo e dando um abraço amigável
cheio de tapa nas costas – não se esqueça que você me prometeu partidas de
baralho – falou Cory o lembrando apontando para ele.
- com certeza – falou meu avô olhando pra mim – boa noite
moleque.
- boa noite avô – falei me aproximando e ele segurou em meus
braços e deu um beijo no meu rosto pressionando bem forte – eu te amo viu
garoto – falou ele com um sorriso me fazendo cafune.
- também te amo Rex – falei rindo sentindo Cory ficar atrás
de mim e pressionar seu membro em mim ele me encoxou e ficou me segurando pela
cintura.
- boa noite pra você – falou meu avô caminhando em direção
ao seu quarto. Cory e eu entramos no nosso e Cory tirou a bermuda e a cueca que
usava e chutou no chão. Seu pau estava mole balançando de um lado para o outro.
Incrível, mas como garoto era dotado até mole.
- vou tomar um banho – falou ele olhando pra mim – quer vir
comigo?
- não. eu já tomei banho. Pode ir. Eu vou te esperar aqui.
Eu tirei meu roupão e o pendurei no cabide e me deitei de
cueca. Apagando a luz do quarto, mas deixando as do abajures acesos. Era
estranho o que estava sentindo. O beijo que die no meu avô Rex foi intenso. Com
certeza, mas eu tinha vergonha dele. Sei que tinha acabado de pegar meu tio avô
Ricardo aqui nessa cama mesmo, mas foi diferente. Nós não temos intimidade. Na
verdade é totalmente o contrário. Tudo o que sei é que é estranho e que eu estou
morrendo de sono. Quando Cory saiu do chuveiro ele veio secando os cabelos com
a toalha e eu disse que tinha pego um pijama do meu pai e que estava em cima da
poltrona. Ele agradeceu e vestiu apenas a parte de baixo.
- gostei muito de conhecer sua família – falou Cory se
deitando na cama e vindo pro trás de mim ele me abraçou apertado de conxinha.
- que bom – falei respirando fundo – foi bom você ter vindo.
- obrigado por me trazer – falou ele beijando meu pescoço –
quer fazer amor gostoso comigo?
- quero sim – falei respirando fundo e me virando para Cory
e nós juntamos nossos lábios em um beijo. No mesmo instante ouvi um ruído na
porta seguido de um ‘Miau’ bem grave.
- o que é isso? – perguntou Cory parecendo assustado.
- é o meu gato. Sr. Harvey. Acho que ele quer comida – falei
acariciando o peito de Cory e dando outro selinho na boca dele – eu vou lá
colocar e depois a gente continua, okay?
- okay – falou Cory respirando fundo e se deitando de
barriga pra cima enquanto eu me levantava e vestia meu robe.
- Logan se… se tiver calda de chocolate ou algo assim… traz
quando você voltar.
- pra que? – perguntei olhando pra ele enquanto segurava na
maçaneta da porta.
- traz que eu te mostro pra que – falou ele rindo.
- okay – falei abrindo a porta e o gatinho começou a se
esfregar na minha perna. Peguei o gatinho no braço e desci as escadas tentando
enxergar algo no escuro. Assim que cheguei a cozinha abri a porta de vidro e
fui até lá fora. Peguei a ração do gato e coloquei em sua vasilha e ele começou
a ronronar e a esfregar em minha perna ao ver eu colocando a comida. Ele logo
foi até seu potinho e começou a comer faminto. Olhei para o lado de fora e
quase levei um susto ao ver uma luz. Não era a lâmpada e sim a luz de algo que
parecia um isqueiro. Meu avô estava sentado em uma das mesas próximo a piscina
tentando acendeu um charuto.
- Rex? O que está fazendo aqui?
- desci pra fumar, mas essa ventania aqui fora não me deixa
acender o charuto.
- porque não fumou no quarto? – perguntei me aproximando
dele.
- porque não. é sem graça – falou ele desistindo de acender.
- está precisando de alguém pra conversar? Está querendo
conversar?
- na verdade sim – falou ele rindo – mas eu não quero
atrapalhar. Todo mundo foi se deitar e eu estou sem sono…
- você quer ir pro meu quarto e do Cory? Posso pegar umas
cervejas e a gente pode ficar lá conversando. O que você acha?
- eu não quero atrapalhar Logan. Você e Cory devem querer
ficar sozinhos.
- porra nenhuma. Vamos! – falei segurando na mão dele e o
puxando. Meu avô se levantou com um sorriso safado no rosto.
- okay, okay – falou ele rindo.
- nós vamos levar umas cervejas, algo para mordiscar – falei
abrindo a geladeira e pegando a calda de chocolate e o chantilly que Cory tinha
pedido. Peguei algumas latas de cerveja e entreguei param eu avô.
Nós subimos as escadas e quando chegamos no quarto eu bati
na porta.
- toc toc – falei chamando a atenção de Cory que assistia
algo na TV.
- olá – falou Cory vendo meu avô.
- nós temos um convidado amor. Vou avô está sem sono e quer
conversar e passar o tempo então eu o convidei pra ficar aqui no quarto
conosco.
- espero que estar incomodando – falou Rex fechando a porta
do quarto.
- porra nenhuma – falou Cory se levantando da cama.
- onde nós vamos ficar? – perguntou meu vô.
- na varanda – falei abrindo as cortinas e a porta de vidro.
Coloquei as cervejas na mesa e vi a piscina do lado esquerdo. Do lado direito
tinha uma parede de uns três metros que dividia e dava privacidade para a minha
varanda e a do quarto dos meus pais.
Coloquei a calda de chocolate e a lata de chantilly em cima
da mesa e Cory trouxe o cinzeiro, carteira de cigarros e isqueiro. Nós deixamos
a TV ligada em um canal de vídeos musicais para dar fundo a nossa conversa. Meu
avô foi até o quarto dele e trouxe consigo dois charutos, o cinzeiro e ao
chegar a varanda olhou para a calda de o chantilly. Cory e eu já estávamos
sentados.
- o que é isso? – perguntou meu avô se sentando – acho que
eu estou mesmo atrapalhando.
- que nada – falou Cory tomando um gole da cerveja e pegando
um cigarro e colocando na boca.
- isso é pra mais tarde vô – falei vendo-o colocar um
charuto na boca.
- vô o senhor precisa parar com isso.
- parar de fumar? – perguntou ele confuso tirando o charuto.
- sim, mas charutos. Precisa aprender a fumar cigarro. Sei
que o senhor prefere os charutos assim como meu pai, mas até ele fuma cigarro
ao invés de charuto. Eles são muito fortes pra fumar toda hora. Peguei a
carteira de cigarros de Cory e tirei um cigarro e lá – deixa esse charuto –
falei pegando da mão dele. Meu avô abriu a boca um pouco para que eu colocasse
o cigarro e eu usei o isqueiro para acendê-lo.
- porra! – falou ele tossindo.
- para de frescura. Eu li em algum lugar que fumar um
charuto é o mesmo que fumar 6 cigarros de uma vez só.
- okay – falou ele rindo e tragando o cigarro novamente ele
assoprou a fumaça.
- então… o que nós vamos fazer? – perguntou Cory apenas com
a bermuda do pijama. Ele estava sem cueca e eu pude ver que tinha um certo volume
nela. Rex estava com a parte de baixo do pijama, mas era uma calça e ele estava
de cueca. Eu vi enquanto subíamos as escadas.
- sei lá – falou Rex levando o cigarro até a boca e pegando
a lata de cerveja – vamos conversar sobre alguma coisa.
- que nós jogarmos um jogo – falei animado.
- que tipo de jogo? – perguntou Cory.
- verdade ou consequência. Além de ser divertido vamos ficar
sabendo um monte de coisas um do outro.
- eu não sei se tenho idade pra essas coisas Logan.
- para com isso Rex. Você tem 66, mas é a pessoa mais jovem
que já conheci. O senhor vai gostar – falei pegando o celular – o melhor de
tudo é que será no celular. Eu comprei esse aplicativo no Play Store e eu sabia
que um dia eu ia precisar – falei colocando o celular no meio da meia.
- quem começa? – perguntou Cory.
- eu – falei respirando fundo.
- verdade ou consequência? – perguntou Cory.
- verdade! – falei apertando em ‘verdade’ e uma pergunta
apareceu.
- gosta de sexo oral? Gostaria de receber um de mim? –
perguntou Cory.
- mas já começou assim? – perguntei rindo.
- são perguntas picantes? – perguntou Rex.
- sim. Eu coloquei a versão adulta do jogo.
- responde! – falou Cory rindo.
- a resposta é não. Eu não curto muito receber sexo oral.
Nem de você nem de ninguém.
- agora é sua vez – falei olhando para Cory que levou o
cigarro a boca tragando e apertando o botão ‘Verdade’
- está cheio de covardes aqui – falei rindo.
- de 0 a 10: qual a nota você se dá na cama? – perguntou Rex
para Cory.
- eu não gosto de me gabar, mas eu diria que suo um 9? Acho
que 9. Pra não parecer tão convencido – falou ele rindo.
- okay – falou meu avô colocando o cigarro na boca e
apertando o botão ‘Consequência’.
- Geme o mais alto que conseguir – falei lendo.
- sério? – falou ele rindo – não posso fazer muito alto se não
todos acordam.
- faz baixinho então – falei rindo. Meu avô deitou a cabeça
pra trás com o cigarro na boca e colocou as mãos juntas como se estivesse
fodendo alguém e começou a gemer. Aquela cena me fez respirar fundo. Vovô é
gostoso demais.
- pronto! – falou ele sem graça tirando o cigarro da boca.
- minha vez de novo – falei apertando ‘Consequência’.
- faça uma massagem sensual na pessoa a sua direita – falou
Cory rindo.
- vixi! – falou Rex rindo.
- acho que é o senhor Rex – falei me levantando.
- não precisa fazer isso garoto.
- eu não vou perder – falei ficando atrás dele e descendo as
mãos pelo seu peito e apertando-os de leve e subindo. Comecei a massagear seus
ombros e ele respirou fundo como se estivesse gostando bastante.
- você tem mãos macias – falou meu avô.
- você precisa sentir o cuzinho – falou Cory.
- para com isso. Ele é meu avô – falei descendo as mãos até
a barriga e ao me abaixe fiquei com o rosto no rumo de sua boca.
- pega logo se você quer!! – falou Rex pegando minha mão e
colocando no volume da calça dele. O cacete estava duro.
- para com isso Rex – falei apertando forte sentindo-o duro
e em seguida subi a mão pela sua barriga, peito até chegar ao ombro –
prontinho! – falei voltando a me sentar – sua vez amor.
- vou apertar consequência! Vai que eu ganho uma massagem
dessa – falou ele rindo.
- cuidado. Quem vai fazer em você é o meu avô – falei me
inclinando para ver enquanto ele apertava.
- me faça sexo oral! – falou meu avô lendo.
- cruzes! – falei rindo – nós podemos pular essa. Aperta de
novo.
- porra nenhuma – falou Cory dando uma última tragada no
cigarro antes de apaga-lo – eu não vou perder o jogo – falou ele se levantando
e se ajoelhando no chão de frente para meu avô.
- não precisa fazer isso Cory – falou meu avô rindo sem
graça.
- eu não curto fazer, mas é um jogo e eu sou competitivo –
falou Cory – tira logo esse cacete.
- não precisa – falou meu avô tirando e sem pensar duas
vezes Cory o segurou e o colocou na boca começando a chupá-lo. Ele meio que deu
preferência só a cabeça mesmo. Nesse momento vi quem eu avô era dotado. Pau
grosso, cabeça grande e caralho cheio de veias. Os pentelhos eram brancos.
- merda! – exclamou meu avô olhando para Cory que deu uma
última chupada e se levantou.
- prontinho! – falou ele pegando a cerveja e tomando um
gole.
Meu avô estava louco de tesão e vi que foi difícil pra ele
guardar a pistola de volta na cueca, mas ele o fez.
- acho que o jogo tá sério demais – falei rindo sem graça.
Minha vez – falou meu avô apertando ‘Consequência’. Parece que todos estavam
empolgados e acho que ninguém mais apertaria verdade. Eu estava nervoso porque
seja lá o que aparecesse o meu avô teria que fazer em mim.
Eu me inclinei para
ler e quase morri quando eu li.
- jogue algo em uma parte do meu corpo que você escolher e
depois deixe tudo limpo usando a língua.
- agora si mestá ficando bom – falou Cory rindo.
- não precisa fazer isso vô.
- para de frescura Logan. Seu namorado literalmente me
mamou. Para de ser enjoado e entra no jogo – falou ele pegando o chantilly.
- onde o senhor quer?
- no cuzinho – falou ele rapidamente.
- é sério? – falie um pouco envergonhado.
- sim. é onde eu quero – falou ele lambendo os lábios.
- okay – falei tirando o robe e tirando a minha cueca.
Fiquei de costas param eu avô colocando a perna direita no colo de Cory
deixando meu cuzinho aberto. Senti ele colocar chantilly no fim das minhas
costas e espalhar com o dedo no meu ânus e nas nádegas.
- posso começar? – perguntou ele acariciando minhas nádegas.
- pode vô.
Nesse momento senti a língua quente do meu avô me possuir.
Ele continuava a acariciar minhas nádegas e apertá-las com força enquanto sua
língua dançava no meu cuzinho. O que me fez fechar os olhos enquanto eu sentia
a barba do meu velho avô espetar-me enquanto sua língua quente me humedecia.
- porra que delicia – falei respirando fundo.
- rosadinho! – falou meu avô terminando de deixar tudo
limpinho passando os dedos no meu cuzinho – posso dar um selinho pra me
despedir?
- pode – falei ofegante.
- vovô te ama – falou ele dando um selinho no meu cuzinho e
eu coloquei meu pé no chão e vesti minha cueca. Em seguida vesti o meu robe,
mas sem fechá-lo. Deixando aberto. Assim que me sentei meu avô sorriu pra mim e
lambeu os lábios – totoso – falou ele rindo.
- para com isso Rex. Você é meu avô – falei sem graça.
Queria que tivesse durado mais tempo.
- concordo – falou Cory virando o celular pra mim – sua vez
amor.
Apertei o maldito ‘Consequência’ porque o jogo tinha ficado
quente e não tinha mais como esfriar.
- Lamba chantilly ou calda na em uma parte da pessoa a
esquerda – falou Cory rindo – finalmente – falou ele animado – onde você quer?
– perguntou ele pegando a lata de chantilly.
- na cabeça do seu cacete é claro – falei me ajoelhando.
Cory tirou o pauzão duro pra fora e eu puxei o coro e ele colocou chantilly na
ponta do pau. Passei a língua na parte de baixo e subi chegando a cabeça e fui
lambendo o chantilly e engolindo seu
pau.
- delicia – falou Cory com um sorriso – vira assim pro seu
avô ver – falou Cory.
- ele não quer ver – falei movendo a mão no pau do Cory
olhando para Rex – o senhor quer ver?
- claro – falou ele atento. Cory virou um pouco a cadeira e
eu voltei a abocanhar seu pau e espalhando o chantilly que restou pelo pau
dele. Uma desculpa para deixa-lo limpo.
- mama gostoso amor – falou Cory acariciando meus cabelos.
Olhei para meu avô enquanto chupava Cory e ele estava com a mão no meio das
pernas apalpando o caralho enquanto observava.
- chega! – falei dando uma última chupada na cabeça voltando
a minha cadeira.
- minha vez – falou Cory apertando ‘Consequência’ no
celular. Meu avô se preparou para ler.
- beije a minha boca por 60 segundos – falou meu avô.
- eu prefiro essa do que a outra – falou Cory rindo.
- vocês vão mesmo se beijar? – perguntei confuso vendo Cory
aproximar a cadeira da do meu avô.
- claro – falou Cory rindo e pronto para beijar.
- vamos sim – falou meu avô.
- eu fumo! Espero que não se importe – falou Cory rindo.
- não me importo – falou ele levando a mão até a nuca de Cory
e ele aproximaram os lábios e deram um selinho. Cory tocou o peito de Rex e
subiu até o ombro. Ele então mordiscou o lábio inferior dele e os dois
começaram a se beijar. Coloquei o cronometro no celular e o tempo começou a
correr.
- gostoso! – falou Rex para Cory que deu um meio sorriso e
ele voltaram a se beijar.
- vocês dois são muito gostosos – falei de pau duro ao
vê-los se beijando. Eles se beijavam com força e acariciando carinhosamente o
rosto, a nuca e o peito um do outro. Em certo momento eles simplesmente
esqueceram que eu estava lá e começaram a dar vários selinhos. Cory encheu o
rosto do meu avô de beijos. Meu avô beijou ao pescoço de Cory e até o mordiscou
antes que voltassem a se beijar.
- 58… 59… 1 minuto!
- porra! – falou Cory parando de beijar tentando recuperar o
fôlego.
- essa foi boa – falou m eu avô rindo e pegando outro
cigarro na carteira de Cory e levando a boca. Cory fez o mesmo. Os dois
acenderam o cigarro e meu avô virou o celular para ele e apertou novamente.
Claro que foi ‘Consequência’.
- Faz um chupão em mim onde ninguém consiga ver – li olhando
pra ele.
- okay – falou ele senta aqui no colo do vovô.
- onde o senhor vai fazer?
- no seu pescoço. Foda-se se alguém pode ver – falou ele se
ajeitando na cadeira me dando espaço pra sentar colocando o cigarro na boca e
tragando.
- é contra as regras vô.
- regras? – falou Cory rindo – deixa de ser chato Logan e
senta logo no colo do seu avô.
- okay – falei me sentando no colo dele. Meu avô com o
cigarro entre os dedos acariciou minhas costas.
- eu vi a tatuagem que você tem – falou meu avô rindo – eu
entendo o ‘Pertence ao meu pai’. Thad sempre foi super protetor, mas esse ‘Manda Ver Papai!’ se refere ao meu filho Thad
ou a qualquer Papai como Cory?
- qualquer papai vô. Ta maluco? Ele é meu pai.
- okay – falou ele aproximando a boca da minha nuca e
lambendo. Em seguida ele começou a sugar e eu senti um pouco de dor enquanto
ele mordia – prontinho – falou ele passando a língua e dando um beijo.
- minha vez! – falei voltando a minha cadeira e apertando
‘Consequência’ – leia Cory!
- não – falou Cory tomando um gole da sua cerveja – deixa o
Rex ler.
- okay – falou Rex pegando o celular – ‘vou escolher uma
parte do meu corpo e você terá que declarar seu amor a ela e fazer carinho
dizendo o quanto a ama’
- porra… quem criou esse jogo? – perguntei rindo – onde você
escolhe vô?
- minha virilha – falou ele abaixando a cueca com a calça do
pijama e abrindo bem as pernas ele puxou o pau e o saco pro lado.
- não acredito que farei isso – falei me aproximando e
sentindo o cheiro de suor e porra que lá tinha. O cheiro de macho gostoso me
atraiu e eu já deu um selinho passando al íngua.
- tem que se declarar primeiro – falou Cory rindo vendo a
cena.
- eu te amo. Você é tudo pra mim – falei rindo olhando pra
virilha dele – você tem um cheiro tão bom e eu fico com água na boca – falei me
aproximando e dando alguns selinhos.
- pronto – falou meu avô rindo e eu voltei a sentar na minha
cadeira enquanto ele voltava a se vestir.
- sua vez Cory – falei levando o celular até ele. Cory
apertou em consequência e ele mesmo leu.
- Escolha duas pessoas – falou ele rindo – Elas terão que
fazer sexo durante exatos 7 minutos.
- para com isso – falei pegando o celular e vendo se era
verdade e realmente era.
- eu escolho você e o Rex – falou Cory levando o cigarro até
a boca e apagando no cinzeiro.
- eu não vou fazer isso – falei levando o celular de volta.
- você vai perder? É isso? – perguntou Cory.
- eu não quero perder – falou Rex se levantando – se não
quiser não faça, mas dê uma chance pro vovô. Tô o dia todo querendo foder com
força essa bunda gostosa e você precisa pelo menos me dar uma chance – falou
ele me puxando pela mão e nós fomos para o quarto. Cory foi conosco e virou a
poltrona para a cama e sentou com um novo cigarro na boca e uma lata de cerveja
recém aberta.
- Okay – falei chegando ao quarto e tirando completamente a
roupa e me deitando na cama de barriga pra cima. Eu respirei fundo e meu avô se
deitou ao meu lado completamente nu. Nós ficamos os dois deitados de lado
olhando um para o outro.
- você está nervoso? – perguntou ele com um sorriso.
- claro que estou – falei respirando fundo – brincar é uma
coisa. Foder com o senhor é outra.
- o tempo está correndo – falou Cory.
- relaxa – falou ele acariciando meu rosto e em seguida se
virando de barriga pra cima ele segurou o0 cacetão pra cima – vem mamar um
pouco pra você se acostumar.
- o kay – falei sorrindo e aproximando o rosto do dele nós
demos um selinho e depois outro e se ti a língua de Rex novamente na minha
boca. Enquanto nos beijávamos Rex soltou o pau e eu tomei o lugar dele
segurando no cacetão que deu vida a meu pai. Era grossão e pulsava de tão duro.
- pra você se sentir mais confortável – falou Cory vindo lá
de fora com a calda e jogando no pau de Rex que começou a rir – prontinho. Com
cobertura e tudo.
- já era difícil resistir – falei dando uma chupada na
cabeça limpando a calça – agora ficou impossível!
Passei a língua no caralho dele de baixo até em cima
limpando a calça e desci limpando os pentelhos que pareciam ter sido aparados
recentemente. Olhei para meu avô e comecei a engolir sua vara subindo e
descendo e ele colocou os braços atrás da cabeça esbanjando um largo sorriso no
rosto.
- isso Logan! Mama esse cacete! – falou ele lambendo os
lábios gemendo enquanto eu fazia garganta profunda tentando engoli-lo por
completo. Fui até o saco de Rex e passei a língua enquanto movia a mão no pau
dele e brevemente voltei ao seu pau e voltei a abocanhá-lo.
- 2 minutos e 30 segundos já se foram – falou Cory.
- o que eu faço agora? – falei olhando pra ele.
- vem aqui – falou ele se sentando escorando na cama e eu
fui de joelhos de frente pra ele e nós começamos a nos beijar. Meu avô seguro
no pau e começou a ajeitá-lo na entrada do meu cuzinho – to louco pra comer
esse rabo Logan – falou ele segurando na minha cintura.
- é tão grande! O senhor vai ser carinhoso? – perguntei
segurando o rosto dele entre minhas mãos.
- muito meu anjo. Vovô nunca te machucaria.
Nesse momento Cory cuspiu na mão e passou no meu cuzinho e
cuspiu na mão e passou no pau de Rex que colocou na entrada do meu cuzinho e eu
comecei a forçar para baixo enquanto entrava.
- porra tá ardendo.
- relaxa meu amor – falou Rex juntando seus lábios aos meus
e nos começamos a nos beijar enquanto eu sentia seu cacete afundar em mim.
- 4 minutos! – exclamou Cory.
Enquanto nos beijávamos comecei a forçar com mais força e em
certo momento subi o cuzinho no pau dele e voltei a descer. Meu avô segurou
firme nos meus cabelos e com um sorriso começou a gemer enquanto eu subia e
descia em seu caralho.
- isso! Cavalga no meu cacete, porra! – exclamou ele
segurando firme enquanto eu começava a subir a e a descer com mais força.
- fode esse cuzinho vô! Ele é seu!
Cory assistia a tudo sem piscar enquanto fumava seu cigarro
que chegava ao fim.
- tá ardendo tão gostoso Rex! – falei rindo rebolando no pau
dlee que agora estava bem fundo em mim.
- vou detonar esse cuzinho – falou ele estocando no meu rabo
com força e eu gemi como um puto sentindo o caralhão dele dentro de mim.
- faltam 30 segundos – falou Cory apagando o cigarro no
cinzeiro e se levantando – 30 segundos para eu me juntar a vocês – falou ele
tirando a roupa e ficando completamente nu. Cory veio por trás de mim e se
sentou assim como Rex estava. Tirei o pau de Rex do meu cuzinho e Cory se
aproximou e quando estava perto o suficiente os dois paus se tocaram e ele
segurou os dois juntos – prepara para levar seu caralhos! – falou Cory – senta
Logan! Sem choradeira – ordenou Cory.
- tá bom meu amor – falei voltando a me sentar e dessa vez
senti os dois caralhos tentando entrar em mim e eu confesso que doeu ‘pra
caralho’. Literalmente. Meu avô começou a acariciar minha bochecha com o
polegar.
- Shhh vai passar – falou ele tentando me reconfortar enquanto
sentia as duas picas entrando dentro de mim.
Comecei a subir e a descer quando estava na metade. Claro
que não entrou tudo, mas pude sentir como é ter dois cacetes no meu cuzinho.
Cory me puxou para trás e virou meu rosto beijando minha boca enquanto meu avô
acariciava meu peito e barriga enquanto eu contraia o rabo naquelas duas picas.
- que delicia! – exclamou Rex.
Não aguentei muito naquela posição e cai deitado na cama.
Cory ficou de joelhos com o pau no rumo do meu rosto e eu comecei a chupá-lo.
Rex ficou do mesmo jeito do outro lado e eu segurei no cacete dele enquanto
mamava Cory. Deixei o pau de Cory todo melado e fui até o do meu avô e comecei
a mamá-lo. Cory foi até meu cuzinho, levantou minhas pernas e meteu o pau já
sem dó com muita força. Comecei a balançar e pra frente e para trás enquanto
Cory me fodia com força Eu mamava vovô como se fosse uma mamadeira e ele
acariciava meus cabelos e meu rosto orgulhoso de mim.
- você mama tão gostoso, tem um cuzinho tão macio – falou
ele segurando na minha cabeça e metendo o cacete funda na minha garganta sem
aviso me fazendo engasgar – engasga no meu cacete Logan -falou ele com um sorriso e assim eu o fiz.
Segurei no saco dele e o puxei pra baixo e quando meu avô tirou o pau estava
todo babado.
- que rabo gostoso! – falou Cory ofegante. Voltei a mamar
meu avô e ele se inclinou na direção de Cory e os dois começaram a se beijar.
Os dois gostaram esmo do beijo um do outro. Eu por outro lado tinha o pau do
meu avô na boca e o do meu namorado no cuzinho e meu caralho babava na minha
barriga louco pra esporrar.
- vem aqui – falou Cory dando um último selinho no meu avô –
come esse cuzinho.
Os dois trocaram de posição e meu avô começou a me comer e
eu mamava o pau de Cory que estava ajoelhado ao meu lado. Meu avô se inclinou
pra frente para beijar minha boca e eu o abracei sentindo seu corpo junto ao
meu enquanto seu cacetão estava socado fundo e mim.
- o senhor é tão gostoso vovô.
- você também Loguie! Gostosinho pra cacete! – falou ele
rindo e me dando um selinho. Nesse momento Cory aproximou o pau tentando enfiar
entre a minha boca e a do meu avô e ele conseguiu o que queria. Meu avô tirou a
língua pra fora e lambeu o pau de Cory e eu fiz o mesmo. Nós começamos a chupar
o pau de Cory enquanto ele movia a cintura como se estivesse fodendo nossas
bocas e estava. As duas as mesmo tempo.
- não vou aguentar!. Eu vou gozar! – exclamou Cory – prepara
porque tem porra pra caralho!
- quero na boca – falei abrindo-a.
Cory segurou no pau e moveu a mão duas vezes e mirou na
minha boca e eu recebi seu esperma direto na boca. Direto da fonte.
- haaaa! – exclamou Cory metendo o pau na minha boca e eu o
segurei apertando forte tirando até a última gota. Meu avô que já tinha
levantando o corpo continuava a me foder e Cory segurou no meu pau e começou a
me masturbar enquanto eu mamava o pau meia bomba dele. Com o cacetão grosso de
Rex no rabo eu gozei e gemi como uma cadela. Sim. Não tem outra palavra. Por
mais que eu não goste de ser tratado no feminino. Gemi como uma cadela enquanto
esporrava por toda minha barriga.
Cory tirou o pau da minha boca e meu avô tirou o pau do meu
cuzinho e rapidamente veio com o cacete no rumo da minha boca ele começou a
esporrar e o primeiro jato cruzou meu rosto e acetou meu olhos. Os próximos ele
direcionou na minha boca e eu abocanhei seu pau recebendo seu leite direto no
fundo da garganta.
- isso! Isso! – exclamou meu avô com um sorriso – toma
tudinho meu anjo. Vovô está te devendo muito leitinho.
Meu avô tirou o pau da minha boca e eu voltei a segurar as
duas picas e fiquei lá um tempo chupando as duas até que amoleceram. Meu corpo
deitado na cama estava morto. Tinha fodido três picas diferentes nessa noite e
eu estava satisfeito. Tinha leite de três machos dentro de mim. Era mais do que
o suficiente. Nós três acabamos por tomar banho juntos. Cory e meu avô
continuaram conversando sobre coisas que os interessava. Eu estava lá no meio
daqueles dois sem entender nada do que diziam. Política não é meu forte.
Especialmente política estrangeira. Quando voltamos para o quarto os dois
estavam se secando e eu me sentei na cama e respirei fundo.
- estou morto de sono. Acho que vou desmaiar nessa cama.
- eu vou pro meu quarto – falou meu avô.
- não! fica aqui – falou Cory.
- fica vô! – falei segurando na mão dele – um me abraça por
trás e o outro me fornece o peito com travesseiro. O Loguie aqui fica feliz –
falei rindo.
- quem você quer por trás? – perguntou Cory.
- você. Rex vai ser meu travesseiro. Eu quero encher a boca
dele de beijo.
- você que manda – falou meu avô rindo.
Nós nos preparamos para dormir e o meu desejo foi realizado.
Uma vez que as portas estavam fechadas, as luzes apagadas eu tinha Cory
agarrado a mim de conchinha e eu estava deitado no ombro do meu avô. Eu sentia
a respiração dele em minha mão já que eu acariciava seu peito lisinho e forte.
Como esse homem é gostoso. Foi assim que eu acabei adormecendo. Com os dois
mais improváveis e agora melhores amigos.
Como vocês podem ter percebido pra mim é difícil lidar com as criticas. Eu queria muito saber lidar melhor. Agradeço a todas as mensagens que recebi. Eu realmente passei por um momento negro, mas estou de volta. Peço desculpas a qualquer pessoa que eu atingi ou fiz se sentir mal com isso tudo. Especialmente a pessoa que comentou 'Hipérbole'. Sei que sua crítica é construtiva e com certeza não é culpa sua a forma que eu lido. Esse é um problema meu que estou tentando melhorar.
Eu também refiz o formulário de 'Sim, Senhor!' com novas perguntas. Se já mandou o seu pedido de conto, mande novamente, de formas diferentes. Me surpreenda e quem sabe o seu seja um dos primeiros.
Logo abaixo tem as minhas redes sociais e links para comprar as minhas obras na Amazon ou para fazer doações no PagSeguro ou sendo meu Patrão. Tem também os links dos convites para fazerem parte dos meus grupos do Whatsapp. Espero que tenham gostado desse capítulo e até o próximo. Um abraço.
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