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MELADINHO capítulo treze
s luzes
do ambiente estavam bem fracas. O banheiro estava quase que totalmente escuro.
As únicas luzes que iluminavam o ambiente eram aquelas que piscavam coloridas
enquanto uma música agitava tocada. O clima estava gelado, mas eu estava quente
com a água na banheira e o corpo de Craig que estava logo atrás de mim e me
abraçava me enchendo de beijos no pescoço. Meus braços estavam de fora e ele
carinhosamente jogava água sob eles mantendo-os quente enquanto ele beijava meu
ombro e descia pelo meu braço me deixando relaxado. Eu estava quase dormindo.
Estava tão relaxado. A barba dele me fazia cócegas, mas nem elas conseguiam me
despertar. Eu estava em transe. Sob a influência dos hormônios que forma
liberados quando gozei.
Craig me fez gozar tão gostoso que a revelação de que ele é
pai de Jason acabou ficando em segundo plano. Eu decidi não dizer nada. Não
sabia qual seria a reação dele ao descobrir quem eu era. Com certeza Jason deve
ter falado sobre mim. Ou talvez não. Ele não associou meu nome a ninguém então
talvez ele não tenha ideia de quem eu sou. Mesmo assim eu preferi ficar calado.
Era noite de sábado para domingo e estava tão gostoso estar na mesma banheira
que ele. Nada além da minha mente safada e Craig estavam naquela banheira. Eu
sabia que as pessoas falavam de mim depois de ter ficado com Adam na festa e
ele simplesmente der dado um chute em mim. Eu não ligo se é tudo verdade. Eu só
quero passar o fim de semana com Craig e aproveitar o máximo dele.
- no que está pensando? – perguntou Craig quebrando o
silêncio de quase trinta minutos. Ele pegou a taça com o champanhe e tomou um
gole.
- em nada – abri os olhos e respirei fundo – e essa é a
melhor coisa do mundo. Craig trouxe a sua taça até minha boca e eu tomei um
gole – e você? No que está pensando?
- em você – falou ele rindo.
- não precisa me bajular.
- não estou. Eu juro – ele colocou a taça de volta no lugar
e se ajeitou na banheira e ao me abraçar segurou nas minhas mãos e me fez leva-las
para dentro da água – você está na minha cabeça.
- na verdade estou em sua banheira – brinquei.
- falo sério, acho que vou ficar louco quando você for
embora – falou ele mordiscando o meu pescoço – especialmente sabendo que você
não tem celular para podermos nos falar.
- e porque nós precisamos nos falar – mudei de posição para
que pudesse ver seu rosto. Fiquei ao seu lado e ele passou o braço por trás de
mim com um sorriso.
- fala sério – falou ele rindo – vai me dizer que você
também não sentiu?
- senti o que?
- o que estou sentindo – Craig aproximou o rosto do meu e
beijou meus lábios. Passei minha língua em sua boca deixando ela molhada e
Craig a chupou carinhosamente pressionando seus lábios logo em seguida – quero
você na minha vida Mike. Desesperadamente.
- você não vai querer se relacionar comigo. Todos os meus
relacionamentos acabam em um verdadeiro desastre.
- me deixa ser parte desse desastre. Não importa como acaba
e sim o caminho até o fim. Seja bom ou ruim.
- você fala bonito Craig – acariciei seu rosto e o sujei com
espuma da banheira que borbulhava – mas você é um advogado. É seu trabalho
falar bonito e convencer as pessoas.
- eu não estou te convencendo?
- você vai me odiar Craig. Esse é um conselho que eu estou
te dando. Quando você me conhecer um pouco mais vai me odiar – estava apenas
imaginando o que ele faria ao descobrir quem eu era. Era tudo o que passava
pela minha mente.
- eu jamais te odiaria meu anjo – Craig pegou o champanhe e
colocou mais um pouco na taça e levou até a sua boca tomando um gole e eu fiz o
mesmo – você não gostou de mim? Pode dizer. Se não tiver gostado não tem
problema.
- você é um cara legal, Craig – dei um beijo em seu braço –
mas você não vai querer lidar com um cara como eu. Eu não sou um cara legal
como aparento ser. Eu sou tão frio como o gelo. Vai por mim.
- Eu não acredito nisso – Craig mordeu minha bochecha – o
garoto que eu trouxe pra minha cama é quente como um incêndio.
De todas as maneiras tentei me livrar daquela situação. E
quanto mais tentava me livrar de Craig mais ‘xonado’ nele eu ficava. Era tão
bom estar com um homem de verdade. Alguém que eu sabia que não em trocaria. Mas
eu estava alimentando um sentimento que poderia acabar no minuto que ele
descobrisse. Estava em um dilema moral: devo dizer de uma vez quem sou ou
deixar ele simplesmente descobrir quando aparecer no trabalho na segunda?
- acho que a música está deixando o ambiente com más
vibrações – falou Craig pegando o controle e colocando algo mais lento. Ele
mudou a cor das luzes e as deixou menos agitadas.
- me fale sobre você, Craig. Você trabalha por conta
própria?
- na verdade eu tenho uma empresa. Royalty Group. Acabei de
me juntar a uma outra advocacia.
- sério?
- sim. Com um advogado até promissor.
- qual o nome dele?
- Adam White. Ele é um figurão que passou por alguns
problemas, mas conseguiu se reerguer.
- e como vocês se conhecem?
- na verdade ele é marido do meu filho, Jason.
- sério?
- sim. Eles se casaram no último final de semana. Em uma
pequena cerimonia. Eles não quiseram nada grande.
- e seu filho? Você tem um relacionamento bom com ele?
- sim – falou ele acariciando meu rosto – claro… ele teve
aquela fase na adolescência, mas cresceu e se tornou um ótimo homem.
- ele trabalha?
- não. Ele até hoje não demonstrou nenhum desejo de fazer
faculdade. Eu e a mãe sempre encorajamos ele a descobrir por si mesmo o que
queria ser. Tiramos dele o peso de seguir os nossos passos, mas parece que até
hoje ele não descobriu qual a paixão dele.
- deve ser muita pressão. Ter um pai bem sucedido – falei
elogiando Craig.
- você acha que eu sou bem sucedido? – perguntou Craig com
um sorriso.
- claro. Você tem uma hidromassagem toda equipada com luzes
no quarto. Se isso não demonstra o seu sucesso eu não sei o que mais
demonstraria. O seu banheiro é maior do que a casa que eu cresci.
- Talvez seja isso. Talvez ele não se sinta inspirado ou
tenha medo de não conquistar nada. Eu não cobro muito dele, sabe.
- você parece ser um bom pai.
- viu só? – falou ele brincando – sou um partidão – Craig se
levantou e vestiu o roupão – você vem?
- para onde?
- para a cozinha. Vamos comer algo. Eu estou morto de fome.
Sai da banheiro e vesti o outro roupão de banho e calcei as
sandálias que Craig me deu. Nós descemos as escadas e Craig foi na frente
acendendo as luzes. Acredite se quiser, mas bastava ele pedir e as luzes
acendiam. Craig foi até a cozinha e ao ver a sala de estar decidi ir até os
portas retratos na parede.
Haviam fotos de Craig com sua falecida esposa. Com Jason e
até uma foto do casamento. Na foto estava Adam, Jason e Craig. Ao ver aquela
foto tive vontade de ir embora. Não apenas da casa de Craig, mas ir embora do
estado. Abandonar tudo. Não sei se não falar sobre isso tinha sido uma boa
ideia, mas eu estava um pouco confuso com tudo aquilo. Adam estava sorrindo e
ao seu lado estava Jason. Ao lado de Jason estava Craig com um largo sorriso no
rosto. Talvez varrer para debaixo do tapete tenha sido uma ótima ideia.
- vendo as fotos? – perguntou Craig me assustando e me
abraçando por trás.
- sim – falei colocando a foto de volta – você tem uma
família bonita.
- obrigado – falou ele passando a língua em minha orelha.
- eu preciso te falar uma coisa Craig – falei me afastando e
olhando para ele – uma coisa que você não via gostar.
- do que está falando?
- Tem uma coisa que eu devia ter dito desde o momento em que
descobri, mas eu fiquei com medo…
- cala a boca – falou Craig colocando o dedo na minha boca
me interrompendo – Isso é algo que fará com que você vá embora?
- sim – falei engolindo em seco.
- fica de boca calada Mike. Eu não quero que nada atrapalhe
a nossa noite. Seja lá o que for guarde para você mesmo – ele segurou em meu
rosto e caminhou na minha direção dando um selo em minha boca – isso demonstra
o quanto eu gostei de você. Eu não me importo com o que você tem a dizer.
- você tem certeza?
- sim – falou ele com um sorriso – eu fui casado com alguém
que não amava por tanto tempo. Eu não tinha ninguém para poder conversar de
verdade. Convivi com um amigo imaginário. Sei que pode parecer bobeira, mas eu
podia ser eu mesmo com esse ‘amigo’. Mesmo depois que minha esposa faleceu eu
mantive esse amigo junto de mim e hoje foi a primeira vez que eu não precisei
desse ‘amigo imaginário’ para me fazer companhia. Você foi o suficiente. Não
quero que nada estrague a nossa noite. Deixa isso pra depois.
- tudo bem – segurei sua cintura. Craig se aproximou e nós
nos beijamos. Ele me pressionou contra a mesa o beijo foi tão intenso que o
quadro caiu no chão se quebrando. Era a foto do casamento. Craig pegou ela e
colocou deitada de volta onde estava.
- vamos manter as coisas simples – Craig segurou em minha
mão – vamos fazer um lanche, ir pra cama, fazer um pouco de sexo e dormir
agarradinhos. Está bom pra você? – chegamos a cozinha e ele soltou minha mão indo
á geladeira.
- está perfeito – falei me sentando apoiando os braços no
balcão. Eu tentei contar, mas ele não quis ouvir.
Craig tirou da geladeira geleia, pão e pegou uma faca
preparando um sanduiche que geleia de framboesa para nós dois. Em seguida pegou
algumas laranjas e fez na hora um suco de laranja totalmente natural. Ele
trouxe até mim um copo e eu dei um gostoso gole sentindo o néctar da laranja.
- ficou bom?
- ficou maravilhoso.
- ótimo – falou Craig se sentando de frente para mim e dando
uma mordida no seu sanduiche. Eu peguei o meu e fiz o mesmo. Ele ficou me vendo
comer e passou o dedo na minha boca tirando um pouco da geleia que lá ficou –
então… - falou Craig tomando um gole do suco – me conta… - ele fez uma breve
pausa – porque eu não devo me relacionar com você? – falou ele fazendo uma
pausa – não estou falando sobre o que quer que seja que você tenha pra me
dizer, estou falando sobre o que você disse no banheiro. Sobre não ser um cara
legal.
- eu não sei… é meio que uma tendência minha sabe. Quando as
pessoas chegam, eu as afasto. Quando
elas falam, eu já sei o que elas vão dizer. Geralmente eu fodo com tudo, sabe.
Nenhum relacionamento meu deu certo. A minha sorte é que eu não tenho câmeras
soltando flashes na minha direção porque se tivessem a minha vida desastrosa no
amor daria um filme.
- você está vendo as coisas com ‘começo e fim’, mas você já
parou pra pensar no meio?
- o que você quer dizer?
- eu, por exemplo – falou Craig – sou gay e fui casado com
uma mulher. Se eu pensar no começo e no fim a minha vida foi uma merda, mas
quando lembro em quanto nós éramos amigos, no filho maravilhoso que tivemos
meio que faz valer a pena.
- você está dizendo que por mais que meus relacionamentos
tenham sido uma droga o que aconteceu entre o começo e o fim faz valer a pena?
- exato – Craig tomou outro gole do seu suco – por mais que
o ‘canalha’ tenha sido um canalha eu tenho certeza que ele deve ter te
proporcionado alguns orgasmos.
- alguns… - falei rindo.
- viu só? Se pensar por esse lado a sua vida amorosa não foi
tão ruim. Você pode pensar: ‘Que Merda é
o Amor?’, mas se você começar a vê-lo pelo lado positivo você vai ver que tirou
uma boa experiência disso.
Eu apenas observei Craig e ele ficou me encarando.
- o que foi?
- você me deixa meladinho, sabia?
- deixo?
- muito – falei lambendo os lábios e pegando o copo para
tomar o restante do meu suco. Assim que terminei meu lanche eu me levantei e
tirei o meu roupão deixando-o cair no chão.
- o que está fazendo? – perguntou Craig observando.
- está pronto para o seu verdadeiro lanche? – subi em cima
do balcão e passei o dedo na geleia levando até meu ânus e passando o dedo lá.
Ainda sentado Craig apenas tomou um gole do suco e veio até
meu cozinho que estava aberto e passou a língua sentindo o gosto da framboesa
enquanto ele se deliciava com meu cuzinho. Eu posso reclamar da minha vida
amorosa, mas sexualmente eu tive a sorte de ter na cama os homens mais gostosos
que eu poderia querer e Craig é um desses homens.
De olhos fechados gemi sentindo meu pau endurecer enquanto
Craig sugava meu cuzinho. Ele levou o dedo até a geleia e passou por toda minha
bunda. Ele deslizou a língua sugando toda a framboesa. Enquanto isso ele usou a
geleia como lubrificante para penetrar dois de seus dedos em mim me fazendo
gemer mais ainda.
- que cuzinho gostoso – falou Craig dando um longo tapa – a
geleia conseguiu deixar ele mais gostoso.
- você tem a língua mais gostosa do mundo, Craig – falei
olhando para trás enquanto ele afundava mais e mais a cara no meu cuzinho. Ele
abriu meu cuzinho com os dedos e enfiou a língua dentro do meu rabo. Eu mordi a
língua dele duas vezes piscando meu cuzinho.
Minhas pregas haviam arrebentado e a medida que ele passava
a língua elas deixavam aquela sensação de ardor maravilhosa. Meu pau estava tão
tudo babando em cima do balcão que eu tive impressão de que gozaria apenas
recebendo a língua dele na minha bunda.
- gostoso – falou Craig dando um tapa na minha bunda e dando
a volta – você está pronto para o seu lanche, Mike?
Procurei por Craig e quando o encontrei eu o vi sentado na
mesa de jantar com a pernas abertas com o pau cheio de geleia. Ele o tinha
enfiado no vidro e jogado um bocado por cima.
Desci do balcão e fui até a mesa me sentando e puxando a
cadeira como se estivesse realmente me preparando para a refeição. Segurei o
pau de Craig na base e chupei a cabeça limpando toda a framboesa. Olhei em seus
olhos enquanto chupava o restante do pau provando a teoria dele de que algo
gostoso fica mais delicioso coberto com geleia.
- isso! Mama gostoso! Limpa tudo! – falou Craig segurando em
meus cabelos com força enquanto eu passava a língua por seu pau e descia por
minha garganta a cabeça antes de retirá-la cheio de baba e voltar á mamar no
seu cacete.
Depois de chupar seu pau por um bom tempo Craig se levantou
e segurou em meu braço me fazendo levantar. Nós nos abraçamos ali mesmo na
cozinha e demos um beijo selvagem. Craig tinha pegada e seus beijos eram sempre
molhados. Não era só o meu pau que estava todo melado. Minha boca também.
- posso ter o prazer de comer esse rabo sem camisinha? –
perguntou ele mordiscando meu lábio.
- tem certeza?
- a camisinha rasgou quando fizemos pela primeira vez. Além
de que eu não tenho nada.
- eu também não.
- eu posso?
- pode sim – falei indo seu mamilo e passando a língua
chupando-o. Craig abraçou minha cabeça me mantendo mamando seu mamilo. Ele me
guiou até o mamilo esquerdo e eu fiz o mesmo. Minhas mãos acariciavam o pau e o
saco de dele.
Craig segurou em minha mão e me levou até a sala. Ele me
levou até o sofá e lá eu me deitei com as pernas para o alto. Craig se colocou
em sua posição enfiando seu membro na entrada do meu cuzinho e forçando seu pau
para dentro de mim. Segurei em meu pau enquanto Craig penetrava seu membro em
meu ânus que engolia faminto seu caralho.
- fode! – falei batendo punheta – mete esse caralho com
força, Craig!
- você quer?
- quero sim!
- então pede! – falou ele com metade do pau dentro de mim e
tirando ele.
- me da esse pau! Me dá deu pau.
- dou sim meu anjo – Craig enfiou o pau em mim e começou a
mover seu pau dentro do meu cuzinho enquanto sua cintura iniciava um ritmo frenético.
Ele forçava seu caralho fundo em mim enquanto eu socava uma punheta gostosa
sentindo seu pau deflorar meu cuzinho que ardia.
- caralho tá queimando! – gemi de olhos fechados.
- é pra queimar mesmo! Não queriam eu pau? Então toma! –
Craig aumentou a velocidade das estocadas me fazendo gemer mais algo. Tão alto
que achei que os vizinhos tinham ouvido.
- cacete! – falou Craig tirando o pau ofegante e olhando meu
cuzinho. Eu pisquei ele três vezes sentindo-o queimar. Craig levou dois dedos
até ,meu cuzinho e enfiou lá dentro.
- morde!
Apertei o cuzinho mordendo seus dedos e Craig sorriu
percebendo que eu estava obedecendo-o. Ele veio até minha boca e me deu um
selinho enquanto me fodia com seus dedos. Craig levou os dedos da outra mão até
minha boca e eu os chupei enquanto socava punheta para aquele cachorro gostoso
que judiava de mim.
- que rabo gostoso! – falou Craig tirando os dedos do meu cu
e levando até a boca e os chupando – gostoso demais o rabo do meu puto.
- vem aqui! – falou Craig se sentando no sofá me fazendo
levantar e me sentar de frente para ele. Enquanto me sentava ele levantou o pau
deixando-o na entrada do meu cuzinho. Deslizou para dentro de mim e eu fechei
os olhos enquanto cavalgava no pau do meu macho.
- Isso! Cavalga! – Craig levou a mão até meu rosto e deu um
tapa na minha cara.
- que pauzão grosso! – abri os olhos sentindo meu cuzinho
queimar. O prazer e dor fizeram com que a experiência fosse mais gostosa.
- seu safado! – falou Craig com um sorriso dando um tapa na
minha cara – tá pulando na minha vara.
- estou sim – continuei pulando no pau dele.
- vou gozar puto – falou ele sério.
- goza na minha boca!
- você quer?
- sim.
- na boquinha?
- na boquinha. Quero tudo na boquinha – falei segurando no
meu pau parando de cavalgar rebolando com o pau dele dentro de mim. Estava
cheio de prazer e queria sentia a porra dele descer minha garganta adentro.
- vem mamar um pouco.
O pau dele deslizou de dentro de mim e caiu de lado. Craig o
segurou pro alto e eu me ajoelhei no chão segurando no pau dele e voltando a
mamá-lo. Eu estava completamente suado e apoiava meus braços em suas pernas
enquanto fazia garganta profunda eu seu pau. Craig acariciou meu rosto com a
palma na mão me olhando nos olhos enquanto seu pau deslizava pra fora da minha
boca cheio de baba.
- quer leitinho meu bezerro? – perguntou ele com a voz mais
calma.
- quero sim – falei sugando a cabeça do seu pau – quero leite
do meu touro – mas eu quero ordenhar – falei movendo a mão – o leite sai mais
gostoso quando o bezerro ordenha – falei esfregando a cabeça do pau dele na minha
língua enquanto batia punheta bem rápido para Craig.
- cacete o meu pau tá ardendo de tanto te foder! – exclamou Craig
ofegante sentindo minha mão deslizar pelo seu pau – imagino como deve ser estar
cuzinho. Deve estar dolorido.
- olha o tamanho desse pau! – parei de mover a mão e dei um
beijo bem no meio dele – meu rabo tá detonado – coloquei-o na boca e chupei a
cabeça movendo a mão.
- quando for gozar eu te aviso.
- okay – concordei tirando a boca e batendo punheta para
ele.
Movi a mão rapidamente olhando para o rosto de Craig. Pude
ver a forma que ele chegava ao orgasmo, como ele se contorcia enquanto minha mão
alisava seu pau. Percebi antes dele dizer que o gozo estava chegando.
- vou gozar! Coloca na boca!
Coloquei o pau na boca e soltei o pau. Craig o segurou e
continuou movendo. Ele urrou como um touro faminto despojando seu leite em
minha boca. Senti o gosto agridoce seu néctar em minha língua enquanto Craig
gemia e lentamente apertava o pau me dando até a última gota.
- deixa eu ver! – falou ele levando a mão até meu queixo.
Abri a boca e coloquei a língua pra fora mostrando toda a
porra branca dele dentro da minha boca.
- agora engole! – falou Craig dando um tapa de leve no meu
rosto enquanto eu engolia. Tirei novamente a língua pra fora mostrando que
havia engolido tudo – bom garoto!
Fui pra cima dele e dei um beijo em sua boca. Craig me puxou
me fazendo deitar no sofá e ainda me beijando veio com o corpo por cima do meu
se deliciando em minha boca.
- sua vez! – Craig me puxou até a beirada do sofá e se
abaixou chupando meu cu. Segurei no meu pau e bati punheta enquanto Craig se
deliciava faminto dentro do meu cuzinho. Não demorou para o orgasmo chegar e eu
gozar lava quente sob minha barriga melando minha própria mão. Contrai meu
cuzinho na língua de Craig enquanto gozava e meu corpo amoleceu quando cheguei
ao orgasmo.
- porra! – falei ofegante sentindo meu corpo cansado de todo
o sexo – estou morto.
- vamos para o quarto meu anjo.
Craig segurou em minha mãe me ajudou a levantar. Nós subimos
as escadas lentamente e ao chegarmos no quarto Craig e eu fomos para o banheiro
e tomamos um longo banho lavando todo o nossos corpo. Craig tirou a água da
hidromassagem e assim que sai do banheiro já seco eu vesti uma bermuda de
pijama que Craig me deu e eu cai deitado na cama morto de cansado.
- parece que você se cansou! – falou Craig fechando a porta
do quarto e do banheiro.
- só um pouquinho – falei rindo olhando para ele. Puxei o
cobertor e cobri o meu corpo.
- eu estou destruído – falou ele apagando a luz do quarto e
caindo deitado na cama.
Eu joguei o cobertor por cima dele e ele olhou para mim. Ficou
me observando por um tempo e então eu me aproximei deitando a cabeça em seu
ombro. Estava tão gostoso junto dele que senti o sono chegar. Aquele sono
gostoso de quando estávamos na banheira.
- você ainda quer me falar aquela coisa? – Craig tocou no
assunto. Ele pegou o controle remoto e ligou a TV.
- não – falei dando um beijo no peito dele – eu só quero
dormi.
- durma bem meu anjo – falou ele dando um beijo no meu olho,
na bochecha e um selo na minha boca.
- você também – foi a última coisa que consegui dizer antes
de finalmente cair no sono em seus braços. Não sei o que acontecerá quando ele
descobrir a verdade e sinceramente não em importa. Apenas deixei tudo acontecer
da forma que deveria. Ele não queria ouvir e agora sou eu quem não quer contar.
Espero que tenham gostado. Obrigado pelos votos e pelos comentário. É uma forma maravilhosa de reconhecimento. De saber que o que escrevo deixa o dia de algumas pessoas mais feliz. O título de hoje ficou por conta de 'Lady Wood' da Tove Lo. Quem for realmente fã da Tove Lo vai entender a homenagem que aconteceu por todo o capítulo. Se descobriu me diz ai. rsrsrsr
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Nossa esse capítulo foi um misto de aflição em relação a descobrir quem é o Mike é o tesão deles dois transado.
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