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Capítula Dezoito
QUEM NÃO CHORA NÃO MAMA
proposta de Cory foi no mínimo tentadora e eu
tinha comprado a ideia de convidar um dos homens do andar de baixo para
participar da nossa brincadeira no andar de cima. Enquanto Cory me esperava na
hidromassagem eu me sequei, vesti minha roupa, calcei meus chinelos e desci as
escadas com um monte de ideias em mente. Claro que a última coisa que passava
pela minha cabeça era convidar o marido de uma das minhas vizinhas afinal se
tem uma coisa que eu não sou é um traidor então eu só uma opção: os solteiros.
Quando cheguei ao andar de baixo vi Wes conversando com o vizinho tatuado Leroy
que estava rindo de algo que ele contava. Os dois eram solteiros. Quer dizer…
Wes era divorciado e Leroy estava namorando, mas eu não acho que os dois gostem
da fruta.
Ao chegar na área externa vi que a piscina estava movimentada e As
garotas acenaram para mim de dentro da piscina. Eu acenei para elas do lado de
fora e olhei em volta. Foi então que eu vi Randy próximo a Ed e Carter. Eles
estavam conversando e Randy que estava tragando o cigarro no momento olhou para
mim e acenou assoprando a fumaça. Eu acenei de volta. Lembrei da forma que
Randy tinha agido na frente de Cory sem medo de dar em cima de mim. Randy tinha
tomando a minha cerveja como se quisesse sentir o gosto da minha boca. Acho que
eu não precisava escolher o homem que levaria para o andar de cima. Randy é um
homem bonito, parrudo e atraente e já tinha feito a escolha por mim no momento
em que fomos apresentados. Dei dois passos para ir na sua direção e fui
surpreendido.
- onde você estava? – perguntou Pedro me assustando.
- você me assustou – falei olhando para trás vendo Pedro Ballard.
- desculpa – falou Pedro tomando um gole de sua cerveja – eu perguntei
onde você estava. Você sumiu.
- estava lá no andar de cima com Cory. Na verdade ele está lá em cima me
esperando – ao ouvir aquilo Pedro agiu de uma forma estranha e tomou um gole de
sua cerveja.
- acho que você está cometendo um erro Kai – falou Pedro sério.
- que erro? Do que está falando?
- você não pode se esquecer do porque está aqui. Você não está em uma
colônia de férias. Você está no programa de proteção a testemunhas. Gostar de
alguém e se apaixonar da forma que você está fazendo não é saudável e não terá
um final feliz.
- qual o problema? Cory também gosta de mim.
- ele também está cometendo um erro, mas Cory é um homem grande e sabe
dos riscos que ele está correndo – falou Pedro sério tomando um gole de sua
cerveja – você é jovem Kai e eu conheço o seu passado. Não teve pais que se
importassem, foi separado dos irmãos, cresceu em um lar adotivo, tudo o que
conquistou você ralou muito pra ter. Você gosta mesmo do Cory e eu posso ver isso
pela maneira que seus olhos brilham quando alguém diz o nome dele. Só não quero
ver você machucado.
- não se preocupe comigo Agente Ballard. Eu sei onde estou me metendo.
- espero que esteja mesmo – falou Pedro me deixando ir até onde Randy
estava.
- Kai meu amigo! – falou Carter com um meio sorriso – gostou do quarto
que preparamos?
- sim. ficou maravilhoso – falei rindo.
- quarto? Do que estão falando? – perguntou Randy curioso.
- é uma longa história – falou Ed rindo.
- eu quero saber que história é essa.
- depois a gente te conta – falou Ed rindo.
- ou talvez não – falou Carter passando o braço por trás de Ed que já
tinha bebido todas e mais um pouco – vamos lá tomar um café bem amargo – falou
Carter levando Ed deixando Randy lá comigo.
- e então… vai me contar qual é a do quarto? – perguntou Randy pegando o
cinzeiro e apagando o cigarro.
- eu poderia contar, mas se você quiser eu poderia mostrar também –
falei rindo e olhando para as mãos dele.
- o que foi? – perguntou Randy tomando um gole da sua cerveja.
- não é nada, só estava vendo se você usa aliança.
- eu não sou casado. Já fui há muitos anos – falou ele com um meio
sorriso – por quê?
- não é nada é que… deixa pra lá. Vou voltar lá pra cima. Só vim buscar
umas cervejas pro Cory.
- espera – falou Randy segurado no meu braço – você não disse que ia me
contar sobre o quarto? Você disse que ia até me mostrar. Porque mudou de ideia?
- é que Cory e quis organizar uma noite romântica pra nós dois e ao
invés de irmos pra um hotel o Ed ofereceu um dos quartos da casa. Carter e Tom
se ofereceram pra preparam o quarto para nós. Eles encheram a cama com pétalas
de rosas, deixaram o quarto todo a luz de velas e preparam um banho de espumas.
Na verdade Cory está lá na hidro me esperando com as cervejas.
- legal da parte dele fazer isso por você.
- é sim – falei juntando as mãos – acho que vou lá pegar as cervejas que
Cory pediu. Tem um frigobar
- eu posso te ajudar se você quiser.
- beleza – falei indo até a cozinha e tirando algumas latas de Blade e
entregando para Randy. Peguei algumas long necks da Black Widow e usei o pé
para fechar o freezer – vamos indo.
- elas não vão esquentar? – perguntou Randy subindo as escadas atrás de
mim.
- tem um frigobar no quarto, acredita?
- sério? – perguntou Randy rindo – quando eu for rico quer ser rico no
nível do Ed – falou ele rindo.
- chegamos – falei abrindo a porta e Randy entrou primeiro que eu. Randy
olhou em volta e viu a cama desarrumada e as pétalas jogadas no chão e algumas
ainda em cima da cama. O quarto ainda estava iluminado.
- poxa eles tiveram um trabalhão pra arrumar. Ficou bonito – falou Randy
me entregando as cervejas enquanto eu as guardava no frigobar.
- você precisava ver quando a cama não tinha sido usada. Estava bem mais
apresentável - f–lei rindo.
- imagino – falou ele me entregando as últimas latas de cerveja.
- obrigado – falei olhando pra ele.
- onde Cory está? – perguntou ele olhando em direção ao banheiro.
- lá na hidro – falei segurando na mão dele e puxando-o – vem aqui dar u
moi – falei abrindo a porta entreaberta vendo Cory de costas na hidro com o
cigarro entre os dedos assoprando a fumaça para o alto – Cory olha só quem veio
dar u moi.
- olá! – falou Randy sem graça.
- oi! – falou Cory olhando para Randy apertando a mão dele.
- desculpa incomodar, mas Kai insistiu que eu viesse dar um oi.
- não tem problema – falou Cory com um meio sorriso – entra ai. Vem
relaxar um pouco! – falou Cory batendo a mão na beirada da hidro.
- não precisa. Estou tranquilo – falou Randy rindo – só vim ajudar Kai a
trazer algumas cervejas e abastecer o frigobar pra você passarem a noite.
- tem certeza? – perguntou Cory.
- tenho. Podem ficar tranquilos – falou Randy batendo a mão no ombro de
Cory – curte a hidro ai.
- valeu! – falou Cory apertando a mão dele de novo enquanto tragava o
cigarro.
- eu te acompanho até a porta.
Nós saímos do banheiro e eu fechei a porta assim que nós saímos. Claro
que Randy não sairia daquele quarto como ele estava planejando. Ele era o homem
escolhido por mim e eu não ia desistir dele.
- espera um pouco Randy – falei indo até ele – tem certeza que não quer
aceitar o convite que Cory fez?
- não Kai – falou ele rindo – tenho certeza de que Cory estava sendo
apenas gentil, irônico ou incrivelmente educado.
- você não conhece o Cory. Ele é um cara legal. Se ele te convidou é
porque ele realmente queria que você aceitasse.
- eu não sei Kai… - falou Cory olhando para a porta do banheiro com
aquele olhar de ‘não acredito que isso está acontecendo comigo’.
- vamos fazer assim. Feche os olhos – falei colocando a mão no rosto
dele passando os dedos em suas pálpebras – se quando você abrir os olhos ainda
quiser ir embora você pode ir e a gente nunca mais fala nisso, pode ser?
- pode – falou Randy apertando os lábios tentando esconder um sorriso.
- okay – falei descendo a mão e carinhosamente pelo peito dele e vi o
volume que tinha em sua calça jeans. O pau estava duro para o lado direito e
podia-se ver o desenho certinho do caralho. Tinha escolhido certo. Parecia ser
grande.
- não espie! – falei caminhando até a cama enquanto tirava a roupa.
- tudo bem – falou ele ansioso – prometo.
Tirei toda a minha roupa e fiquei de joelhos no centro da cama de costas
para Randy.
- pode abrir – falei respirando fundo sem saber a reação que ele teria.
Ouvi o momento em que Randy trancou a porta e eu sabia a escolha que ele tinha
feito. Ouvi Randy caminhar em direção a cama enquanto tirava os tênis. Ao se
aproximar Randy subiu e ficou de joelhos ainda com a roupa e as meias no pé e
me abraçou por trás me encoxando e começou a roçar o pau duro em mim.
- como eu posso resistir a uma propostas dessa? – falou Randy
cochichando em meu ouvido antes e dar um beijo em meu pescoço. Ele fazia o
movimento roçando o em mim e com a mão esquerda ele me abraçou por trás e
manteve em meu peito enquanto com a outra ele segurou em minha cintura.
- você sabia desde o momento que me viu que ia me comer? – perguntei
levando as mãos para trás puxando ele pela camisa tentando deixar ele mais
colado em mim.
- sim – falou ele rindo e inclinando
minha cabeça ele começando a beijar meu pescoço me fazendo cócegas com a barba
– só não achei que fosse ser tão rápido e com o seu marido no quarto ao lado.
- foi ideia dele – falei rindo.
- tem alguma regra? – perguntou Randy me soltando.
- não – falei me virando e começando a desabotoar a camisa dele passei a
língua em seu queixo. Randy apalpou minhas nadegas e eu deslizei a língua por
seu rosto até que nossas bocas se encontraram. Quando abri e senti seu peito
peludo levei minha mão até o pau duro na calça jeans e me deixei levar pelo seu
beijo.
- você é tão gotoso – falou Randy deixando minha boca e beijando meu
pescoço ele começou a fungar – tem cheiro de carne nova. Não sabe o quanto eu
adoro comer novinhos iguais a você – falou ele rindo.
- sabe Randy, porque eu tenho a impressão de que o liquido mais saboroso
que você produz é impossível de engarrafar ser vendido? – falei apertando o pau
dele ainda na calça jeans?
- é exclusivo pra caras como você – falou Randy segurando meu rosto
entre suas mãos e me beijando com gosto. Nesse momento desabotoei a calça jeans
dele e percebi que teríamos que nos levantar para tirar a roupa. Abracei Randy
me aconchegando em seu corpo acariciando seu peito peludo e ele foi se deitando
na cama. Randy era bem mais peludo do que Cory e era um verdadeiro urso
parrudão. Randy me deixou por cima dele e foi lá que fiquei. Ele deitou a
cabeça no travesseiro e dobrou as pernas me encaixando entre elas enquanto nos
beijávamos. Os beijos de Randy eram mais calmos e carinhosos o que me deixou
mais safado. Adorei o jeito macho carinhoso dele.
- você é carinhoso – falei dando um selinho em sua boca e fazendo
carinho em seu peito.
- sou sim – falou ele acariciando meus cabelos e lambendo minha boca nós
demos um selinho molhado.
- você gosta de tatuagens? – falei vendo uma tatuagem no peito dele –
era uma tatuagem da Doña Muerte. Um rosto feminino misturado com uma caveira e
longos cabelos – é bonito.
- é só algo bobo que fiz quando eu estive preso.
- nossa… - falei rindo e passando a mão na tatuagem – dei pra um
delegado e agora estou com um ex criminoso – falei rindo.
- eu não tão sou perigoso – falou Randy me empurrando e vindo por cima
de mim – fiquei ‘guardado’ um tempo por me meter com umas coisas erradas, mas na
verdade foi até bom ficar preso, sabia? Digamos que foi na cadeia que eu
descobri que tinha vocação para… você sabe… comer rapazes como você – falou ele
rindo.
- isso me excita, sabia? Saber que você esteve preso? – falei rindo passando
as unhas em suas costas – dar pra um delegado e pra um condenado é o ápice da
minha fantasia.
- eu disse que não sou perigoso, mas se eu fosse seu cuzinho teria medo
do meu pau – falou ele enchendo meu rosto de beijos enquanto.
- não se preocupa. Minha boca vai deixar ele mansinho – falei rindo e
dando um beijo eu puxei o lábio inferior.
- vem aqui então – falou ele se levantando e descendo a calça jeans ele
apalpou o pau duro na cueca branca.
- porra que cacetão – falei segurando no pau ainda na cueca e beijando a
barriga dele. Movendo a mão no pau eu puxei a cueca para o lado e passei a
língua nos pentelhos e senti o cheiro de macho. Percebi que ele tinha outras
tatuagens no corpo. Um crucifixo no braço direito e um tribal no esquerdo.
Puxei mais a cueca e quando o saco saiu para fora passei a língua e dei dois
selinhos em seu saco.
- sacão né? – falou Randy acariciando meus cabelos.
- é sim – falei puxando a cueca e o pau dele bateu no meu rosto. A
cabeça ficou no meu olho. Segurei o pau masturbando-o e comecei a encher o
caralho dele de beijo – o pau também – falei puxando o coro, mas a cabeça não
saiu toda pra fora. Só metade. Percebi que o pau dele não era circuncidado. Era
a primeira vez que ficava com um cara com o pau assim. O pau dele tem uma
cabeça enorme e passei a língua na cabeça e circulei por dentro do coro.
- você também é carinhoso – falou ele acariciando minha bochecha
enquanto masturbava-o bem devagar e passava a língua na cabeça do pau dele.
- você tem um cacetão Randy – falei abocanhando a cabeça movendo a
cabeça e engolindo cada vez mais – eu sou muito sortudo – falei dando uma
sugada na cabeça e passando a língua no saco e subindo até a ponta e voltando a
engolir o seu caralho que pulsava em minha boca enquanto eu movia a cabeça para
frente e para trás.
- haaaa! Você é um bezerrão! – falou Randy com um meio sorriso gemendo e
movendo a cintura me vendo mamar seu caralho.
- sou sim – falei movendo a mão no pau dele e dando uma chupada na
cabeça – você é o touro que vai dar leite pra esse bezerro – falei passando al
íngua em sua virilha e beijando os pentelhos enquanto movia a mão pelo caralho
que estava melado. Minha mão deslizava com facilidade por aquele caralho
enquanto o beijava Randy e nesse momento meu próprio pau estava duro por ter
aquele homem para mim.
- com muito prazer – falou ele segurando meu queixo – tira a língua para
fora – falou Randy. Quando eu o fiz ele esfregou a cabeça do pau na minha
língua e em seguia enfiou o pau na minha boca e segurou minha cabeça enquanto
enfiava o pau garganta a dentro vendo meus olhos encherem de água enquanto eu
engasgava com seu caralho – isso engasga! – falou Randy com um meio sorriso.
Randy segurou minha cabeça enquanto fodia minha boca e eu segurei no seu saco e
o puxei para baixo com força respirando pelo nariz enquanto ele fodia minha
boca sem dó me fazendo babar e sentir os pentelhos na base do pau no meu nariz.
Quando fiquei sem ar Randy soltou minha cabeça e eu respirei fundo segurando no
pau dele e apertando o pau dele e beijando a cabeça do pau dele – deixa eu te
comer? – perguntou Randy.
- deixo sim, mas antes vamos lá no banheiro perguntar se o Cory deixa.
- tem certeza? – perguntou Randy meio acanhado.
- claro – falei segurando no pau dele e puxando-o até o banheiro. Abri a
porta e quando entramos vi Cory colocando champanhe em uma das taças e tomando
um gole.
- Kai, é você?
- sou eu sim amor – falei me sentando na beirada da hidro do lado de
fora ao lado de Cory – Cory, olha aqui – falei puxando Randy pelo pau e
segurando-o eu comecei a masturba-lo. Cory olhou para mim e eu comecei a dar
beijos no pau de Randy e então eu coloquei a cabeça do pau dele na boca e
comecei a chupá-lo olhando nos olhos de Cory que olhou fixamente no meu.
- é gostoso amor? – perguntou Cory tirando a mão de dentro da hidro e
segurando meu pau que estava duro começando a me masturbar.
- e uma delicia, quer provar? – falei me inclinando e colocando a língua
para fora Cory a chupou e nós demos um beijo enquanto eu ainda segurava o pau
de Randy e eu sentia o melado escorrendo enquanto eu acariciava a cabeça com
meus dedos.
- você é um bezerro safado! – falou Cory com um meio sorriso – como se
não bastasse meu cacete você arranjou outro tão grande quanto o meu.
- foi o que eu disse – falou Randy me puxando pelos cabelos e beijando
minha boca.
Você quer comer ele? – perguntou
Cory para Randy.
- se você deixar – falou Randy soltando meus cabelos me deixando mamar
no pau dele enquanto ele se resolvia com Cory
- deixo sim – falou Cory se levantando da hidro – mas quero assistir e
dar de mamar, posso?
- claro – falou Randy com um sorriso olhando para mim enquanto eu mamava
seu pau. Cory parou ao lado de Randy e começou a se secar e seu balançava de um
lado para o outro começando a ficar duro. Eu o segurei com a outra mão e fui
até ele e o coloquei na boca. Durante um tempo fiquei ali sentado chupando os
dois paus até que fomos para o quarto. Randy foi até a cama e ficou de joelhos
se sentando nas pernas e ansioso segurou no pau e começou a mover a mão.
Fui até a cama e de joelhos fiquei na frente de Randy e senti ele beijar
meu pescoço me fazendo cócegas enquanto acariciava meu ânus com os dedos.
Fechei os olhos enquanto Cory subia na cama. Ele começou a acariciar meus
cabelos e se inclinou beijando minha boca enquanto Randy continuava a beijar
meu pescoço dando mordidinhas. Levei minha mão para trás e segurei no pau de
Randy fazendo carinho. Com a outra mão eu segurei o pau de Cory.
- não se esquece amor: quem não chora não mama – falou Cory ficando na
minha frente com o pau duro e balançando-o ele me provocou. Randy segurou em
minha cintura e se aproximou mais de mim ficando colado em mim ele cuspiu na
mão e passou na cabeça do pau.
- vocês tem lubrificante ou gel?
- não precisa – falei olhando para trás – mete com força e sem dó –
Randy beijou meus lábios e sorriu.
- não quero te machucar.
- quer sim – falei acariciando as pernas dele – mete sem só Randy – abri
as nádegas e deixei Randy ajeitar o pau na entrada do meu cuzinho e então ele
deu um beijo na minha nuca.
- está preparado?
- ainda não – falou Cory pegando a minha mão e me fazendo segurar o pau
dele – agora sim – falou Cory acariciando meus cabelos – chora no meu pai Kai –
falou Cory alisando meus cabelos e vendo o exato momento em que Randy meteu o
pau todo dentro de mim. A dor cortou meu corpo e eu abafei o grito de dor
abocanhando o pau de Cory – isso! Mama! – falou Cory me vendo chorar e chupar o
pau dele me contorcendo de dor e prazer. Cada estocada que Randy dava no meu
cuzinho eu sentia meu pau pulsando e a porra escorrendo. Cory pressionou o pau
contra minha garganta e em quanto me via engasgar passou os dedos em minhas
bochechas limpando as lágrimas. Eu cravei as unhas nas nádegas de Cory sentindo
sua bunda peluda e forte enquanto o pau de Randy me empalava e me fazia gozar
na cama sem nem ao menos me tocar. A dor era tão gostosa e e comecei a rebolar
no pau de Randy quando Cory tirou o pau da minha garganta senti o gosto amargo
da sua porra descendo pela minha língua. Ele deu um tapa forte na minha cara e
moveu a mão no pau terminando de esporrar na minha cara – filho da puta! –
falou Cory batendo o pau na minha cara – me fez gozar!
- a culpa é minha? – falei lambendo os lábios cavalgando no pau de Randy
com toda potência?
- claro que é – falou Cory se ajoelhando na minha frente e dando um
selinho na minha boca – quando disse pra você chorar no meu pau era só uma
expressão – falou ele rindo e caindo deitado na cama á minha frente com as
pernas abertas – quando vi você chorando de verdade não me aguentei – falou
Cory rindo segurando o pau mole.
- você gosta de me ver sofrendo? – perguntei sentindo Randy me abraçar
por trás metendo com força – fode! Fode esse rabo!
- fodo sim sua cadela! – falou Randy me empurrando e me fazendo ficar de
quatro ele me fez abaixar a parte da frente e começou a chupar meu cuzinho.
- nada me dá mais tesão! – falou Cory com um sorriso.
- cachorro! – falei dando um tapa na cara de Cory e ele pegou a minha
mão e mordeu ela antes de dar um beijo. Randy sugou meu cuzinho uma última vez
antes de montar em cima de mim e meter o pau em mim. Ele agora estava montado
como um vaqueiro e metia o pau forçando o pau para baixo. Deitei a cabeça no
peito de Cory e ouvi seu coração bater enquanto a cama balançava e eu sentia meu
rabo queimando com o caralho de Randy.
- porra não vou aguentar mais tempo – falou Randy tirando pau do meu
cuzinho e esfregando o pau nas minhas nádegas ele meteu até o talo com força e
tirou novamente repetindo o movimento mais duas vezes.
- então goza! – falei me virando e empurrando Randy – mas eu quero no
cuzinho – Randy ficou de joelhos e eu me sentei no pau dele de frente para ele
abraçando-o com as pernas. Dessa forma
eu podia cavalgar no seu caralho e ainda beijar aquela boca gostosa.
- você é tão fofo – falei para Randy sentindo a
respiração ofegante dele em meu rosto enquanto ele me abraçava forte e me fazia
cavalgar em seu caralho – tão gostoso e tão carinhoso.
- seu cuzinho é tão fofo – falou Randy beijando
minha boca me fazendo cavalgar com força – você fez minha noite, sabia? – falou
Randy com um meio sorriso.
- por quê? – perguntei confuso.
- sabe quantas vezes alguém gozou sem se tocar?
Apenas com meu pau?
- deixa eu adivinhar… - falou Cory rindo – ninguém?
- exato – falou Randy ele com um sorriso beijando a
minha boca enquanto ele me fazia cavalgar com mais força.
- é por isso que estou apaixonado por ele – falou
Cory rindo.
Levei as mãos para trás e abria bem forte minhas
nádegas enquanto seu caralho entrava e em meio aos beijos eu senti o pau dele
inchar enquanto ele esporrava dentro de mim. Randy se tornou ofegante e começou
a urrar enquanto eu enchia seu rosto de beijos. Ele meteu bem forte pra cada
gota do seu esperma ficar dentro de mim.
- isso meu amor, me enche de porra – falei com um
sorriso soltando minhas nádegas e segurando o rosto de Randy entre minhas mãos
sentindo sua respiração em meu rosto.
- estou morto – falei caindo para trás e Cory levou
a mão até meu peito e o acariciou.
- caralho! – falou Randy vindo por cima de mim e
apertando o pau dele fez um fio de porra cair na minha boca e eu o engoli –
você faz bem pro ego Kai.
- concordo! – falou Cory – saber que fiz alguém
gozar apenas com a metida é bom demais! – falou Cory pegando um dos cigarros
que Randy ofereceu e os dois acenderam.
- é tão esquisito sabe? – falei rindo ainda deitado
na cama – é estranho eu gozar sem me tocar?
- isso acontece com frequência? – perguntou Randy.
- sim. Quer dizer… - falei me sentando na cama e
olhando para Cory – desde que eu me mudei para cá – Cory entendeu a mensagem de
que tinha começado a acontecer desde que eu tinha ficado com Bruce.
- entendi – falou Cory levando o cigarro á boca –
não é comum acontecer Kai. Eu tenho uma longa ficha sexual e nunca tinha ficado
com ninguém que tivesse literalmente gozado sem se tocar e aconteceu com você
duas vezes seguidas.
- qual a sensação? – perguntou Randy se levantando
e vestindo a roupa – é como se masturbar?
- não. é mais intenso. Eu me sinto mole sabe… tem
hora que eu penso que posso até perder a consciência. É muito bom – falei rindo
– é incrível. Nunca tinha tido experiências como essa antes.
- é assim mesmo – falou Cory se levantando da cama
– a gente vai vivendo, aprendendo a descobrir o próprio corpo – falou Cory
segurando em minha mão e me fazendo levantar – eu tenho sorte por ser casado
com você – Cory me puxou e me faz abraça-lo e dar um beijo em sua boca. Sentir
seu corpo junto com o meu foi incrível. Estava tão apaixonado por Cory e estava
agradecido pela experiência que ele tinha proporcionado naquela noite –
Obrigado por ter aceitado o convite Randy – falou Cory apertando a mão de Randy
que agora abotoava a camisa.
- eu que agradeço – falou Randy com um meio sorriso
apertando a mão de Cory e se aproximando ele deu um selinho na minha boca.
- fique a vontade – falou Cory me puxando em
direção ao banheiro – pretendo passar o resto da noite relaxando na hidro com o
meu bezerrinho.
- para de me chamar disso – falei empurrando Cory
quando entramos no banheiro – é legal quando estamos tranzando, mas se torna
esquisito depois que gozamos.
- vem! – falou Cory entrando na hidro me fazendo se
sentar juntinho dele.
- que delicia – falei sentindo a água borbulhando.
- viu só? – falou Cory – eu disse que não sou um
homem ciumento.
- disse mesmo – falei sentindo Cory dar beijos no
meu pescoço.
- então… acho que eu preciso mandar flores e um
cartão de agradecimento ao Bruce, certo?
- do que está falando? Do sexo?
- sim. não foi o que você quis dizer lá no quarto
quando disse que ‘isso só aconteceu depois que eu me mudei para cá’.
- na verdade foi sim. Antes de Bruce eu nunca tinha
sentido prazer anal na vida e Bruce me mostrou como sentir.
- e pelo visto ele fez um ótimo trabalho – falou
Cory passando al íngua em meu pescoço.
- você me acha estranho por ‘jorrar’ desse jeito?
Quando estão metendo em mim?
- não – falou Cory me abraçando – uma vez fiquei
com uma ninfeta que inundou minha boca quando gozou.
- que nojo Cory.
- te juro – falou ele rindo – ela me surpreendeu.
Estava no andar de baixo chupando a buceta dela por algumas horas e de repente
ela gozou e inundou minha boca.
- credo. Você deve ter morrido de nojo.
- nojo? Eu engoli tudo.
- nojento – falei empurrando ele.
- nojento? Você não engole minha porra? qual a
diferença?
- não vamos falar disso – falei respirando fundo –
vamos falar sobre o porque você ter tanto ciúmes do Bruce.
- pelo amor de Deus Kai – falou Bruce com raiva me
soltando e colocando a mão na cabeça – você é bom em estragar uma ótima noite.
- só me fala Cory – falei me virando e ficando de
frente pra ele – eu sei que tem alguma coisa que você não está me contando.
Apenas me diz.
- promete não tocar mais no nome dele?
- prometo – falei juntando as mãos.
- okay – falou ele respirando fundo – é o seguinte…
- falou Cory acariciando meu rosto – você sabe sobre o boato de que Daisy não
sai da casa de Bruce porque ela não aceita o fim do relacionamento e tal, não
é?
- sim. ela é ,meio possessiva. O Bruce mesmo me
contou.
-acontece
que isso é mentira. Daisy não sai da casa porque Bruce não deixa.
- como é que é? – perguntei confuso.
- sim. Paxton me contou. Ele disse que Bruce sempre
teve um temperamento violento e mesmo tendo se divorciado ele não deixa Daisy
sair da casa. Ele usa como desculpa a Alice. Ele acha que a filha precisa do
pai e da mãe por perto. Precisa do modelo tradicional de família.
- mas isso não faz sentido. Alice já é maior de
idade, já tem curso superior. Ela sabe muito bem que relacionamento acabam.
- exato – falou Cory em um tom autoritário – da
próxima vez que eu mandar você se afastar de alguém apenas me obedeça sem fazer
perguntas, okay?
- você não manda em mim – falei com raiva de Cory.
Não com raiva dele de verdade, mas com raiva do que ele me contou.
- eu sei o que está sentindo Kai – falou Cory me
puxando e dando um beijo no meu rosto – não podemos confiar em ninguém. Se Bruce
é violento ao ponto de manter a esposa refém na própria casa imagina do que ele
é capaz.
- é verdade – falei deitando a cabeça no ombro de Cory
e respirando fundo. Agora eu entendia o motivo de Daisy não se encaixar no
papel de esposa obsessiva. Ela tinha visto a foto de Bruce no meu celular e não
tinha dito nada. Ela não parecia ser a típica mulher ciumenta que não aceita o
fim do relacionamento. Pelo contrário. Ela era muito simpática. Talvez Cory esteja
certo. Não podemos confiar em ninguém.
Pessoal sei que estão sentindo falta da ação, mas peço que tenham paciência. Tem MUITA ação e muito mistério na obra e a partir do momento que Bruce botar os pés de volta em Moracea Lane as coisas vão mudar. A ação está sendo construída e acho vocês não estão capitando: Existiu um bebê na casa dos Ferrari? O que tem no porão da casa de Kai e Cory? Porque a casa Kappa tem tanto poder em Moracea Lane? Aproveitem que todos estão vivos, todos tem seus órgãos e que Kai está tranzando e fazendo bem para o ego de Cory e Randy. Vai por mim. A espera vai valer a pena.
Espero que tenham gostado desse capítulo, não esqueçam de deixar a opinião nos comentários (que me motiva a continuar com mais frequência) e não esqueça também de deixar o seu voto que é muito importante. Compartilhe com seus amigos que gostam de ler sobre a temática. Um grande abraço a todos e até o próximo capítulo.
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adoooorei. e adorei ainda mais a descoberta sobre o Bruce. a gente não pode confiar em ninguém mesmo! todo mundo tem seu segredo.
ResponderExcluirjá quero ver um repeteco com o Randy também!
Valeu Charles :)
Excluir"Aproveitem que tds estão vivos, tds tem seus órgãos" AI MEU DEUS JÁ ESTOU PARANÓICO COM ISSO, SCRR...
ResponderExcluirAdorei, sabia que Bruce n era essa santinho, mas até que gostava dele
Valeu Dan! Não fica paranóico cara... foi mal rsrsrs
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