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Capítula Vinte e Dois
VIZINHOS DO INFERNO: PARTE I
ory
estava trabalhando a noite essa semana e isso significava que eu só podia
quebrar o piso de madeira do porão durante a noite e estava sendo mais difícil
do que eu pensava. Eu marretava por cerca de uma hora até que finalmente
esgotasse as minhas energias. O buraco estava ficando grande e eu precisava que
fosse. Eu já conseguia ver a encanação da casa e o chão logo abaixo. Claro que
na noite de hoje eu não poderia fazer isso. Era noite de sábado e eu tinha um
encontro marcado com Bruce e mesmo achando que ele seja o pai desse bebê eu não
quero desmarcar o nosso encontro. Talvez eu até pergunte logo de uma vez a
Bruce o que aconteceu com o bebê e porque eles mantiveram a gravidez e Daisy em
segredo. Talvez seja mais fácil eu não complicar e simplesmente perguntar.
Era sete da noite e era hora de acordar Cory. Tinha acabado de passar o
seu terno e de engraxar o seu sapato e fui até o nosso quarto e deixei no
quarto. Cory estava dormindo profundamente quando entrei. Fui até a cama e me
cobri com o cobertor e acariciei o rosto de Cory pensando no que tinha feito
com Tom a dois dias e como me sentia mal por aquilo. Claro que ficar com Bruce
também era traição, mas eu gosto de Bruce e estava indeciso sobre os meus
sentimentos. O que fiz com Tom não teve significado e foi apenas por prazer e
assim como Tom eu estava profundamente arrependido. Dei um beijo no rosto de
Cory enfiei a mão na cueca dele e comecei a acariciar seu membro. Estava quente
e eu fiz questão de senti-lo em meus dedos enquanto beijava o rosto de Cory. Passava
os dedos em seu saco e sentia seu pau ficando duro a ponto de que precisei
tirar o pau dele para fora da cueca. Cory começou a se mexer na cama e eu senti
a respiração dele em meu nariz.
- amor é hora de acordar – falei sentindo o pau dele duro em minha mão.
- estou vendo – falou ele rindo e segurando meu rosto em sua mão ele me
deu um selinho – o que eu fiz pra merecer esses boquetes pra acordar? Você fez
ontem e agora hoje…
- nada, você merece – falei tirando o cobertor e me posicionando.
- você é incrível, sabia? – falou ele esticando o braço e acendendo a
luz do abajur me vendo passar a língua na cabeça do seu pau e dar um selinho.
- não tão incrível quanto você – falei dando uma chupada na cabeça do
pau dele e pressionando os lábios o senti adentrar minha boca. Olhando sempre
nos olhos de Cory deixei a baba escorrer do jeito que ele gostava: um boquete
bem molhado.
- engole tudo igual você fez ontem? – falou Cory usando os dedos para
tapar meu nariz me vendo fazer garganta profunda e engolir o pau dele por
completo. Senti a cabeça do pau de Cory fundo na minha garganta enwuanto ele
ainda segurava o meu nariz me impedindo de respirar. Foi então que ele empurrou
minha cabeça com a outra mão me fazendo sentir os pentelhos no meu nariz.
Quando comecei a me contorcer quase sem ar ele me soltou e eu subi a boca
sentindo espasmos pelo pau dele. A baba escorreu da minha boca e meus olhos
lacrimejaram. Comecei a bater punheta para Cory já que seu pau estava melado e
mamei na cabeça do pau dele com vontade querendo sentir o gosto da sua porra
agridoce e quente na minha língua.
- goza amor – eu balançava a língua na cabeça do pau de Cory masturbando
ele com força enquanto ele gemia alto – quero porra na boca ursão!
- vou te dar na boca seu puto! – falou Cory com um meio sorriso dando um
tapa no meu rosto! – mas se eu der na boca vai ter que engolir!
- como você quiser – falei chupando a cabeça do pau dele sugando com
força enquanto movia a mão naquele pedaço de carne e não demorou para que eu
sentisse o gosto de sua porra. Abri a boca e deixei os jatos de porra tocarem
minha língua e escorrerem. Fui engolindo e Cory sorriu ao me ver se deliciando
com seu néctar.
- bom garoto! – falou ele com um meio sorriso me vendo beijar o pau dele
– é assim que eu gosto de você. Faminto por meu pau e sedento por minha porra –
falou ele se levantando – o que te fez mudar de ideia?
- como assim?
- você não queria engolir minha porra e fez o maior drama naquele dia,
mas hoje você pareceu bem confortável com a ideia.
- pra você ver como eu fico quando não ganho minha proteína todos os
dias. Se eu falho dois dias eu fico igual drogado sem cocaína – falei rindo e
seguindo Cory enquanto ele ia para o banheiro com a toalha na mão.
- não se preocupe Kai – falou Cory abrindo a porta do banheiro e
segurando no meu braço – sei que você está assentindo minha falta essa semana e
tem se esforçado muito por mim – falou ele dando um selinho na minha boca e
lambendo o canto ele provou seu esperma – amanhã eu prometo cuidar bem de você.
Vou passar horas e horas chupando seu cuzinho.
- posso passar horas e horas te chupando? Eu gosto e não é nenhum
sacrifício – falei rindo e dando um selinho na boca dele.
- combinado – falou ele com um sorriso – meu pau será seu e sua bunda
será minha. Seremos só nós dois na cama amanhã o dia inteiro e você será o
foco. O seu prazer.
- combinado – falei dando um último beijo na boca dele, mas esse fiz
questão de mostrar o quanto eu o apreciava. Cory passou o braço por mim e me
puxou junto dele terminando o beijo puxando meu lábio inferior.
- agora vai lá e prepara algo pra eu comer. Se eu não estiver forte e
levar um tiro vou acabar morrendo – falou ele brincando e dando um tapa na
minha bunda enquanto eu me afastava.
Quando Cory desceu as escadas já vestido e pronto para ir ao trabalho
ele se deparou com waffles e suco de laranja. Ele se sentou a mesa, pegou o
garfo e começou a rir.
- do que está rindo? – perguntei me sentando á mesa e fazendo companhia
a ele.
- Não é nada é só que é engraçado me sentar á mesa as oito da noite e me
deparar com um café da manhã – falou ele jogando o mel nos waffles.
- não reclama. O que eu deveria fazer para um homem que vai trabalhar
durante a noite? Um jantar? Não é saudável.
- relaxa Kai – falou Cory rindo e tomando um gole do suco – geralmente eu
e os rapazes pedimos pizza por volta das onze da noite e você está certo. Não é
saudável jantar e pegar no batente. Além do mais seus waffles são deliciosos –
falou ele sorrindo para mim e se inclinando me deu um selinho.
- obrigado gatão – falei acariciando o rosto dele e servindo mais suco –
coma tudo! Fiz com muito carinho e ficaria feliz que você comesse tudo e não
deixasse nenhum pedaço para trás.
- não se preocupe – falou Cory pegando um prato e colocando duas
panquecas para mim – você vai me ajudar. Não consigo comer com você ai me
olhando.
- já que você insiste – falei jogando mel por cima das panquecas
acompanhando Cory.
Fui até a porta de casa e vi Cory tirar o carro da garagem e Denis se
despedindo de Zara do outro lado da rua. Acenei para Cory e ele buzinou para
mim enquanto desci a rua a caminho do trabalho. Atravessei a rua e encontrei
Zara no meio do caminho. Nós dois percebemos uma certa movimentação na casa
Kappa. A casa estava toda iluminada e parecia que algo estava acontecendo ou
prestes a acontecer.
- é impressão minha ou terá uma festa na irmandade hoje? – perguntou
Zara de braços cruzados.
- nem me diga isso – falei rindo – eu me lembro da época em que estava
na universidade e tinha festas. Era impossível estudar – falei rindo. Nesse
momento vi um conversível passando por nós com música alta. Eles chegaram com
um barrio de cerveja e levaram para dentro da casa. Eles tinham enfeitado o
lado de fora com luzes e do lado de dentro haviam luzes de festas piscando. A
música que tocava ainda não era alta e parece que a festa não tinha começado
afinal ainda era cedo levando em consideração que uma festa de adolescentes não
começa antes das dez.
- boa noite pessoal – falou Daisy se juntando a nós.
- boa noite Daisy – falou Zara com um sorriso ao ver Daisy.
- não esqueceu da nossa noite de hoje, não é? – perguntou Daisy para
Zara que passou a mão nos cabelos e sorriu meiga.
- claro que não – falou ela colocando a mão no ombro de Daisy. Percebi
algo ali. Eu sabia que Zara era lésbica porque tinha visto ela nua na piscina
com outra mulher naquele dia e pela primeira vez eu tinha um possível nome e
rosto para a outra mulher. Seria Daisy? Afinal eu esperei meu marido sair para
me encontrar com Bruce. Teria Zara feito com mesmo com Denis?
- o que vocês têm planejado para hoje? – perguntei com um sorriso
cruzando os braços.
- vamos fazer crochê – falou Daisy mostrando – eu sei que é coisa de
gente velha, mas Zara e eu gostamos. Agnes, Selma e Grace não gostam, mas é
algo que Zara e eu temos em comum.
- é divertido – falou Zara rindo – especialmente se você combina um bom
filme de romance e algumas taças de vinho – falou ela rindo.
- parece divertido.
- e você Kai? O que pretenda fazer hoje? – perguntou Zara.
- vou ficar em casa e relaxar assistindo Netflix. Com o marido fora de
casa é a única coisa que eu posso fazer – falei rindo. Vou tentar ficar
acordado a noite toda ai quando ele chegar em casa de manhã cedo a gente passa
o dia dormindo juntos.
- é fofo da sua parte – falou Daisy.
- acho que já vou indo. Quero fazer uma visita a Daphne – falei me
afastando e acenando – tenham uma boa noite. Ao chegar a casa de Daphne bati na
porta algumas vezes e logo ela abriu. Estava arrumada para sair. Calça jeans
azul escuro, um colete de couro, cabelos curtos bem penteados e um chapéu na
cabeça.
- Kai? Como vai? Entre.
- obrigado – falei vendo Bruce deitado no chão da cozinha arrumando algo
embaixo da pia da cozinha – como você está?
- estou ótima – falou ela se sentando no sofá – estou esperando meus
pais virem me buscar para o nosso jantar. Você sabe como é – falou ela rindo.
- e então? – perguntei
cochichando – como está sendo ter o Bruce aqui por perto?
- é legal, sabia? É bom ter um faz tudo dentro de casa. O triturador
estragou e ele está consertando. Há dois dias minha máquina de lavar queimou e
ele conseguiu consertar, acredita? Só precisou trocar uma peça. Além do mais
ele é um cara quieto, nem parece que está aqui na maioria do tempo. Ele adiantou
seis meses de aluguel e disse que vai pagar a luz e a água enquanto estiver por
aqui.
- poxa… ele não parece o monstro que todo mundo dizia – falei vendo-o
deitando lá no chão.
- não parece mesmo – falou Daphne rindo – na verdade ele é até um cara
legal e engraçado.
- parece que você está gostando
dele – falei olhando para Daphne.
- claro que não Kai – falou ela rindo – eu gosto de meninas, não deu pra
perceber pelo meu estilo?
- é sério?
- já tive meus relacionamentos com homens, mas foram desastrosos. Um dia
uma colega de classe me convidou pra sair e eu pensei: ‘porque não os homens só
me decepcionam?’. Estou nesse time desde então.
- então você é heterossexual, mas sai com garotas?
- digamos que eu não gosto de rótulos. Eu me sinto bem com mulheres. Elas
me tratam bem, são carinhosas e me fazem gozar… todas às vezes – falou ela
rindo e ouvindo o som de buzinas – são meus pais – Bruce eu já estou indo!
- tudo bem Daphne! Tenha um bom jantar! Quando você chegar prometo que
já terei terminado.
- deixa de ser bobo Bruce. Você já ajuda mais do que o suficiente – Daphne
e eu saímos de sua casa e eu acenei para os pais dela enquanto ela entrava no
carro. Quando Daphne se foi eu voltei para a casa dela e tranquei a porta.
- Daphne? É você?
- sou eu Bruce – falei chegando a cozinha.
- Kai? – falou ele se sentando – era você que estava conversando com
Daphne?
- quem mais seria? – falei rindo e me sentando á mesa fiquei olhando
para ele – pode terminar o que você estava fazendo – estou adorando a visão do
seu corpo esparramado no chão. Especialmente agora que estou aqui e eu sei que
você vai ficar duro.
- para com isso – falou ele apertando o meio das pernas e voltando a se
deitar.
- vai fingir que não está contente em me ver? Afinal tudo o que tivemos
foi um fim de semana e nada mais.
- contente eu estou, mas você está exagerando – falou ele pegando suas
ferramentas e trabalhando na pia.
- olha só – falei rindo – olha só o volume se formando no meio das suas
pernas. Que gracinha. Está mesmo feliz em me ver – falei rindo vendo o pau dele
endurecer na roupa de mecânico.
- para com isso Kai! – falou ele apertando o meio das pernas rindo
envergonhado – vai lá pro meu quarto e me espera lá. Eu só vou terminar aqui e
já te encontro.
- tá bom – falei me levantando – qual o seu quarto?
- o primeiro á esquerda.
Fui até o quarto de Bruce e percebi que ele era tão organizado quanto
eu. Ele tinha colocado alguns porta retratos da família. Ele, Daisy e sua filha
Alice. A família de Bruce era bonita e ele era um homem que prezara pelos seus
valores. Depois de tudo o que ele sofreu talvez ele não estivesse aqui. Poderia
ter se revoltado e estar nas ruas, ter escolhido caminhos diferentes, mas ao
invés disso tirou o melhor de uma horrível situação.
- terminei! – falou Bruce entrando no quarto me vendo com o porta
retrato na mão.
- que susto – falei colocando-o de volta.
- vendo minhas fotos?
- sim. Você tem uma família bonita. Sabia?
- tenho muito orgulho – falou Bruce com um sorriso se aproximando de me
dando um selinho – estou todo suado e sujo. Nem tive tempo de tomar um banho
quando cheguei do trabalho. Você me espera? Vou tomar um banho rápido – falou
ele pegando uma toalha e tirando a roupa ficando apenas de cueca.
- não. Eu não espero – falei indo até ele – eu posso tomar banho com
você?
- claro – falou Bruce segurando em minha mão enquanto íamos ao
banheiro. Assim que entramos Bruce
começou a tirar minha roupa e eu abaixei sua cueca e segurei em seu pau duro e
comecei a masturba-lo. Ele teve que se virar para tirar minha roupa já que me
aproximei e comecei a beijá-lo.
- calma Kai! – falou Bruce rindo e tirando minha bermuda eu arranquei
meus tênis e tirei minhas meias.
- entra logo! – falei soltando-o enquanto Bruce entrava no box e ligava
o chuveiro. Quando a água começou a cair em seu corpo eu o empurrei contra a
parede e segurei em seu pau e passei a língua em seu mamilo e comecei a mamar
seu peito masturbando-o. Esqueci como o peito de Bruce era forte e bem mais
peludo do que o de Cory. Os pelos eram longos e seu peitoral quatro vezes mais
coberto. Na verdade Bruce não era bem um ursão e sim um lobo. Seu corpo forte não o enquadrava na categoria
bear.
- você está mesmo com saudades – falou Bruce rindo e olhando para mim.
- você não está?
- claro que sim – falou ele segurando meu rosto entre suas mãos de
beijando minha boca. Peguei o livro de sabonete liquido e joguei sobre os
ombros de Bruce enquanto ele me beijava e comecei a esfrega-lo com a esponja.
Bruce fez o mesmo comigo me virando de costas. Ele jogou o sabonete nas minhas
costas e o viu escorrer até meu ânus. Senti Bruce acariciar meu ânus com os
dedos e então ele levantou uma das minhas pernas me colocando contra o canto da
parede e eu levei a mão para trás posicionando seu pau na entrada do meu
cuzinho.
- haaaaa… - Bruce gemeu ao sentir meu ânus engolir seu pau sem
dificuldade. O sabonete usado como lubrificante fez com que a dor fosse maior e
ardeu sentir minhas pregas sendo rasgadas por aquele cacete. O que fez meu pau
endurecer – tinha esquecido como esse rabinho era gostosinho – falou Bruce
soltando minha perna e começando a mover a cintura me fodendo. Ele colocou as
duas mãos no meu ombro e foi me abraçando apertando meu corpo junto ao dele
enquanto sua cintura se movia freneticamente enquanto ele me comia.
- não fala nada Bruce – falei ofegante sentindo a água cair em nossos
corpos só me abraça e me fode – não preciso de mais nada.
- você que manda – falou ele rindo e virando meu rosto ele beijou minha
boca enquanto metia em mim. Durante um bom tempo nós ficamos debaixo do
chuveiro enquanto Bruce metia o pau em mim. Em certos momentos ele apenas
rebolava para não gozar. Em nenhum momento ele tirou o pau de mim. Nem mesmo
enquanto se ensaboou e se esfregou. Ele me fez rebolar no pau dele enquanto ele
se esfregava, ensaboava, lavava os cabelos com o shampoo e se enxaguava – nunca
tomei um banho tão gostoso na minha vida – falou ele enxaguando os cabelos me
vendo rebolar no pau dele.
- você merece amor – falei olhando para trás enquanto movia meu cuzão
para frente e para trás bem devagar – você cumpriu a promessa que me fez.
Deixou Alice ir para a irmandade, deixou a casa para sua esposa e está se
mostrando ser um homem de palavra.
- obrigado amor – falou ele deslizando o pau para fora de mim e
desligando o chuveiro ele deu um beijo nos meus lábios quando me virei.
Bruce eu nos secamos e fomos para o quarto. Levei minha roupa já que eu
não queria que Daphne descobrisse sobre nós. Nem todo mundo entenderia a
indecisão que eu vivo nesse momento e a maioria me julgaria por estar com dois
homens ao mesmo tempo então é melhor que ninguém saiba. Bruce se secou, ligou a
TV em um canal de vídeos musicais e se sentou na cama deslizando. Fui até ele e
dei um beijo em seu peitoral e acariciei sua barriga e segurei seu pau com a
mão e senti ele forte e pulsante em meus dedos.
- você é tão carinhoso Kai – falou Bruce acariciando meus cabelos.
- você precisa de carinho – falei beijando o peito dele e subi até se
pescoço até que senti sua barba em minha boca e sua língua em meus lábios.
- obrigado por não desistir de mim Kai. Significa muito pra mim – falou
Bruce enchendo meu rosto de beijos e sorrindo para mim. Senti sua respiração em
meu rosto e beijei seus lábios.
- não costumo desistir quando quero algo – falei descendo aos beijos
pelo seu peito, barriga e chegando aos pentelhos de seu pau passei a língua no
seu saco e segurei no seu pau chupando a cabeça – mas eu preciso admitir que
estou dividido entre vocês dois.
- vamos falar disso depois – falou Bruce lambendo os lábios – primeira
regra do sexo oral: não fale do seu marido quando estiver com o pau do seu
amante na boca.
- desculpa – falei rindo e chupando pau de Bruce. O pau dele tinha veias
saltadas e diferente de Cory a cabeça era menor e eu conseguia fazer garganta
profunda sem muita dificuldade apesar de ser grande. Durante uns trinta minutos
tudo o que fiz foi chupar o meu mecânico e ele foi me puxando com o braço para
que eu ficasse de lado e eu tinha dois de seus dedos dentro de mim enquanto eu
o chupava. Ele precisava daquele carinho. Ele merecia.
- vem aqui – falou Bruce depois de muito tempo em silêncio. Os gemidos
não contam.
Fui por cima de Bruce em um 69 e ele começou a chupar meu ânus enquanto
eu chupava seu pau e eu comecei a gemer sentindo ele chupar meu ânus com tanta
vontade. Meu cuzinho precisava de carinho depois dele ter detonado-o no
banheiro. Sua barba fazia cócegas e eu fazia questão de rebolar na cara de
Bruce para que sua língua chegasse profundo em mim. O pau dele babava em minha
mão enquanto eu socava uma forte punheta a ele. Eu subia e descia a mão com
força da base até a cabeça e Bruce usou as mãos para arregaçar meu rabo com
força e eu percebi que ele estava chegando ao gozo quando ele começou a ficar
inquieto com as pernas. Bati punheta com mais força e então vi o primeiro jato
voar para o alto e melar minha mão.
Os próximos vieram em seguida e eu continuei movendo. Bruce começou a
estapear minha bunda com força me xingando de puta e safado. Não entendi muito
bem porque a boca dele estava abafada pela minha bunda. Bruce segurou meu pau e
começou a me masturbar e eu trouxe a minha mão melada até meu nariz e senti o
cheiro forte de sua porra. Passei a língua na minha mão e senti o gosto. Levei
a mão de volta ao pau de Bruce e comecei a massageá-lo. Bruce por sua vez começou
a passar a língua com força de baixo até em cima e não demorou para que eu
esporasse no peito dele todo meu leite. Foi muita porra que saiu do meu pau
afinal fazia um tempo que não gozava e eu apenas chupava Cory antes dele ir
para o trabalho e eu não estava recebendo nada em troca. Na verdade era um gesto
carinhoso que estava fazendo a ele.
- porra! – falou Bruce me tirando de cima dele. Me levantei e peguei sua
toalha e limpei minha mão e seu pau. Bruce parecia cansado e respirou fundo
encarando o teto. Ele acendeu um cigarro e eu abri a janela de seu quarto.
- você vai dormir aqui comigo como prometeu, não é?
- vou sim – falei olhando pra ele – já são quase dez – falei olhando
para meu celular – quer que eu prepare algo para você comer? Deve estar
faminto.
- Eu estava, mas já comi – falou ele com um meio sorriso se referindo a
mim – deita aqui. Estou morto de cansado. Só quero dormir agarrado com você –
falou ele batendo a mão na cama.
- okay – falei pegando um cobertor no guarda roupas e jogando na cama
cobrindo as pernas de Bruce. Voltei até a janela e fiquei de olho nos vizinhos.
- vem Kai. Deita comigo.
- Vou esperar você terminar de fumar para fechar a janela. Não confio
nessa vizinhança. Vai saber se algum curioso resolve colocar uma escada aqui
pra saber o que acontece no seu quarto.
- deixa eu escovar os dentes e a gente se deita – falou ele apagando o
cigarro no cinzeiro e indo até o banheiro. Fechei a janela, as cortinas e fui
até a cama e me deitei esperando por Bruce. Depois de uns dez minutos Bruce
entrou no quarto, trancou a porta e apagou a luz do quarto.
- você se perfumou? – perguntei sentindo o perfume de Bruce quando ele
me puxou para um beijo.
- claro que sim – falou ele rindo – preciso estar cheiroso pro meu homem
– falou Bruce rindo e dando um beijo gostoso nos meus lábios – gostou?
- adorei – falei rindo e acariciando seu peito. Bruce puxou o cobertor
cobrindo nós dois e me deu um último selinho antes de apagar a luz do abajur.
Me virei de costas e Bruce me abraçou de conxinha.
- Deus como é bom poder dormir assim como você – falou ele me abraçando
forte e beijando meu rosto.
- Eu estou tão confuso Bruce – falei puxando a mão dele e trazendo ao
meu rosto – me sinto tão mal por estar traindo Cory, mas quando estou com Cory me
sinto mal por estar traindo você.
- porque você liga pra que Cory pensa? Lembra aquela história que você
me contou? Sobre como vocês se conheceram e como ele tem te tratado desde
então? O cara é um babaca.
- eu sei – falei me lembrando da história falsa que inventei – é que ele
mudou desde a tentativa de suicídio. Ele tem sido um homem maravilhoso pra mim.
- eu sei Kai – falou Bruce entrelaçando suas pernas na minha – parte de
mim gostaria de te sequestrar e te levar pra longe daqui e te ter só pra mim.
Outra parte de mim gostaria de ir até sua casa e de ter uma conversa de homem
para homem com Cory. Contar tudo. Não gosto de ser um traidor – falou ele respirando
fundo e eu passei a mão na tatuagem de Cristo que ele tem no braço que me
apertava tão forte a ele.
- sei que suas convicções cristãs são fortes e se por acaso você
escolher contar tudo a Cory eu te apoio, mas eu não posso garantir que nós
vamos poder ficar juntos caso você faça isso. Você sabe que a liberdade nos
liberta e esse pode ser um preço a se pagar. A verdade pode me libertar de
você.
- eu sei – falou Bruce dando um beijo no meu rosto – é por isso que eu
tenho pedido perdão a Deus todos os dias por ser um traidor.
- peça por nós dois – falei fechando os olhos tentando dormir. Bruce me
puxou com força para perto dele e senti sua barba me fazendo cócegas enquanto
eu tentava dormir. Na verdade foi esse carinho que me fez adormecer ao longo
dos próximos 10 ou 15 minutos seguintes. Estava dormindo profundamente quando
tive um pesadelo com a minha antiga universidade. Para outra pessoal talvez
fosse um sonho, mas para mim era um pesadelo. Eram sobre aqueles dias infernais
onde eu ficava enfurnado em meu quarto e eu era obrigado a estudar ouvindo a
minha republica ser revirada de cabeça para baixo.
A música alta, gritaria e a bebedeira me deixavam puto de raiva. Lembro
que no sonho estava preso em uma multidão e eu tentava escapar e por mais que
eu tentasse passar por entre as pessoas mais preso eu me via. Em certo momento
me senti ser ar. Senti como se estivesse diminuindo e a música estivesse
ficando cada vez mais alta. Uma vez sem ar parei sentado na cama todo suado e
ofegante. Peguei meu celular e vi que era pouco mais de meia noite. Olhei para
trás e Bruce dormia profundamente. Apenas metade do corpo coberto. Passei a mão
em seu corpo fazendo um carinho e puxei o cobertor o cobrindo. Me inclinei e
dei um beijo em sua boca.
- deita meu amor – falou Bruce com a voz fraca e grave de olhos
fechados.
- acho que vou tomar um copo com água, ode dormir – falei dando outro
beijo em sua boca.
- que barulho é esse? – perguntou ele abrindo os olhos.
- não é nada. Deve ser a festa na Kappa.
- é verdade. Hoje tem festa lá – falou Bruce colocando o travesseiro em
cima da cabeça.
Me levantei, vesti minha roupa ouvi um som de vinha de fora. Calcei os
meus tênis e fechei a porta do quarto devagar para não acordá-lo. A essa altura
Daphne provavelmente já teria voltado então desci as escadas devagar para que
ela não me ouvisse. A medida que descia as escadas ouvia uma certa rebelião
acontecendo. Música alta tocando e gritaria. O pior de tudo é que eu conseguia
reconhecer a música. Quando abri a porta da casa vi um conversível passar
correndo com duas jovens com os peitos para fora. Aquela música da Iggy Azalea
tocava alto na Kappa Kappa Zeta. ‘‘I got
that boom boom, baby, bring the bass’’. Era a mesma que tocava na minha
republica. Fechei a porta e fui para o meio da rua e olhei em direção ao casa e
vi literalmente gente pulando de cima da casa na piscina da casa.
- filhas da puta! – falei olhando em volta vendo a vizinhança toda
dormindo com aquela barulheira – como eles podem estar aceitando isso? – Heeey!
– eu gritei no meio da rua – chame a polícia!
- nós já chamamos! – falou Meadow aparecendo com seu roupão cor de rosa
ao lado de seu marido Brock.
- eles disseram que não podem fazer nada – falou Brock – Jovens sempre
serão jovens – falou Brock com raiva – foi que eles me disseram. Nesse momento
dois caras bêbados subiram em uma moto e o cara na garupa acendeu uma tocha e
eles foram pela calçada incendiando as figueiras.
- As Kappas mandam! – gritou o rapaz pouco antes de caírem da moto.
Cinco figueiras ficaram em chamas. As garotas de topless apareceram com
extintores e apagaram o fogo.
- eles são malucos! – falou Meadow olhando para mim – eles vão destruir
a rua.
- eu odeio irmandades – falei com raiva olhando em volta – a policia não
vai fazer nada e pelo visto todo mundo da vizinhança não se importa com a
barulheira e nem com o vandalismo. O jeito é se acostumar.
- não podemos – falou Brock – precisamos mostrar que elas têm
concorrência – falou ele com um sorriso – você não está mais sozinho Kai.
- mas o que eu posso fazer? Se ao menos eu tivesse umas bombas de efeito
moral…
- eu tive uma ideia – falou Meadow segurando na minha mão enquanto nós
caminhávamos rapidamente. Nós entramos em sua casa e eu fiquei parado na sala
sem saber o que fazer. Meadow foi até a cozinha e pegou uma de suas maiores Tupperware
enquanto Brock colocava suas luvas de metal. Ele foi até o aquário onde tinha
dezenas de pequenas cobras e começou a pegá-las e coloca-las dentro. As cobras
se contorciam. Eu não sou ofidioglota, mas tenho certeza de que elas estavam
praguejando.
- o que está fazendo? – falei me aproximando.
- Cordelia irá receber uma visita de suas irmãs – falou Brock colocando
cerca de vinte cobras na Tupperware tampando-a logo em seguida – são cobras do
milho. Não são venenosas – falou ele com um sorriso maléfico – vá até a casa e
coloque-as no tubo de ventilação.
- o que? Não! – falei assustado.
- relaxa Kai – falou Meadow animada – será só pra dar um susto nelas.
Essas cobras tem mais ou menos 60 centímetros cada uma, mas não passam de
animais inofensivos. Essas garotas Kappa precisam aprender que essa é uma
vizinhança de família. Pessoas aqui trabalham e precisam dormir quando chega o
fim de semana.
- você está certa – falei pensando em Bruce – vocês estão certos – falei
pegando a Tupperware sentindo as cobras de mexerem e fazendo os seus chiados
que me deram arrepios – como eu faço para eles não me verem.
- todo mundo está bêbado Kai. Chegue de mansinho como quem não quer
nada. A entrada de ar fica do lado direito da casa. Feche a tampa do contêiner
de lixo, suba em cima e arranque a tampa.
- eu vou precisar de uma chave para abrir.
- não precisa – falou Meadow mostrando uma chave phillips em uma mão e
quatro parafusos na outra – digamos que eu dei uma passadinha lá mais cedo me
oferecendo para ajudar a organizar a festa.
- vocês pensaram nisso?
- desde que soubemos que ia ter uma festa – falou Brock – e então Kai?
Agora é com você.
- okay – falei respirando fundo – pode contar comigo.
Meadow abriu a porta para mim e eu sai andando pela calçada com a Tupperware
cheia de cobras e com o meu coração batendo na boca. Por incrível que pareça os
adolescentes idiotas passavam pro mim e nem ligavam. Estavam bêbados e
excitados demais para ligar para mim. Me aproximei da casa pela lateral e fui
até a lixeira. Olhei para o alto e vi a entrada de ar. Percebi que a Tupperware
não tinha sido escolhida atoa. Ela se encaixava perfeitamente na entrada.
Fechei a tampa da lixeira e subi em cima. A grade só estava encaixada. Eu a
retirei e joguei no chão. Retirei a tampa da Tupperware e virei ela de uma vez
encaixando-a perfeitamente no buraco da ventilação. Bati a mão um monte de
vezes na Tupperware deixando as cobras irritadas enquanto elas saiam rastejando
pelos tubos de ventilação tubos iguais aos que eu tinha rastejado quando fugi
dos sequestradores que tinham tentado roubas meus órgãos.
- vão logo pequeninas. As irmãs de vocês estão esperando – falei rindo e
retirando a Tupperware. Olhei para o tubo de ventilação e vi as cobras
rastejando por todos os lados até que desapareceram. Desci de cima da tampa da
lixeira e joguei a Tupperware no lixo. Comecei a caminhar pela lateral da casa
e comecei a ouvir gritos. Comecei a rir e apertei o passo tentando segurar o
riso. Ouvi coisas se quebrando e a gritaria começou a aumentar. Quando cheguei
em frente a casa de Daphne olhei para trás e vi gente correndo para fora da
casa. Olhei para o outro lado da rua e Meadow e Brock estavam na porta olhando
para mim. Eles acenaram e eu acenei de volta para eles antes de entrar em casa.
Fechei a porta e respirei fundo feliz por finalmente dar o troco em Cordelia por
tudo o que ela tinha feito comigo.
- Kai? – falou Daphne aos pés da escada com uma faca na mão – o que está
fazendo aqui?
- Daphne? O que está fazendo com essa faca?
- achei que fosse um dos estudantes. Estou louca pra esfaquear um deles
– falou ela rindo – que gritaria é essa lá fora?
- não sei – falei dando alguns passos – a festa da Kappa bombando. Nesse
momento ouvimos o som de uma janela quebrando.
- acho que eles foram longe demais dessa vez – falou Daphne rindo e
largando a faca em cima da mesa de centro – eu tranquei a porta quando cheguei,
como você conseguiu entrar?
- posso ser sincero com você? – falei me sentando no sofá.
- claro.
- estou tendo um caso com Bruce.
- você está? – perguntou ela surpresa se sentando na mesa de centro a
minha frente.
- sim. Sei o que você vai dizer. Sei que sou um filho da puta traidor,
mas o que tenho com Bruce não começou do nada. Cory e eu estávamos passando por
uma fase difícil e foi antes dele tentar o suicídio. Quando percebi que não
deveria já era tarde demais e agora não quero perder nenhum dos dois.
- eu não ia te julgar Kai. Sou sua amiga. Não precisava ter escondido de
mim – falou ela segurando minha mão.
- obrigado Daph. De verdade – falei abraçando ela.
- Kai? Você não bem pra cama? – falou Bruce vendo Daphne e eu abraçados.
Ele pareceu assustado ao nos ver.
- oi Bruce – falou Daphne acenando. Bruce ficou sem reação.
- ela já sabe Bruce. Não precisa ficar assustado – falei me levantando.
- okay – falou ele rindo – achei que tinha estragado nosso disfarce –
Bruce me abraçou e nós demos um selinho – vamos voltar pra cama. Quero fazer
amor com você de novo.
- com certeza. Minha noite está ótima.
- por quê? O que aconteceu? – ele passou os dedos por entre meus cabelos
me olhando de cima como se me admirasse.
- nada. Só estou feliz – falei dando um beijo no peito dele.
Nesse momento ouvimos um som. Era um celular tocando. Nós olhamos em
volta e Daphne deu os ombros.
- não é o meu.
- nem o meu – falei olhando para Bruce.
- é o meu – falou ele subindo as escadas rapidamente. Ele apareceu do
corredor com o celular no ouvido com uma expressão assustada e respondeu a tudo
categoricamente e apenas disse ‘sim, okay, estou indo’ – obrigado por ligar! –
falou Bruce voltando para o quarto.
- meu deus o que aconteceu? – perguntou Daphne preocupada. Nesse momento
alguém bateu na porta da casa de Daphne e eu subi as escadas indo atrás de
Bruce. Eu o peguei sentado na cama já com a calça jeans calçando seus tênis.
- Bruce, o que aconteceu?
- eu não sei direito Kai. Uma das amigas de Alice ligou e disse que ela
teve uma convulsão.
- o que? Porque?
- eu não sei! – falou ele agitado se levantando – parece que ela foi
picada por uma cobra ou algo assim. Não sei direito – falou ele nervoso com os
olhos vermelhos querendo chorar. Meu coração bateu forte ao ouvir aquelas
palavras – ela foi levada de ambulância para o hospital.
- o que? – perguntei surpreso – mas como… - senti minha cabeça doer e em
seguida uma tontura.
- não entendo Kai. Pensei que ela estivesse na festa da Kappa. Como ela
foi picada por uma cobra? – falou ele vestindo uma camisa e abotoando-a –
preciso ir para o hospital – falou ele segurando em minha cintura e me dando um
selo – eu te ligo meu amor. Vou até a casa de Daisy avisá-la.
- tudo bem – falei passando a mão no rosto dele limpando as lágrimas tentando
acalmá-lo – Daisy está na casa de Zara. Elas iam passar a noite juntas
- okay – falou Bruce apertando os lábios e acenando com a cabeça me
dando um último selo.
Bruce desceu as escadas e nesse momento vi dois homens subindo as
escadas e um deles era Denis. Ele estava com o uniforme. O outro homem eu não
conhecia e achei estranho estarem vindo até mim.
- Kai Hardesty Winchester? – falou o homem ao lado de Denis.
- sou eu – falei assustado olhando para Denis.
- recebemos uma denuncia de que o senhor atacou a irmandade Kappa Kappa
Zeta com cobras e precisamos que você nos acompanhe até a delegacia para nos
dar um depoimento.
- mas eu… - antes que terminasse de dizer algo o policial mostrou as
algemas e me virou com força e me algemou.
- está apertado! – falei sentindo dor.
- minha filha estava nessa festa seu merda! – falou o policial me
jogando contra a parede antes de me levar para fora do quarto.
- sinto muito – falou Denis enquanto eu era arrastado quarto a fora.
O policial me levou algemado pelo corredor e Denis nos acompanhou.
Daphne parecia confusa com o que estava acontecendo.
- Kai? O que está acontecendo? – perguntou ela tentando se aproximar
enquanto descíamos as escadas.
- se afasta Daphne! Por favor – falou Denis olhando para ela.
- tudo bem, tudo bem! – falou Daphne chorando de nervosismo.
Quando chegamos do lado de fora olhei em direção a casa dos Wilton e vi
Brock consolando Meadow que chorava em seu ombro. A janela da casa deles
parecia quebrada e um policial colhia seu depoimento. Ao me ver Meadow saiu dos
braços de seu marido, limpou os olhos, olhou para mim, deu um meio sorriso e
acenou balançando os dedos. Antes de me jogarem dentro da viatura vi Denis
explicando a Bruce o porquê de estarem me levando. Foi a última coisa que vi
antes deles me jogarem lá dentro. Nunca vou esquecer a expressão de Bruce. Ele
nunca me perdoaria.
Pessoal espero que tenham gostado de mais esse capítulo. Não esqueçam de deixar a opinião nos comentários e não esqueça também de deixar o seu voto que é muito importante. Um grande abraço a todos e até o próximo capítulo.
Logo abaixo tem o link para comprar as minhas obras na Amazon. Tem também o link do convite para fazerem parte do meu grupo do Whatsapp. Espero que tenham gostado desse capítulo e até o próximo. Um abraço.
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meu deeeeeeeeus, Kai do Céu. NUNCA CONFIE EM NINGUÉM DESSA VIZINHANÇA!!!!!!
ResponderExcluire logo quem eu pensava que era gente boa. não dá pra acreditar em ninguém.
e logo onde ele é preso! na casa do Bruce. só to imaginando a confusão que vai dar depois disso!
to até com medo de ler o próximo cap.
PS: "primeira regra do sexo oral: não fale do seu marido quando estiver com o pau do seu amante na boca" FOI UMA DAS FRASES MAIS EXCITANTES QUE JÁ LI NA VIDA HAHAHAHAHAHA
hahaahahah valeu cara. Feliz que gostou ;)
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