SORTE NO AMOR capítulo sete
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Será que eu nunca teria sorte do
amor?” Essa é a pergunta que eu fiz a mim mesmo dentro do taxi a caminho da
casa de Roman. Eu não estava chorando, mas estava muito nervoso, não no sentido
de bravo, mas com medo do que ele fosse me dizer. Eu não estava preocupado de
que lado ele estava no tribunal ou as trapaças que ele tinha usado na vida,
afinal esse lado eu tinha acabado de conhecer e não ligava, pois o lado que eu
me importava era o lado que eu tinha conhecido, o lado amável, carinhoso, romântico,
vulnerável... esse sim era o lado que eu amava com todas as minhas forças, mas
eu tinha que estar preparado para o que ele fosse me dizer.
Eu olhava a
estrada a noite toda iluminada e para diminuir o nervosismo comecei a pensar
nas frases de apoio que ouvi toda a minha vida.
- Você pode ser incrível, você pode
transformar uma frase em uma arma ou uma droga. Você pode ser o pária ou você
pode começar a levantar a voz. Nada vai te machucar da forma que as palavras te
machucam quando elas se instalam debaixo de sua pele, mas me pergunto o que
aconteceria se você dissesse o que você quer dizer e deixasse as palavras se
espalharem. Honestamente, Eu quero ver você ser corajo... . Haa!
Eu me
assustei! O taxi deu uma freada brusca. Eu estava no banco de trás e se não
estivesse com o sinto eu teria voado para-brisa a fora.
- mil
perdões – falou o motorista – tinha um animal na pista.
- tudo bem –
falei voltando a me concentrar no que me aguardava. Eu estava com vergonha. Eu
tinha sido humilhado na frente de todos, especialmente por Steve que era tão
arrogante quanto era bonito.
- quem ele
pensa que é para me chamar de idiota? – falei em voz algo.
Logo o taxi
entrou em uma área aonde havia casas muito bonitas e enormes. Algumas delas
três vezes maiores do que a minha. Logo o taxi parou em frente a um portão todo
fechado e eu paguei a corrida e logo fui até o interfone e apertei
- pois não?
– perguntou Roman.
- é o
Mickey.
Ele desligou
o interfone e o portão de entrada de pedestre se abriu e eu entrei e em seguida
fechei o portão e fui andando por um caminho iluminado com luzes no chão que
levava até a porta de entrada. Havia grama dos dois lados em uma entrada enorme
e enquanto eu entrava a droga dos irrigadores ligaram e começaram a jogar água
para todos os lados e me molhou.
- que saco –
falei correndo em direção à porta de entrada, mas ela estava trancada.
Eu olhei em
volta e jorrava água para todos os lados eu então tirei o tênis que eu usava e
coloquei as meias dentro e sai correndo pela grama dando a volta naquela casa
enorme. Eu fui correndo até que ao lado da casa não ia mais a água, mas levei
um susto. Havia um cachorro Pit Bull preto, parado olhando para mim latindo
ferozmente. Sua boca babava. Eu comecei a me afastar bem devagar e me virei e
comecei a correr desesperado para qualquer direção e outra vez estava em meio
jatos de água.
Logo os
irrigadores se desligaram e uma voz gritou.
O cachorro
simplesmente parou de correr e se deitou. Ele fez um barulho inocente como se
não quisesse o obedecer.
- Mozart!
Deitado.
Eu parei de
correr e olhei para trás. O cachorro estava deitado na grama molhada e na porta
de entrada estava Roman.
- Mickey, você
está bem? – perguntou ele vindo até mim.
- estou sim
– falei todo molhado com a mochila nas costas e os dois tênis na mão direita.
Meu pé sujo pinicava um pouco por causa da grama. Eu sai da grama e voltei para
a estrada que levava até a casa.
- cara, você
está lindo – falou ele rindo ele se aproximou e me deu um beijo na boca. –
esses irrigadores são automáticos. Eu me esqueci de desligá-los antes de você
chegar. Vamos para dentro. – falou ele.
Ele entrou e
eu fiquei esperando do lado de fora ele me trazer uma toalha. Alguns minutos
depois ele me entregou a toalha e pegou minha mochila e meu tênis molhado e
levou para a lavanderia.
- antes de
ir, tira uma camisa e uma bermuda de dentro da minha mochila e me entrega, por
favor. Ele tirou uma muda de roupa e colocou em cima do sofá enquanto eu me
secava na entrada.
Depois tirei
minha camisa, minha calça e fui até o sofá para vestir a roupa e ele chegou e
eu me enrolei na toalha rapidamente.
- o que foi?
– perguntou ele com um sorriso.
- eu tenho
vergonha de você, será que você poderia se virar? – falei fazendo sinal com a
mão.
- ok – falou
ele se virando.
Eu rapidamente tirei toda a cueca
e me vesti, fiz um monte com a as roupas molhadas.
- aonde é a
lavanderia? – perguntei. Ele se virou.
- eu levo
pra você – falou ele.
- me mostra
aonde é, eu vou ficar aqui todos esses dias eu preciso saber onde está tudo –
falei na esperança de que a nossa conversa terminasse de um jeito positivo e
que ele não tivesse me enganado.
Eu o segui
pela sozinha e acabei em uma enorme área aonde havia uma piscina enorme, um
pequeno caminho que levava até um gazebo, do lado direito da piscina dentro
leda havia uma sauna, dessa maneira a pessoa saia e entrava na sauna pela porta
ou pelo chão que era a água na piscina.
Ele me levou
até outra porta que ele abriu e havia a área de serviço.
- coloca a
roupa molhada aqui – falou ele.
Eu coloquei
a roupa e logo saímos.
- amanhã
cedo a empregada lava para você.
- você tem
empregada?
- sim. Ela
aparece dia sim dia não.
Eu sai e ele
fechou a porta.
- talvez eu
não fique tanto tempo.
- porque? –
perguntou ele. – sei pai vai voltar antes.
- não. –
alei respirando fundo – eu preciso falar com você.
- nossa,
você não vai terminar comigo não é? – falou ele com um sorriso em tom de
brincadeira. Eu não respondi nada e ele mudou a expressão para de preocupação –
você vai?
- vamos
conversar – falei.
- vamos até
a cozinha. – falou ele.
Nó chegamos
e nós nos sentamos ao balcão.
- quer beber
algo?
- água –
falei.
Ele foi até
a geladeira pegar a água e eu senti o cheiro de algo.
- que cheiro
é esse?
- antes de
você chegar eu estava fumando um charuto – falou ele mostrando o charuto no
cinzeiro queimando – espero que não se importe, eu fumo charutos às vezes. Ele
então apagou o charuto.
- não.
Ele me
trouxe a água e eu tomei um gole.
- onde está
minha mochila?
- vou pegar
– falou ele indo à lavanderia e trazendo ela. Ele tinha secado ela por fora,
por sorte ela era acolchoada e por isso era “a prova de água”.
Ele colocou
em cima do balcão e eu abri ela, mas parei por um instante. Ele estava sentado
na minha frente eu me levantei e fui até ele e o abracei e dei um beijo na boca
dele e ficamos nos beijando por um tempo. Se eu fosse me decepcionar eu queria
que nosso beijo fosse especial porque, querendo ou não eu amo esse homem. Ele
colocou a mão na minha cintura e me puxou para mais perto dele, entre suas
pernas. Eu então dei um beijo no rosto dele.
- porque
isso? – perguntou ele.
- eu queria
ter uma boa lembrança do nosso último beijo.
- último
beijo? – perguntou ele – Mickey, conversa comigo diz o que está errado.
Eu me sentei
e tirei os jornais de dentro da mochila e coloquei em cima do balcão um por um,
todos com fotos dele e seu nome estampado em noticias sobre casos ganhos.
- eu
descobri quem é você de verdade – falei.
Ele olhou os
jornais e olhou pra mim.
- fosse não
me daria uma chance se soubesse quem eu sou. – falou ele.
- porque
você não tentou? Sabe. É difícil você descobrir isso através de outras pessoas
– falei isso coçando o canto do olho. Tentando impedir que chorasse, mas uma
lágrima escorreu e logo eu limpei. – especialmente pessoas dizendo como você é
idiota e babaca por ter sido enganado.
- eu não te
enganei. – falou ele – você nunca me daria uma chance se soubesse quem eu sou,
você queria que eu simplesmente te dissesse: “oi, meu nome é Roman, sou
advogado e estou envolvido em um caso contra seus chefes e sua empresa, sai
comigo?”.
- você está
me usando apenas para conseguir, sei lá... Informações?
- claro que
não meu amor, porque eu te seduziria se você é o único que não sabe de nada? Se
eu quisesse informações eu seduziria alguém que sabe sobre o caso – falou ele
chegando o banco dele para frente e ficando mais perto de mim. – você tem que
entender que estamos em um caos muito delicado e muitas coisas te quem ser
feita. Eu sei que seus chefes devem ter dito muitas coisas sobre mim,
trapaças...
- eu não me
importo com isso – falei alisando o rosto barbudo dele e depois tirando a mão –
eu não quero nem saber o que você fez ou deixou de fazer, eu amo o Roman, não o
Dr. Orth um dos maiores advogados do estado ou do país...
Ele deu um
sorriso e limpou minhas lágrimas com os dedos.
- eu também
te amo. – falou ele.
- tem certeza? eu disse que te
amo e é verdade, não quero me machucar depois se você estiver me usando pode
dizer, eu vou sofrer bem menos agora do que depois.
- Mickey, eu te amo e não estou
te usando. Você é o único homem que eu disse eu te amo na minha vida e será o
último. – falou ele se aproximando e me dando um selinho na boca.
- eu
acredito em você – falei segurando a mão dele.
- obrigado
por confiar em mim. – falou ele sorrindo.
- bom, acho
que agora estou em um empasse. – falei.
- qual?
- meus
chefes nunca vão acreditar em você, então eu vou ter que escolher entre manter
meu emprego ou manter o relacionamento. E você sabe qual eu vou escolher.
- você
estaria disposto a perder o emprego por mim?
- eu sei que
é uma loucura, mas eu estou pronto para cometer essa loucura.
- não
precisa – falou ele – segunda-feira quando você for trabalhar marca uma reunião
entre todos.
- tem
certeza?
- claro. Eu
vou conversar com eles e deixar bem claro que não quero nada de você além da
boa companhia e do seu amor.
- tudo bem –
falei me levantando. – se levanta – falei.
Ele se
levantou.
- vira de
costas – falei.
- vai fazer
o que? Trocar de roupa? – perguntou ele sorrindo.
- vira de
costas e vai descobrir.
Ele se virou
de costas e eu me aproximei dele lentamente e o abracei por trás bem de leve e
coloquei as mãos no peito. A mão direita eu mantive no peito dele e fui
descendo a esquerda bem devagar.
Ele ficou em
silencio e de olhos fechados. Eu desci a mão lentamente quando chegou à calça
eu peguei com gosto o pau dele e dei uma apertada bem de leve e fiquei
massageando. Estava duro. O safado estava com tesão enquanto brigava comigo.
Ele pegou
minha mão direita e começou a dar beijos na minha mão enquanto eu alisava o pau
dele ainda coberto pela calça.
- tem
certeza que quer isso? – perguntou ele.
- nunca tive
tanta certeza.
- que bom –
falou Roman colocando a mão em cima da minha me fazendo continuar massageando o
pau dele.
- vamos lá
pra sala – falou ele segurando minha mão e me guiando até a parte da sala onde
tinha charutos e bebidas.
Ele preparou
uma bebida para ele e pegou um charuto. Ele se sentou na poltrona, acendeu ao
charuto e deu um gole da bebida.
Eu me
ajoelhei no chão e alisei suas pernas. Havia um enorme volume na sua calça e eu
estava pronto para satisfazer meu homem.
Levei minha
mão até o volume e o massageei em seguida levei meu rosto e dei lambidas e
mordidas de leve.
- delicia –
falou ele assoprando a fumaça do charuto no meu rosto.
Eu abri a
braguilha e tirei seu pau para fora. Em seguida coloquei na boca e comecei a
chupar gostoso o pau dele. Ele tinha um pau bonito com veias e uma cabeça
rosada bem volumosa.
Chupei por
um bom tempo aproveitando a rola do meu namorado.
- vamos lá
pra cima – falou ele alisando meu rosto e colocando o charuto no cinzeiro. Ele
bebeu o restante da bebida e ainda com o pau para fora se levantou e nós
andamos em direção as escadas. Quando chegamos ele pediu que me virasse e então
ele me pegou nos braços.
- o que está
fazendo? – perguntei assustado.
- seu
namorado é um cara muito romântico – falou ele com um sorriso no rosto.
- meu namorado
é um cara muito forte.
Ele subiu as
escadas comigo nos braços. Eu passei meus braços no seu pescoço e dava beijos
na boca dele enquanto subíamos as escadas.
Ao chegarmos
no quarto ele me colocou deitado na cama.
- você está
pronto para isso? – perguntou Roman tirando a gravata e desabotoando os dois
primeiros botões da camisa branca que usava.
- estou
nervoso, mas estou sim.
- também
estou nervoso – falou ele se aproximando e me dando um selinho e depois outro e
depois outro e logo Roman mordeu meu lábio de leve e puxou. Em seguida nos
beijamos se língua. Um beijo calmo e romântico. Eu coloquei a mão no peito dele
e alisei sentindo a camisa quente implorando para ser tirada. Eu desabotoei
todos os botões e tirei a camisa revelando um corpo definido e lisinho, sem
nenhum pelo ao contrário do seu rosto barbudo que roçava em meu rosto enquanto
me beijava apaixonado.
Aproveitei
para alisar seu rosto e pressionar sua nunca fazendo o beijo ficar mais
apertado e quente como o sol da tarde.
Ele começou
a levantar minha camisa e eu entendendo o que ele queria levantei meus braços e
deixei-o tirar minha camisa. Ele viu que eu usava o colar que ele tinha me dado
dei um beijo no meu rosto e um beijo na minha orelha.
- eu nunca
mais tirei esse colar, desde o dia que você me deu.
Ele então
parou de me beijar e pegou a camisa que usava e me mostrou. O broche que eu
tinha dado estava do lado do coração.
- eu nem
tinha reparado – falei fechando os olhos.
Ele enfiou a
língua na minha orelha e eu sentia sua barba roçar e me fazer cosquinha, eu dei
uma risada.
Ele voltou a
me beijar e eu tirei o tênis que eu usava e logo Roman fez o mesmo. Ele foi
chegando para trás na cama e eu fui acompanhando e subindo em cima dele. Eu
fiquei em cima dele passando a mão em seu peito e provando sua boca suculenta.
Ele então
começou a alisar minha bunda enquanto nos beijávamos e começou a tirar minha
bermuda, alguns segundos depois estava só de cueca. Ele então começou a
desabotoar a calça e logo estava sem ela apenas de cueca branca com um volume
enorme. Eu me abaixei mais fazendo que nossos paus se esfregassem um no outro e
ficamos esfregando eles enquanto nos beijávamos.
- é tão bom
beijar você – falei.
- por mim
ficaríamos nos beijando o resto da noite – falou ele – minha barba te incomoda?
– perguntou ele – eu posso tirar agora mesmo.
- se
depender de mim você não faz a barba nunca mais – falei.
- combinado
– falou ele.
Eu então desci
até o pescoço dele e dei um beijo e em seguida fui beijando até o peito e
chegando lá lambi e chupei a aréola deixando o peito durinho e em seguida fui
para o outro fazer o mesmo.
Roman me
puxou dando um beijo no meu pescoço, mas eu me afastei rápido. Lembrei-me das
cicatrizes.
- o que foi?
São só cicatrizes. – falou ele.
Eu não disse
nada.
- se você
deixar eu beijar, eu deixo você beijar minha cicatriz.
- aonde você
tem? – perguntei curioso.
- aqui –
falou ele colocando a mão na barriga quase nas costas do lado esquerdo era uma
cicatriz na vertical de mais ou menos 15 centímetros.
- porque
você quer beijar minha cicatriz? – perguntei – é só um lugar, tem tantos outros
lugares para você beijar.
- Mickey, um
garoto babão deixou uma marca com lembranças ruins em você; está na hora de um
homem de verdade deixar as marcas que você mercê – falou ele.
Não disse
nada e me deitei ao lado dele e ele veio por cima de mim e beijou meu pescoço e
lambeu e chupou deixando marcas rochas. Meus olhos estavam fechados delirando
de prazer. A língua dele sabia o que estava fazendo e me deixou louco de
excitação. Ele desceu e lambeu meu peito e foi descendo e beijou minha barriga
e logo em seguida me deu um selinho e voltou a brincar com meu pescoço.
- sua vez –
falou ele se deitando e eu fui por cima dele e desci até a cicatriz. Eu dei um
beijo e lambi.
- como
ganhou essa cicatriz?
- uma briga.
- briga?
- sim,
quando eu estava no ensino médio eu era usuário de drogas e certa vez eu não
paguei meu fornecedor que era meu amigo. Pelo menos eu pensava que fosse. Ele
me deu uma facada como aviso. Foi a última vez que eu comprei, logo após eu fui
para a reabilitação.
- deve ter
doido. – falei alisando com o dedo.
- vai por
mim, doeu menos do que ver meu pai e minha mãe chorando por estarem enviando o
filho mais velho para uma clinica de reabilitação.
- sinto
muito – falei subindo em cima dele outra vez, me sentando na barriga dele. eu
massageava o peito dele.
Ele me puxou
e me deu um beijo de língua.
Depois do
beijo fui até lá em baixo e novamente coloquei o pau dele na boca outra vez.
Chupei bastante deixando o pau dele bem duro.
Depois de
mamar bastante fui até o rosto dele beijando-o. em seguida subi em cima dele e
desci a bunda ficando com seu pau duro nela.
- que
delicia – falou ele colocando a mão na minha cintura e rebolando.
- que
gostoso – falei.
- quero
provar o gostinho do seu rabo – falou Roman.
- tem
certeza? Não precisa fazer isso no primeiro encontro.
- acredita
em mim – falou Roman – você vai implorar para que eu não pare – falou Roman me
colocando de quarto na cama com a bunda bem empinada eu deitei a cabeça no
travesseiro e ele se ajoelhou na cama e com suas mãos macias abriu mina bunda e
cuspiu nela e em seguida passou a língua lambendo. Ele passava os dedões no meu
buraquinho circulando o buraquinho e lambia sugando minha bunda.
- haaa, que
delicia – falei.
Ele
continuava lambendo e sugando a bunda, cuspia e lambia.
- posso te
foder agora?
- pode sim.
– falei
- eu te amo
Mickey e você é o único homem pra mim e eu confio em você, se não se importar
podemos fazer sem preservativo.
- podemos
sim – falei.
Ele então
foi até o banheiro de pau duro e voltou com um gel picante e passou na rola e
eu continuei na mesa posição. Ele apenas passou o gel na entrada e em seguida
se posicionou quase em pé com os joelhos flexionados e colocou a cabecinha na
entrada.
- relaxa –
falou ele. Tocando minha bunda com suas mãos.
Ele então
começou a forçar e bem delicadamente devagar ele penetrou tudo. Meu pau estava
duro e babando.
Ele então
começou um vai e vem que me levou aos céus e me trouxe volta á terra. Ele me
fodia diferente de todos os homens que eu já tinha ficado na vida. Ele me fodia
tão gostoso, ele rebolava ao mesmo tempo, ele tirava até a ponta e enfiava tudo
fazendo um gemido de macho bem gostoso. Ele me comeu nessa posição por uns 15
minutos.
Ele me comeu
bastante e deixou meu rabo ardendo com o gel e logo tirou tudo do meu rabo e me
fez deitar de lado. Eu me deitei e ele deitou atrás de mim e me fez levantar a
penar esquerda e enfiou o pau dentro e voltou a me foder.
- haa, haa –
gemia ele parando para não gozar algumas vezes e logo em seguida voltava a
estocar fundo no meu rabo.
- nunca fui
fodido tão gostoso – falei me masturbando sentindo aquele mastro suculento
dentro de mim.
- com um
rabo gostoso desses a foda tem que ser tão maravilhosa quanto – falou ele me
fodendo rápido. eu sentia o suor da barriga nas minhas costas quando ele
enfiava o pau todo e depois tirava.
Ele então me
colocou de barriga pra cima e levantou minha bunda em frango assado e meteu
gostoso no meu rabo me fazendo delirar de tesão. Ele então se abaixou enquanto
me fodia para me dar um beijo. Eu segurei o rosto dele em minhas mãos e
enquanto me fodia e nos beijávamos sua barriga esfregava no meu pau e me fez
gozar litro em nossas barrigas.
- eu te amo
– falei segurando o rosto dele em minhas mãos.
Ele meteu
forte e logo ele rugiu de tesão e estocou fundo no meu rabo. Senti ele gozando
fundo dentro de mim.
- que
delicia – falou ele gozando litros dentro de mim.
Eu então
fechei os olhos cansados e virei o rosto estava exausto. Ele então ainda com o
pau em mim se abaixou e beijou o rosto.
- também te
amo – falou ele se levantando e pegando duas toalhas para secarmos os suores.
Dos nossos corpos.
Ele então se
deitou ao meu lado e eu deitei a cabeça no peito dele.
- nota dez!
– falei – você é muito bom de cama Roman, se eu soubesse que era tão bom teria
dado em cima de você antes.
- obrigado,
mas com um rabo desses qualquer um é bom fodedor – falou ele rindo.
Demos uma
risada e logo nos levantamos e tomamos um banho separado e descemos as escadas
para preparar algo para comer.
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