O JOGO
capítulo onze
O
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relógio
marcava quase meia noite e meia e o restaurante estava praticamente vazio. Os
funcionários já estavam limpando o local. Com exceção de onde nós estávamos.
Cooper preparou toda a refeição e separou em dois pratos. Conversamos enquanto
ele preparava a comida. Nada relacionado a minha patética vida. Ele contava
sobre a vida e como ele havia conquistado o sonho de seu restaurante.
Ele colocou o último vegetal no
prato e em seguida jogou azeite por cima e outras coisas a qual não consegui
distinguir.
- agora se me permite – falou ele
tirando o avental.
Ele deu a volta e se sentou ao
meu lado.
- e então Mike? – falou Cooper
olhando para mim – Jeff me disse que está passando por uma época difícil em sua
vida.
- digamos que sim – falei dando a
primeira garfada – está delicioso.
- obrigado – falou ele sorrindo.
- eu falei da comida.
- também está – falou ele rindo –
a não ser que esteja se referindo apenas a comida.
Nesse momento coloquei o garfo no
prato.
- o que foi? – perguntou ele
preocupado – disse alguma coisa errada?
- Não é nada, é que… está sendo
tão legal comigo.
- isso é ruim?
- desculpa dizer isso, mas é que
Jeff disse que você matou uma pessoa. Acho que ele estava brincando.
- eu matei – falou ele tomando um
gole do vinho.
Senti um frio na barriga.
- sério?
- sim, mas eu não quero falar
sobre isso agora.
- tudo bem, me desculpe – falei
colocando comida na boca outra vez.
- não se desculpe. Depois do
jantar nós teremos muito tempo para nos conhecermos.
- posso te perguntar uma coisa
Cooper? – perguntei tomando um gole do vinho.
- por acaso isso é um encontro?
Jeff armou para mim?
- eu não chamaria de armação. Ele
me disse que precisava de um favor e me contou o que precisava. Disse que você
era uma pessoa interessante. Não precisa ser um encontro se você não quiser.
- ok – falei dando outro gole –
eu sou interessante?
- isso é um encontro?
- é.
- muito – falou ele olhando para
mim – a maioria dos caras que conheço só querem um passe VIP para o meu
restaurante e isso não passa de uma noite.
- vai por mim. você não vai
querer se relacionar comigo.
- porque? – falou ele aproximando
o rosto do meu.
- eu sou complicado. Minha vida é
complicada.
- eu atirei em um cara e o matei
– falou ele cochichando. Sentia seu hálito quente em meu rosto – isso te impede
de estar atraído por mim? se é que você está é claro.
- não… quer dizer… sim – falei
rindo – eu estou atraído por você e isso
não me impede de sentir o que estou sentindo.
- e então? – falou ele dando um
selinho na minha boca – o que nos impede?
- depois não diga que não te
avisei – falei colocando minha mão esquerda em seu rosto e alisando. Em seguida
demos outro selinho e depois um beijo de língua demorado. Depois de outro
selinho ele olhou rindo para mim.
- está uma delicia, prove – falou
ele pegando um pedaço de camarão no prato dele com o garfo e colocando na minha
boca.
- você é um puta chef sabia? Além
de um cavalheiro.
- pesquisa de mercado: “gostou do
tratamento que recebeu em nosso restaurante senhor Fabray?” – perguntou Cooper
tomando um gole do vinho.
- muito – falei tomando outro
gole da minha taça de vinho – a refeição estava deliciosa e o chef foi
maravilhoso. Espero que ele não se importe por eu ter flertado com ele.
- ele não se importa – falou ele
rindo.
- a refeição estava deliciosa,
mas acho que preciso ir para casa. Não quero deixar Jeff e Steve me esperando.
- tem certeza? Você nem provou a
sobremesa ainda – falou ele dando outro selinho na minha boca.
- e qual é a sobremesa?
- você tem duas opções – falou
ele apontando para uma bandeja com sobremesas de vários sabores em cima da mesa
– uma daquelas sobremesas lá ou o chef –
falou ele colocando a mão esquerda em meu rosto e me beijando, mas dessa vez um
beijo mais calmo e sensual. Nossas línguas exploravam a boca um do outro.
Nem havia percebido, mas nós dois
éramos os únicos no restaurante. Todos os demais já haviam partido.
- e então? – perguntou Cooper
terminado sua taça de vinho – vai querer a sobremesa ou não?
- tem certeza? Desculpa perguntar
de novo é que a partir de hoje quero ter certeza de que todo mundo esteja
ciente de quem eu sou e dos riscos que elas correm ao se relacionar comigo.
- o único risco que corro essa
noite é de dormir muito tarde e talvez nem dormir.
- como você ainda está solteiro?
Você é um homem tão bom. Tão maravilhoso. Ninguém nunca me tratou tão bem. Acho
que nunca ri tanto em minha vida. Estava tão nervoso antes de vir aqui. Você
conseguiu fazer eu me esquecer dos meus problemas.
- não me interesso por pessoas
fáceis. Pessoas fáceis existem aos montes. Gosto das pessoas complicadas. Como
você.
- não tenho nada a perder – falei
beijando a boca dele outra vez.
O vinho que Cooper e eu bebíamos
era saboroso. Era mais saboroso ainda quando sentia o vinho vindo da boca dele.
Minha língua explorava aquela boca e sugava cada gota do vinho da língua dele.
O restaurante estava escuro e o
único som eram os de nossas risadas. A parte iluminada era a parte onde estávamos.
- nós não precisamos ir embora? –
perguntei olhando para trás e vendo o deserto.
- não. Eu sou o dono, posso
passar a noite aqui se quiser.
- ótimo, eu adoraria passar a
noite aqui. Seria algo diferente e divertido.
- sabe, estou gostando de você,
mas não sei se devemos seguir com a noite.
- há… - falei deixando a taça de
vinho em cima da mesa.
- eu não quero te levar para
minha casa.
- tudo bem, sem problema – falei
sem graça.
- não é porque não gostei de
você, é que a noite toda tem sido um clichê. Não sei quantas vezes passei por
isso. Eu conheço um cara legal, nós jantamos, bebemos e depois vamos para minha
casa. No dia seguinte mal trocamos meias palavras e cada um vai para seu lado.
O fato é que quando conheço alguém me apego demais e acabo me decepcionando.
- tem certeza que está falando
sobre você? Porque você acabou de me descrever. Não consigo contar nos dedos
quantos homens tive em minha vida. Olhe para mim agora? Quantos eu tenho ao meu
lado.
- só um – falou ele rindo.
- mas quanto tempo ficará? Essa é
a pergunta que me faço sempre que conheço alguém.
- o tempo que você me quiser –
falou ele se aproximando e lambendo minha boca e em seguida me dando um beijo
quente e molhado. Sua mão direita foi até meu rosto e segurou-o com vontade.
Levei minhas mãos até ele e
segurei seu rosto. A barba cerrada fazia cócegas enquanto nos beijávamos.
- e se eu me decepcionar outra
vez? – falei com o rosto bem próximo dele.
- eu nunca te decepcionaria. Nem
em um milhão de anos – ele beijou meu rosto ao dizer isso – eu queria tanto te
levar para casa e ficar com você essa noite, mas como você, eu tenho medo de me
decepcionar. E se acordarmos de manhã e descobrirmos que tudo não passou de
atração sexual?
- não precisamos fazer sexo –
falei tocando seu rosto – mas adoraria fazer amor com você.
- vamos fazer um jogo – falou
Cooper – o que você acha?
- ótimo. Que tipo de jogo?
- adivinhação. Um de nós fecha os
olhos e em seguida toca uma das comidas e leva até a boca e ao nariz e o que
está com os olhos fechados tem que adivinhar o que é.
- adorei.
- eu vou primeiro – falou Cooper
fechando os olhos.
- OK, não vale espiar.
- eu não vou – falou Cooper.
Olhei para a mesa e vi que tinha
uma sobremesa de maracujá. Passei a ponta do dedo e depois levei ao nariz e ele
abriu a boca e lambeu meu dedo.
- gostoso - falou Cooper
- pode abrir o olho.
- e então? O que você acha que é?
Cooper olhou em volta e pegou
mousse de maracujá e passou a língua provando.
- acertei? – perguntou ele rindo
para mim.
- com certeza – falei batendo
palmas duas vezes.
- essa foi fácil – falou ele
colocando a sobremesa no lugar – não pense que só porque o seu foi fácil o meu
também será.
- pode ser um bem difícil.
- fecha os olhos – falou Cooper.
Fechei meus olhos e esperei.
Demorou alguns segundos e em seguida Cooper falou algo.
- primeiro é só o cheiro – falou
ele levando os dois dedos ao meu nariz. Quando senti o cheiro engoli em seco.
Tinha cheiro de urina e esperma. Aquele cheiro me deixou excitado na hora.
Percebi que o jogo inocente havia se tornado um jogo sexual. Decidi entrar na
dele.
- sabe o que é?
- deixa eu cheirar um pouco mais
– falei segurando a mão dele no meu nariz. Respirei fundo e senti a ponta do
dedo gelado no meu nariz e uma meleca – o cheiro é ótimo – falei pensando – mas
não sei o que é.
- quer desistir?
- não. Posso sentir o gosto?
- pode – falou Cooper colocando
os dedos na minha boca. Senti o gosto peculiar que eu sabia exatamente qual
era, mas me fazia de bobo.
- tem certeza que não sabe?
- posso tentar um palpite?
- pode – falou Cooper.
Abri os olhos e me levantei. Me
aproximei de Cooper que ainda estava sentado e senti o cheiro do pescoço dele.
- não é aqui – falei dando um
beijo na bochecha dele em seguida um selo. Me abaixei e senti o cheiro entre os
peitos dele – também não é aqui.
Me abaixei mais e abri o zíper da
calça dele e desabotoei descendo ela. Cooper tirou a calça e chutou ela pra
longe. Me ajoelhei no chão e meti o nariz no pacote que havia na cueca branca
dele. Era o mesmo cheiro dos dedos dele.
- veio daqui – falei tirando o
pau dele para fora e caindo de boca. Cooper não disse uma palavra se quer e
apenas ficou me vendo chupando sua vara saborosa como uma guloseima. Em um vai
e vem eu saboreei toda sua rola majestosa e deixei ela limpinha.
Depois de alguns minutos eu me
levantei deixando o pau dele duro para fora.
- minha vez – falou Cooper
fechando os olhos.
Agora era minha vez de revidar.
Levei minha mão esquerda até a bunda e enfiei dois dedos na minha bunda
circulando meu rabo. Em seguida me aproximei. O pau dele estava agora meio
mole.
- está pronto?
- estou – falou Cooper.
Levei meus dedos até o nariz dele
e ele respirou fundo.
- esse é o cheiro que mais gosto
do mundo.
Olhei pro pau dele e ele começava
a endurecer só de sentir o cheiro do meu rabo.
- sabe ou não sabe?
- deixa eu provar – falou ele
chupando meus dois dedos – sei sim.
Cooper abriu os olhos me segurou
pela cintura, me virou desceu minha calça, minha cueca e em um movimento rápido
abriu minha bunda com as mãos e passou a língua de baixo até em cima. Ele
circulou meu cuzinho com a língua e deu uma cuspida.
- acertei? – perguntou ele socando
a língua funda na minha bunda.
- acertou – falei gemendo.
- o que você acha de jogarmos
outro jogo? – perguntou Cooper vestindo sua roupa.
- qual? – perguntei curioso
também vestindo minha roupa.
- mestre e escravo.
- coo é esse jogo?
- é simples. Eu serei seu mestre
e você meu escravo. você é obediente e faz tudo o que eu mandar. O que você
acha?
- tudo bem.
- o jogo começa quando chegarmos
na minha casa.
- Ok – falei terminando de me
vestir.
Depois de saímos do restaurante,
Cooper e eu entramos no seu carro e saímos em direção a sua casa. Durante todo
o caminho ficamos em silêncio. Talvez o jogo já tivesse começado então decidi
não dizer nada.
Ao chegarmos em sua casa entramos
e Cooper subiu as escadas em silêncio e virou a esquerda seguindo para o quarto dele. Segui em silêncio
pelas escadas e ao chegar no quarto vi que ele estava sentado na cama. Naquele
momento era uma ovelhinha e o lobo mal estava pronto para me comer.
Entrei no
quarto e me aproximei da cama. Não disse nada e ele também não.
- tem
certeza que quer jogar esse? – perguntou ele rindo.
- sim. Estou
me divertindo essa noite e eu sou particularmente um grande fã de jogos,
especialmente se forem sexuais.
- perfeito –
falou ele coçando o queixo.
Fiz menção
de que tiraria a camiseta, mas ele ordenou que não tirasse.
- não tira a
roupa – falou ele se levantando e se sentando em uma poltrona que tinha em seu
quarto.
Eu me
aproximei dele na poltrona e ele me mandou ajoelhar.
- se abaixa
e lambe meus sapatos – falou ele mostrando os sapatos pretos que usava.
O jogo havia
começado. Fui um garoto obediente. Afinal o meu mestre sabia muito bem o que
fazer e eu era apenas seu aprendiz. Naquele momento não éramos Cooper e Mike e
sim Mestre e Escravo. Tudo o que eu queria era satisfazê-lo.
Me abaixei e
passei a língua em seus sapatos. Primeiro o esquerdo e depois o direito.
- agora tira
– falou ele se inclinando e dando um tapa forte na minha bunda. Na mesma hora
senti algo dentro de mim. Senti minha bunda ardendo e isso só me deixou
estranhamente excitado. Tirei os sapatos dele e cheirei. O cheiro de macho me
excitou.
- se levanta
– falou ele acomodado na poltrona – fica só de cueca e vira de costas.
Eu obedeci e
me virei de costas ficando apenas de cueca boxer branca.
Cooper deu
outro tapa na minha bunda. O barulho ecoou. Ele aproximou o rosto da minha bunda
e deu uma mordida. Eu tive que apertar a mão para não gritar. Tinha sido uma
baita mordida. Havia ficado uma marca roxa. Toda a vida pensei que me conhecia,
mas a verdade é que estava me descobrindo nesse momento com aquele homem
gostoso que se aproveitava de mim e desse jogo.
Ele abaixou
minha cueca e deu um cheiro na minha bunda.
- que
gostoso – falou ele dando beijos nas nádegas. Ele começou a encher minha bunda
com vários tapas. Eu gemia alto de dor e prazer. Procurava ser um garoto
obediente. Nunca tinha sentido isso com nenhum outro homem. Estava descobrindo
o prazer na dor. Algo que eu realmente nunca pensei que fosse gostar.
Ele então
finalmente abriu minha bunda e passou a língua de baixo até em cima. Ele dava
tapas e apertava minha bunda que já estava vermelha.
Fiquei um
tempo em pé enquanto ele me dominava. Ele dava tapas e passava sua língua quente
pelo meu buraco que agora piscava pedindo por sua rola a qualquer custo.
- você é um
garoto problemático e tudo o que precisa é de alguém que te domine, você
precisa de um mestre que te mostre o que deve ser feito. Tanto na cama como
fora dela – falou ele segurando em minha cintura e me puxando fazendo com que
me sentasse eu seu pau duro ainda escondido pela cueca e calça. Minhas pernas
estavam com câimbra, mas a dor passou ao sentir ele rebolando. Fazia tempo que
não desejava tanto um pau e o dele estava entre minhas pernas e eu estava
adorando. Ele segurava firme em minha cintura e fazia com que rebolasse em seu
pau. O volume era grande e parecia pronto pra rasgar a calça a qualquer
momento.
- se ajoelha
no chão perto da cama – falou ele mandando eu me levantar.
- sim senhor
– falei me ajoelhando próximo a cama.
Ele então
abriu o zíper da calça tirou seu pedaço de carne suculento para fora e se
sentou na cama. Estava louco para sentir novamente o gosto daquela pica
majestosa.
- chupa seu
macho – falou ele dando um tapa na minha cara.
- sim senhor
– falei pegando o pau que estava meio mole com a boca e começando a chupá-lo.
Cooper
começou a gemer. Estava adorando o fato de eu estar fazendo aquele homem
gostoso sentir prazer. Fazia tempo que não chupava um pau tão gostoso e eu
peguei logo a maior tora da floresta. Mal cabia na minha boca. A cabeça rosada
rasgava a minha garganta a medida que ficava dura na minha boca.
O gosto de
suor e urina de macho agora misturados com saliva deixava aquele doce mais
saboroso e agora ele estava grudento porque começava a babar.
- olha pra
mim – falou ele segurando meu rosto. Ele olhou para mim por alguns segundos e
em seguida se abaixou dando um beijo na minha testa Em seguida ele beijou meu
rosto e finalmente senti seus lábios gostosos juntos ao meu novamente.
Ele lambia
meu rosto e passava a língua nos meus lábios enquanto nos beijávamos. Ele
sentia o gosto da própria rola.
Cooper então
se levantou e eu me levantei tirando de vez a cueca. Ele então me chamou para
perto da porta e ficamos meia lua na passagem da porta. A minha frente eu via a
parede, e do lado esquerdo o corredor e do outro lado o quarto.
- agora você
vai levar minha pica – falou ele cuspindo na mão e passando na minha bunda.
- anseio por
isso.
- cala a
boca – falou ele esfregando a enorme cabeça do pau entre minhas pernas – só
fale quando eu mandar – falou ele dando uma mordida na minha orelha e enfiando
a cabecinha no meio da minha bunda.
Eu senti uma
enorme dor. Fazia tempo que não tinha relações com ninguém. A dor foi grande e como
estávamos na porta com metade do corpo para dentro e metade para fora me
agarrei a parede e olhei para baixo. Meu grito de dor não o desmotivou. Cooper começou
a forçar mais ainda para dentro de mim enquanto rasgava minhas prega.
Naquele
momento veio a minha mente que eu não havia nascido para aquilo.
- está
doendo muito – falei ofegante – nunca tive um tão grande e grosso.
- vai se
encaixar perfeitamente – falou ele socando até que senti a fivela do cinto que
ele usava tocar minha bunda.
- OK – falei
sentindo meu rabo queimando e doendo. Sua tora estava socada no meu cu e doía
muito, mas aguentei.
Cooper
começou a rebolar bem devagar e em seguida a bombear lentamente. Toda aquela
dor havia se transformado em algo bom. Um arrepio percorreu minha espinha.
Senti prazer Seu pau estava tocando minha próstata. Cooper era bom fodedor. Ele
sabia o que estava fazendo.
- que rabo
gostoso e apertado – falou ele começando a bombear mais rapidamente. Senti meu
rabo queimar e meu pau endureceu. Ele socava com gosto e meu pau babava de
tesão. Formava uma liga que caia no chão.
Cooper me
apertou contra a parede e começou a socar mais forte antes de tirar seu pau de
mim e balança-lo na minha frente.
Eu me
ajoelhei ainda na porta e ele socou o pau na minha garganta. Minha cabeça bateu
no portal da porta e ele me fez engasgar. Eu parei um segundo para respirar e
ele meteu o pau de novo na minha boca. Eu tentava respirar pelo nariz.
Eu não me
esforçava para sentir prazer, mas eu sentia mesmo assim. Enquanto ele socava
seu pau na minha garganta eu percebi que sentia prazer em excita-lo. Só de
saber que meu macho fodedor estava sentindo prazer comigo meu pau babava.
Ele
finalmente parou e respirou fundo. Ele estava cansado. Eu aproveitei para
segurar seu pau que tinha veias saltadas na mão e chupa-lo com mais calma. Cooper
adorou porque só colocou as mãos na cintura e deixou que eu fizesse o resto do
serviço. Apertei seu pau fazendo com que mais veias aparecessem. Seu pau estava
suado e com um ótimo cheiro.
Eu mamei com
gosto. Seu pau latejava e sua cabeça estava inchada louca para esporrar todo
seu leite em mim. Era o que mais queria.
- levanta –
falou ele indo para o meio do quarto.
Me levantei
e o segui.
- tira a
roupa do seu macho – falou ele rindo.
Eu então
levantei seus braços e tirei sua camiseta. Seu peito era peludo e trazia pelos
enrolados e castanhos claros que cobriam um peitoral e uma barriga definida,
mas não sarada. Me abaixei e comecei a mamar em seu peito como se algo fosse
sair de lá.
Ele segurou
minha cabeça e deixou que eu me aproveitasse de seus mamilos marrons que
ficaram duro ao toque de minha língua. Eu alternava entre alisar os pelos de
sua barriga e pegar seu pau em minha mão e passar o dedão na cabeça babada.
Ele então me
mandou parar e eu obedeci. Eu desabotoei o cinto dele e em seguida o botão da
calça. Eu a desci e ele tirou chutando ela para o lado. Ele colocou o pau para
dentro da cueca e mandou eu me ajoelhar. Ele esfregou o pacote na minha cara e
eu recebi minha surra de pica com prazer.
- vamos lá
pra baixo – falou Cooper saindo do quarto e eu o segui.
Ao
chegarmos lá em baixo ele se sentou no sofá.
Eu me sentei
ao lado dele.
- o que acha
que está fazendo? Se ajoelha – falou Cooper.
Eu o obedeci
e tirei seu pau pelo lado da cueca.
Passei a
língua na cabeça e comecei a mamar enquanto ele respirava fundo de olhos
fechados. Cooper recostou a cabeça para trás apenas recebendo o prazer que
minha boca dava a sua maravilhosa rola suculenta.
- eu me
casaria com você – falou Cooper rindo e alisando meu rosto enquanto minha
bochecha estava cheia com seu pau.
- vem aqui –
falou Cooper batendo em suas pernas peludas. Eu me levantei e me sentei no seu
pau. Ele segurou minha cintura e começamos um vai e bem. Sua rola deslizou para
dentro como manteiga. Meu cu já tinha se acostumado ao seu tamanho e estava
pegando fogo. Tudo o que precisava era de uma rola bem gostosa para surrá-lo.
Em um
movimento de vai e vem ele conseguiu me deixar excitado de nov. toquei meu pau
e comecei a me masturbar sentindo as mãos dele em minha cintura me guiando para
cima e para baixo em um êxtase profundo.
Me levantei
e me sentei de frente para ele na posição papai e mamãe e meti sua pica no meu
rabo. O suor fez com que o movimento de vai e vem tivesse um barulho gostoso de
sexo.
Cooper
começou a gemer dizendo sacanagens em meu ouvido. Ele dizia que meu rabo era o
mais gostoso que já tinha comido na vida e como estava feliz em ter a
oportunidade de ser meu mestre.
- tenho
muito o que te ensinar – falou Cooper.
Eu então
comecei a gemer também. Meu velho teria que conviver com isso.
- adoraria
aprender de você.
- minha
putinha! Tá gostando do Cooper te foder?
- tô – falei
o sentindo parar por alguns instantes.
- vou gozar
– falou ele pedindo que eu saísse de cima.
Eu sai e me
ajoelhei entre suas pernas e Cooper tirou sua cueca e jogou na minha cara. Eu a
cheirei e joguei de lado. Ele começou a se masturbar e eu lambi suas bolas. Eu
passava a língua por suas enormes e peludas bolas enquanto ele se masturbava.
Não demorou
para que ele gemesse como um leão e jorrasse porra quente no peito e na
barriga. Um jato foi até o pescoço.
- senta –
falou ele.
Mais uma vez
sentei em sua pica majestosa e dessa vez eu comecei a me masturbar.
- goza com o
pau do seu macho no cu – falou ele parecendo cansado. Ele estava ofegante.
Não demorou
para que minha porra jorrasse no chão. Saiu como lava quente e fez uma poça de
porra no chão dele.
- você
poderia ser um escravo excelente. Uma pena que não viva aqui em Boston – falou
ele ofegante.
- bem que eu
queria. Admito que fiquei surpreso com o sexo que acabamos de ter. Nunca pensei
que fosse gostar desse tipo de sexo, mas gostei – falei saindo de cima dele e
me abaixando.
- que bom
que gostou – falou ele alisando meu rosto.
- adorei –
falei lambendo a porra do peito e da barriga dele. Em seguida a da barriga e
por último a do pescoço.
Cooper e eu
vestimos nossa roupa e depois voltamos até a sala para conversamos. Ele pegou
uma garrafa de vinho e duas taças.
Cooper então se sentou no chão
com a garrafa de vinho e duas taças. Ele se sentou de pernas abertas e me guiou
para que me sentasse a sua frente.
- acho que nunca vou me esquecer
dessa noite – falou ele beijando meu rosto.
- obrigado por tentar fazer a
vida desse pobre garoto um pouco mais feliz – falei beijando de volta seu
rosto.
Olhei para frente e ele beijava
meu pescoço e esfregava sua barba cerrada em minha nuca fazendo-me arrepiar.
- você quer falar sobre… você
sabe. – falou Cooper.
- só se você quiser.
- bom… - falou ele respirando
fundo – como Jeff te disse, eu matei sim uma pessoa.
- você se arrependeu?
- sinceramente? Não. Talvez em
outro lugar ou em outro tempo eu talvez me arrependesse, mas a verdade é que
não me arrependo.
- não é da minha conta, mas…
porque não foi preso?
- eu fui. Por três anos. Como eu
confessei e tive bom comportamento, além de não ter tido passagem antes minha
pena foi bem leve.
- sei que não é da minha conta,
mas… porque?
- acredite se quiser, mas eu
reagi ao um assalto e matei o bandido. Meu prêmio? A cadeia. Para meu azar a
arma que o bandido usava era de brinquedo, mas a minha n’ao.
- e mesmo sendo assalto você foi
preso?
- essa é a realidade do mundo.
- sinto muito por você.
- não sinta.
- nossa… você parece tão tranquilo
quanto a isso.
- porque eu estou. Não tem porque
não estar.
- bom, eu quase matei meu
ex-marido e meu “ex-pai”.
- eu vi nos jornais – falou ele
me abraçando – não tem porque você ficar remoendo. Você não o fez.
- mas quase fiz.
- Mike, você fica pensando nas
coisas que quase fez? Eu nem me lembro das coisas que quase fiz, porque não
significam nada. Você quase pediu suco de laranja na lanchonete outro dia, ou
quase chega atrasado no trabalho…
- entendo.
- essas coisas não importam. O
que importa é que não fez. E se você não tivesse quase feito tudo isso você não
teria me conhecido e eu não teria conhecido você.
- você não se importa? Quer
dizer… as pessoas não te julgam?
- algumas sim, outras não, mas o que
importa é como você se sente. Que se foda o que o resto do mundo pensa. Se você
tem certeza de que fez o certo você consegue dormir bem a noite.
Respirei fundo e olhei para as
velas acesas em cima da nossa mesa.
- gostei muito de te conhecer –
falou Cooper.
- também gostei de te conhecer.
Ficamos em silêncio por um tempo.
Nossa respiração era o único som no meio daquele restaurante vazio no meio da
noite.
- e então – perguntou Cooper
chamando minha atenção – o que achou da sobremesa?
- a melhor refeição da noite.
- você tem o melhor chef da
cidade – falou ele pegando minha mão e dando um beijo nela.
- e você? – perguntei
envergonhado.
- me desculpe, mas eu é que tive
a melhor refeição da noite – falou ele rindo.
- Acho que essa é uma das noites
mais romântica da minha vida. Nunca imaginei que alguém faria algo assim por
mim.
- Eu costumo estragar essas
noites. Estamos tendo a noite mais romântica de nossas vidas e eu fico fazendo
piadas sexuais e estragando tudo.
- se não fossem as piadas não estaríamos
aqui essa noite sentados seminus após um sexo quente e safado.
Ele deu um último beijo antes de
fechar os olhos. Aquela noite tinha sido perfeita. Nos deitamos no chão da sala
e eu passei meus dedos por seu peito. Era liso. Essa é a última coisa de que me
lembro antes de adormecer. Passar meus dedos por seu peito forte.
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