OLHO POR OLHO capítulo vinte e três
A
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noite havia
chegado. Não estava nervoso por conta da proposta que fiz a Nathan. Ele é
hétero e estava querendo tranzar comigo. Não queria força-lo, mas não queria
recusá-lo. Se ele aparecesse no meu quarto eu daria para ele com muito prazer
afinal foi isso o que Marisol fez por mim. Acabou com meu casamento. Apesar de
que não dá mais pra acabar com o casamento dela. O marido hétero procurando um
rabo gay para poder comer.
Fiz o jantar. Esperei por Nathan,
mas o relógio marcou altas horas e eu decidi comer e ir dormir. Depois de
comer, subi as escadas e fui direto pro meu quarto e tomei um banho. Durante o
banho fiquei pensando na vida. Era só o que fazia atualmente. Pensava na vida e
não sabia o que fazer.
Depois do banho, vesti minha
roupa e sai secando os meus cabelos. Levei um susto ao sair do banheiro e olhar
para a cama. Nathan estava deitado na minha cama. Ele estava com o terno que
usava para trabalhar. Era coo se ele tivesse chegado direto do trabalho e vindo
para meu quarto. Ele olhava para o teto pensativo.
- Nathan? você está bem? –
perguntei ao vê-lo.
- estou sim – falou ele ainda
pensativo.
- no que está pensando?
- em nada – falou ele olhando
para mim – deita aqui comigo.
- ok – falei tirando minha camisa
e minha bermuda. Apaguei a luz do quarto e a luz do abajur agora era a única
luz a nos iluminar. Me deitei do lado direito da cama e fiquei olhando para o
teto.
- deita aqui juntinho – falou ele
me puxando fazendo com que deitasse em seu peito. Eu não queria, mas assim que
me deitei me arrependi de não ter feito antes. Tantas noites dormindo sozinho naquele
quarto com um travesseiro gelado e eu podia estar deitado junto do homem que me
acolheu em sua casa. O corpo dele era quente e eu adorei me aconchegar ao seu
corpo.
- você está bom bafo de cigarro.
- desculpa.
- não é ruim. Não estou reclamando.
Por algum motivo esse cheiro me lembra sexo.
- que bom que gosta – falou ele
beijando meu rosto – sexo é o que eu mais quero com você.
- que bom – falei alisando o
peito dele.
Nathan deu outro beijo na minha
boca. Um selinho. Sua barba me fez cócegas.
- se levanta – falei para Nathan.
Eu me levantei e ele se levantou comigo.
- tive um dia cheio de trabalho –
falou ele tentando tirar a roupa.
- deixa eu cuidar de você – falei
me aproximando dele – deixa que eu tiro – falei desabotoando a camisa dele.
- que bom. Estou precisando ser
cuidado.
- você tomou sua decisão? Quer
mesmo?
- sim. Tomei minha decisão. Estou
aqui e agora.
- Marisol está no quarto ao lado.
- quero mais é que ela ouça –
falou Nathan relaxado – ela precisa aprender que eu não vivo por ela. Ela teve
meu filho, mas se continuar do que jeito que ela está eu me separo dela. Ela
pensa que é madame e que não precisa trabalhar e só ficar curtindo a vida enquanto
eu ralo e além do mais ela não me trata como marido e sim como cachorro. Você
me tratou como se fosse seu esposo esses últimos dias e o mínimo que posso
fazer é ser um esposo pra você. Dar o pau que você merece.
- vou admitir, eu estou
impressionado com você – falei abrindo a camisa dele e alisando seu peito.
- sério? porque?
- eu te vi nessa casa todos esses
dias, sempre de terno, nunca imaginei que fosse tão gostoso – falei descendo
minha mão e enfiando dentro da calça dele.
Nathan e segurou meu rosto em
suas mãos.
- você me acha gosto?
- muito – falei beijando a boca
dele.
Nathan jogou a camisa no chão e
nós nos beijamos por um bom tempo. Eu chupava sua língua enquanto suas mãos
explorava meu corpo.
O beijo durou bastante tempo. Era
bom beijar a boca dele. Em parte porque ele beijava bem e em outra porque era
como se eu estivesse beijando Adam. Sei que não quero conversar com Adam e
estou com raiva dele, mas gostava dos beijos de Adam e Nathan beijava tão bem
quanto ele.
- você quer o pau do maridão?
- você é meu marido?
- sim. Pelo menos por essa noite.
Vou ser seu marido.
- quero muito.
- fica de quatro – falou ele me
virando e segurando minha cintura. Ele apertou o pau meio mole na minha bunda e
se esfregou por alguns minutos. Percebi que ele tentava se excitar e dei o
tempo que ele precisou.
Nathan queria que Marisol ouvisse
então eu comecei a gemer alto sentindo ele esfregar o pau em mim.
- delicia – falou Nathan - eu quero te foder, mas não está ficando
duro – falou ele parecendo decepcionado.
- talvez sem roupa seja melhor –
falei me levantando e tirando o resto da minha roupa e ficando de quatro
novamente, mas dessa vez completamente pelado. Meu cu piscava olhando para
Nathan que mais uma vez começou a se esfregar, mas dessa fez passando a mão
pelo meu corpo nu.
- que bunda bonita – falou ele
rindo – nunca vi um cu tão atraente.
- é todo seu essa noite – falei
esfregando meu rabo aberto na calça dele. Eu estava louco para sentir uma
língua no meu rabo, mas decidi não pedir e nem forçar afinal ele era hétero e
se esforçava para ficar excitado.
- agora sim – falou Nathan se
esfregando – tá sentindo?
- estou – falei sentindo o pau
dele duro na minha bunda
Nathan nesse momento se abaixou e
deu dois beijos em cada nádegas e ao abrir meu rabo com as mãos exibindo meu
buraco rosado ele passou a língua de baixo até em cima.
Eu gemi.
- você gosta que chupem seu
cuzinho?
- gosto – falei sentindo ele
esfregar a barba na minha bunda.
Nathan percebendo que eu estava
gostando, afundou a cara na minha bunda sem pensar duas vezes. Agora ele sentia
o sabor do meu rabo.
Ele chupava minha bunda e fazia
meu cu piscar quando me fodia com sua língua. Ela sabia bem onde tocar e
começou a dedar minha bunda. Ele começou bem gentil apenas com a pontinha e
antes que percebesse ele já brincava com minha próstata.
Ele alternava entre afundar o
dedo no meu rabo e afundar sua língua. Meu pau ficou duro e começou a babar. O
tesão era enorme.
Depois que ele brincou bastante
com meu cuzinho eu me sentei na cama.
- quer meu pau? – perguntou ele
segurando o enorme volume na calça.
- e como quero – falei pegando no
volume e dando uma mordida. O pau estava duro e de lado. Dava pra ver ele por inteiro
desenhado na calça.
Passei a língua saboreando cada
parte daquela guloseima que eu tanto desejava naquele momento.
- esse pau é todos seu – falou
ele desabotoando a calça e abaixando – faça o que quiser
- perfeito – falei descendo a
cueca e vendo o pau com o qual sonhei a tarde toda. Não hesitei em coloca-lo na
boca. Segurei firme aquela tora e chupei a cabeça ainda coberta pela pele e
usei a mão para deixar a cabeça rosada aparecer. Passei a língua e senti o
gosto de homem.
Levantei sua rola e lambi seu
saco que tinha alguns fios grandes. Suas bolas eram enormes.
Nathan tirou toda a roupa
enquanto eu brincava com sua pistola. Eu segurei na base e abri bem minha boca
e a coloquei na boca com um vai e vem.
- que gostoso – falou ele alisando
meus cabelos enquanto sentia a cabeça do seu pau fundo na minha garganta – você
chupa mesmo com gosto.
- adoro um pau – falei mamando de
olhos fechados.
- a puta da Marisol tem nojo –
falou Nathan – nunca recebi uma chupada como esse.
- vou te chupar bastante então –
falei chupando com mais calma.
Brincamos durante vários minutos.
Nathan estava com o pau duro de tesão. Ele tinha adorado minha chupada.
- posso ter a honra de te foder?
– perguntou ele se sentando ao meu lado na cama.
- sou seu – falei me levantando.
- é a primeira vez que vou foder
um cu – falou ele animado.
- sério?
- sério – falou ele com um
sorriso.
Ele continuou sentado e apenas se
ajeitou abrindo bem as pernas enquanto eu sentava na sua pica que estava
babada. Gemi alto enquanto entrava. Marisol com certeza tinha ouvido. Ele gemeu
a medida que meu rabo engolia sua rola.
Deslizou como manteiga. Senti os
pentelhos na minha bunda e sabia que ele estava socado todo em mim. Nathan
segurou minha cintura começando um vai e vem. O barulho do sexo ecoou pelo
quarto e foi escada abaixo. Os gemidos explodiram da boca de Nathan. Ele
gritava de tesão e gemia.
- que Delicia! – falou ele alto –
que rabo gostoso, que rabo quentinha e apertado – falou ele gemendo.
Minha bunda pegava fogo sentindo
ele me deflorar.
- gostoso – falei ofegante – que
tora gostosa, me fode Nathan.
Estava muito gostoso. Ele me
fodeu dessa maneira por um bom tempo. Tivemos que parar porque se não ele
gozaria rápido. Eu nem tocava no meu pau porque se não esporraria ali mesmo. O
pau de Nathan tocava minha próstata me fazendo babar.
Me deitei com a barriga pra baixo
na cama e abri as pernas. Nathan veio por cima bateu o pau na minha bunda antes
de deslizá-lo pra dentro com a mesma felicidade da primeira vez.
Ele fazia flexões metendo no meu
rabo. O meu pau esfregava no colchão e eu torcia para não gozar. Sentia o suor
dele pingando em mim.
- que gostoso Nathan. Você é
mesmo bom de cama.
- você acha mesmo?
- com um homem como você na cama
é só saber aproveitar.
- todo mundo é bom de cama com
você como parceiro – falou ele deitando seu corpo junto ao meu. Virei meu rosto
e demos um beijo. Ele começou a rebolar bem devagar.
Ele rebolava e estocava bem fundo
bem devagar. Não demorou para que inundasse o colchão e minha barriga de porra.
Devo ter gozado muito.
- eu gozei – falei ofegante.
Nathan continuou rebolando bem
devagar.
- vou gozar – falou Nathan.
- goza na minha boca – falei
ofegante.
- sério? – perguntou ele.
- seríssimo – falei sentindo ele
se levantar.
Me virei na cama e ele se ajeitou
ajoelhado e levou o pau até minha boca. Ele começou a se masturbar e eu tirei a
mão dele.
- deixa eu que te ordenho – falei
pegando o pau dele e o masturbando de leve enquanto passava a língua na cabeça
do pau dele.
- que delicia – falou ele gemendo
alto.
Abri bem a boca e comecei a
masturba-lo bem rápido e o que veio em seguida foi meu prêmio. Nathan esporrou
o leite na minha boca. Fechei os olhos fui engolindo toda a sua porra a medida
que ele gozava. Apertei o pau dele na base e subi bem apertado tirando o
restinho de porra no pau.
- delicia – falei engolindo.
- você engoliu? – perguntou
Nathan.
- sim.
- não precisava.
- precisava sim – falei chupando
o pau dele.
- puta merda, mas que gostoso –
falou ele gemendo – não me lembro a última vez que tranzei sem camisinha.
- Marisol não gosta de tranzar
sem camisinha?
- não. Todo nosso casamento ela
sempre relutou. Eu até achei estranho porque teve uma época em que ela insistiu
em tranzar sem camisinha. Foi nessa época que consegui engravidá-la.
- e ela continuou tranzando sem
camisinha?
- não. Parece que ela só queria
engravidar. Depois ela voltou a querer usar a camisinha.
- estranho – falei chupando o pau
dele que agora estava mole.
- você é muito gostoso – falei
cansado. Estava ofegante.
Nathan me virou de costas
novamente e se abaixou dando um beijo na minha bunda e em seguida ele meteu a
língua novamente. Pensei que a vontade de tranzar com um gay passaria depois
que ele gozasse, mas ele chupou meu cu por um bom tempo antes que finalmente se
cansar e cair ao meu lado. Eu estava tão cansado que me arrestei com custo e
deitei minha cabeça em sua barriga. Coloquei minha mão na sua barriga e comecei
a alisa-la. Seu pau tocava meu cotovelo.
- obrigado por essa noite.
- obrigado por ter aceitado –
falou Nathan.
Dei um beijo na barriga dele
sentido o gosto do suor. Nathan então se levantou da cama e vestiu sua roupa.
Ele deu um sorriso e saiu do quarto.
A noite tinha sido perfeita.
Havia completado minha vingança e eu tinha particularmente adorado.
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