Capítulo 37: Cruel Noite Passada | Conto: Cruel Sedutor

XXXVII

Cruel Noite Passada

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T

inha me divertido muito na noite passada. Me entreguei a três homens e por fim ao acordar naquela manhã de domingo fui surpreendido com o pedido de Frank. Ele parecia ser um verdadeiro cavalheiro americano. A bebida tinha influenciado e muito nas decisões da noite passada, mas não me arrependo de nada do que fiz porque o que fiz eu fiz por prazer. Minhas pernas ficaram bambas pelo prazer que Ricky e Cory me proporcionaram. Cory preencheu meu ânus com seu esperma e Ricky inundou meu rosto com seu leite. Segurando meu pau eu esporrei no box de vidro do banheiro. Fiquei ofegante sucumbindo ao prazer absoluto. Assim que gozei naquela noite Ricky me ajudou a levantar e depois que lavei meu rosto e nós tomamos um banho ao sair do banheiro percebi que Frank não estava no quarto.

Fiquei imaginando porque ele não quis participar da brincadeira, mas não conseguia pensar em um motivo. Talvez o problema fosse eu, talvez ele tivesse se decepcionado com o que viu assim que arranquei minha roupa ou talvez não tivesse gostado da forma que usei minha boca em seu membro.

- minha cabeça está girando – falei rindo e caindo deitado na cama. Cory pegou a carteira de cigarros e entregou um para Ricky e os dois acenderam se sentando na cama de cueca.

- gostou? – perguntou Cory se sentando na cama e colocando o travesseiro entre as pernas e me puxando ele me fez deitar a cabeça.

- muito – falei respirando fundo e olhando para Ricky que estava sentado logo ao seu lado – e você? – perguntei acariciando a perna de Ricky.

- demais – falou ele acariciando meus cabelos – porque será que Frank não quis se juntar a nós? – Ricky parecia curioso.

- eu não sei – falou Cory com um sorriso – não me importo. Sobrou mais pra nós.

Eu estava pelado na cama e deitado no travesseiro entre as pernas de Cory nem percebi que o meu pau estava duro novamente. Só percebi porque Cory se inclinou e segurou no meu pau apertando.

- tá duro de novo! – falou Cory brincando.

- pois é – falei o sentindo mover a mão rapidamente sentindo meu membro duro em sua mão.

Fechei os olhos e fiquei lá deitado sentindo Cory vagarosamente tocar em meu membro enquanto subia e descia a mão me fazendo respirar ofegante. Quando senti que novamente ia atingir o êxtase me virei na cama e tirei o travesseiro das pernas de Cory e afastei a cueca para o lado passando a língua pelo seu saco e caralhos que estavam moles. Tinham um cheiro bom. O dedo de Cory agora circulava minha bunda que estava exposta.

Cory deslizou um pouco na cama e relaxou. Colocou o cigarro na boca e usou as mãos para tirar a cueca e jogar de novo no chão. Ricky pegou o cigarro de Cory e depois de levar a sua boca ele o apagou no cinzeiro. Chupava o membro de Cory amolecido que vagarosamente foi tomando forma enquanto procurava o meio das pernas de Ricky. Ele tirou a cueca e pegou minha mão levando até seu membro. A diversão daquela noite estava apenas começando. Acariciando o pau de Ricky senti que ele começou a ganhar forma entre meus dedos. O pau de Cory estava meio bomba e eu o enfiava completamente bem no fundo da minha garganta e tirava deixando-o babado.

- onde está Frank? – falei deixando Cory e indo até o meio das pernas de Ricky – eu queria mais alguém aqui – falei dando dois selinhos na virilha de Ricky antes de passar a língua por seu saco e subir pelo corpo dando um selinho na cabeça do seu pau antes de abocanhá-lo.

- Eu posso chamar o Clyde! – falou Cory.

- nem pensar – falei olhando para Cory e me ajoelhando na cama – não faça isso Cory.

- é brincadeira – falou ele rindo.

- Porque Frank não está aqui?

- vou procurar por ele – falou Cory se levantando da cama e vestindo a cueca e pegando o meu roupão e vestindo.

Quando Cory se foi eu estava novamente deitado na cama chupando o caralho de Ricky que ficou duro bem rápido entre meus lábios e melou o fundo da minha garganta.

- eu juro que se o Cory aparecer aqui com o Clyde eu acabo com a brincadeira na hora – falei voltando a me ajoelhar na cama de frente para Ricky que me puxou me abraçando.

- relaxa! – falou Ricky dando um beijo na ponta do meu nariz – Eu é que vou acabar com o Cory se ele fizer isso.

- é impressão minha ou está rolando um clima entre você e Cory? – falei deitando minha cabeça em seu ombro e dando um beijo em seu pescoço.

- Ele é gente boa – falou Ricky com um meio sorriso.

- Se eu fosse você eu investiria nele. Cory realmente é gente boa um homem de verdade – falei me lembrando da noite que a seita tinha sequestrado a todos e nos feito jogar um jogo doentio de Verdade ou Consequência – Sabia que quando nós fomos sequestrados por aquela seita Cory também estaria lá conosco?

- e porque ele não estava?

- Porque estava de plantão naquela noite. Ele estava atendendo a um chamado de distúrbio doméstico. Quando ele descobriu o que tinha acontecido foi o primeiro a chegar na cena do crime e encontrar a todos nós desmaiados. Ele deve ter se desesperado.

Nesse momento me afastei de Ricky e mostrei a cicatriz que eu tinha no abdômen.

- a facada que você deu no abdômen? – perguntou Ricky passando o dedo.

- sim. Durante a cirurgia eu perdi muito sangue – falei voltando a deitar no peito de Ricky que estava sentado. Ele me abraçou – Casey e eu somos gêmeos bivetelinos então nós não temos o mesmo tipo sanguíneo e acredite se quiser, mas o meu tipo sanguíneo é raro porque não tem fator Rh. Não é nem positivo e nem negativo. Nick me disse que os médicos acreditaram que eu morreria por falta de sangue por ser muito raro, mas Cory é compatível comigo e ele doou cerca de um litro de sangue pra mim.

- isso é muito! – falou Ricky.

- sim. Quando doamos sangue o máximo que eles tiram é 450 ml, mas eu precisava de muito sangue e Cory praticamente obrigou a tirarem todo o sangue que precisassem. Eu o considero muito por que ele salvou minha vida. Eu quero que ele seja feliz, quero que Clyde seja feliz eu quero que todos sejam felizes – falei rindo – Se fosse você essa pessoa seria legal, quer dizer, se estiver rolando algo entre vocês.

- na cama nós estamos em sintonia – disse Ricky com um meio sorriso.

- é um bom começo – falei beijando a boca de Ricky e dando beijos em seus peitos mordisquei seu mamilo e Ricky me empurrou me fazendo voltar ao seu caralho que estava duro como rocha e melado na minha língua. Nós éramos como cachorros no cio.

Fechei os olhos e engasguei sentindo Ricky empurrar minha cabeça contra seu pau me fazendo ficar com os olhos vermelhos. Ao soltar minha cabeça tirei o pau da boca e respirei fundo recuperando o fôlego voltando faminto ao seu pau. Ouvi a porta do quarto se abrindo e em seguida se fechando. Em seguida Cory tirou a cueca e se sentou ao lado de Ricky. Voltei á Cory e coloquei seu pau em minha boca.

- Frank está lá em baixo bebendo cerveja – ele disse que não está no clima e disse que podemos aproveitar – falou Cory.

- uma pena – falei dando um beijo em sua barriga.

Ricky levou a mão até o rosto de Cory e o virou beijando em sua boca. Cory correspondeu o beijo de Ricky como já havia feito antes. E movimentava minhas mãos para cima e para baixo batendo uma punheta gostosa para eles.

O cheiro era delicioso e a sensação era indescritível. Ter aqueles Caralhos melados em minhas mãos. Ricky deu um último selinho e um pulo da cama segurando em minha mão me fazendo levantar. Ele me levou até a cômoda que havia no quarto e me fez deitar levantando as pernas. Ricky se aproximou e me penetrou. Minhas pernas ficaram em seus ombros enquanto ele me fodia com força fazendo com que eu me balançasse para frente e para trás batendo a cabeça na parede. Aquilo fez com que nós dois começássemos a rir.

Ricky levou uma das mãos até meu rosto e começou a acariciar enquanto seu pau acariciava meu interior. Tirei a língua pra fora e ele enfiou dois dedos na minha boca e eu comecei a chupá-los como se fosse uma pica. Fechei os olhos e senti meu rabo se contraindo enquanto ele inchava dentro de mim.

- tá gostoso? – perguntou Ricky.

- sim senhor delegado. Uma delicia.

Ricky se inclinou e começamos a nos beijar. Ele estava suado e sua língua úmida saboreava minha boca. Seu pau duro espetava em mim e Ricky meteu novamente apenas a cabecinha começando a rebolar e meus gemidos foram abafados por seus beijos.

Ricky começou a meter com força e o suor começou a pingar de sua testa enquanto ele se balançava freneticamente movendo o quadril em um ritmo hipnotizante. Quando não aguentou mais ele tirou o pau de mim e deu dois passos para trás Ofegante. Cory veio até mim e me tirou de lá de cima e me levanto até a porta de vidro da sacada. Ele me colocou contra ela. E eu apoiei as mãos no vidro. Cory usou os polegares para abrir minhas nádegas e meteu o pau com força me pressionando contra o vidro amassando meu rosto.

- Toma meu pau, caralho! Toma! – falou ele com um meio sorriso no rosto botando pra fuder no meu cuzinho.

- fode! – falei sentindo o corpo suado de Cory junto ao meu. Ele beijou meu pescoço e começou a morder com mais força ainda à medida que aumentava as estocadas no meu rabo.

Quando Cory se cansou ele se afastou ofegante e se sentou na cama ao lado de Ricky. Fui até os dois e me ajoelhei abocanhando os dois caralhos! Um de cada vez. Sentia meu ânus piscando enquanto estava de joelhos satisfazendo os machos que voltaram a se beijar.

Levantei o pau de Cory e passei a língua em seu saco dando selinhos na base do pau. Fui até Ricky e fiz o mesmo enquanto sentia meu caralho duro balançando de um lado para o outro. Segurei o pau de Ricky bati contra meu rosto.

Fui até os mamilos de Cory e me passei a língua de um lado a outro no seu peitoral. Cory abraçou minha cabeça me mantendo junto dele enquanto eu mamava em seu peito. Depois de dar um trato no mamilo direito fui para o esquerdo e fiz o mesmo. Até que os dois ficaram durinhos.

- a sua língua é perfeita! – falou Cory rindo.

- concordo – falou Roderick gemendo e respirando fundo – maravilhosa – falou ele colocando as mãos na minha cabeça e segurando em meus cabelos me fazendo engasgar na sua vara. Ele começou a forçar minha cabeça para frente e para trás. Depois de um tempo ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca. A baba escorria pelo pau dele até o saco e em seguida pingava no chão.

- vem aqui – falou Roderick me fazendo levantar. Ele me virou de costas e segurou em minha cintura me guiando até seu pau. Assim que estava na entrada meu rabo foi engolindo o caralho de Roderick que gemeu como um urso. Quando senti os cabelos do saco dele na minha bunda eu comecei a rebolar. Ele soltou minha cintura e eu rebolei com o pau dele enfiado no meu rabo.

- quica! – falou Roderick.

Eu apoiei minhas mãos na perna de Roderick e comecei a quicar no pau dele. Ele segurou em minha cintura controlando a velocidade. Ele metia no meu rabo com força ainda escorado na mesa. Cory se levantou da cama e veio até minha frente. Segurou meu rosto entre suas mãos e nós demos um beijo. Em seguida ele viltou a ficar de pé e eu segurei seu pau. Roderick me fodia enquanto eu mamava Cory.

- caralho! Mete esse pau! Mete! – falei gemendo algo batendo uma punheta forte para Cory – porra mete!

Roderick aumentava a velocidade a medida que eu gemia e dava ordens faminto e cheio de tesão. Eu berrava de tesão quando Roderick estocava no meu cu. Ele tirava o pau todo do meu cu e metia com força sem dó até o talo me fazendo pular de dor e prazer. Eu segurei forte no pau de Cory e enquanto batia punheta pra ele eu chupava suas bolas. Seu sacão enorme e cheio de porra. Eu estava com sede.

- Fica de pé – falou Roderick não aguentando mais. Ele me abraçou e começou a me beijar enquanto Cory me abraçou por trás e meteu o pau em mim bem devagar. Carinhoso. Os dois beijavam e mordiscavam meu pescoço. Eu gemia de prazer entre aqueles dois policiais.

Depois de alguns minutos Roderick me empurrou em direção a cama e eu fiquei de quatro. Roderick veio por trás de mim e começou a lamber meu cu. Era lambida atrás de lambida. Ele afundou a cara no meu cuzinho e ele cuspia e se deliciava sentindo meu mel. Cory foi até Roderick e o tirou de lá e agora era Cory que chupava meu cuzinho. Roderick mordia nas minhas nádegas me fazendo cócegas. Meu cuzinho piscava na língua de Cory a cada mordida que Roderick dava.

Depois de um tempo se deliciando no meu rabo Cory saiu e Roderick novamente se apossou do meu ânus.

- pisca pra mim – falou Roderick dando um tapão no meu rabo passando a língua no meu saco subindo até o rego.

Quanto mais eu piscava meu cuzinho mais Roderick ficava com água na boca. Roderick passou os dedos molhados na minha fenda e eu mordi os dedos dele com meu rabo. Eu rebolava enquanto me comia com dois dedos e depois com três. Eu ficava todo arrepiado quando ele passava a língua nas minhas nádegas. Cory veio até a minha frente e ficou de joelhos. Eu podia chupar seu pau enquanto Roderick chupava meu rabo. Eu rebolava na cara de Roderick enquanto ele se deliciava no meu rabo.

- Espero que esteja se divertindo tanto quanto nós – falou Cory tirando o pau da minha boca – a última coisa que eu quero é que você sinta que estamos te usando.

- está de brincadeira comigo? Sou eu que estou com dois ativos. Eu é que estou usando vocês – falei rindo. Roderick deu um tapa na minha bunda voltando a ficar de pé.

Roderick e Cory voltaram a se sentar na cama e eu me ajoelhei no chão novamente começando a bater punheta. Fui até o pau de Roderick primeiro e o mamei. Soquei seu pau na minha boca e se deliciei com seu cacete enquanto batia uma punheta carinhosa para Cory. Cory dava tapas e mais trapas na minha cara. Larguei o pau de Roderick e fui até o pau de Cory e comecei a chupá-lo. Eu metia na minha garganta, babava, cuspia, lambia e beijava. Eu estava absolutamente excitado, meu pau estava latejando pronto para o segundo gozo da noite.

Eu soube que eles estavam chegando ao gozo porque os dois se levantaram e começaram a bater punheta. Eu fiquei lá ajoelhado esperando meu premio. Abri bem a boca e eu comecei a socar punheta também.

Estava suado por tanto sexo que tinha feito. O relógio marcava quase três da manhã e pelos sons que ouvia no quarto ao lado Blacke também tinha se dado bem e parece que ele e Vince estavam cuidando bem de Judy. Minha bunda queimava de tanto levar vara. Minha língua estava pra fora e minha boca bem aberta. Quando o gozo chegou fechei os olhos. Cory foi o primeiro. Ele urrou como um animal enquanto despejava seu leite por cima de mim. Ele acertou minha cara, minha boca, meus lábios, pescoço e peito. Enquanto Cory apertava o pau tirando a última gota Roderick também gozou. O primeiro jato foi longo e caiu nos meus cabelos e no meu rosto. Os próximos caíram na minha boca e no meu peito. Ele também urrou alto como um animal.

- puta que pariu – falou Roderick ofegante.

- Bom Apetite – falou Cory com um meio sorriso caindo sentado na cama.

Meu pau jorrou porra na minha barriga. Vários jatos que formaram uma poça que começou a escorrer. Meu coração batia rápido. Um dos meus olhos estava fechado por causa da porra deles. Fui até o banheiro com um dos olhos fechados e lavei o rosto e a boca. Aproveitei que estava lá e tomei um longo banho. Ao sair do banheiro vestido com o roupão troquei a roupa de cama e deixei o quarto apresentável novamente. Ricky, Cory e suas roupas haviam desaparecido. Estava tão cansado que apenas arranquei o roupão e cai deitado na cama imaginando onde Frank estaria.

- como você se sentiu? – perguntou Mya após ouvir o meu relato da noite passada.

- bem… quer dizer foi divertido.

- eu queria poder me divertir assim – falou Mya.

- foi legal Mya, mas por mais estranho que pareça foi só prazer. Eu gozei, eles gozaram… foi prazer extremo, mas eu sentia falta de algo e ironicamente quem me deu esse ‘algo’ foi o homem que nem estava lá no quarto conosco.

- o tal Frank? – perguntou Mya.

- sim. Hoje cedo eu acordei com ele me enchendo de beijos e carinhos e dizendo que gosta de mim e que quer me levar para um jantar. Ele conseguiu me deixar molhado pro dentro e por fora só por beijar meus lábios.

- Você é romântico Stan. Você não foi feito pra vida de solteiro onde o ‘sexo é sem limites’ – ele disse isso dando risada.

- você acha mesmo?

- Stanley. Você acabou de me descrever a cena de sexo mais quente que eu já ouvi em toda minha vida e você está ai todo encolhido e sorridente falando sobre o cara que te chamou pra jantar.

- não estou nada – falei tirando o sorriso do rosto e respirando fundo colocando a mão na mesa. Ela tinha acertado em cheio.

- Stanley eu posso te dar um conselho?

- claro Mya. Sempre pode.

- Não tenho nada contra você ser ‘puta’ ou ‘puritana’. Se for assim que você vive a vida, eu bato palmas pra você e te parabenizo por viver a vida da forma que você quer, mas não tente ser o que você não é. E se você me perguntar se o Stanley é o tipo de cara que tranza por ai eu diria: não o meu Stanley.

- mas eu só queria me divertir.

- eu sei. Todos tem direito a diversão. Não estou dizendo que você cometeu um erro. Estou te perguntando é: Você quer continuar fazendo isso por quanto tempo? Até os trinta? Os quarenta? Até o cinquenta? Ou até os sessenta quando ninguém mais quiser te comer e você perceber que desperdiçou a chance de um grande amor porque queria ‘se divertir’.

- você está certa, Okay? – falei respirando fundo – Eu tive uma noite daquelas e estou aqui pensando no Frank.

- onde ele está?

- a chuva passou e o pessoal do RH chamou todos lá pra fora para continuarem com as brincadeiras e eu não fui. Disse que estava com dores no corpo. Depois da noite que tive todos acreditaram.

- e como vão as coisas ai? Está sendo difícil passar o fim de semana com Clyde?

- não. Ele saiu do meu pé, está de olho em uma policial que foi transferida pra nossa delegacia e pelo o pouco que conversamos eles fizeram sexo ontem também.

- fico feliz por ele.

- eu também. Quero que ele seja feliz.

- e eu quero que você seja feliz Stanley.

- tudo bem Mya. Você deixou claro – falei rindo – foi divertido ontem a noite: os jogos, a bebida, os beijos, o sexo e o sexo e o sexo – falei rindo – mas esse é só um fim de semana longe da cidade grande.

- veja pelo lado bom. Talvez você tenha conhecido o amor da sua vida.

- será que existe isso mesmo?

- não sei – falou Mya – achei que Rudolph era o amor da minha vida e ele acabou sendo um maluco que tentou te matar e ainda te estuprou…

- eu sei – falei interrompendo Mya.

- me desculpa! – falou ela lamentando por ter lembrando.

- não tem problema – falei me lembrando de tudo o que tinha acontecido naquela noite. Lembrando de coisas que eu queria esquecer – e me diz, quando você vai vir me visitar?

- Daqui a duas semanas eu vou ter um recesso da universidade.

- ótimo. Vou ficar ansioso esperando por sua visita.

- eu estou contando nos dedos – falou Mya com um largo sorriso no rosto.

Nesse momento a porta do Chalé se abriu e ouvi passos em direção a cozinha. Era Frank. Ao se aproximar da mesa eu levantei a mão pedindo que ele esperasse um pouco. Ele levantou o polegar positivamente.

- depois nos falamos mais Mya.

- tudo bem. Adorei conversar com você. ADOREI – falou ela rindo. Aposto que ela se referia à parte em que eu relatei tudo o que aconteceu na noite passada – um beijo.

- beijo – desliguei o celular e olhei para Frank parado a uns dois metros de distância de mim. Peguei o copo de suco que bebia e olhei no relógio da parede. Era pouco mais de dez horas da manhã.

- Judy me disse que você não via participar do restante da gincana.

- sim. Sem motivação pra ir. Só quero ficar aqui até a hora de ir embora.

Frank se aproximou de mim e esticou o braço com a mão aberta.

- o que foi?

Ele não disse nada e apenas movimentou a cabeça lentamente dando a entender que era para eu segurar na mão dele. Assim o fiz. Me levantei e Frank e eu saímos de mãos dadas do Chalé.

- para onde está me levando?

- nós vamos participar do restante da gincana – falou Frank.

- mas eu estou sem ânimo.

- eu é que estou sem ânimo – falou ele sarcástico – O meu membro favorito da equipe não aparece e você quer que eu ajude a nossa equipe a ganhar uma viagem para as Bahamas?

- e quem é seu membro favorito?

- adivinha? – ele olhou para mim com um meio sorriso no rosto – acha que ontem eu subi naquela árvore e arrisquei a minha vida para pegar um pedaço de fita? Porra, não! – falou ele rindo – foi pra impressionar você. Mostrar os meus fortes braços.

- e impressionou – falei rindo.

- e então? Vai se animar pra podermos ganhar essa viagem? Imagina nós dois quatro dias e três noites em uma ilha paradisíaca… seria fantástico.

- obrigado por voltar por mim – falei apertando os lábios e trazendo a mão dele até meu rosto dando um beijo.

- prometo sempre voltar – falou ele puxando minha mão e dando um beijo.

Nós dois caminhamos de volta ao grupo e todos bateram palmas e se agitaram ao me ver. Era hora de ganhar esses jogos e terminar com esse fim de semana que até agora se mostrou ser maravilhoso.

Pessoal desculpa por não postar mais capítulos hoje é que fui no médico hoje (ao qual nem lembrava que tinha que ir) e me ocupei o dia todo. Compenso você amanhã com 'Cruel Sedutor' e 'Homem Proibido'. Alguém me perguntou quantos capítulos Cruel Sedutor terá e tudo o que posso dizer é que está bem longe do fim. Um abraço a todos ;)