Capítulo 11: DIA 8 — 08h36min ás 09h44min | Conto: Crônicas de Perpetua: Homem Proibido — Livro Um

Capítulo 11

DIA 8 — 08h36min ás 09h44min

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A

pesar de ter ido dormir tarde acabei acordando cedo naquele dia. Passei praticamente a noite toda pensando no que havia acontecido e o mal que Ted me fazia quando o tentávamos fazer sexo. Apesar disso nós dormimos juntos. Percebi o quanto ele ficou triste e deixei que ele deitasse a cabeça em meu peito. Ele dormiu enquanto eu fazia carinho afundando meus dedos em seus cabelos. Ele não disse nada e não chorou, mas percebi que ele se sentiu incapaz. Impotente por não poder dar aquilo eu que mais queria. Dividir um momento tão lindo quanto o sexo. Não imagino o que se passa na cabeça dele, mas a minha está um emaranhado de confusões.

Quando acordei naquela manhã não vi Ted ao meu lado na cama. Me levantei e peguei a toalha indo direto para o banheiro. Enquanto lavava todo meu corpo e esfregava o sabonete em meu pescoço fechei os olhos e me lembrei da noite passada. A forma que Ted me tocou e a forma que eu toquei seu corpo. Os beijos quentes e do nada me lembrei de ter o rosto afundado no peito de Mike enquanto ele enfiava e tirava depois dedos do meu ânus até que eu senti o esperma escorrendo minha perna. Abri os olhos ofegante e percebi que estava duro. Meu pau estava duro ao lembrar da noite passada. Ted e Mike. Todos os dois me fizeram sentir daquela forma, mas só um deles fazia meu coração bater mais rápido e era Ted.

Depois de tomar o banho e vestir minha roupa sai do quarto e desci as escadas. Ao chegar na cozinha vi que todos estavam sentados á mesa. Havia um enorme banquete. Pães, bolos, sucos e frutas de todos os tipos. Todos estavam conversando distraídos. Me aproximei da mesa em silêncio ainda sem acreditar em toda aquela comida. O primeiro que notou minha presença foi Mike. O professor acenou com a mão e deu um sorriso.

- seja bem vindo Kyle – falou ele apontando para a cadeira ao lado dele que estava vazia – sente-se aqui conosco para o café da manhã.

- de onde veio tanta comida? – perguntei me aproximando e puxando a cadeira. Ao me sentar procurei por Ted e ele estava do outro lado de Mike. Eu sorri para Ted e ele sorriu de volta para mim e voltou a conversar com Rodolfo. Eu não senti que o sorriso dele foi muito sincero. Senti que havia um pouco de remorso e tristeza em seu olhar.

Eu peguei duas fatias de pão e coloquei manteiga de amendoim. Esse era o meu café da manhã favorito antes disso tudo. Admito que senti muita falta. Ted estava me encarando enquanto ouvia algo que Rodolfo disse e eu voltei a sorrir para ele e lambeu os lábios antes de sorrir para mim.

- você precisa experimentar esse geleia de pimenta! – falou Mike chamando a minha atenção passando o dedo no vidro de geleia e levando na minha direção – é uma delicia.

Olhei para Ted que ficou encarando enquanto eu abria a boca e Mike colocava o dedo. Pressionei os lábios e senti o sabor da geleia.

- o que achou? – perguntou ele pressionando os lábios com um sorriso.

- delicioso – falei sem graça.

- coloque no seu pão junto com a manteiga de amendoim,

- combina?

- sim. Confia em mim.

Antes que eu fizesse algo Mike pegou as duas fatias de pão e passou a faca na geleia e a colocou junto com a manteiga de amendoim. Ele juntou as duas partes e me entregou. Eu agradeci e dei uma mordidas. Quando olhei para o lado vi que Anita, Misty e Lucy estavam olhando para mim. Elas pareciam estar cochichando sobre algo. Elas davam risadas.

Rodolfo, Dorothy, Melly, Rose e Clint foram os primeiros a saírem da mesa. Eles terminaram o café da manhã e subiram as escadas. Eles pareciam animados com algo.

- porque todos parecem tão animados? – falei olhando para Mike e depois para Ted.

- não é nada – falou Mike – é que eu disso pro pessoal usar e abusar da piscina. Clint e Melly irão fazer o nosso almoço. Ao meu lado direito estava sentado Mark e Misty, Anita e Lucy se levantaram logo em seguida indo para fora. Ouvi o som de alguém sendo empurrada dentro da piscina. E através da porta de vidro vi que foi Lucy. Anita e Misty pularam logo em seguida.

- como você passaram a noite? – perguntou Mark agora que apenas nós estávamos presentas.

- o que quer dizer? – perguntou Ted.

- Kyle se sentiu mal?

- não. Nós dormimos juntos… abraçados e eu não senti nada.

- isso quer dizer que minha teoria está certa. Vai ficar tudo bem com vocês enquanto vocês não envolverem penetração. Pelo menos até eu achar uma cura para o que seja isso – falou Mike me dando esperança – mas pode levar tempo – falou ele tentando ser realista.

- tudo bem. Não tem problema – falei esticando a mão e Ted segurou nela forçando um sorriso. Eu percebi que ele não estava tão esperançoso quanto eu.

Mike e Mark se levantaram e se foram deixando apenas Ted e eu sentados á mesa um de frente para o outro. Eu continuava comendo o meu pão e Ted tomava um copo de suco. Ele não disse nada para mim, mas o seu olhar dizia tudo o que eu precisava saber.

- você está bem?

- sim, estou – falou ele terminando de tomar o suco e lambendo os lábios.

- não parece.

- é impressão sua – falou ele se levantando.

- porque você não me acordou? Teria sido legal ter acordado com você.

- você estava dormindo tão profundamente. Achei injusto acordar você – falou ele arrumando a cadeira.

- me espera – falei dando uma última mordida no pão e tomando o suco de jabuticaba. Ted não me esperou, mas eu caminhei rapidamente seguindo-o e ao me aproximar o suficiente eu segurei em seu braço – porque você está agindo assim?

Ele olhou para mim enquanto eu soltava seu braço. Cruzei meus braços e respirei fundo.

- porque você acha que eu estou me sentindo assim? Eu estou péssimo por ter te machucado.

- mas a culpa não foi sua Ted. Não foi de ninguém. Ninguém sabe porque isso aconteceu.

- mas eu não quero ficar perto de você se isso faz você se sentir mal. Eu não quero correr esse risco.

- mas eu quero – falei me aproximando de Ted e ele chegou para trás até tocar a parede. Dei um beijo em seu pescoço e em seguida um beijo em seu rosto. Senti o seu perfume e aquilo me excitou da mesma forma que eu estava no banheiro.

- é tão injusto. Ser imortal e não poder te ter por toda a eternidade – falou Ted respirando fundo e passando os braços por mim – eu preferia morrer.

- você me tem – falei deitando a cabeça em seu ombro – eu sou seu. Eu nunca fui de ninguém por toda minha vida e é tão bom sentir que eu sou de alguém.

- eu queria tanto poder dar a sua primeira vez – falou Ted dando um passo e me virando. Nós trocamos de posição. Agora era ele que me pressionava contra a parede.

- quando isso acontecer espero que vocês estejam pelo menos no quarto – falou Misty rindo fazendo Ted dar um pulo de susto. E eu fiz o mesmo. Anita e Lucy estavam com elas. As três molhadas.

- nos deixem em paz – falou Ted com raiva segurando a minha mão e me puxando escada a cima. Nós caminhamos pelo corredor e Ted me puxou para dentro do quarto e fechou a porta.

- o que está fazendo?

- eu não sei – falou Ted olhando para mim acariciando o meu rosto com o polegar. Ele ficou me encarando sem saber o que fazer.

- sabe… tem uma coisa que eu poderia fazer em você – falei levando minha mão até o meio de suas pernas e apertando de leve o duro e grosso caralho que lá estava – não seria penetração.

- eu não sei. Não quero te machucar.

- se eu sentir alguma coisa eu prometo que paro.

- você promete? – Ted parecia aflito.

- sim. prometo.

Ted segurou em minha mão e se sentou na cama deslizando até que se escorou na cabeceira. Ele parecia nervoso. Eu tirei minhas sandálias e me ajoelhei na cama tirando minha camiseta e jogando de lado. Engatinhei até Ted e aproximei o rosto do volume na bermuda que ele usava. Abri a boca para senti-lo duro em meus lábios. Mesmo ainda escondido na bermuda ele parecia suculento.

- tem certeza? – Ted usou a mão para levantar o meu rosto – Mike disse que somos imortais pois nunca mais envelheceremos, mas podemos morrer de uma doença ou algo assim. Se você morrer eu não vou conseguir viver pra sempre sem você.

- Não vai acontecer nada. Eu prometo.

Dei um selinho na boca de Ted e dei um beijo em seu pescoço e fui descendo. Dei um beijo em seu peito coberto pela camiseta e fui descendo sentindo pela primeira vez seu membro. Era duro. Passei a língua na bermuda sentindo a espessura o quão grosso era seu membro. Passei a mão em sua bermuda vendo agora bem desenhado o seu pau.

- está sentindo algo? – perguntou Ted.

- sim. água na boca – falei brincando olhando pra ele.

- é sério – falou ele com um meio sorriso – se sente mal?

- não. nenhum pouco – falei dando um beijo no pau. Passei a língua e dei dois beijos – esse é o relacionamento perfeito não acha? Você é sortudo.

- o que quer dizer? – perguntou Ted.

- somos imortais e tudo o que posso fazer em você é te chupar. Chupar, chupar e chupar. Você pode ficar por horas sentado aqui nessa cama e ter a minha língua e minha boca pra você da forma que você quiser. Das maneiras mais safadas. Afinal é o único orifício que eu posso usar.

- é perfeito pra mim – falou Ted respirando fundo – mas não é o suficiente pra você. Ted me puxou de leve para o lado me jogando deitado na cama de barriga para cima. Ele se levantou e sentado na cama ele calçou os tênis que usava.

- onde você vai? – falei ainda deitado olhando para ele.

 Ted não respondeu nada e se levantou saindo do quarto. Eu fiquei lá deitado na cama sem saber o que fazer. Eu respirei fundo deslizando os braços no lençol. Olhei para o lado para a janela aberta e vi o sol brilhando lá fora. Lambi os lábios e fechei os olhos ouvindo a porta do quarto se abrir e se fechar em seguida.

 Abri os olhos e vi Ted parado próximo á porta. Ao seu lado estava o Professor Michael McKinney. Franzi a testa e me sentei na cama pensativo.

- o que diabos é isso? – falei olhando para Ted e depois para Mike.

- você merece a sua primeira vez – falou Ted – eu te dou um pouco de mim, Mike dá um pouco dele e você terá nos dois por completo. Se você quiser é claro – falou Ted.

- não precisa fazer nada que você não queira – falou Mike pressionando os lábios. Ele parecia apreensivo. Percebi que ele tinha medo que eu dissesse ‘não’.

- tudo bem. Eu quero – falei esticando os dois braços. Ted segurou na minha mão esquerda e Mike na direita. Eles se aproximaram e sentaram cada um do meu lado. Me virei para Ted e ele se aproximou dando um selo em meus lábios. Acariciei o rosto dele e fechei os olhos sentindo a língua dele se unindo a minha. Mike do meu outro lado se aproximou e deu um beijo na minha nuca. Isso me fez parar de beijar Ted e olhar para ele. Mike tinha uma expressão severa. Percebi que seria um aluno daquele professor. Com a mão esquerda acariciei o rosto de Mike e me aproximei. Seus lábios eram rígidos e quando nossos lábios se tocaram senti ele tirar a língua para fora e lambuzar minha boca.

Eu a abri um pouco e abocanhei a sua língua sentindo ele me envolver em seus braços. Ted começou a acariciar as minhas costas e começou a dar beijos me fazendo cócegas. Me atrevi a descer a mão do rosto de Mike e tocar com as pontas dos dedos o seu peito descendo até chegar em sua perna. Acariciei subindo a mão até que senti seu membro duro em minha mão. Pressionei minha mão contra a calça jeans que estava bem preenchida naquele momento. Senti Ted pressionando seus lábios em minhas costas e ele me fez parar de beijar Mike e me fez deitar na cama. Eu deslizei para cima até que fiquei no meio dela na transversal. Ted veio por cima de mim. Beijando minha barriga, meu peito e meu pescoço.

Sei um leve sorriso sentindo cócegas quando ele passou a língua pelo meu mamilo. Lentamente ele veio até meu rosto e nós começamos a nos beijar. Mike ficou de pé e retirou camiseta jogando-a no chão. Ele desabotoou minha bermuda e a puxou para baixo me deixando apenas de cueca. Abracei Ted enquanto nos beijávamos e senti Mike acariciando minhas pernas com as duas mãos enquanto ele se deitava do meu lado ficando de lado. Enquanto a minha boca e a de Ted estavam unidas senti Mike beijando meu rosto. Ted deu um beijo no meu pescoço e Mike virou meu rosto de lado e deu um selinho em meus lábios. Em seguida Ted se levantou e Mike veio por cima de mim e eu o abracei sentindo o sabor de sua boca.

Diferente de Ted que tinha um beijo calmo e doce a boca de Mike era rígida e de certa forma sua linguagem corporal era a de um homem bruto. Seus beijos tinha gosto agridoce. Ele parecia insaciável e chupava a minha língua como se quisesse arrancá-la da minha boca. Abri um pouco os olhos e vi quando Ted tirou a bermuda ficando apenas com a cueca. Enquanto me beijava Mike envolveu sua mão em meu pescoço como se estivesse no controle. Suspirei sentindo ele descer a mão até minha cueca e apalpando meu membro que estava duro e babando.

- haaaa! – gemi suspirando. Isso fez com que Mike desse um sorriso. Um sorriso safado. Sabia que tinha total controle sobre mim.

Mike se levantou em seguida e rapidamente retirou a calça jeans que usava ficando apenas de cueca. Mike e Ted vieram até a cama cada um de um lado e começaram a me beijar. Ele começaram pelos meus pés e foram subindo vagarosamente pelas minhas pernas, minhas coxas e quando chegaram á minha cueca eles passaram a língua pelo meu pau ainda escondido. Mike foi um pouco mais além e carinhosamente levantou um pouco a cueca passando al íngua no meu saco me fazendo acariciar sua cabeça. Ted por sua vez levantou a cueca e passou a língua na cabeça do meu caralho e deu uma chupada nela me fazendo fechar os olhos.

Os dois subiram pela minha barriga e pelo meu peitoral dando selinhos que me faziam soltar risadinhas cheias de nervosismo. Ao chegarem em meus mamilos cada um tomou conta de um deles passando a língua de baixo até em cima e circulando. Mike foi um pouco mais bruto e mordiscou me fazendo gemer.  Fechei os olhos e senti quando os dois deram beijos no meu pescoço. Afundei meus dedos nos cabelos dos dois e Mike foi o primeiro que eu beijei enquanto Teddy lambia meu rosto e acariciava a minha cueca. Os beijos de Mike eram molhados e sempre terminavam com uma lambida do lado de fora da minha boca deixando-a toda babada. Virei meu rosto para o outro lado e senti os lábios de Teddy em minha boca. acariciei o rosto de Teddy – que ao contrário de Mike – tinha barba e me espetava fazendo cócegas. Os beijos dele sempre terminavam com Ted dando um beijo na ponta do meu nariz.

Não sabia bem  oque fazer. Tanto Ted quanto Mike estavam de joelhos na cama. Cada um de um lado. Eles não fizeram nada então percebi por essa ação que eles estavam me dando liberdade para fazer o que queria.

- o que eu faço agora? – falei me sentando na cama.

- o que você quiser – falou Mike. Olhei para Teddy e ele consentiu com a cabeça. Me senti  um pouco mais a vontade depois que os dois consentiram. Me ajoelhei na cama ficando de frente para Mike. Ele era um homem grande. Literalmente. A sua cueca tinha um grande volume e pelo o pouco que senti tive um pouco de medo do que enfrentaria dali para frente. Olhei para baixo e puxei a cueca olhando dentro o pedaço de carne duro. Branco com algumas veias grossas pulsando.

- é grande! – falei olhando para ele soltando sua cueca.

- estamos dois séculos no futuro e ainda não foram capazes de inventar um lubrificante que deixe menos dolorido – falou ele tocando meu rosto – mas eu sou um homem educado e carinhoso. Vou fazer o possível para que não doa nada.

- eu vou ajudar! – falou Ted me abraçando por trás e dando um beijo em meu ombro enquanto descia minha cueca. Segurei em Mike enquanto Teddy retirava minha cueca e quando fiquei completamente nu eu levei uma das mãos até a cueca de Mike e fiz o mesmo. Quando eu puxei a cueca seu pau pulou para fora e ficou balançando para baixo e para cima por um momento. Mike me ajudou tirando o restante da cueca. Ele se sentou na cama e eu fiquei de quatro na cama senti Ted se ajeitando atrás de mim e então senti ele dando beijos em minhas nádegas.

- você quer? – perguntou Mike levantando seu enorme caralho segurando na base. Ele me provocou balançando um pouco para frente e para trás.

- quero sim – falei sentindo minha boca salivar. Lambi os lábios e me aproximei passando a língua de cima até em baixo e uma vez que subi passando a língua abocanhei a cabeça do seu pau que por sua vez já conseguiu encher minha boca de uma forma que eu me tornei faminto. Mike tirou a mão e eu segurei com a mão esquerda seu membros sentindo os pentelhos em minha mão enquanto subia e descia a cabeça abocanhando aquela tora.

Ted abriu minhas nádegas e agora ele umedecia com sua língua sugando meu ânus. Mike afundou os dedos em meus cabelos e pressionou minha cabeça contra seu pau me fazendo engasgar. No inicio me assustei, mas a medida que minha garganta contraia Mike gemia sugando o ar. Quando ele tirou a mão eu levantei minha cabeça respirando fundo. Minha boca estava babada. Deslizei minha mão pelo seu membro melado e com a língua para fora acariciei a glande em seguida passando a língua pelas veia e chegando até seu saco. Passei a língua em sua virilha e então coloquei uma de suas bolas na boca

Seu saco era grande e tinha grandes bolas. Os pentelhos eram longos fios espalhados por um enorme saco branco com um cheiro gostoso. Enfiei o nariz sentindo o cheiro. Mike pegou o pau e começou a bater em meu rosto. Ele tinha um sorriso no rosto.

- se meu pai soubesse o que estou fazendo ele me daria uma surra – falei olhando para Mike enquanto ele batia o pau mais uma vez em meu rosto.

- essa é a surra que você merece – falou Mike batendo novamente o pau na minha cara.

Segurei em minha mão e comecei a movimenta-la batendo punheta para Mike enquanto mamava o cabeça do seu pau. Passei a língua pela sua uretra. Mike segurou na cabeça do pau abrindo a uretra. O pau era tão grande que um enorme buraco se formou. Ainda movendo a mão lentamente senti Teddy mordendo forte minha nádega enquanto passava a língua de baixo em cima. Minha língua lambuzava o buraco da uretra e antes de parar dei uma última chupada na cabeça do seu pau.

Teddy atrás de mim se sentou se escorando na cabeceira. Fui até a boca de Mike e de joelhos nós nos abraçamos e nos beijamos. Mike me virou na cama e eu fiquei novamente de quatro, mas agora era Teddy que estava á minha frente.

- vem aqui! – falou Ted me chamando. Me aproximei e ele tirou a cueca jogando de lado. Seu membro não era tão grande quanto o de Mike, mas era bem grosso e a cabeça enorme. Segurei na base do seu membro e passei a língua pela cabeça afundando a cabeça e abocanhando seu pau. Teddy segurou em meus cabelos e começou a acariciar. Mike abriu minhas nádegas e passou a língua subindo e descendo. Me sentia sortudo. Toda minha vida vivi reprimido e duzentos anos depois estava com dois homens maravilhosos que fariam de tudo por mim.

- mama gostoso! – falou Teddy gemendo. Olhei para seu rosto e ele estava de olhos fechados com os lábios pressionados.

Mike por trás de mim fez pressão e senti ele cuspir dentro do meu cuzinho. Ele o abriu usando dois dedos. Não demorou para ele pressionar e enfiar dois de seus dedos no meu cuzinho. Com a outra mão ele segurou em meu membro e começou a me masturbar. Tudo isso refletia na forma em que minha boca chupava o pau de Teddy se abriu os olhos e deu um meio sorriso ao encontrar o meu olhar.

- que delicia! – falei segurando no mau de Teddy sentindo Mike mover os dedos para dentro e para fora de mim. Desci até o saco de Teddy passando a língua entre suas bolas.

- eu vou te comer agora! – falou Mike tirando os dedos e se colocando atrás de mim. Senti ele batendo seu pedaço de carne nas minhas nádegas e esfregando a cabeça no meu cuzinho.

- vai doer! – falei olhando para Teddy.

- ele vai ser carinhoso! – falou Teddy dando um selo na minha boca – mama no meu pau e logo vai passar.

Me abaixei e voltei a chupar o pau de Teddy enquanto Mike pressionava seu membro contra meu ânus após cuspir e lambuzar bastante a entrada do meu ânus. Senti uma grande dor e a medida que Mike foi penetrando eu fui parando de chupar Teddy e deitei minha cabeça em sua barriga.

- se acalma! – falou Teddy acariciando meus cabelos enquanto Mike pressionava mais e mais seu membro para dentro de mim.

- está doendo muito! – falei sentindo seu pau rasgar-me por inteiro.

- logo vai passar! – falou Mike com sua grave voz enquanto fechava bem os olhos e sentia o perfume de Teddy em meu nariz. Senti uma grande pressão dentro de mim e em certo momento Mike parou. Ele respirou ofegante.

- como é? – perguntou Teddy para Mike. Ele parecia curioso.

- quente e apertado – falou Mike movendo-se um pouco para trás e em seguida para frente. Comecei a sentir meu corpo se balançando a medida que ele aumentava a velocidade. Percebi que ele não havia enfiado tudo, mas foi o suficiente para me fazer sentir prazer.

- isso! Isso! – gemi enquanto ele aumentava a velocidade com que se movia. Finalmente pude voltar a chupar Teddy. Abafei meus gemidos com seu pau em minha boca que estava babando de tanto tesão.

- rabo gostoso! – falou Mike dando um tapa na minha bunda. Agora eu sentia os pentelhos tocando minha bunda enquanto seu saco batia no meu. Agora ele me possuía por completo.

- eu queria tanto poder fazer isso – falou Teddy acariciando meu rosto. Ele deslizou na cama e ficou debaixo de mim. Me abaixei e dei um selinho em sua boca.

- eu vou fingir que é você – falei de olhos fechados – o seu pau dentro de mim.

Comecei a beijar a boca de Teddy enquanto Mike dava tapas doidos na minha bunda. Sua tora judiava do meu interior, mas valia a pena toda a dor. O prazer começou a tomar conta do meu corpo e meu cuzinho agora engolia faminto o pau de Mike.

- me come! Fode! – falei ofegante respirando no rosto de Teddy.

- com prazer – falou Mike tirando o pau do meu rabo. Ele se abaixou e cuspiu dentro do meu cuzinho que piscou para ele – pisca para mim! – falou Mike dando um tapa no meu cuzinho.

- mete! – falou Teddy – come o cuzinho dele.

Deitei meu corpo em cima do de Teddy e começamos a nos beijar. Mike deitou seu corpo em cima do meu e abriu um pouco minhas pernas e meteu o pau em mim. Os lábios de Teddy eram o meu refúgio. Sentia-me seguro entre aqueles dois homens. Mike cuidava de um lado e Teddy de outro.

Me deitei na cama de barriga para cima e Mike se aproximou por cima de mim e levantou as minhas pernas e penetrou seu membro em mim. Ele se inclinou e eu segurei seu rosto entre minhas mãos. Eu o puxei e nós demos um selo enquanto ele se movia freneticamente me comendo. Estava deitado no colo de Teddy que acariciava o meu cabelo. Parei de beijar Mike e virei meu rosto de lado e Teddy se ajeitou e abriu a boca abocanhando o lado do seu pau. Passei a boa de baixo até em cima enquanto meu cuzinho era deflorado pelo caralho de Mike.

- porra que cuzinho gostoso – falou Mike se abaixando e beijando o meu pescoço. O pau de Teddy estava babando muito e ele fechou os olhos enquanto eu acariciava seu pau.

- porra Mike! – falei olhando para ele. Eu ainda segurava o pau de Teddy acariciando a cabeça do seu pau com a palma da minha mão.

- eu vou gozar! – falou Mike aumentando a velocidade. Em seguida ele tirou o pau de mim e esporrou duas vezes fora da minha bunda. Em seguida ele voltou a penetrar e começou a me foder de novo enquanto esporrava o restante dentro de mim – goza! – falou Mike segurando meu pau e começando a me masturbar.

- porra! Eu vou gozar! – falei sentindo o prazer possuir meu corpo. Teddy se moveu para o lado e virou meu rosto de lado metendo o pau na minha boca. Ele segurou minha cabeça e começou a mover a cintura como se estivesse me comendo. Na posição que estava ele conseguiu meter o pau todo na minha boca até o fundo. Senti os pentelhos em minha boca e em seguida ele tirou e bateu o pau babado e melado no meu rosto antes de colocar na minha boca novamente e começar a me foder.

- isso! – falou Mike movendo a mão no meu pau vendo três esporradas longas sair do meu pau e ir até meu pescoço e meu rosto.

 Eu me contrai de prazer enquanto Teddy movia o pau na minha boca bem rápido. Ele voltou a meter o pau no fundo da minha garganta e então ele gemeu alto.

- porra! – gemeu ele enquanto eu sentia um gosto amargo no fundo da minha garganta. Esporrei mais três vezes em meu peito enquanto Teddy esvaziava a porra do seu saco no fundo da minha garganta. Ele deslizou o pau para fora da minha boca lentamente me fazendo engolir todo seu esperma. Abri os olhos e Teddy se abaixou dando um beijo em minha boca.

- te amo garoto! – falou ele com um meio sorriso.

- eu também te amo – falei rindo sentindo sua língua dentro da minha boca. Nossos lábios se encontraram uma última vez antes de Mike se abaixar. Teddy deu espaço a ele e eu senti a língua de Mike dentro da minha boca. Acariciei o rosto dele enquanto nossos lábios se tocavam.

Enquanto beijava a boca de Mike, Ted fazia carinho em meus cabelos. Mike se afastou um pouco dando espaço para a língua de Ted. Minha língua estava para fora e tocava a língua de Mike e Ted ao mesmo tempo. Tinha dois homens maravilhosos só para mim. Quando chegamos a essa mansão Mike disse que esse lugar é o inferno, mas porque sinto como se estivesse no paraíso?

Talvez o inferno seja saber que eu amo Ted, mas eu nunca vou poder fazer amor com ele. Foi por isso que segurei seu rosto entre minhas mãos uma última vez antes de sentir a respiração dele em meu nariz.

- eu te amo Teddy – falei dando um sorriso que fez com que Teddy me desse um selinho e um beijo na ponta do nariz.

Desculpa por ter sumido. Estava uma correria na minha vida, mas estou de volta. Um abraço a todos e espero que tenham gostado. um abração a todos ;) amanhã teremos Paixão Secreta. Já salvei o número de vocês aqui. quando tiver uma quantidade boa eu crio o grupo no Whatsapp. Um abraço a todos ;)