Capítulo 12: DIA 8 — 08h36min ás 09h44min | Conto: Crônicas de Perpetua: Homem Proibido — Livro Um

Capítulo 12

DIA 8 — 12h11min ás 16h06min

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F

oi bom ter toda aquela experiência com Mike e Teddy, mas eu preciso admitir que estava inclinado ao amor que sentia por Teddy. A experiência de ter Mike dentro de mim foi indescritível, mas foi como se fosse Teddy dentro de mim. Teddy se movendo lentamente enquanto seu membro explorava o meu interior que até esse momento era inexplorado. Quando Mike me beijou, me tocou e me penetrou eu imaginei que fosse Teddy. De certa forma descobri que não era o DNA de Teddy que me causava tanta repulsa. Eu provei e engoli o seu esperma e não me fez mal. Seja lá o que impede que Teddy e eu façamos sexo está em mim e não nele. Eu sou o problema.

Depois do sexo Teddy e eu tomamos um banho juntos. Ele ajudou Rose e Rodolfo a fazerem o almoço enquanto eu tomava sol ao lado de Misty, Lucy e Anita. Não sei se elas sabiam o que tinha acontecido, mas eu não iria contar.

- vocês estão decepcionados com a resposta? – perguntou Misty.

- do que está falando? – perguntei curioso.

- sobre o que aconteceu com nosso mundo. Na cabana nós tínhamos tantas teorias que eu acho que me acostumei a ideia de estar morta. De estar no inferno.

- eu estou aliviada por estar viva – falou Anita – mas por um lado acho que talvez estar morta fosse mais reconfortante.

- Eu não sei como me sinto, mas agradeço por estar rodeada de tantos homens bonitos – falou Lucy abaixando o óculos escuro que usava para dar uma olhada na bunda de Mark.

- aquele Mark é o maior gato – falou Misty vendo Mark tomar sua cerveja próximo a piscina.

- eu concordo – falou Anita.

- eu sou mais o Clint – falou Lucy – já que é pra ser imortal eu quero a eternidade com alguém como ele.

- e você? – perguntou Anita olhando para mim – tirando o Teddy que já é seu, você ficaria com Mark, Clint ou o professor Michael?

- com Mike – falei respirando fundo.

- sério? – perguntou Misty.

- sim. ele é bonito.

- ele tem cara de que é dotado – falou Lucy.

- credo! – falou Misty rindo. Anita riu junto com ela.

- você tem razão. Ele é – falei me arriscando.

- e como você sabe? – perguntou Anita.

Eu não respondi nada e apenas apertei os lábios. Elas então foram percebendo pouco a pouco que eu falava por experiência própria.

- vocês ficaram? – perguntou Anita.

- e Teddy? Ele sabe? – perguntou Lucy.

- Teddy estava junto. Na verdade foi ele quem convidou Mike – falei sentindo meu rosto queimar.

- foi a sua primeira vez? – perguntou Anita.

- sim.

- como foi? – ela lambeu os lábios curiosa. Percebi que ela também era virgem.

- dolorido… no começo, mas depois da dor o que veio foi prazer.

- eu não sei vocês tem coragem – falou Lucy – nem em um milhão de anos eu teria coragem de dar o cu.

Todos deram risadas ao ouvirem Lucy dizer a palavra. Eu fiquei mais envergonhado ainda, mas foi bom poder conversar e desabafar com alguém.

Depois do almoço todos tiraram um cochila e a tarde decidiram dar um mergulho na piscina. Era tarde e o sol brilhava forte. O que os cientistas disseram sobre o aquecimento global era verdade. Se a raça humana não tivesse sido destruída o mundo que conhecemos teria se tornado uma bola de terra sem água, quente e radioativa, mas a natureza foi esperta e uma vez que noventa e oito por cento da população foi morta e destruída as árvores cresceram onde haviam prédios, rios se formaram onde antes apenas havia desertos. Estávamos em uma das enormes piscinas que havia na mansão. Todos estavam tomando banho com exceção de Mark, Lucy e Misty que estavam á beira da piscina conversando. Anita estava junto á Rose dentro da piscina assim como Rodolfo e Dorothy. Will estava sentado na parte rasa da piscina e Mike conversava com ele.

- como você está? – perguntou Teddy se aproximando de mim dentro da água e me abraçando.

- estou bem.

- é sério. Como você está? De verdade.

- estou bem.

- está doendo? – ele perguntou isso apalpando minha bunda.

- só um pouco – falei sem graça deitando a cabeça no ombro dele envergonhado.

- ele é um homem com um grande caralho – falou Teddy.

- esquece Mike – falei tocando seu rosto – o único caralho que me interessa é o seu. Eu agradeço pelo o que você fez por mim. Dar a minha primeira vez.

- mas eu não sou homem o suficiente para você – falou Ted lambendo os lábios chateado.

- você é muito mais homem do que pensa – toquei sue rosto com a palma da minha mão e me aproximei dando um selinho em sua boca – você é todo o homem que eu preciso.

- mas e Mike?

- foi só sexo. Você mesmo disse que o convidou para que ele fizesse o seu papel. Me penetrar. Lembra que você mandou eu fechar os olhos e imaginar que era você?

- sim. lembro.

- pois então.

- eu te amo Kyle! – Teddy deu um meio sorriso e se aproximou dando um selinho na minha boca e em seguida abraçando meu corpo e dando um beijo de língua. Junto ao seu corpo eu desejei poder fazer amor com meu homem, mas eu sabia que se o fizesse esse seria meu fim.

- olá rapazaes! – falou Mike se aproximando fazendo com que Teddy e eu parássemos de nos beijar.

- oi Mi9ke – falou Teddy.

- oi Mike.

- como você está? – perguntou Mike para mim.

- doído! – respondeu Teddy com uma risada.

- só um pouco – falei sem graça.

- isso é normal – falou Mike acariciando meu braço.

Olhei para Teddy que por sua vez olhou para Mike. Mike por sua vez olhou para mim.

- o que foi? – perguntou ele dentro da água.

- não é nada… - falou Teddy passando a mão no rosto – é que Kyle e eu queríamos ficar sozinhos por um tempo. Sem ofender.

- sério? – perguntou Mike confuso – eu pensei que estava tudo bem entre nós.

- sim, está tudo bem – insistiu Teddy – eu agradeço muito pelo o que você fez por nós. Pelo Kyle… mas nós achamos melhor ficar apenas entre nós dois.

- porque? – perguntou Mike sereno em seu olhar. Ele genuinamente queria saber a resposta.

- é que eu gosto do Ted – falei interrompendo a conversa dos dois.

- vai me dizer que não sentiu nada quando nós dois ficamos – falou Mike olhando para mim – não é que eu queira separar vocês dois, mas porque vocês dois ficarem juntos se nós três podemos nos divertir. Pensem nisso. Nós três poderíamos nos dar bem juntos. Sem atravessar os limites

- mas eu gosto do Teddy – falei olhando para Mike.

- você também pode gostar de mim. Você tem cem por cento de certeza de que não gosta de mim? De que não existe nenhuma chance?

- não.

- pois então? O que impede? – Mike disse isso olhando para Teddy- vocês tem toda a eternidade juntos. Quanto tempo vocês serão capazes de ficar juntos sem penetração?

Teddy lambeu os lábios e olhou para mim. Ele olhou de volta para Mike e respirou fundo.

- ele tem razão Kyle – Teddy parecia compreender finalmente o que Mike dizia – nenhum relacionamento sobrevive sem sexo. Não importa o quão grande o amor seja. Sexo é uma forma de expressar esse amor.

- essa é o relacionamento perfeito – falou Mike com um meio sorriso – nós três podemos ficar juntos. Kyle fica com você, você fica com Kyle e eu tenho Kyle pra mim. Todo mundo sai ganhando. Especialmente Kyle – falou ele rindo me fazendo rir também.

- você que sabe Kyle – falou Teddy passando o braço por mim.

Olhei para Mike e ele se aproximou tocando meu rosto.

- vai me dizer que você não quer ir pra cama comigo de novo?

- eu quero – falei respirando fundo.

- isso é um sim? – perguntou Mike.

- sim – falei de uma vez.

- ótimo – falou Mike se aproximando e dando um selinho em minha boca – você não vai ficar com ciúmes?

- desde que eu também tenha Kyle, eu não fico com ciúmes – falou Teddy dando um beijo na minha nuca.

- eu queria te falar uma coisa… - falou Mike se colocando do meu outro lado. Os dois ficaram de frente um para o outro e eu no meio dos dois. Por baixo da água comecei a acariciar as costas dos dois enquanto conversavam.

- o que foi? – perguntou Teddy.

- a alguns meses Mark e eu temos explorados essas colinas. Tem muitas cavernas e buracos. São labirintos. Tem sido um trabalho árduo para apenas dois homens. Agora que você e Rodolfo estão aqui acho que será menos trabalhoso.

- beleza – falou Teddy – eu faço o que puder para ajudar, mas… o que estamos procurando nessas cavernas?

- qualquer coisa – falou Mike – eu tenho a suspeita de que essas cavernas foram usadas para guardar mantimentos. Mark tem uma teoria de que talvez haja pessoas refugiadas vivendo nessas cavernas e sobreviveram graças a esses mantimentos.

- será que existe mesmo mais sobreviventes?

- acho que sim – falou Mike – a essa altura tudo o que posso fazer é supor. Não há como ter certeza de nada.

- vocês nunca encontraram nada além da colina nesses anos todos?

- não – falou Mike levando a mão até mim por debaixo da água e acariciando minha bunda – as colinas são muito altas. Não há como passar por cima então temos que encontrar uma maneira de passar por elas através dos tuneis. Mark e eu temos mapeado todo o lugar a anos e até agora não temos tido sucesso.

- então mesmo que não encontremos mais pessoas o intuito também é encontrar uma caverna que leve para o outro lado das colinas?

- isso – falou Mike.

- eu também posso ajudar – falei olhando para Mike – eu sou útil afinal eu consigo me regenerar mais rápido do que qualquer um que está aqui. Se eu me machucar eu volto logo.

- eu não sei, é muito perigoso – falou Mike olhando para mim acariciando meu braço.

- eu concordo – falou Teddy – eu acho melhor você ficar aqui em segurança.

- vocês que sabem – falei olhando para Teddy e dando um selinho na boca dele. Teddy acariciou meu rosto e olhou para Mike.

- Mike também merece um beijo, não acha? – falou Teddy com um meio sorriso.

- merece sim – falei olhando para Mike e dando um selinho na boca dele.

Teddy saiu da piscina e lá de fora estendeu a mão e me ajudou a sair. Em seguida foi Mike que saiu. Nós três andamos em direção a casa e mesmo sem dizer nenhuma palavra sabíamos que iriamos para o quarto, mas antes de irmos ouvi alguém gritando meu nome.

- Kyle! – gritou uma voz feminina. Ao olhar para trás vi que era Anita que estava sentada em uma cadeira a beira da piscina com Lucy, Rose, Melly e Clint.

- podem ir, depois eu vou.

Mike e Teddy concordara me foram até a cozinha conversando. Eu por outro lado voltei pela piscina e ao chegar próximo ao grupo me sentei em uma das cadeiras.

- o que foi? – perguntei respirando fundo.

- o que foi aquilo ali na piscina? – perguntou Anita rindo.

- não foi nada…

- você está com os dois? – perguntou Misty – quem diria – falou ela rindo e tomando um gole de sua bebida. Não sei o que era, mas era azul.

- eu fico feliz por ver Mike sorrindo – falou Melly.

- eu também – confirmou Clint.

- porque? – perguntei curioso.

- Mike era um professor e físico renomado quando o acidente aconteceu. Ele era noivo de um rapaz que não teve a mesma sorte.

- ele tinha um noivo?

- sim. Eles iam se casar, mas a bomba caiu e Mike nunca o encontrou. Eles estavam longo um do outro. O noivo viajava a trabalho. Estava na Rússia quando tudo aconteceu – falou Melly com uma expressão triste.

- ele não sobreviveu – falou Clint.

- como sabem?

- devido a grande quantidade de usinas nucleares foi como se cinquenta usinas como as de Chernobyl tivessem explodido. Nada sobreviveu lá.  Mike conseguiu pegar algumas transmissões de rádio de pessoas que foram até lá. A vegetação ode lá é diferente da daqui. Ela criou vida. Ficou violenta. Os animais são maiores e mais raivosos.

- é triste – falou Clint.

- concordo – falou Lucy – talvez nós termos chegado aqui tenha sido uma coisa boa afinal de contas.

- desde que eu o vi pela primeira vez eu tive a impressão de que ele era um cara excêntrico e mal humorado.

- quem não seria? – falou Clint.

- e você? – perguntou Lucy – você perdeu alguém com essa guerra?

- ninguém que valha a pena lembrar – falou Clint tomando um gole de seu suco.

- ele não gosta de falar, mas eu conto – falou Melly.

- cala a boca – falou Clint.

- ele tinha uma namorada e no momento em que a bomba caiu ele tinha acabado de pegar ela na cama com  o melhor amigo – falou Melly tentando segurar o riso.

- e ela não sobreviveu? – perguntou Anita.

- eu não sei. Tudo o que sei é que ela não foi levada para a mesma cabana          que eu. Graças a Deus – falou ele tomando um gole da bebida fazendo todos rirem.

- e você Melly? – perguntei curioso – qual sua história?

- eu sofria bullying no colégio – falou ela mostrando o pulso. Havia várias marcas de cortes.

- sinto muito – falou Lucy levantando um lado do short que usava mostrando marcas idênticas na perna.

- a dor era intensa. Meus pais me davam o cartão de crédito toda vez que eu ia até eles querendo conversar. Eles diziam: ‘vá ao shopping Melly. Compre algo. Seja lá o que tiver logo vai passar’.

- algumas pessoas não deveriam ter filhos – falou Anita.

- eu concordo com você – falei respirando fundo lembrando dos meus próprios pais.

- então um dia eu decidi acabar com tudo – falou Melly fazendo gestos  com as mãos – eu peguei uma corda, dei um nós e coloquei no pescoço. Quando eu ia pular da cadeira… puff. Aqui estou.

- a bomba salvou sua vida – falou Lucy.

- a bomba fez muito mais do que minha mãe ou meu pai. Sabe o que é irônico? Eu precisei morrer pra entender como é bom estar viva – falou ela rindo.

- engraçado como a bomba mudou a vida de todos nós. Alguns para melhor e outros para pior.

Olhei para a água e Dorothy, Rodolfo, Mark e Rose estavam lá dentro conversando. Por alguns instantes me esqueci de que dois homens me aguardavam.

- acho que já vou – falei me levantando.

- divirta-se – falou Misty. Eu caminhei lentamente atravessando a piscina e chegando á cozinha. Subi as escadas e fui até o quarto. A porta estava entreaberta. Antes de entrar vi Teddy e Mike sentados na cama escorando-se na cabeceira. Eles estavam fumando charutos. Eles conversavam e fumavam os charutos e eu os observei antes de entrar. Abri a porta e os dois olharam para mim com um sorriso.

Me aproximei dos dois e desci a minha bermuda ficando completamente nu. De quatro engatinhei até eles e fui até Teddy e dei um beijo em sua boca. Senti o gosto de sua boca e fui até Mike. Dei um selinho em sua boca e enquanto isso acariciava i pau de Teddy.

- eu gosto de você – falei para Mike que deu um sorriso.

- você gosta? – perguntou ele assoprando a fumaça do charuto.

- sim – falei dando um selinho na boca dele e em seguida um beijo gostoso de língua.

- será que consigo fazer você me amar?

- acho que sim – falei sentindo Teddy tirar a sunga. Agora eu sentia seu pau em minha mão. Me abaixei e comecei a chupar o pau de Teddy.

- que pau gostoso – falei batendo-o na minha língua. Ted levou o charuto até a boca e deu uma tragada enquanto eu estava com o charuto       que ele tinha no meio das pernas na boca. Um charuto grosso e melado.

Mike tirou a cueca e voltou a se sentar e a fumar o seu charuto. Minha boca ainda estava envolta no pau de Ted.

- ele tem uma boca maravilhosa – falou Mike chegando mais perto de Ted que olhou para ele.

- tem sim. uma boca gostosa! – exclamou Ted com um meio sorriso.

Mike levou a mão até meu rosto e guiou até o seu chupando minha língua. Ele sentiu o gosto do pau de Teddy em sua boca. Antes de ir para atrás de mim. Aproveitando que eu estava de quatro ele passou a língua na entrada no meu cuzinho.

- mama gostoso amor! – falou Ted segurando minha cabeça e movendo o quadril comendo minha boca. De uma forma ou de outra Ted me comia. O que me deixava muito molhado. Meu pau duro babava e pingava na cama enquanto engasgava com o pau de Ted e Mike passava a língua em meu cuzinho.

De olhos fechados pressionei a boca o máximo que pude no pau de Ted e subi passando a língua de baixo até em cima enchendo de beijos o seu saco. Abocanhei suas bolas e senti o cheiro de macho em seu saco.

- gosta do meu pau? – perguntou Teddy segurando-o.

- sim. adoro – falei com a língua pra fora.

- quer leitinho na boca? – perguntou ele com um meio sorriso.

- quero sim senhor.

Teddy bateu o pau na minha boca e Mike atrás de mim apertou forte minhas nádegas e afundou com força a cara no meu cu. Senti sua língua dentro de mim enquanto ele me chupava.

- haaaai! Mike! – gemi segurando forte no pau de Teddy e chupando a cabeça do pau dele.

Quando tirou a cara do meu rabo ele se aproximou e bateu o pau na minha bunda.

- pronto pra levar vara? – perguntou Mike com sua voz grossa.

- estou sim – falei me empenhando mais a chupar Teddy enquanto Mike abre o meu cuzinho o máximo que pode e seu enorme caralho é inserido dentro do meu cuzinho me fazendo gemer.

Mike usou as duas mãos para bater nas minhas nádegas e enquanto eu mamava o pau de Teddy ele se inclinou para frente e usou as duas mãos para abrir minhas nádegas facilitando a penetração em mim.

- engole! – falou Teddy pressionando minha cabeça com uma das mãos contra seu pau.

- o rabo dele engole minha vara! – falou Mike com um sorriso movendo para trás a cintura e em seguida se movendo para frente. Ele começou a me foder e quando Teddy soltou minha cabeça eu levantei a boca deixando o pau dele totalmente babado.

Teddy segurou meu rosto e beijou em minha boca. Um beijo apaixonado e ofegante. O som dos tapas de Mike ecoaram pelo quarto enquanto Teddy e eu nos beijávamos apaixonados. O pau de Mike rasgava meu cuzinho que queimava de dor e tesão.

- que pauzão gostoso! – falei olhando para trás e Mike deu um sorriso. Ele me puxou e me abraçou por trás. Ele me manteve junto a ele e começou a beijar meu pescoço. Ele usou a mão para virar meu rosto e começou a rebolar bem devagar enquanto seu pau me acariciava por dentro.

- está gostoso? – perguntou Mike cochichando.

- sim. muito gostoso.

Teddy veio até nós e ficou de costas para mim. Eu o abracei por trás e segurei no pau dele e comecei a masturba-lo enquanto o meu pau duro o espetava.

A medida que Mike ia movimentando seu pau para dentro e para fora de mim eu ia batendo punheta para Teddy. Senti que Teddy foi ficando cada vez mais com a respiração ofegante. Ele fechou os olhos e eu comecei a mover mais e mais a mão. Com a outra eu acariciava seu peito. Não queria na boca. Só queria que meu Ted tivesse prazer. Não demorou para que sua porra quente jorrasse na cama. Maldoso eu continuei a mover a mão pelo pau dele. Dessa vez deslizando com o melado da sua porra.

- posso te chamar de amor? – perguntou Mike cochichando em minha orleha.

- pode – falei trazendo a mão até a boca e passando a língua entre meus dedos.

- posso gozar na sua boca, amor?

- pode sim – falei sentindo ele deslizar para fora o pau.

Ted trocou de lugar com Mike. Mike se sentou na minha frente e eu voltei a ficar de quatro enquanto Ted passava a língua em meu cuzinho. Peguei o pau de Mike e coloquei na boca e comecei a chupá-lo. Mike pegou o charuto no cinzeiro e voltou a fuma-lo. Não precisou de esforço para que ele gozasse. Enquanto eu o chupava senti o gosto amargo do seu melado entrar em minha boca. Mike não soltou nada além de um baixo gemido enquanto sua porra entrava na minha boca. Como um bom garoto engoli tudo deixando seu pau limpo. Ted por sua vez segurou no meu pau enquanto chupava meu cuzinho e eu jorrei na cama enquanto ele lambuzava minha bunda e Mike lambuzava minha boca.

Mike me deu um selinho e um beijo gostoso enquanto se deslizava na cama e se deitava me deixando por cima dele. Ted se deitou ao lado de Mike e eu fui até ele e beijei sua boca. Acabei adormecendo naquele fim de tarde deitado no peito de Mike enquanto Teddy me abraçava. 

Espero que tenham gostado pessoa. não deixem de colocar o comentário e de deixar o seu voto. Um abraço a todos. Essa sabadão tem capítulo de Paixão Secreta.


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