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Capitulo Dezenove
O amor Da miNha viDa
E
|
u logo subi minhas mãos pelo seu peito e fui
beijando sua boca chupando sua língua enquanto ele procurava o meu cu com os
dedos. Quando ele finalmente encontrou em meio ao beijo ele enfiou o dedo de
uma vez na minha bunda me fazendo gemer e meu pau babar
- está gostoso? Geme gostoso geme
– falou ele enfiando dois dedos na minha bunda.
- eu vou gozar só com seus dedos
– falei lambendo o rosto dele.
- meu pau está latejando – falou
Warren – quero te comer agora.
Eu me virei e abri as pernas.
- e camisinha! – falei.
- não precisa, ou será que você
não confia em mim ainda? Depois de eu ter cuidado de você todo esse tempo?
- tudo bem – falei. – afinal nós
estávamos namorando a bastante tempo e eu acho que não estava apenas gostando de
Warren, eu estava amando ele.
Ele se ajoelhou e lambeu rabo com
sua língua quente e logo se levantou e colocou o pau na entrada e começou a
entrar. Apesar da água não ser lubrificante e doer um pouco eu estava com tanto
tesão que não me importei e logo entrou tudo.
- que rabo apertado – falou
Warren começando a me foder forte e rapidamente.
- me come me fode – falei
enquanto Warren segura na minha cintura me aflorando.
- está gostoso? geme no pau do
seu macho, geme gostoso.
Eu gemia bem gostoso e me masturbava
sentindo o pau dele dentro de mim arrebentando minhas pregas.
- gostoso – falei apertando a
bunda.
Ele tirou o pau e me virou dando
dois tapas de leve na minha cara.
- gostoso é você com esse rabo e
essa boca gostosa – falou ele me beijando de língua. Eu coloquei a mão no pau
dele e o masturbei bem de leve e logo me abaixei e coloquei o seu pau cheio de
veias na boca.
- que delicia – falei chupando a
cabeça grande do pau dele.
- você gosta do meu pau? –
perguntou ele batendo o pau na minha cara.
- sim, é muito gostoso.
- mama minha rola – falou ele
enfiando o pau na minha garganta.
Eu chupei por uns 10 minutos e
seu pau babava bastante, realmente ele não tinha feito sexo além de mim, aquele
homem estava fogoso e eu também.
- vamos pra cama – falei me
levantando.
Nós nos secamos e fomos para a
cama, mas Warren me empurrou e eu cai na cama.
- agora eu é que vou sentir seu
pau.
Eu me deitei confortavelmente na
cama colocando um travesseiro na cabeça e Warren pegou meu pau branco com
cabeça rosada nas mãos. Ele beijou a cabecinha e colocou meus 20 centímetros
tudo na boca.
- que delicia – falei gemendo de
olhos fechados. Meu ponto fraco era o sexo oral, se fizessem em mim eu não
conseguia muito tempo, mas me esforcei bastante para segurar.
- chupa meu saco – falei pegando
o pau e levantando deixando meu saco amostra, Warren lambeu as bolas e foi
descendo e logo me levantou com as mãos me deixando quase de cabeça para baixo
ele meteu a língua no meu rabo outra vez. Ele cuspia na minha bunda e metia a
língua bem gostoso.
Eu gemia sentindo sua língua no
meu rabo e sua barba me arranhando me deixava mais tesudo.
Ele me desceu outra vez e me
colocou de lado na cama e levantou minha perna esquerda que ficou no seu ombro,
ele então colocou o pau no meu rabo e me fodeu deliciosamente enquanto eu gemia
de tesão.
- coloca seu pauzão tudo no meu
rabo me fode gostoso – falei sentindo ele estocar forte.
- vou gozar – falou ele.
- goza gostoso – falei.
Ele continuou bombando. Logo eu
senti Warren estocando forte na minha bunda e ele gemeu alto gozando no meu
rabo. Ele tirou o pau e a goza começou a escorrer. Pra fora.
- que delicia – falei me
masturbando.
Eu deitei de barriga pra cima e
ainda com o pau duro mesmo tendo gozado ele colocou no meu rabo e começou a me
foder outra vez, mas desta vez ele me masturbava junto. Eu fechei os olhos e
sentia o pau dele na minha bunda e logo gozei jatos de porra na barriga e na
mão dele.
Eu estava suado e Warren também.
Warren pegou a mão cheia suja de porra e levou até a boca e lambeu tudo.
- gostoso – falei sorrindo pra
ele.
Warren veio até mim e com o pau
meio duro espremeu ele na minha boca. eu abri bem e logo saiu um pouco de porra
que caiu na minha língua.
- ele se abaixou e nós nos
beijamos de língua. Nesse momento nossos corpos suados se enroscaram e nos
tornamos um só.
Nós paramos de nos beijar e
Warren ficou olhando pra mim. Eu fazia carinho na orelha direita dele e sorria
para aquele homem que tinha me conquistado e antes que percebesse eu disse:
- eu te amo – falei sorrindo pra
ele.
Ele ficou sorrindo e me deu um
beijo na boca e depois no rosto.
- eu também te amo Fry.
Nós nos beijamos de língua e logo
Warren se deitou aso meu lado e cobriu até a cintura com o cobertor e acendeu
um cigarro dando uma tragada.
- vou tomar um banho – falei
dando um beijo de língua nele e alisando sua barriga.
Eu me levantei e fui até o
banheiro e tirei uma água do joelho antes de entrar no chuveiro. Eu liguei o
chuveiro na água quente já que o clima estava bastante frio. Eu comecei a tomar
um banho bem demorado me esquentando na água e ouvi a porta do banheiro se
abrir.
- Warren? – falei.
- sou eu – falou ele entrando no
box. Ele me abraçou e começamos a nos beijar calmamente sentindo o toque um do
outro como se estivéssemos aproveitando aquele momento.
- eu já estou de pau duro outra
vez – falou ele beijando meu pescoço. Eu coloquei a mão para baixo e senti o
pau dele duro outra vez.
- nossa você está mesmo com
saudades de mim!
- você não imagina o quanto –
falou ele me jogando contra a parede e dando um beijo selvagem na minha boca me
fazendo ficar sem ar, literalmente e figurativamente falando, foi um beijo
muito bom, o melhor de todos.
- eu também estou com saudades
suas, muitas – falei mordendo a orelha dele.
- você quer me foder? – perguntou
ele.
- quero sim – falei dando um
beijo no rosto dele.
Ele se virou e abriu bem as
pernas.
- me come gostoso – falou ele
empinando sua bunda que tinha pelos quase loiros nela.
- que bundona – falei apertando –
nunca tinha reparado nela.
- gostou? Come – falou ele.
Meu pau ficou duro com aquela
visão e logo eu cuspi no meu pau e lubrifiquei a entrada do rabo dele e fui
enfiando a cabecinha.
- que pau grande – falou ele
gemendo.
- está gostoso? – perguntei
rebolando e enfiando bem devagar.
- sim, só não imaginava que seu
pau era tão gostoso – falou ele forçando a entrar mais rápido.
Eu comecei a comer seu rabo
quente quando entrou na metade e eventualmente entrou tudo enquanto eu
deflorava seu rabo.
- que delicia – falou ele
gemendo. Eu dava tapas na bunda dele nem de leve.
- não aguento mais eu vou gozar.
Eu fodi com mais força e logo
gozei dentro do rabo dele. Minhas pernas tremerão de tanto tesão e meu pau
pegava fogo essa segunda gozada saiu como lava o que me deixou com mais tesão
ainda.
- que delicia – falou ele.
- seu rabo é gostoso – falei
beijando a nunca dele.
Eu me ajoelhei e ele começou a se
masturbar. Eu chupava a cabecinha enquanto ele se masturbava.
- vou gozar – falou ele jorrando
porra na minha cara.
Ele urrava enquanto gozada. Eu
abri a boca e um jato veio direto pra dentro.
- vem aquí – falou ele me
levantando e dando um beijo de língua. Eu olhei pra ele e tinha goza na barba,
eu lambi o rosto dele limpando.
- gostoso – falei beijando a boca
dele.
- meu pau está doendo Fry – falou
ele rindo e sacudindo o pau que estava gradativamente ficando flácido. Eu
alisei o peito dele e dava selinhos em sua boca.
- eu te amo – falou ele me
abraçando com pegada e beijando em minha boca.
- eu também – falei
correspondendo o beijo enquanto massageava seu peito de leve.
No dia seguinte acordei cedo, apesar
de muito cansado da noite anterior, eu me arrumei e fui para a faculdade.
Encontrei Marley na porta e logo nós estávamos dentro da sala.
- quem é esse novo professor?
- a primeira aula é dele. Ele é
professor de Genética e Evolução.
- bom dia alunos – falou o
professor entrando na sala fazendo com que todos prestassem atenção nele. Ele
ainda estava de costas.
- qual o nome dele? – perguntei
para Marley.
- Stanley, mas pode chama-lo de
Stan.
O destino atacou outra vez. Meu
novo professor era o Stan arrogante que tinha sido meu cliente no passado. E
assim que ele virou e olhou para a turma deu um sorriso pra mim e acenou com a
cabeça.
- você o conhece? – perguntou
Marley.
- digamos que sim – respondi
querendo sair daquele lugar e procurar outra faculdade.
Passou-se três semanas e eu ainda
ficava pensando em como o destino era cruel e tinha um senso de humor sombrio.
Meu novo professor era Stan. Até o momento Stan não tinha falado nada sobre o
passado comigo. Eu tive que inventar uma história para Marley explicado porque
eu conhecia Stan, e parece que ela engoliu quando disse que ele era um
ex-namorado.
Eu continuava no apartamento de
Warren, ele tinha insistido para que eu não fosse embora e eu tinha aceitado.
Certo dia na faculdade ia saindo
da sala com a Marley e Stan chamou minha atenção.
- Fry. – falou ele.
- sim? – respondi.
- você se incomoda de ficar um
pouco mais? – falou Stan terminando de guardar suas coisas.
Marley olhou pra mim e tentou
segurar um sorriso.
- te veja mais tarde então –
falou ela. – até amanhã professor Stan. – falou ela.
- até amanhã Marley – falou Stan
– tenha uma boa noite e cuidado, pois já está tarde.
Ela saiu da sala e eu fiquei
esperando para ver o que Stan iria dizer.
Stan pegou sua mala e seu
notebook e colocou no braço.
- você pode vir comigo? –
perguntou ele.
- para aonde? – falei quando ele
passou por mim e colocou o braço para abrir a porta.
Ele parou e olhou pra mim.
- aonde? – perguntou ele.
- sim aonde?
Stan se aproximou de mim e ficou
a apenas meio metro de mim.
- imagine um lugar confortável em
que você possa ficar pelado e ajoelhado com meu pau na boca.
- como é que é? – perguntei me
afastando indignado.
- isso mesmo que você ouviu.
- eu não sei quem você pensa que
eu sou, mas não faço mais isso.
- eu não penso que você é nada.
Eu lembro que você mamou gostoso no meu pau e bebeu todo o leitinho por
dinheiro.
Eu olhei pra ele e apenas me
afastei e tentei dar a volta.
- você vai se arrepender disso. –
falou Stan.
- você não vai fazer nada, ou vai
perder o emprego – falei para Stan.
- você não vai falar nada - falou
Stan segurando meu braço.
- me solta.
- você não vai falar nada ou
então seu namorado Warren vai saber sobre seu passado.
Eu congelei quando ele disse
aquilo.
- exatamente. Eu sei sobre seu
namorado. Eu vejo ele te buscar e eu duvido que ele saiba sobre seu passado.
- você não faria isso. – falei.
Ele ficou olhando pra mim por
alguns segundos.
- você pode vir comigo? –
perguntou Stan dessa vez abrindo a porta e saindo.
Eu tinha duas escolhas, ou seguia
Stan e fazia o que ele mandasse durante todo o período em que eu estudasse ou
arriscava pôr por água abaixo todo o meu relacionamento com Warren.
Eu então sai da sala e segui Stan
imaginando para onde iriamos. Logo chegamos ao estacionamento e entramos no
carro dele.
- foque a vontade. – falou Stan
colocando o cinto.
- vai se foder – falei colocando
o cinto também.
- digo o mesmo pra você – falou
ele rindo da minha cara.
Nós logo saímos e fomos em
direção a casa dele.
- seu namorado não vai te buscar
hoje não? Eu não quero que ele desconfie e também não quero estragar seu
relacionamento.
Eu não respondi nada, eu apenas
ignorei.
Logo que chegamos na casa dele
ele estacionou o carro na garagem e nós saímos.
Naquele momento eu nem acreditava
no que ia fazer, eu iria trair o Warren, mas pensando bem não seria uma traição
seria um trabalho. Talvez fosse mais fácil contar para o Warren, mas eu não
sabia a reação dele e eu era muito sortudo por ter encontrado alguém como ele
para cuidar de mim.
- vem no papai – falou Stan assim
que entramos na sala. Ele jogou o que tinha na mão e veio em minha direção.
Eu apenas fechei os olhos e dei
um selinho na boca dele e logo após Stan enfiou a língua na minha boca.
Ele colocou as mão na minha
cintura e pressionou seu corpo contra o meu. Eu senti seu corpo quente e
musculoso se esfregando em mim.
Stan chupou meu lábio inferior.
- eu sei que eu fui um canalha na
última vez que estivemos juntos, deus sabe que eu ainda sou um canalha pelo
jeito que falei com você hoje mais cedo.
- ainda bem que sabe – falei
colocando minha mão direita em seu peito.
- mas eu posso te garantir uma
coisa, eu não sou mais um canalha na cama.
- sei – falei me afastando dele e
me sentando no sofá. – você mudou tanto que está me obrigando a fazer sexo com
você.
- não veja isso como uma
obrigação, mas como uma troca de favores.
Ele se aproximou de mim e eu
fiquei com o volume na calça dele bem na frente do meu rosto. Eu olhei para
Stan e fiquei pensando no que eu faria.
- eu exijo uma coisa – falei
ignorando o volume na calça e olhando nos olhos dele.
- o que você quiser. – falou ele
com um sorriso de lado.
- eu quero que você me pague pelo
serviço.
- mas você disse que não é mais
garoto de programa. – falou Stan.
- sim, eu não sou, e como você
disse você não está me obrigado a fazer sexo com você. Se eu fizer eu vou estar
traindo meu namorado, mas se você me pagar não terá sido traição.
- tudo bem – falou Stan colocando
a mão na minha cabeça e aproximando do volume. Eu coloquei a língua pra fora e
lambi o volume dele. Dava mordidinhas de leve. Eu sentia o cheiro gostoso de
macho suado e isso me ajudou a ficar excitado.
Eu abri o zíper e vi que ele
estava com uma cueca verde e que tinha gotas de urina nela.
- não sabe sacudir o amiguinho
antes de guardar? – perguntei abaixando a cueca e tirando o pau dele pela
braguilha e arregacei o pau deixando à mostra a cabecinha e dando uma lambida
sentindo o gosto de leve de urina.
- qual o problema? – perguntou
ele com um sorriso de lado – você está com meu amiguinho na boca.
Deu um beijo na cabecinha e comei
a chupar o pau dele deliciosamente. Stan gemia e alisava meus cabelos e de
vezem quando ele apertava o pau na minha garganta me fazendo engasgar.
- vou fazer você mamar igual uma
bezerra no meu pau.
Eu me levantei e dei um beijo de
língua na boca dele. Eu batia punheta pra ele, enquanto Stan tirava minha
roupa. Quando eu estava pelado Stan tirou toda a roupa e me colocou de quatro
no sofá. Ele se abaixou e deu duas mordidas em cada bunda minha e abriu ela com
suas mãos fortes e enfiou sua língua quente no meu rabo.
Eu delirei sentido a língua dele
na minha bunda. Meu pau estava duro e babando sentindo aquele homem me fazendo
um cunete maravilhoso.
Ele ficou em pá e encostou seu
pau na minha bunda e bateu ele no buraquinho.
- tem camisinha? – perguntei.
- sim – falou ele indo até a
carteira dele e tirando uma. Ele abriu ela e colocou no pau e veio por trás e
deu uma cuspida e posicionou atrás de mim e enfiou a cabecinha.
- enfia tudo – falei fechando os
olhos e sentindo aquela tora entrando dentro de mim.
Ele começou a rebolar nem
devagarinho e seu pau começava a entrar deliciosamente e aos poucos eu sentia
minhas pregas sendo arregaçadas. Afinal o pau dele era mais grosso que do que
do Warren.
Ele enfiou tudo e começou a
forte.
Eu gemia gostoso e Stan também
gemia enquanto me fazia delirar.
Eu estava com ódio daquele
momento, não porque estava ruim, mas porque estava realmente bom. Stan era um
canalha idiota, mas era um canalha idiota que sabia foder.
Ele tirou o pau do meu rabo ele
deitou no sofá e me mandou sentar no pau dele. Eu abaixei e chupei bastante
lubrificando bastante e logo enfiei tudo de uma vez e Stan bombou forte e
rápido fazendo meu cu pegar fogo. Meu rabo ardia e meu pau babava.
Depois de uns 15 minutos fodendo
e parando em alguns momentos para que Stan não gozasse eu me levantei e Stan
mandou que eu ficasse de joelhos no chão.
- abre a boca porque agora você
vai mamar igual uma bezerra e beber todo meu leitinho.
Ele tirou a camisinha e logo
começou a se masturbar. Alguns segundos depois um jarro forte foi bem na minha
cara. Ele abaixou um pouco e mirou na minha boca e o resto foi dentro dela.
A medida que a porra com cheiro
forte ia entrando na minha boca eu cuspia ela fora. Logo Stan caiu sentado no
sofá e ele estava suado e cansado.
Eu ainda ajoelhado me aproximei
dele e chupei o pau que estava quase mole. Eu lambi a virilha dele e dei um
beijo no saco.
- você adora meu pau – falou
Stan.
- não seja convencido. Você é só
um cliente. Um cliente indesejado, mas um cliente.
Eu me levantei e Stan me orientou
até o banheiro aonde eu tomei um banho e lavei a boca. Depois de uns 30 minutos
eu estava pronto para ir embora.
- quando foi – falou Stan sentado
na cama apenas com uma cueca branca.
- U$ 200,00 – falei.
- tudo isso? – perguntou ele.
- sabe como é né? Eu não estou
mais fazendo isso, mas para uma exceção como essa é me arriscar demais e
preciso de uma boa motivação pra fazer isso.
Stan chamou um taxi e me entregou
o dinheiro. Nós fomos até aporta.
- por quanto tempo vou ter que
fazer isso.
- não sei – falou Stan – apenas
quando eu quiser e estiver com vontade.
- tudo bem.
- seu namorado não vai desconfiar
de nada?
- vou dizer ao Warren que estava
com a Marley.
- te vejo na faculdade – falou
Stan.
Eu apenas me virei e sai assim
que ouvi o barulho do taxi chegando. Logo cheguei a casa do Warren. Eu peguei
minha chave a abri a porta. O relógio na sala marcava 1:50 da manhã.
Eu fui até o quarto esperando ver
Warren deitado, mas ele não estava. Eu peguei o celular para ligar para ele
assim que me sentei na cama, mas antes que eu conseguisse discar eu ouvi o
barulho do carro dele sendo estacionado. Eu arranquei minha roupa de uma vez e
me deitei como se já estivesse a muito tempo, quem sabe eu não precisaria
inventar uma desculpa.
Eu me virei e fiquei esperando.
Ouvi ele entrando, colocando as chaves na mesa, subindo as escadas e logo abriu
a porta do quarto. Eu fiquei deitado como se já estivesse dormindo a muito tempo.
Ele entrou no banheiro urinou e logo saiu.
Ele se deitou no meu lado e deu
um beijo na minha nuca.
- Fry, está acordado? – perguntou
ele.
- agora estou – falei fingindo
estar espreguiçando.
- demorei muito a chegar hoje –
falou ele dando um selinho na minha boca.
- fiquei com saudades – falei
dando um sorriso e beijando ele de língua. Eu chupei a língua dele e ele deu
uma mordida de leve no meu lábio inferior.
- eu estou tão cansado – falei
para Warren.
- sério? – perguntou ele dando um
beijinho no meu pescoço
- estou sim.
- é uma pena porque estou com
tanta saudades sua, estou morrendo de tesão doido pra comer essa bundinha sua,
deve estar apertada.
Ele disse isso passando a mão na
minha bunda. Eu ainda estava de cueca. Eu estava com medo porque Warren não era
bobo se ele visse minha bunda ele saberia que eu tinha transado afinal eu
estava arrombado e minhas pregas tinham sido rasgadas, mas talvez nesse escuro
ele não percebesse.
- mas se você está cansado... –
falou Warren dando um selinho e se virando para deitar, mas antes que ele
fizesse isso eu enfiei a mão na cueca dele e massageei o pau dele que estava
meia bomba.
Ele fechou os olhos e gemeu.
- mudou de idéia? – perguntou ele
- impossível resistir a você –
falei dando um beijo nele e chupando a língua dele enquanto o pau ficava duro
como uma pedra em minha mão. O pau até babava.
- me fode! – falei para Warren.
- mas já? – perguntou ele.
- sim falei soltando o pau dele e
tirando minha cueca.
- você deve estar morrendo de
tesão.
Ele então se posicionou em cima
de mim eu levantei as pernas como frango assado e ele colocou a cabecinha na
porta e rebolando ele enfiou. Doendo um pouco, pois estava ardendo.
- quentinho seu rabo – falou
Warren.
- delícia me fode.
Warren começou a foder meu rabo
bem devagarinho e eu alisava seu peito enquanto ele me comia.
- e então? – perguntou Warren.
Entre uma gemida e outra eu
perguntei.
- e então o que? – falei dando um
selinho nele.
- o pau dele é mais gostoso que o
meu? – perguntou Warren.
Na hora eu levei um choque.
Warren continuou me fodendo bem
devagar.
- vo.. você sabe? – perguntei
surpreso.
- o que você acha? – falou Warren
me beijando de língua.
- mas, mas como? – perguntei.
- eu fui te buscar na faculdade
hoje, eu não te liguei é claro, mas então eu te vi saindo com um homem no carro
dele e eu segui. Você entrou no apartamento dele ás 23:10 e só saiu de lá ás
01:30.
- me perdoa. – falei.
Warren parecia não se importar e
continuava me fodendo a esse ponto não estava com tanto tesão.
- não te culpo Fry – falou ele
dando um selinho. – a culpa é minha, eu tenho trabalhado muito ultimamente.
Quanto tempo faz que nós não transamos? Duas semanas? A culpa é minha por não
te dar atenção.
Ele falou isso e enfiou tudo de
uma vez bem no fundo do meu rabo. Isso me fez ficar excitado outra vez.
- a culpa não é sua Warren. Eu
vou te explicar. – falei alisando o rosto com uma barba por fazer.
- não precisa – falou Warren
tirando o pênis da minha bunda. – deita de lado – falou ele.
Eu me deitei de lado e ele deitou
atrás de mim e levantou minha perna direita e enfiou o pau na minha bunda outra
vez. Ele me fodeu gostoso e por um momento eu esqueci o que estava acontecendo.
- deixe eu te explicar – falei.
Warren parou de bombar forte e
começou a rebolar bem devagar. Ele beijou minha nuca.
- não quero saber de nada, não
quero saber que é esse homem, não quero saber o que você fez com ele dentro
daquele apartamento, nem se é a primeira vez ou já houve outros encontros.
- não é o que você está...
- não quero saber – falou Warren
esfregando a barba na minha nuca. – eu confio em você Fry, eu estou te comendo
sem camisinha, eu sei que você não transou com esse cara sem camisinha. Eu sei
que você me ama.
- mas...
- diz que eu estou mentindo. –
falou Warren.
- não – falei.
Eu puxei o braço dele e fiz com
que ele me abraçasse. Depois de um tempo ele tirou o pau do meu rabo e se
sentou na cama escorando na cabeceira. Eu me sentei do lado dele e dei um beijo
no rosto dele.
- eu te amo falei dando um
selinho na boca dele e me deitando entre as pernas dele e pegando seu pedaço de
carne nas mãos e chupando como um picolé delicioso.
Eu fechei os olhos e chupei bem
gostoso o pau dele, agradecido por ele ter sido compressivo comigo.
- para se não eu vou gozar.
- goza na minha boca – falei
chupando só a cabecinha.
- tem certeza?
- tenho.
Eu então me deitei na cama e ele
se ajoelhou na cama, eu fiquei entre suas pernas com seu saco entre meus
peitos.
Ele começou a bater punheta e eu
sabia que ele iria gozar rapidamente então abri a boca e logo senti sua porra
sendo esguichada na minha língua. Sua porra tinha um cheiro forte e peculiar.
Eu engoli tudo e ainda lambi o pau dele deixando ele limpinho.
Warren saiu de cima de mim e se
deitou ao meu lado. Ele me puxou e me fez deitar em seu peito do lado esquerdo.
Eu repousei minha cabeça e senti o cheiro dele.
- eu te amo – falei.
- também te amo.
- o seu é mais gostoso. – falei.
- o que? – perguntou ele confuso.
- seu pau é mais gostoso do que o
dele.
Ele deu uma risada e me apertou
me fazendo ficar mais junto dele.
- você não quer saber? –
perguntei.
- não – respondeu ele – eu não
estava tão presente com você. – falou Warren.
Eu me sentia mal por fazer Warren
pensar que era culpado, mas eu não podia contar.
- só quero dizer uma coisa –
falou Warren.
- o que?
- eu te amo demais Fry, eu te amo
tanto que eu aceito te divide com outros homens.
- como assim?
- eu sei que eu trabalho muito e
ficamos muito tempo longe, especialmente o que você está estudado medicina e
fica muito tempo estudando e só nos encontramos a noite. Você pode se encontrar
com outros homens.
- Warren eu nunca faria isso
outra vez. – falei.
- como eu disse, eu te amo
demais, e se fizer não precisa esconder de mim, nem ficar com a consciência
pesada. Desde que eu tenha certeza de que quando eu chegar em casa terei meu
namorado me esperando...
Eu não disse nada apenas dei um
beijo no peito dele e coloquei minha mão no pau dele para esquentar.
- só te digo uma coisa – falei
–eu sou ciumento e não aceito que você transe com outro homem. Você é só meu.
Sei que pode parecer egoísta, mas eu não vou permitir que você faça isso só
porque você me autorizou.
- tudo bem – falou Warren – eu
sou um homem ocupado, mal tenho tempo para você como terei para outros homens.
- eu te amo. – respondi – mas
nunca mais vou transar com outros homens enquanto estiver com você.
Ele apenas me abraçou forte e
logo adormeci em seus braços.
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