CAPITULO 23
Jake tinha me ligado dizendo que o assassino de Kenny tinha se
entregado. Eu nem acreditei quando ele disse: Rupert. Rupert tinha ido até a
casa de Kenny naquela noite e dado um tiro em sua cabeça. Jay e eu estávamos a
caminho da casa de meu pai.
- esse Rupert é o que você falava nas sessões?
- sim – respondi – eu gostei dele por um tempo antes de me apaixonar por
você.
- você ainda o ama? – perguntou Jay olhando pra mim parando no sinal.
- claro que não, porque? Está com ciúmes?
- um pouco, saber que tem alguém por ai que te ama e até matou por
você... Me deixa com vontade de matar alguém por você. É só dizer que eu mato.
- para de graça – falei sorrindo e dando um selinho.
Um pouco antes de chagar na casa do meu pai Jay me perguntou dos meus
amigos.
- Jack, porque seus amigos não querem nos conhecer? – perguntou Jay
parando o carro do lado de fora estacionando.
- eles ainda não estão prontos, mas eles disseram que amanhã vão almoçar
aquí em casa. Porque a pergunta?
- não é nada é que parece que sempre que alguém se aproxima de vocês
três juntos eles desaparecem como fumaça.
- para de bobeira, você vai conhece-los.
- ok – falou ele me dando um selinho.
Nós saímos do carro e entramos em casa fomos direto para a cozinha.
- pai você tem certeza?
- sim – falou meu pai entregando uma garrafa de cerveja para Jay. –
passou em todos os noticiários.
- o que vamos fazer? Não podemos deixar ele preso. Na verdade eu não sei
se o que ele fez foi certo ou errado.
Jay deu um gole e me abraçou.
- não precisa pensar nisso Jack, você é a última pessoa que deve pensar
sobre certo ou errado, isso via te consumir. O que você deve pensar é que nunca
mais Kenny vai fazer com outras crianças o que fez com você.
- ok – falei abraçando Jay e deitando a cabeça no seu ombro deixando
algumas lágrimas caírem.
- eu vou para a delegacia e passo a noite toda lá se for preciso, eu pago
o melhor advogado desse país.
O relógio marcava 21:00 e ainda abraçado com Jay eu olhei pra fora e ví
Sky e Marisol.
- Sky e Marisol. Estão lá fora – falei me soltando de Jay e indo até a
porta da sala.
- oi – falei abrindo a porta.
- olá – falou Marisol – tudo bem Jack?
- tudo ótimo – falei sorrindo.
- nós vimos o noticiário – falou Sky – eu te disse que aquí se faz e
aquí se paga.
Eu olhei pra trás e ví que Jay estava vindo, ele deu um gole na garrafa
de cerveja e eu olhei para eles.
- aonde vocês vão? – perguntei porque eles estavam de costas andando.
- nós temos que ir. – falou Marisol – amanhã nós conversamos mais.
- fiquem, por favor.
- não podemos – falou Sky desaparecendo no escuro com Marisol
Antes que Sky terminasse a frase Jay abriu a porta entreaberta.
- boa noite – falou ele sorrindo e olhando para os lados procurando por
alguém.
- eles se foram – falei.
- porque será que eles somem antes de alguém vê-los? – falou Jay olhando
pra mim.
- o que? Está dizendo que eles não existem? – falei em um tom
sarcástico, mas Jay continuou olhando sério pra mim.
- eu sei que você está passando por muita coisa e é normal imaginar
pessoas para poder escapar do mundo real.
- o que? – falei ofendido. – eles são reais. – eu disse isso entrando.
- não fica bravo – falou Jay – eu disse que é normal.
- eu não tenho capacidade de fazer amigos? Quem está falando? Jay o
psicólogo, meu namorado ou o cara que deixou a ex-esposa me matar?
Eu disse isso virando e subindo ás escadas com raiva dele. Eu entrei no
meu quarto e deitei na cama. como ele teve coragem de dizer aquilo pra mim?
Depois de alguns minutos eu ouvi alguém bater em minha porta e antes que
eu respondesse a porta se abriu. Jay entrou e colocou sua garrafa em cima do
meu criado mudo e se sentou na cama alisando minha cabeça.
- me perdoa.
- me perdoa você por ter falado sobre a Amy... eu sei que não foi sua
culpa.
- não tem problema – falou ele me dando um beijo no rosto e depois outro
na boca.
- será que eles não existem? Os únicos amigos que fiz em anos não existem?
Antes que Jay respondesse meu pai bateu na porta
- você têm visita. – falou ele abrindo aporta. Era Marisol e Sky.
- desculpa Jack nós não queríamos nos intrometer em sua vida mais do que
já intrometemos. – falou Marisol entrando no quarto.
- olá boa noite – falou Jay se levantando e apertando a mão de Marisol e
Sky. Ele saiu do quarto e piscou pra mim antes de sair como um sinal de que eu
não era muito louco... só um pouquinho.
Eu me sentei na cama e eles sentaram nela ao meu lado.
- não tem problema – falei pegando na mão de Marisol – você são meus
melhores amigos e estou feliz por vocês não terem desistido de mim.
Nós conversamos por um longo tempo quase 40 minutos até que Jay e meu
pai entraram no quarto.
- nós vamos até na delegacia e podemos demorar um pouco. – falou meu
pai.
- ok. – respondi.
- amanhã nós voltamos – falou Sky se levantando.
- até amanha – falei me despedindo. Todos saíram do meu quarto e eu
fechei a porta me preparando para poder dormir. Depois de um banho quente bem
tomado desci ás escadas e tomei um copo de água. Ao subir ás escadas eu ví a luz
do quarto do meu irmão acesa.
Eu apaguei a luz do meu quarto e deixei a porta destrancada para quando
Jay voltasse. Olhei no relógio que marcava 23:05. Eu então fechei os olhos
pensando se Rupert sairia da cadeia, eu tinha esperança que sim.
Depois de algum tempo eu virei para outro lado da cama e fechei os
olhos. Eu comecei a cochilar quando ouvi o barulho da porta do meu quarto se
abrindo. Eu abri os olhos e ví a luz entrando no meu quarto e por um breve
momento ví a sombra de Jay antes dele fechar a porta. Ele então tirou os tênis
e se deitou atrás de mim me abraçando por trás.
Ele me arrepiou quando sua barba enorme roçar na minha nuca.
- gostoso – falei sentindo ele lamber minha nuca enquanto ele apertava
seu volume na minha bunda. Eu fechei os olhos e fiquei sentindo ele beijando
minha orelha.
Foi quando eu lembrei que Jay não estava com barba.
Eu me levantei de uma vez e liguei a luz do meu quarto. Era meu irmão
Jake que estava deitado.
- o que você está fazendo Jake. – falei olhando pra ele. ele sorria pra
mim.
- me perdoa Jack, mas eu estava com vontade de fazer isso a muito tempo
– ele falou isso se sentando na cama.
- o que? Fazer o que? Você é meu irmão!
- e daí? Você achou gostoso quando lambia sua nuca e você sentiu isso
aqui na bunda – ele falou isso apertando um volume em sua calça Jeans. Sua
barba preta estava grande e seus olhos claros brilhavam com a luz.
- pelo amor do cão Jake, você é meu irmão – falei olhando pra ver o que
ele responderia.
Ele ficou olhando pra mim sorrindo.
- mesmo assim você continua aquí dentro do quarto comigo. – falou ele
rindo de lado.
Eu fiquei imóvel sem saber o que fazer. Aquilo era surreal, o meu
próprio irmão querendo fazer sexo comigo. Era nojento.
- olha Jack, Jay é seu namorado e eu sei que ele foi seu primeiro e
tenho certeza que será o último cara que você vai tranzar. Você não tem vontade
de experimentar com outro cara pra saber se é bom? Qual o jeito mais seguro de
fazer isso do que com seu próprio irmão.
- Exatamente Jake, meu irmão. Não é nenhum amigo ou vizinho, é meu
irmão.
- deixa de bobeira Jack vem aquí sentado lado do mano – falou ele
batendo na cama do lado dele. Eu não vou fazer nada que você não queira.
Eu então fui até a cama e sentei do lado dele.
- eu até deixei a barba crescer só porque você gosta – falou colocando a
mão na minha perna.
Eu me levantei rapidamente.
- eu disse pra não encostar em mim Jake. Você está ficando louco?
- quer saber? Vou me deitar aquí e se você quiser alguma coisa vem e se
deita comigo se não pode ir dormir no meu quarto porque pelo menos eu vou
passar a noite com seu cheiro. – falou ele cheirando um dos meus travesseiros e
se deitando nele.
Eu fiquei parado olhando pra ele. Eu não conseguia me mexer.
- não precisa se preocupar – falou Jake – eles vão demorar, fica
tranquilo.
Eu então dei a volta na cama.
- apaga a luz – falou Jake acendendo a luz do abajur. Eu voltei e
apaguei a luz do quarto. Eu me deitei na cama do lado dele e fiquei olhando pro
teto sem saber o que fazer.
- é só dizer que quer – falou ele olhando pra mim.
- tudo bem. Eu quero.
Ele então veio pra cima de mim com sua camisa cinza e me deu um beijo na
boca. um selinho. Ele beijou meu pescoço e lambeu minha orelha sua barba
passava em mim e me deixava com tesão.
- coloca as mão em mim – falou ele.
Eu então levei minhas duas mãos até seu rosto e segurei-o. Nós demos
mais um selinho e Jake começou a me beijar de língua. Nós nos beijamos por um
longo tempo. nós paramos de nos beijar e Jake se deitou ao meu lado. Eu subi em
cima dele e coloquei as mãos em seus peitos por cima da camisa. Diferente de
Jay, Jake tinha os peito definido e duro. eu comecei a massageá-los sentindo a
camisa em minha mão.
Jake então tirou a camisa e ele pediu pra mim chegar um pouco pra trás
até que seu pau duro ainda por baixo da calça chegou na minha bunda. Ele então
me puxou e beijou minha boca enquanto sentia seu corpo quente junto ao meu. Eu
então tirei minha camisa e Jake mordia meu pescoço.
- morde mais forte – falei alisando a nuca dele.
Ele deu uma forte mordia no meu pescoço que doeu bastante, mas eu nem me
importei, aquilo me deixava louco.
- ficou uma marca roxa escura – falou ele dando um beijo pra poder parar
de doer.
- não tem problema – falei dando um beijo de língua nele.
Eu então sai de cima dele e fiquei em pé tirando minha bermuda ficando
apenas de cueca vermelha. Jake então tirou sua calça jeans e ficou apenas com
uma cueca box branca.
Ele então deitou na cama e afastou a cueca do lado e tirou sua rola
grande pelo lado.
- mama gostoso – falou ele.
Eu fui até ela e coloquei na boca. a cabeça era branca e o corpo do pau
branco com veias roxas. Eu mamava enquanto Jake gemia.
- gostou do pirulito do maninho? – perguntou ele.
- muito – falei indo até ele e dando um beijo.
Ele então me colocou de quatro e ficou atrás e mim. Ele não tirou a
cueca apenas afastou ela de lado e colocou o pau na porta do meu rabo e começou
a enfiar. Ela entrou sem dificuldade. Ele começou a me foder e eu gemia e suava
muito. Às vezes ele enviava sua rola toda até eu sentir o saco e rebolava bem
devagar me fazendo ir ás alturas.
Ele então tirou do meu rabo e sentou na cama. eu me sentei de frente pra
ele e fizemos um papai e mamãe incrível. Eu podia beija-lo enquanto ele me fodia
gostoso.
Ele beijava meu pescoço enquanto me fodia ele sabia que eu gostava.
- Jack vou gozar – ele falou isso começando a foder mais rápido e logo
senti a porra quente dentro de mim. Ele socou fundo e contraia os músculos.
- que delicia Jake. Você fode gostoso.
Eu sai de cima dele e deitei na cama enquanto a porra escorria pelo meu
rabo. Eu então fechei os olhos e comecei a me masturbar. Jake me dava beijos na
boca enquanto eu me masturbava. Então finalmente gozei. Jake então se levantou
e se afastou entrando no banheiro.
Eu estava morto de cansado e fechei os olhos respirando fundo. Depois de
alguns minutos eu não ouvi o chuveiro ligado então eu me levantei e fui até o
banheiro abrindo a porta.
- Jake? – falei entrando, mas não tinha ninguém.
Eu fui até o espelho do banheiro e olhei a mordida no meu pescoço.
Estava dolorida e bem roxa. Acho que saia até um pouco de sangue.
Eu vesti minha roupa e antes de chegar no meio da escada a porta da casa
abriu e meu pai entrou.
- demoramos? – falou meu pai.
- nada – respondi parando no meio da escada.
Então Jay entrou. Ele me olhou com um sorriso. Seu sorriso era o sol do
meu dia. O que eu tinha feito? Traído o amor da minha vida!
Então atrás de Jay, Jake entrou.
Jake sorriu pra mim e eu levei um susto quando ví que ele não usava
barba.
- Ja-Jake? – Falei gaguejando. – onde você estava? Onde está sua barba?
- eu estava na delegacia com meu pai e minha barba eu tirei hoje a
tarde.
Eu fiquei olhando pra eles enquanto tentava entender o que tinha
acontecido.
- está tudo bem? – perguntou Jake.
Eu corri subindo ás escadas e fui até meu quarto, entrei no banheiro e
fui até o espelho olhar a ferida no meu pescoço. Não tinha nada.
Eu comecei a suar e saí do meu quarto procurando pela cama bagunçada.
Ela estava bagunçada, mas o lençol estava limpo.
- tudo bem? – falou Jay entrando no meu quarto.
Eu não consegui responder.
- tudo bem? – perguntou Jake e meu pai entrando no meu quarto também.
Eu senti uma forte dor de cabeça e ví tudo rodando e antes que
percebesse estava no chão.
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