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Capitulo Cinco
o sentimEnto
N
|
a quarta-feira e quinta-feira de dia eu recebi
algumas ligações de alguns caras querendo marcar um programa, mas eu tive que
recusar já que eu estava comprometido com Phil até na sexta-feira. A quinta-feira
chegou e era a minha última noite com Phil. Ele iria me buscar depois do
trabalho. Eu tinha avisado ele que podia sair um pouquinho mais tarde já que
era noite de quinta e o Bar lotava.
- tudo bem – falou ele parando o
carro na porta do restaurante.
- então quando eu sair você me
busca? – perguntei
- com certeza – falou ele me
dando um selinho na boca.
- então eu te vejo mais tarde.
- ok – falou ele sorrindo.
Durante o trabalho Leroy começou
a conversar comigo.
- quem é aquele cara que estava lá
fora?
- qual? – perguntei.
- o que trouxe você, eu ví você
saindo do carro dele e eu sei que ele estava aquí no domingo a noite.
- pois é – falei entregando a
bebida para o cliente – nós saímos algumas noites essa semana.
- você está namorando ele?
- não – respondi – ele não mora
aquí está só de viagem, digamos que estamos apenas curtindo um ao outro.
- só cuidado para não se
apaixonar.
Quando ele disse aquilo eu senti
uma coisa muito ruim era como um frio nos meus pés que me deixou cabisbaixo, eu
já estava apaixonado por ele, eu estava apaixonado pelo jeito que ele me
tratava. Eu tentei não confundir os sentimentos, mas eu acabei me perdendo
nesse jogo de amor e sexo.
O relógio marcava 23:55 quando
olhei e o lugar ainda estava cheio.
- seu amigo vem te buscar? –
perguntou Leroy.
- vai sim, porque? – perguntei.
- porque ele já chegou – falou
Leroy apontando para Phil que se aproximava do bar com uma mulher.
- boa noite – falou ele pedindo
duas dozes de Red Label.
Eu preparei as bebidas e
entreguei pra ele e a mulher pegou a outra dose e depois que deram um gole eles
deram um beijo.
Era a namorada dele. Eu fiquei
confuso afinal ele não tinha dito nada sobre a namorada vir hoje, provavelmente
ele tinha vindo de surpresa. Eu olhei para o lado e ví Leroy me olhando com um
olhar confuso.
Eu fui até ele e ele me falou
enquanto fazia uma bebida.
- o que está acontecendo? –
perguntou Leroy.
Eu não sabia o que dizer naquele
momento.
- depois nós falamos sobre isso –
falei me afastando.
Eu ví que Phil me olhava ás vezes
e eu procurava ficar próximo dele para ouvir o que dizia.
- eu vou lá fora fumar um cigarro
– falou Phil para a mulher e ele deu uma olhada pra mim como se estivesse me
pedindo para segui-lo. Eu fui até Leroy:
- eu vou tirar uns 15 minutos de
descanso agora ok?
- tudo bem – falou ele – vai lá.
Eu dei a volta no balcão e passei
pelas pessoas que bebiam e atravessei todo o local Phil estava parado me
esperando
- tem algum lugar pra gente
conversar?
- tem sim – falei – me segue.
Eu passei por um corredor e fui
até um local aonde apenas os funcionários eram permitidos. Era a sala aonde a
administração trabalhava, mas há essa hora eles já tinham ido embora. Eu entrei
na sala e Phil entrou atrás de mim e eu tranquei a porta.
- o que aconteceu? – perguntei.
- é minha namorada – falou ele –
ela resolveu me fazer uma surpresa e veio um dia antes do combinado.
- eu já tinha imaginado – falei.
- não se preocupa – falou ele –
eu vou te pagar agora pelos seus serviços.
- eu não quero – falei.
- como é que é? – perguntou ele.
- eu não quero que você me pague.
Ele ficou me olhando e eu ví ele
lambendo os lábios que estavam secos.
- me perdoa Phil, mas eu confundi
as coisas.
- você está apaixonado por mim? –
perguntou ele.
- estou. Você é a primeira e
última pessoa a quem eu atendo além do sexo.
Eu escorei na parede e olhei para
o alto
- eu não queria sentir isso, mas
quando eu ví você beijando aquela garota eu senti um soco no estômago.
- você realmente se apaixonou por
mim – falou ele se aproximando e colocando a mão na minha cintura.
- sinto muito, mas não posso
cobrar por uma coisa que não considerei trabalho.
Ele se aproximou de mim e deu um
selinho na minha boca e depois um beijo de língua.
- eu também gostei muito de você
Fry, mas você sabe e entende que nunca poderemos ficar juntos?
- sim – respondi colocando a mão
do rosto dele.
- você também sabe que essa dor
que você está sentindo, essa paixão também vai passar.
- eu sei.
- eu só não quero alimentar
falsas esperanças Fry.
- eu também. Eu sei que não devia
ter confundido ás coisas.
- a culpa não é sua. É apenas a
vida, nós nos apaixonamos e com o tempo essa paixão pode virar amor.
- então você entende porque eu
não quero cobrar.
- fico grato Fry – falou ele
dando outro selinho na minha boca – obrigado por mostrar pra mim como seria
minha vida se eu fosse homem o bastante para me assumir.
Eu aproximei meu rosto e o beijei
outra vez sentindo suas mãos na minha bunda e ele apertou forte e pressionou
seu corpo contra o meu.
- acredite em mim você vai se dar
bem. Você conseguiu me deixar caidinho por você em apenas 4 dias. Eu disse isso
dando um selinho na boca dele e depois enfiei a língua sentindo o seu perfume e
seu corpo junto ao meu.
- eu vou me lembrar de você pra
sempre – falou Phil dando um selinho na minha boca.
- eu também.
Nós nos despedimos e por volta
dás 01:00 da manhã o expediente finalmente terminou e chamei um taxi que me
deixou na porta de casa. Eu segurei por muito tempo, mas assim que entrei no
meu quarto eu deitei na cama e comecei a chorar. Eu chorei por Phil. Eu
experimentei por alguns poucos dias como era ter uma vida normal, namorar uma
pessoa, ser normal e ter alguém que realmente gostasse de mim pelo o que eu sou
que não fosse da minha família. E foi nesse pensamento que eu adormeci.
Havia se passado cinco dias, era
segunda-feira e eu ainda me sentia mal quando me lembrava de Phil. A única
pessoa que conseguia me animar era Talk2Me_28. Eu não contei pra ele que era
garoto de programa, mas tinha dito que eu tive o coração partido e ele me
aconselhava bastante. Na verdade eu estava começando a achar ridículo nós não
sabermos o nome um do outro.
Leroy me ligava todos os dias e
eu não atendia o telefone e no fim de semana eu não dava chance para falar com
ele afinal eu não queria contar o que estava acontecendo comigo e por mais que
eu tentasse eu não conseguia esconder minha tristeza.
Eu acordei naquela terça-feira um
pouquinho mais animado do que nos outros dias. Eu desci ás escadas e tomei café
da manhã calado.
- você se sente bem filho?
- estou sim mãe
- estou achando você triste. –
falou ela.
- eu só não estou me sentindo
bem.
- você vai ao médico?
- não, eu dormi mal essa noite eu
preciso apenas me deitar.
- tudo bem, descanse então.
Eu terminei de comer e subi para meu
quarto e tranquei a porta. Antes mesmo que eu pegasse o notebook meu celular
tocou, era Leroy. Eu decidi atender.
- bom dia – falei atendendo o
telefone.
- como você está?
- estou bem.
- obrigado por ter atendido eu
estava começando a ficar preocupado. Você nunca atende minhas ligações e no
trabalho você nunca fala comigo.
- me desculpa eu estava passando
por um mal bocado, eu ainda estou na verdade.
- eu fiquei pensando no que
aconteceu aquela noite Fry. Você pode falar comigo.
- eu não quero falar sobre isso.
- por favor, você pode me contar.
- tudo bem – falei respirando
fundo. – Leroy eu sou garoto de programa. – falei e ele ficou mudo por alguns
segundos.
- sério? Isso explica os vários
clientes homens que gostavam de ser atendido por você.
Eu expliquei tudo o que tinha
acontecido. Contei que eu era garoto de programa e que tinha me apaixonado por
Phil e que nós nunca poderíamos ficar juntos e que eu estava muito abalado.
- sinto muito – falou ele.
- eu também sinto – respondi –
você não vai me jugar? – perguntei
- porque? Quem sou eu pra te
jugar?
- obrigado por compreender.
- na verdade – falou ele – eu
ficaria feliz em ser seu próximo cliente.
- o que? – perguntei surpreso.
- se não quiser não precisa, mas
eu acho que posso fazer você se esquecer dele.
- eu não sei. Você é meu colega
de trabalho e acho que não estou pronto pra fazer programa por uns tempos.
- por favor – falou ele – você
não pode se entregar, como você mesmo disse é apenas uma paixão e uma paixão
não é facilmente esquecida se você não ocupar seus pensamentos com outra coisa.
- tudo bem – respondi – mas
desculpa falar parece que você quer comer a muito tempo.
- você não imagina.
- mas você não é hétero? Não vive
se gabando da sua namorada?
- me diz qual o hétero que nunca
pensou eu comer outro homem? Pode não ser todos, mas a maioria.
Eu dei algumas boas risadas
quando ele disse aquilo.
- só você mesmo pra me animar.
- é sério, eu sempre tive
vontade, mas não tinha coragem. Eu sempre olho você se abaixando pra pegar as
coisas no chão e fico imaginando sua bunda sem aquela roupa.
- confesso que sempre que estamos
no trabalho e você está servindo eu fico olhando seu volume na calça.
- então você também quer me pegar
faz um tempo também?
- quem mandou você nascer com um
volume enorme no meio das pernas? – falei dando uma risada.
- estou feliz por ter te animado.
- obrigado por me fazer esquecer
do Phil.
- você me encontra ás 18:00 em
frente ao Ferri’s Oyster Bar & Restaurant.
- tudo bem então.
- combinado – falou ele;
- espera, você não quer saber o
valor?
- não vou me preocupar com
valores agora.
- Leroy, obrigado por tentar me
animar.
Depois do almoço eu decidi
conversar um pouco com meu amigo virtual.
- boa tarde – digitei.
- boa tarde – digitou ele – coo
meu melhor amigo está se sentindo nessa terça-feira.
- bem melhor obrigado.
- fico feliz.
- e você? Como está se sentindo?
- estou bem. Estou no trabalho
agora.
- então eu estou te atrapalhado.
- não está não.
- sua família sabe que você é
gay? – digitei perguntando.
- sabe sim. E a sua?
- também.
- você não acha ridículo que
ainda não sabemos o nome um do outro. – digitou ele.
- eu estava pensando justamente
nisso hoje mais cedo.
- você acha que está pronto para
dizer o nome.
- mais do que pronto.
- ok, mas diga você primeiro.
- meu nome é Abraham Williams Fryderyk, mas
você pode me chamar apenas de Fry.
- tudo bem Fry. Eu vou dizer meu
nome, mas você tem que prometer não rir.
- tudo bem, pode dizer.
- meu nome é Howard.
- bonito nome Howard.
- obrigado Fry.
- você acha que é cedo demais
para trocarmos fotos?
- sim – digitou ele. – quem sabe
futuramente.
Depois de algum tempo eu
desconectei e me despedi de Howard e me deitei um pouco até a hora em que fosse
me arrumar para me encontrar com Leroy.
Eu acordei com meu celular despertando
ás 16:00. Eu me levantei tomei um banho, vesti uma roupa e coloquei um perfume.
Eu estava bem mais animado e pensar em Phil quase não me incomodava mais. Eu se
despedi da minha mãe e disse que voltaria a noite.
Eu cheguei à porta do Bar &
Restaurant ás 17:45. Eu peguei meu celular e liguei para Leroy.
- fala Fry.
- eu já cheguei.
- falou eu estou indo te buscar.
- falou.
Eu desliguei o celular e depois
de 10 minutos eu ví um carro prata parando em minha frente, era Leroy. Eu fui
andando e entrei dentro do carro.
- tudo bem? – falou ele apertando
minha mão me cumprimentando.
- tudo ótimo – falei colocando o
cinto.
- nós vamos pra um motel? –
perguntei.
- não, pra minha casa.
- ok.
Finalmente chegamos a um prédio.
Leroy cumprimentou o porteiro que abriu o portão eletrônico. Nós subimos pelo
elevador até o quarto andar e logo entramos no apartamento dele.
- quer um copo de água? –
perguntou Leroy.
- quero sim.
Ele foi até a cozinha e trouxe um
copo de água pra mim e eu tomei.
Enquanto tomava eu fiquei olhando
para Leroy e reparando em coo ele era bonito. Leroy tinha a voz meio rouca,
tinha mais ou menos 1,80 de altura, branco, olhos verdes em um tom que eu nunca
tinha visto antes dele. Ele usava o cabelo bem curtinho e tinha o corpo
definido, mas o que mais era bonito nele era o rosto. Leroy tinha o rosto de um
homem safado. Seu rosto era sexy por natureza.
Eu entreguei o copo pra ele e
Leroy colocou em cima da mesa e se sentou ao meu lado no sofá.
- então – falei – você é hétero e
suponho que não vai querer me beijar.
- sim – falou ele sorrindo.
- então – falei me levantando –
só vou fazer o que você quiser.
Ele se levantou e veio por trás
de mim e colocou a mão na minha cintura me puxando e encostou-se em mim
esfregando o volume na minha bunda. Ele esfregava e eu rebolava.
- que delicia – falei fechando os
olhos e sentindo seu pau ficando duro a medida que ele esfregava em mim.
- você não sabe quanto tempo eu
sonhei em fazer isso com você.
- você já se masturbou imaginando
comer meu cúzinho? – falei sentindo seu pau que agora era uma tora.
- muitas vezes.
Ele continuou esfregando e meu
pau estava duro de sentir sua rola no meu rabo.
- sua namorada nunca te deu o
rabo.
- na verdade nunca comi o rabo de
ninguém, nenhuma das minhas namoradas nunca quis.
- porque?
- você vai saber – falou ele se
afastando um pouco. Eu me virei e ele colocou a mão no meu ombro pressionando
de leve para que eu me abaixasse. – chupa meu pau.
Eu ví o enorme volume que tinha
na calça e apertei com a mão. Leroy abriu o zíper e desabotoou a calça e tirou
ficando apenas de cueca. Ele se sentou no sofá.
Eu me aproximei e tirei o pau
dele pelo lado da cueca.
- nossa, mas que pau gigante –
falei pegando em minhas mãos – você já mediu?
- sim, tem 23 centímetros.
O pau dele era grande e grosso eu
pegava ele com as duas mãos pra cobrir ele todo.
- está explicado porque nunca
comeu um rabo.
- e você? Vai deixar? – falou
ele.
- com certeza – falei chupando a
cabecinha e começando um vai e vem gostoso. eu mal conseguia enfiar metade da
rola dele na boca e já chegava na minha garganta.
- que delicia – falou ele fazendo
sua cara de safado.
Eu chupei o pau dele por um longo
tempo. lambi a cabeça rosada e ele gemia como um louco enquanto lambia as bolas
dele e o masturbava.
- está gostoso? – perguntei.
- muito – falou ele arregaçando a
cabeça do pau e mandando eu chupar só a cabecinha.
Eu lambi a cabecinha e depois
comece ia chupar apenas ela enquanto ele arregaçava a cabecinha. Seu pau estava
cheio de veias e eu passei a língua fazendo Leroy tremer a perna.
- quero comer seu rabo – falou
ele tirando a camisa e se levantando.
Eu me levantei e tirei toda a
minha roupa.
- vem pro quarto – falou ele
esperando eu entrar e fechou a porta.
- não se preocupe eu tenho umas
camisinhas pro meu tamanho.
Ele foi até a gaveta e abriu uma
camisinha e colocou no pau enorme e sentou na cama.
- senta gostoso – falou ele
pegando o lubrificante e me entregando. Eu passei o lubrificante no pau dele e
depois passei no meu rabo todo.
Ele abriu as pernas e eu sentei de
costas e Leroy colocou a cabecinha bem no buraquinho.
- vai bem devagar – falei.
- relaxa – falou ele – se estiver
doendo é só avisar.
Começou a enfiar. Eu fechei os
olhos e minha perna tremia a medida que entrava. O tesão era muito. Eu sentia
aquela pica me arrombando. Quando chegou na metade Leroy me segurou.
- não precisa enfiar mais – falou
ele – assim está muito gostoso.
- eu quero que enfia tudo essa é
sua primeira vez e eu quero que seja do jeito que você sonhou.
- mas não vai te machucar por dentro.
- não – falei tirando a rola do
meu rabo e enfiando novamente, mas desta vez sentei de uma vez.
- Haaa! – gemeu Leroy. – que
gostoso.
- eu também gemi alto porque
ardeu, mas foi um ardido bem gostoso.
Leroy colocou a mão na minha
cintura e começou a bombar forte.
- que rabo gostoso – falou Leroy
– está gostando de sentar no meu pauzão?
- amando – falei de olhos
fechados – me fode gostoso.
Ele bombou mais forte e às vezes
parava para não gozar.
- se levanta – falou ele.
Leroy se deitou na cama e mandou eu
subir em cima dele. Eu fui por cima dele sem encostar no peito dele e sentei na
rola e logo ele começou a bombar outra vez.
Ele bombou por uns 10 minutos
parando em intervalos para não gozar. Ele parou e começou a rebolar bem
devagarinho.
- que delicia – falei – posso
passagear seu peito?
- pode.
Eu coloquei a mão no peito dele e
massageei enquanto ele rebolava bem devagar.
- quer saber? – falou ele – que
se foda! – ele falou isso me puxando e me dando um selinho na boca e depois
enfiando a língua nela.
- porque a mudança de idéia?
- cara, eu estou te fodendo com
meu pau de 23 centímetros o mínimo que eu posso fazer é te beijar com minha
boquinha sexy.
- sua boa é muito gostosa – falei
voltando a beijá-lo de língua.
Enquanto nos beijávamos ele
começou a me foder rápido outra vez. Depois de uns 20 minutos me fodendo ele
disse que iria gozar.
Ele bombou mais um pouco e logo
socou tudo de uma vez e contraiu o corpo.
Eu fechei os olhos e apertei o
peito dele.
- que delicia – falou ele.
Eu saí de cima dele e ví sua
camisinha toda gozada. Eu tirei a camisinha e dei um nó na ponta jogando ela no
chão.
Eu me abaixei e dei um beijo no
peito dele.
- gostou? – perguntei.
- muito. – falou ele. vou ter que
te pagar mais do que cobra porque foi muito gostoso.
- não precisa é só me dar outro
beijo com essa boca gostosa sua e fica pelo mesmo valor.
Eu me abaixei e dei um selinho na
boca dele e depois ele enfiou a língua na minha boca e nos beijamos por vários
minutos.
- obrigado por me animar – falei
me levantando e vestindo minha roupa.
- obrigado você – falou Leroy se
levantando e pegando a carteira. – quanto é?
- US$ 150,00 – falei.
- toma US$ 300,00 – falou ele me
entregando.
- não precisa.
- o taxi é por minha conta.
- obrigado – falei pegando o
dinheiro.
- até quinta – falou ele dando um
sorriso pra mim.
- até – falei apertando a mão
dele e saindo do apartamento dele com destino a minha casa.
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