M
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Capítulo Treze
EX-POS-TO
emórias são como quebra cabeças. Nosso cérebro
consegue criar memórias falsas quando não nos lembramos exatamente de uma coisa
do passado. É inteligente, mas também perigoso. Nosso cérebro detecta que parte
de uma memória está faltando e para não deixa-la incompleta ele adiciona alguma
parte semelhante.
Algumas pessoas tem memória
fotográfica. Se lembram de cada detalhe de cada dia. Uma benção, mas também uma
maldição. Todo o ser humano tem um ponto ou algo que deseja esquecer. Imagina
se nosso piores dias não pudessem ser esquecidos? Imagina ter que reviver para
sempre aquele dia embaraçoso ou ter que se lembrar sempre da pessoa amada que
você perdeu. Eu com certeza não ia querer me lembrar desse dia.
O psicólogo do hospital, Dr.
Adams e a Dra. Bethany me fizeram esperar várias horas no meu quarto. Era quase
dezoito horas. Eles soltaram uma bomba, mas não me contaram por completo o que
tinha acontecido com meu pai. Dr. Adams conversou com Tobias depois que
conversou comigo. Ele pediu alguns detalhes sobre minha vida. Ele focou
especialmente em quando eu era criança.
Estava cansado de esperar e
decidi me levantar e ir até a porta do quarto saber o que acontecia lá fora.
Levantei-me da minha cama com cuidado e fui para a porta, apesar deles terem me recomendado
não em mover por causa da perna quebrada e da falta de equilíbrio que eu estava
tendo ultimamente.
Ao longe eu vi Dr. Marshall e
Dra. Bethany conversando. Eles pareciam nervosos enquanto conversavam. Em um
certo ponto eles gritaram um pouco alto e em outro momento eles se abraçaram.
Dois médicos chegaram até a recepção do andar. Duas enfermeiras faziam
prontuários e a conversa entre eles começou. Fiquei bem escondido tentando
ouvir.
- você sabe o que aconteceu a
eles? – perguntou um dos médicos para a enfermeira.
- dizem que aconteceu algo entre
os dois, mas eu nunca soube ao certo. Os funcionários que trabalham aqui a mais
tempo não falam sobre o que aconteceu e se recusam a compartilhar. Tudo o que
eu sei é que eles estão casados apenas por conveniência. Dizem que eles vivem
separados a muito tempo.
- eu daria tudo para saber o que
aconteceu entre os dois – falou o outro médico.
Antes que eles continuassem a
conversar e eu continuasse a ser um abelhudo Dr. Marshall veio andando pelo
corredor e ao passar por um pequeno armário ele deu um chute derrubando ele e
todos os remédios que estavam em cima dele. Dra. Bethany ficou lá parada e
parecia estar chorando. Dr. Marshall passou pela recepção e eu me escondi no
quarto. Ele passou sem dizer nada. Depois dessa cena decidi voltar para minha
cama e esperar pela volta de Dra. Bethany e de Dr. Adams que continuava a
conversar com Tobias.
Minhas costas doeram de tanto
esperar. Eu me revirava naquela cama e tentava encontrar algo para me distrair,
mas eu sinceramente não conseguia, mas mesmo assim eu esperei. Fiquei pensando
no que diria a Amy. Fiquei pensando em como pedir perdão pelo o que eu tinha
dito a ela. E o mais importante, fiquei pensando em mim. Será que eu tinha me
tornado não nojento e tão repulsivo quanto ele? Um misógino pedófilo racista
homofóbico? Espero eu que não.
Não sei quanto tempo passou, mas
agora o hospital estava trinta por cento mais calmo e mais vazio. Eu sabia que
era noite, mas não sabia exatamente quantas horas porque eu não quis perguntar
na ninguém.
- olá – falou Dr. Adams vindo até
meu quarto. Dra. Bethany estava com ele. Ela tinha em suas mãos um exame. Os
olhos delas ainda estavam inchados por ter chorado.
- então Dr. Adams? Será que pode
acabar com meu sofrimento e me contar o que diabos aconteceu com meu pai?
- sim, mas não posso simplesmente
te contar o que aconteceu.
- porque não?
- confie em mim Oliver.
- eu tenho outra escolha?
- não – falou Dr. Adams.
- tudo bem então – falei
preparado para o que ele e Dra. Bethany
que tinha saído sem avisar.
Dr. Adams me levou até uma sala
de reuniões no terceiro andar. Eu estava preocupado? Sim. Eu me sentia culpado
por ainda me preocupar com ele? Sim. Eu me sentia culpado. Me sentia mais
culpado ainda por ter tratado Amy mal.
A mesa parecia enorme do meu
ponto de vista. O grande relógio branco na parede marcava pouco mais das oito
da noite. Estava ansioso e minha perna sacudia de cima em baixo. Esperei por
mais alguns minutos e pela parede de vidro eu vi que finalmente Dr. Adams estava
vindo.
A porta se abriu e ele entrou,
mas não foi apenas ele. Tobias estava com ele. Tobias e Dr. Adams se sentaram a
mesa.
- podemos começar? – perguntei
ansioso.
- ainda não, estamos esperando… -
antes que Dr. Adams terminasse sua frase, Dr. Broderick Marshall e sua esposa
Dra. Bethany Creswick entraram na sala. Dr. Marshall tinha uma sacola no braço
direito.
- o que eles estão fazendo aqui?
– perguntei nervoso – Dr. Marshall já se mostrou bem desinteressado em meus
problemas. Eu gostaria que ele saísse por favor.
- Oliver, por favor – falou Dr.
Adams – ele precisa estar aqui.
- porque?
- confie em mim – falou Dr.
Adams.
- tudo bem – falei tentando
relevar o que ele tinha dito mais cedo sobre meus problemas – desde que você
diga logo o que está acontecendo.
Tobias tinha aquele olhar. Era o
mesmo olhar que todos tinham sobre mim quando descobriam o que tinha acontecido na minha infância.
- Oliver – falou Dr. Adams se
arrumando na cadeira – seu pai não morreu, ele está de fato bem, mas um dos
presos que dividindo a cela com seu pai notou algo de diferente nele e
imediatamente chamou um dos policiais.
- o que tem meu pai?
- Oliver a Dra. Bethany me disse
que você pisou em um hospital pela primeira vez aos vinte e dois anos.
- certo.
- seu pai não gostava de trazer
você a hospitais.
- sim Dr. Adams. Você só está
repetindo o que eu disse. Pare de enrolar e diga logo o que aconteceu com meu
pai.
- seu pai tem algo chamado afalia
congênita.
- o que é isso?
- é uma anomalia onde a criança
nasce sem o canal da uretra.
- sem a uretra – perguntei
perturbado. Senti vontade de rir – você quer dizer sem o…
- pênis – falou Dr. Adams.
- o meu pai não têm pênis? –
perguntei em tom de brincadeira, mas logo que fiz a pergunta eu vi a expressão
que todos fizeram. Eles não estavam brincando – meu pai, o meu pai, não tem
pênis?
- é uma condição que pode ser
concertada com a reconstrução do pênis. Geralmente essa condição é tratada logo
nos primeiros meses de vida, mas seu pai provavelmente não teve essa chance.
Ele pode ter o pênis reconstruído hoje em dia se ele quiser, mas não é isso que
viemos discutir.
- espera… meu pai têm pênis! Eu
vi ele abusar do meu irmão quando eu tinha oito anos eu acho.
- você disse que seu pai abusou
de seu irmão com um pedaço de pau e só em seguida ele abusou com o pênis,
certo?
- certo.
- eu acho que seu cérebro criou
falsas lembranças Oliver. Seu pai nunca abusou do seu irmão com o pênis. Apenas
com o pedaço de pau. A falta do órgão pode ter causado um certo trauma no seu
pai. Não estou dizendo que existe desculpa pelo o que ele fez seu irmão e a
você, mas digo que o temperamento dele pode ser perfeitamente explicado, afinal
não posso afirmar o quanto essa condição o afetou.
- eu não entendo – falei
começando a ficar nervoso – meu pai não tem pênis?
- não – respondeu Dr. Adams.
- então, como ele teve dois
filhos? Como ele teve Jake… como ele teve a MIM? – perguntei um pouco alterado
– vocês devem estar enganados.
- eu não posso afirmar como ele
teve seu irmão Jake, não posso dizer como sua mãe, Stella, se encaixa nessa
história toda, mas eu posso apresentar os fatos – falou ele pegando o exame que
mais cedo estava na mão de dra. Bethany.
- que fatos?
- hoje mais cedo você me disse
que tem um sonho recorrente com um elefante de pelúcia azul. Você disse que não
se lembra exatamente de onde veio esse elefante, mas sabe que teve ele quando
criança.
- sim. Eu já procurei por esse
elefante e nunca o encontrei. – falei sentindo meu coração acelerar.
Nesse momento, Dr. Marshall
colocou a sacola que trazia consigo em cima da mesa e tirou de lá o elefante
que eu via em meus sonhos.
- é esse? – perguntou Dr.
Marshall. Eu vi que suas mãos tremiam. Dra. Bethany começou a limpar ás
lágrimas n os seus olhos.
- é esse – falei olhando
estupefato para a materialização perfeita de meu sonho – como vocês… é esse…
co-como…
- Oliver eu tenho aqui comigo um
dos exames que você fez hoje – falou ele abrindo – aqui não tem nenhum exame de
DNA, mas o laboratório fez a
identificação do seu tipo sanguíneo que é “O+”.
- OK – falei tentando me acalmar
e entender.
- Se o seu tipo sanguíneo é “O”
significa que seus pais devem ter o tipo sanguíneo “O”.
- e?
Dr. Adams respirou fundo antes de
continuar.
- tanto o Dr. Marshall quanto a
Dra. Bethany também tem o tipo sanguíneo “O”, ou seja, pais que tem o tipo
sanguíneo “O” só podem resultar em indivíduos do tipo “O”.
- você está dizendo que eles são
meus pais? – falei olhando para eles.
- estou dizendo que Dr. Marshall
e Dra. Bethany tiveram um filho a muitos anos e quando ele tinha cinco anos
desapareceu no parque próximo a esse hospital. Esse pode ser o motivo do seu
pai não te levar a hospitais.
- não é possível – falei limpando
meu rosto. Era muita informação.
- Existe aqui duas
possibilidades: você é filho deles ou é uma tremenda coincidência. Nós podemos
fazer um exame para confirmar, mas ao que tudo indica…
- espera – falei chorando – você
está dizendo que esses dois sãos meus pais?
- como eu disse, um exame de DNA
pode confirmar…
- quero ir para o meu quarto –
falei cansado. Minha cabeça doía como nunca.
- filho… – falou Bethany.
- eu não sou seu filho. O filho
de vocês está desaparecido ou morto – e não devia ter dito aquilo, mas não
queria mais ficar ali ouvindo tudo aquilo.
- Oliver… – falou Tobias.
- ME LEVE PRO MEU QUARTO TOBIAS,
LEVANTA O TRASEIRO E FAÇA ALGO QUE PRESTE – falei gritando nervoso.
- leve-o – falou dr. Marshall se
levantando – pode leva-lo.
Tobias se levantou e guiou a
cadeira de rodas que eu estava sentado para a saída. Não queria mais ouvir nada
daquilo.
Quando saímos da sala de
reunião eu vi que os dois internos
designados para meu caso e um outro médico de barba preta estavam parados de
fora da sala. Esse último segurava um exame em sua mão. Assim que Tobias me levou
ele entrou na sala para conversar com os médicos, que aparentemente eram meus
pais verdadeiros.
Tobias me levou até meu quarto e
no caminho eu percebi que as enfermeiras e alguns médicos comentavam algo
enquanto eu passava. Eu me sentia exposto naquele hospital.
Ao chegar no meu quarto Tobias me
ajudou a levantar e a sentar na minha cama. Meus olhos ainda estavam húmidos.
Toda aquela informação havia sido demais para mim. tudo o que eu queria era
descansar. Era o máximo que eu conseguiria, porque não acho que conseguiria
dormir depois de tudo o que tinha acontecido.
- você está bem? – perguntou
Tobias.
- porque? Você pensou que eu
fosse amolecer o meu coração e abraçar aquele casal infeliz que perdeu o filho?
Eu não sou o filho deles – falei me deitando.
- vou ficar aqui até você dormir.
- vai embora Tobias você tem
casa, não preciso da droga da sua companhia – falei com raiva.
- porque você está tratando todo
mundo dessa forma? – perguntou Tobias.
Antes que eu pudesse responder os
médicos chegaram ao meu quarto.
- pelo amor de deus, será que um
ser humano não pode ter um pouco de paz – falei ainda nervoso.
- desculpa te incomodar – falou o
médico de barba preta vindo até mim – sou Dr.
Victor
Reveley, neurocirurgião.
- o que quer de mim? – falei me
sentando outra vez.
Olhei para a porta e meus
possíveis pais estavam lá parados. Dr. Marshall tinha em suas mãos o elefante
dos meus sonhos.
- o seu eletroencefalograma
mostrou que você tem uma massa no cérebro.
- um tumor? – perguntou Tobias.
- sim – responder. Dr. Victor.
- eu tenho um tumor? – perguntei
colocando a mão na testa. Ela estava suada.
- sim – falou dr. Victor – o
tumor está no córtex pré-frontal que é a parte anterior do lobo frontal do
cérebro.
- o que isso significa?
- o lobo frontal é a região
cerebral que está relacionada ao planejamento de comportamentos e pensamentos
complexos, expressão da personalidade, tomadas de decisões e modulação de
comportamento social.
- então é por isso que eu tenho
gritado com as pessoas ou tomando decisões sem pensar nelas primeiro?
- sim.
- é operável? – perguntei de uma
vez.
- felizmente sim – falou dr.
Victor – o tumor não é muito grande, descobrimos ele na fase inicial e é por
isso que eu quis vir falar o mais rápido com você. Quanto mais rápido fizermos
a cirurgia melhor. Se você concordar eu posso fazer a cirurgia ainda amanhã.
- claro que eu concordo.
- Oliver, eu preciso dizer que
existe um considerável risco na cirurgia. Os tumores intracranianos,
independentemente da sua natureza, são todos considerados uma doença
potencialmente grave e constituem na segunda principal causa neurológica de
morte. Se você precisar de tempo para pensar na decisão…
- eu não preciso de tempo doutor.
Eu já me decidi. Eu quero a cirurgia.
- tem certeza? – perguntou dra.
Bethany na porta.
- essa decisão é minha – falei
olhando para ela e para o Dr. Marshall – não se metam.
Eles ficaram em silêncio.
- OK – falou Dr. Victor – podemos
marcar a cirurgia para amanhã a tarde.
- obrigado Dr. Victor.
- por nada – falou ele pedindo
licença e saindo do quarto.
- você quer que eu ligue para sua
mãe e seu irmão? – perguntou Tobias.
- Stella não é minha mãe e Jake
não é meu irmão.
- tudo bem – falou Tobias.
Eu olhei para a porta e Dra.
Bethany e Dr. Marshall continuavam lá parados.
- VÃO FICAR AI A NOITE TODA? –
perguntei gritando. No momento que fiz aquilo eu me arrependi, mas agora eu
sabia que não era culpa minha. Era o câncer tomando as decisões por mim.
Dra. Bethany saiu do quarto
finalmente e Dr. Marshall veio na minha direção. Ele colocou o elefante de
pelúcia em cima do criado mudo ao lado da minha cama e saiu sem dizer nada.
- você está bem?
- tão bem quanto uma pessoa que
acabou de descobrir que tem um tumor.
- tem certeza que quer a
cirurgia?
- nunca tive tanta certeza –
falei começando a chorar outra vez – eu sabia que não era eu ultimamente. Eu
não costumo gritar com as pessoas e nem chamar minha melhor amida de “vadia
estúpida”. Eu preciso disso fora de mim para que eu volte a ser eu mesmo. Eu
quero tomar as decisões por mim mesmo.
- esse tumor tem um lado bom – falou
Tobias – já parou para pensar que talvez tenha sido o tumor que tenha te dado a
coragem para tomar as decisões que você tomou? como por exemplo ter enfrentado
seu pai, ter aceitado morar comigo… eu sei que é cruel pensar isso, mas eu
estou tentando tirar algo bom disso tudo.
- talvez – falei limpando meus
olhos.
- porque você não dá uma chance á
Dra. Bethany e ao Dr. Marshall? Eles podem ser pessoas legais.
- eu não posso, não hoje, não
agora. Não depois de descobrir tudo o que descobri.
- acho que agora você finalmente
pode descansar. Você deve descansar, afinal terá um grande dia amanhã;
- pode ir embora se quiser.
Harold deve estar te esperando – falei me virando para o lado.
- não vou sair daqui. Você não
pode passar por isso sozinho;
- obrigado – falei fechando os
olhos. Tobias apagou a luz do quarto e se sentou em uma poltrona. Não deixei
Tobias ver, mas eu coloquei o elefante embaixo das cobertas e senti o cheiro
dele antes de fechar os olhos. Tive uma ótima sensação ao fazer isso. Era a
sensação de nostalgia. Era com certeza o elefante que eu via em meus sonhos.
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Você é foda! Quantas ideias! Adoro suas histórias. Beijos. Nat
ResponderExcluirobrigado nat ;)
ExcluirRIDICULO
ResponderExcluirTão ridículo que você continua lendo ;)
Excluircontinue comentando você só me motiva!! :*
Quase durmi no primeiro paragrafo :/
ResponderExcluirQuase me importei com isso :/
Excluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Sambou Misteryon. kkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirNão liga pra esse lixo não. Deve adorar o que você escreve porque não para de ler. Ele sente tanto ódio de si mesmo por não conseguir escrever com tamanha qualidade e o único modo dele expressar a frustração e a raiva é falando mal de você. Como disse uma famosa: "falem mal ou falem bem, o importante é que falem de mim".
Assim como eu, todos do grupo (e todos os que não estão no grupo) estamos adorando cada palavra e estamos ansiosos por suas próximas!! Beijocas!
Todas as suas historias são quase a mesma merda,tem o principal,um cara chato e metido que transa com todos os homens da historia e depois se faz de santo,sempre eles vão parar no hospital,sempre ele chora a historia inteira ,porem desta vez você se superou ,essa historia e de longe a mais chata e monótona que já li na vida,irei parar neste capitulo porque essa merda já me encheu,para os que ficam,sejam promíscuos igual o Mike de Paixão Secreta e verão que AIDS não e brincadeira nem mentirinha !!!
ResponderExcluirSei... kkkkkkkkkkkkkkk se você leu até agora eu sei que você vai continuar lendo. Você pode até fingir que parou, pode até desaparecer e parar de fazer esses comentários anônimos fodões (ironia), mas nós dois sabemos que você vai continuar a ler porque você adora apesar de tentar dar uma de Sr. Certinho.
Excluirpode reclamar, pode falar de Paixão Secreta, pode falar mal do Mike, você realmente acha que me atinge? eu simplesmente dou gargalhada, conto pro pessoal do grupo e eles riem de você junto comigo. Sério, você é uma piada pra nós. Se seus comentários me derrubassem eu já teria parado a muuuuito tempo, a verdade é que não ligo. TODA VEZ que você faz um comentário tentando me derrubar eu me inspiro um pouco mais a continuar.
Sabe como eu sei que sou bom e que as pessoas adoram o que escrevo? porque eu tenho um "hater". Tenho um "hater" só pra mim. Agora imagina comigo: Se você que é um "hater" me motiva, imagina o tanto de pessoas que visitam o blog por dia e que adoram?? Eu vou longe, não vou parar NUNCA.
Você tem duas opções: 1º continua a comentar me xingando e me inspirando.
2º tirar a "areia da sua vagina" e começar a escrever. É sério. Tanto ódio e tanto tempo que você tem nas mãos, ao invés de estar tentando me derrubar você poderia criar seu blog, escrever seus próprios contos e colocar personagens que não são promíscuos e que não choram. Que tal? É sério, eu te apoio. Quem sabe um dia você não fica igual a mim? Com um blog com mais de 10 mil visitas por mês e quase 500 visitas por dia?
PS: caso você não saiba eu tenho o Google AdSense, ou seja, toda vez que você clica em algo no meu blog, seja para entrar em uma postagem e fazer um comentário inútil que você vive fazendo, o Google deposita uma quantia na minha conta. sabe porque? porque o meu trabalho (apesar de uma merda como você disse) está fazendo o Google lucrar, então ele me repassa uma certa porcentagem. Você está literalmente pagando minhas contas. cada vez que você entra pra reclamar eu ganho um pouco com isso, então por favor: continue
Um abraço, um beijo. E se você realmente parar de ler eu só tenho uma coisa a dizer: ALELUIA!! Depois de meses dizendo que é uma merda e reclamando você finalmente vai fazer o que diz (mas cá entre nós, eu sei que você vai continuar a ler)
Bjocas florzinha ;)
"para os que ficam,sejam promíscuos igual o Mike de Paixão Secreta e verão que AIDS não e brincadeira nem mentirinha !!!"
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk essa foi a parte mais engraçada, sério. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Como se Mike obrigasse alguém a meter sem camisinha kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Desnecessário vir aqui como anônimo para difamar um trabalho incrível que não são capazes de fazer !!
ResponderExcluirobrigado Izac ;)
ExcluirMt boa a sua história, assim como Paixão Secreta. Acredito q suas obras sempre vão se manter em um nivel superior e elas só tendem a melhorar !
ResponderExcluirE eu concordo com o izac junior, o ego atingido e inflamado desses q vem aki para te por pra baixo só é mais um dos sinais de seu sucesso em ascensão, mas vc sabe disso u.u
E eles só perdem tempo numa tentativa frustrada de tentar lhe ofender e por fim acabam te ajudando a literalmente pagar suas contas okspoksop adoroooo kkkkkk
Vc sabe q samba e q é um ótimo escritor e não precisa de tanta modéstia em relação a isso u.u
Enfiim, grande bj :* até mais.
obrigado pelo comentário!! ;) Fico muito feliz!!!
ResponderExcluirO Mike inspira as pessoas a meterem sem camisinha!!''Confio em vc''Kkkkkk
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ExcluirAgora eu tenho a certeza de que você não passa de coitado. É aquele tipo de pessoa que faz as escolhas erradas na vida e depois vem colocar a culpa "no livro que leu" ou "na novela que assistiu" ou "nas más companhias".
Por favor. Vire homem e assuma seus erros. Se você escolher tranzar sem camisinha, o problema é seu. Se alguém escolher tranzar sem camisinha o problema é da pessoa. o que eu tenho a ver com isso??? Nada, afinal eu não obriguei ninguém a meter sem camisinha.
Eu vou continuar escrevendo cenas de sexo sem camisinha, além de não ser crime, minha consciência está limpa! ;)
Mais uma vez: SEJA HOMEM. Pare de ser esse tipo de pessoa que vive na internet criticando os outros e quando comete um erro diz: "a culpa é da novela que influênciou", "ele matou porque jogava o jogo violênto".me poupe né?? VIRE HOMEM florzinha.
Eu sei que você não é já que se esconde atrás do anonimato e que quando não se esconde fica comentando como "Baby Grows".
você é patético. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
bjos florzinha
Kkkkkkkkkkkkk se nos não te atingimos, poque você ficou postando todas aquelas coisas de ''Nem li nem lerei'' e ''Para os chorões''??? Acha que ninguém lembra da época que você ficou puto com todas as criticas que recebia sobre Paixão secreta?? Lembro que ate excluiu o blog,e agr vem dizer que não liga para os haters??Kkkkkkk e parabéns,vc não tem 1 bater tem vaaaarios,pq isso e uma bosta mesmo Bjoo
ResponderExcluir1º Eu Sabia que você voltaria. Acabou de confirmar tudo o que eu disse.
Excluir2º essa é a diferença entre eu e você. Eu cresci. Em outra época eu excluiria o blog, ficaria depre e desistiria, mas depois do curso de literatura que fiz eu aprendi muitas coisas.
Eu tive a oportunidade assisti uma palestra da Lycía Barros, uma escritora que dá palestras e dá conselhos. Ela tinha uma frase que foi feita para descrever a sua situação: "Quem sabe faz, quem não sabe, critica".
Eu contei a ela minha situação dizendo que estava frustrado porque viviam me criticando e sabe o que ela falou? "continue assim, quando mais você gente você incomoda com seu talento, mais você tem a certeza de que faz um bom trabalho."
É dito e Feito.
Existe outra frase que me descreve: "Saudades do passado e orgulho do presente" ou seja eu admito que me importava no passado, mas hoje em dia não importo mais. Cresci intelectualmente e espiritualmente o bastante para entender que você é só um amargurado sentado atrás de um computador se escondendo no anonimato. Enquanto você me critica eu só cresço cada vez mais.
3º obrigado por ter voltado. Google colocou mais um pouco de dinheiro na minha conta.
4º fico feliz em saber que tenho vários Haters. Significa que sou bom pra caralho. Deve existir um motivo pra mim incomodar tanta gente. Enquanto tem 30 me atirando pedras tem 600 me jogando rosas.
5º #OChoroÉLivre #ContinuePagandoMinhasContas.
PS: Eu SABIA que você voltaria. continue voltando e chamando cada vez mais haters. Minha conta bancárias agradece ;)
Estou ansioso por seu novo contato florzinha, porque eu sei que você vai voltar :)
ResponderExcluirMisteryon você é demais garoto!! ahahahahahahahahahahah estamos adorando seu novo conto! xo
ResponderExcluirEsse capitulo foi chato :/
ResponderExcluirAss:Reclassifield Szn
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk cara como você é ridículo. você acha que eu sou trouxa? eu sei que é você! Você vive comentando fingindo ser mais de uma pessoa e assina com vários nomes kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Excluireu não nasci ontem kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
eu conheço seu tipinho kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Você é digno de pena kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk