Capítulo 35: Cruel Brincadeira Entre Adultos | Conto: Cruel Sedutor

XXXV

Cruel Brincadeira Entre Adultos

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A

pós o delicioso banquete que nos foi servido no almoço e uma hora de descanso nós nos divertimos com muito mais jogos, incluindo uma corrida de olhos vendados sendo guiados pelos companheiros do grupo. Cabo de guerra na lama, natação, dança da cadeira e guerra com balões cheios de tinta. A tarde foi realmente exaustiva e nós demos muita risada e descontraímos bastante. Lana e Clyde estavam passando um bom tempo juntos. Eles sempre formavam duplas nas gincanas de parceiros. Cory estava sempre querendo formar dupla comigo. Acho que ele pensava que tinha alguma chance comigo e eu não vou negar a possibilidade afinal como ele mesmo disse á alguns meses atrás ele não queria compromisso, queria apenas se divertir. No momento eu também não penso em compromisso e não tinha nenhum pretendente a isso.

Por volta dás cinco horas da tarde o tempo fechou novamente e ameaçava chover durante a noite. Estava frio, mas duas piscinas do Resort eram aquecidas e nesse momento estávamos todos dentro dela vendo o sol se pôr. Eu estava na piscina junto com os membros da minha equipe – exceto Frank e Lola que estavam no salão de jogos jogando ping pong. Na piscina também estavam Judy, Vince, outro policial que eu não lembrava o nome e o policial Luís. Estávamos apenas lá sentados sentindo a água quente curar todas as dores de um dia cheio de brincadeiras. Laura e Benny também estavam na piscina conosco.

Judy estava do meu lado esquerdo de olhos fechados agitando lentamente as pernas. Do meu lado direito estava Vince conversando com Ricky. Ricky tinha um corpo musculoso e peludo. Era um homem bonito e muito atraente. O que ele tinha me dito enquanto me ensinava a atirar estava ecoando em minha cabeça. A forma com que ele disse me fez despertar certo interesse nele. Sentia que para ele aquela frase não foi nada demais. Eu não posso falar por ele, mas pra mim aquela frase mexeu comigo especialmente por ele estar atrás de mim tão colado junto a mim.

- como vai o medo de piscina? – perguntou Cory de fora da piscina. Ele estava molhado e com calção de banho atrás de mim.

- Não tenho mais medo – falei olhando para ele. Nesse momento as luzes se acenderam à medida que o sol se pôs.

- graças a quem?

- graças a você Cory. Seu chato – falei rindo.

- ele vive se bagando disso – falou Judy dando risada.

- dá um espacinho pra mim – falou Cory se sentando na beirada da piscina me deixando entre as pernas dele. Ele usou as mãos para entrar na piscina ficando atrás de mim. Clyde e Lana estavam na lateral da piscina do lado direito conversando. Pela primeira vez eu vi Clyde dar um sorriso desde que tínhamos terminado. Estava feliz por ele. De verdade. Era bom ver que esse fim de semana estava fazendo com que ele seguisse em frente.

- seu celular está tocando! – falou Blacke do lado de fora da piscina pegando meu celular em cima da mesa e trazendo até mim. Era minha mãe.

Cory atrás de mim me puxou junto dele e começou a acariciar meus ombros fazendo uma massagem jogando água em mim. Eu deixei.

- mãe? Está tudo bem?

- está sim filho. Estou ligando para saber como você está? Tudo bem ai?

- sim mãe. Está sendo bem mais divertido do que eu achei que seria.

- muito! – falou Cory dando um beijo na minha nuca.

- Shhh! – falei para Cory me abraçou por dentro da piscina e deu um beijo no meu ombro.

- que bom filho. Fico feliz que esteja se divertindo – falou ela rindo.

- e Roger? Como ele está?

- um anjo meu filho. Ele é tão calmo. Um anjinho. Acho que ele sente sua falta – falou minha mãe colocando o celular próximo a Roger – fala com ele filho.

- Roger meu amor! Papai te ama! Vou voltar amanhã!

Ouvi Roger fazendo os seus típicos sons de bebê. Fez com que meus olhos se enchessem de água. Estava morrendo de saudades dele. A paternidade fez muito por mim. Me mudou de tantas formas.

- papai está com saudades! – falei mandando um monte de beijos – mãe a Casey está ai com a Caylee?  A senhora disse que elas passariam a noite ai.

- não filho. Casey não estava em casa quando seu pai foi lá. A vizinha dela disse que Casey está de férias do trabalho e viajou com um grupo de amigos para a Praia Coco Beach na costa oeste. Caylee está com o pai.

- afinal, quem é o pai de Caylee? – perguntei curioso. Casey nunca tinha dito quem era o pai e sinceramente ninguém nunca perguntou.

- eu não sei – falou minha mãe – mas quem sabe no próximo de semana ela não possa vir?

- verdade. Será melhor porque eu estarei ai.

- não vou mais te incomodar filho. Tenha um ótimo fim de semana. Te amo.

- vocês ai de casa também. Te amo – falei sentindo Cory começar a dar beijos na minha nuca e no meu pescoço me fazendo arrepiar.

Desliguei o telefone e me virei para Cory e coloquei ele na beirada da piscina. Cory ficou me encarando com aquele olhar sério que ele só fazia quando queriam e punir. Geralmente quando estávamos na cama.

- para com isso Cory – falei respirando fundo.

- Passa a noite comigo hoje? Por favor.

- não posso.

- porque não? Você é solteiro.

- não é isso é que eu já tenho planos para hoje a noite. Não sei se acabará na cama, mas alguém exigiu meus beijos hoje a noite.

- quem é esse puto? Para que eu acabe com ele.

- para de graça.

- estou brincando – falou Cory.

- talvez outro dia. Okay?

- porque você não me quis ontem à noite? – perguntou Cory – poderíamos ter dormido juntos.

- sinceramente? EM respeito à Clyde. Nós não estamos mais juntos, mas não tem porque ficar esfregando na cara dele toda vez que estiver com alguém.

- o que te fez mudar de ideia? – perguntou Cory.

- ele e Lana estão se dando bem – falei olhando para trás – parece que ele está superando.

- e você está com ciúmes?

- não – falei olhando para Cory – Clyde é passado. É bom que ele esteja finalmente seguindo em frente. Significa que eu também posso seguir em frente sem ficar com medo de que ele esbofeteie alguém achando que eu ainda sou dele.

- então me dá um beijinho pra provar – falou Cory me segurando pela cintura. Aproximei-me dele e dei um selinho na boca dele – quero mais – falou ele me puxando me fazendo beijar a boca dele de língua dessa vez. Sua língua entrou em minha boca e eu a chupei me afastando.

- chega – falei acariciando o peito dele – talvez outro dia – falei saindo da piscina e pegando o meu celular.

Estava uma brisa fria então eu peguei correndo o meu roupão e me vesti caminhando até a Cabana 42. À noite depois do jantar nós jogamos algumas rodadas de Bingo valendo alguns brindes. Não valia pontos era apenas para distrair. Depois do bingo todos ficamos confraternizando no salão principal. Algumas pessoas voltaram para a piscina. Eu por outro lado preferi ficar sentando próximo ao jardim ouvindo música nos fones de ouvido. Era bom ficar sozinho um pouco para me perder em meus pensamentos. Por volta dás dez e meia Judy chamou minha atenção dizendo que já estávamos todos indo para o meu Chalé para podermos iniciar as brincadeiras.

Ao entrarmos no Chalé vi que Cory e Vince tinham abastecido a geladeira com cervejas, refrigerantes e haviam também garrafas de tequila. Uma música eletrônica em um volume calmo tocava. Fui até meu quarto e escovei os meus dentes. Frank ainda não tinha chegado e eu não sabia como tudo aconteceria, mas queria estar com a boca limpa e cheirosa. Ao descer as escadas vi que Judy tinha acabado de fechar a porta do Chalé.

- estão todos aqui! – falou Judy. Uma tempestade caiu lá fora. A chuva estava forte e enquanto desci as escadas vi Frank próximo ao balcão da cozinha junto de Cory e Ricky. Eles estavam fumando e tomando cerveja. No total onze pessoas apareceram: Clyde, Cory, Ricky, Frank, Lola, Judy, Lana, Frank, Blacke, Vince, Luís e eu.

- quer algo para beber? – perguntou Lola indo até a geladeira.

- um refrigerante!

- aproveite o seu refrigerante! – falou Judy pegando o tablete e colocando na mesa de centro. Ela empurrou as sofás e poltronas até formarem um círculo – hoje nós vamos brincar bastante e como é quase meia noite e todos somos maiores de idade serão brincadeiras bem picantes com bastante bebidas – falou Judy terminando de ajeitar tudo.

- eu estou até com medo – falei rindo.

Lola me entregou a lata de refrigerante e eu caminhei em direção ao Frank. Ao me ver ele deu um sorriso. Passou o braço por mim e me pressionou contra o balcão passando sua língua nos meus lábios. Quando abri a boca nós dois nos aninhamos em um beijo. O bigode de Frank me fazia cócegas. Abracei seu corpo e senti seu forte peito pressionar em mim enquanto perdia o fôlego na boca daquele homem.

- pessoal venham todos porque os jogos irão começar.

- estamos indo – falou Frank tirando o boné que usava e colocando em cima do balcão. Antes de irmos eu o abracei e dei um beijo em seu rosto e fui recompensado com uma mordida na bochecha.

Blacke e Luís se sentaram nas poltronas separadas, eu me sentei em um dos sofás, Frank se sentou ao meu lado e Lola do lado de Frank. No sofá de frente para mim estavam Clyde, Lana e Judy. No sofá de frente para as poltronas do lado direito estavam Cory, Ricky e Vince. No centro uma mesa de madeira com um tablete aberto em um jogo chamado ‘Quem é mais provável que...’

Frank passou o braço por trás de mim e me manteve junto dele e eu levei minha mão até a perna dele deixando ela lá fazendo carinho com os dedos.

- o jogo é simples – falou Judy colocando alguns copos de doses em cima da mesa e algumas garrafas de tequila, Martini e outras bebidas de várias cores – eu baixei alguns aplicativos com jogos e esse primeiro se chama ‘Quem é mais provável que...’ – falou ela se sentando no sofá – um jogador aperta o botão e ele mostrará uma frase. Então nós apontamos para a pessoa que achamos que se encaixa naquela frase. Quem tiver mais dedos apontados bebe uma dose. As perguntas estão em três categorias: Soft, Médio e Harcore.

- quem começa? – perguntou Blacke.

- eu – falou Judy apertando o botão e a frase apareceu… - ‘Quem é mais provável que acredite em alienígenas?’

Todos apontaram para Judy. Ela começou a rir e tomou um gole da tequila. Agora era vez de Vince. Ele apertou o botão e… - ‘Quem é mais provável que vista a mesma roupa dois dias seguidos?’

As opiniões foram variadas, mas três pessoas apontaram para Lola que começou a rir admitindo que já tinha feito isso várias vezes. Eu apontei para Blacke. Lola colocou uma dose em um copo e tomou um gole. Ricky se inclinou com uma cerveja na mão e apertou o botão onde surgiu a próxima pergunta.

‘Quem é mais provável que seja a melhor babá?’

As opiniões novamente foram variadas, mas eu recebi cinco dedos sendo apontados para mim.

- você foi uma ótima babá para Aaron – falou Clyde rindo.

Frank colocou uma dose de bebida para mim e eu tomei em um gole só sentindo ela queimar. Eu comecei a rir. Cory era o próximo. Ele apertou o botão e a pergunta surgiu em seguida.

‘Quem é mais provável que beije o pôster ou a foto de uma celebridade?’

A maioria apontou o dedo para Judy.

- por quê? – perguntou ela rindo.

- eu já vi você beijando a foto daquele cantor – falou Blacke – eu não lembro o nome dele agora.

- eu sei quem é… - falou Vince – acho que é Niall, aquele que faz parte de um grupo.

- mas é ele é lindo – falou Judy tomando um gole da bebida.

Era a vez de Lola e antes que ela apertasse o botão às cores do jogo mudaram de verde para amarelo. Era fase mediana do jogo. Lola apertou o botão e a frase apareceu.

‘Quem é mais provável que de um beijo em todas as pessoas do jogo?’

Todos apontaram para Luís. O parceiro de Omar que havia falecido. Ele era estrangeiro e devido os costumes de onde veio ele sempre cumprimentava todos com um abraço e um beijo. Obedecendo as regras ele tomou uma dose da bebida. Era vez de Frank. Ele apertou o botão.

‘Quem é mais provável que tenha uma ótima carreira como ator pornô?’

Eu fiquei indeciso sobre para quem deveria apontar, mas devido a minha experiência eu apontei para Clyde e foi ele quem recebeu mais pessoas apontando para ele.

- com um rosto desses fico imaginando o que esconde por baixo da roupa – falou Judy.

Clyde colocou uma dose e era a minha vez de apertar o botão. Quando aproximei o dedo às cores amarelas se tornaram vermelhas. Judy começou a rir animada e começou a bater palmas.

- meu deus – falei apertando o botão.

‘Quem é mais provável que seja melhor de cama?’

Alguns dedos apontaram para Clyde, outros para Blacke, mas a maioria apontou para Cory. Inclusive eu. O que me chamou a atenção e que provavelmente passou despercebido pela maioria é que Cory, Frank e Ricky apontaram para mim. Cory eu entendia e Frank também, mas Ricky?

Cory colocou uma dose tomou batendo o copo na mesa.

- última rodada desse jogo! – falou Judy. Era a vez de Blacke. Ele apertou o botão e a frase na tela vermelha apareceu.

‘Quem é mais provável que já tenha feito sexo com mais de três pessoas?’

A maioria dos jogadores apontou para Ricky inclusive eu. Ele pareceu surpreso.

- porque eu? – perguntou Ricky colocando a dose.

- você é gostoso! Só por isso! – falou Lana rindo – um corpo desse tamanho deve precisar de mais de uma mulher pra dar conta dele. Ricky tomou sua bebida e Judy colocou o outro jogo.

- o que jogaremos agora? – perguntou Clyde.

- um jogo chamado Eu Nunca! – falou Judy desligando o tablet.

- quais são as regras? – perguntei curioso.

Judy começou a colocar uma dose para cada.

- Um por vez fará uma pergunta e sempre que você e alguém do grupo tiver feito você toma um gole. Se você nunca tiver feito você não toma a dose. O legal desse jogo é que não precisa dar explicações da resposta. E o melhor: tudo o que acontecer aqui, fica aqui.

 - e o que acontece se eu fizer uma pergunta e só eu tomar um gole? – perguntou Ricky.

- então você tem que explicar sua resposta – falou Judy – todos tem que prometer serem sinceros. Nada de mentiras e nada de vergonha. Vale qualquer tipo de pergunta. Vai você primeiro – falou Judy para Luís.

Uma vez que todos tinham uma dose Luís pensou um pouco e começou o jogo.

- Eu nunca lambi meu próprio mamilo – falou Luís.

- agora quem tiver lambido o próprio mamilo alguma vez na vida toma uma dose. Quem nunca tiver lambido não bebe. Entenderam agora?

- entendi – falei vendo Cory e Blacke beberem e começarem a rir.

- sua vez Clyde.

- deixa eu ver… - falou ele olhando para Lana pensativo - Eu nunca flertei para me livrar de uma multa.

Todos tomaram a dose com exceção de eu e Lana que foi a próxima a jogar.

- Eu nunca enviei uma mensagem picante para a pessoa errada.

A maioria bebeu de novo com exceção de mim, Frank, Clyde e Ricky. Estava achando que nunca beberia nada.

- vamos apimentar um pouco as coisas – falou Judy que era a próxima a jogar – Eu nunca fiquei com alguém dessa roda.

Eu, Clyde e Cory bebemos um gole. Quem me deixou surpreso foi Vince e Judy que também tomaram um gole. Parece que Vince e Judy já tinham ficado em algum momento.

- você chama isso de picante? – perguntou Vince.

- diz ai, tem algo mais picante? – perguntou Judy.

- claro – falou ele com um meio sorriso – Eu nunca me masturbei para alguém dessa roda.

Eu não tomei minha dose porque tecnicamente eu nunca tinha me masturbado para ninguém naquela roda, mas Vince, Clyde, Lola, Cory, Blacke e Luís beberam sua dose.

- sua vez Ricky – falou Judy. Percebi que um bocado de gente começava á ficar um pouco alto. Eu ainda não sentia que estava bêbado, mas acho que mais umas três doses eu ficaria bem alegre.

- Eu nunca fiquei com alguém com o dobro da minha idade! – falou Ricky olhando para mim.

Eu, Lana e Judy somos os únicos que bebemos.

- vou mostrar pra vocês o que é picante – falou Cory colocando novamente doses para todos – preparados? – perguntou Cory. Eu não sei se estava porque tinha certeza de que ele me incluiria naquilo – Eu nunca cheirei a roupa íntima de alguém para saber se tinha o cheiro das partes íntimas – Cory olhou para mim. Blacke, Lana, Ricky e eu fomos os únicos que bebemos.

- você já cheirou? – perguntou Frank.

- Sim. Já – falei rindo.

- se soubesse tinha trago a que usei hoje – falou ele com um sorriso beijando minha boca. Um selinho.

- acho que é minha vez – falou Lola - Eu nunca chamei o nome errado durante o sexo.

Vince, Judy, Clyde, Luís, Lana e Frank tomaram uma dose.

- minha vez – falou Frank olhando para mim – Eu nunca recebi um beijo… grego.

Frank, Clyde, Cory, Ricky, Lola, Vince e eu tomamos uma dose. Era minha vez de novo naquele jogo.

- capricha Stanley é a última rodada – falou Judy gritando.

- Okay – falei olhando em volta. Não sabia o que perguntar, olhei para Clyde e depois para Frank e tive uma ideia – Eu nunca quis beijar a pessoa do meu lado esquerdo. Clyde tomou um gole e ao seu lado esquerdo estava Lana. Eles se aproximaram e deram um beijo de língua que durou alguns segundos. Judy tomou um gole e deu um beijo na boca de Vince. Ricky, Cory e Lola não beberam. Frank tomou sua dose e me deu um beijo. A boca dele era muito gostosa. Tomei um gole e olhei para Blacke.

- você quer? – perguntou ele com um sorriso

- quero sim – falei me aproximando dele.

- só um selinho – falou Blacke alterado se aproximando. Demos um selinho e eu me atrevi a colocar a língua em sua boca e ele chupou minha língua e todos começaram a rir e a gritar.

- hora do último jogo! – gritou Judy se levantando e colocando mais uma dose em cada um dos copos até que a garrafa de tequila ficou vazia.

- e que jogo será esse? – perguntou Blacke.

- Verdade ou Desafio! – gritou Judy levantando a garrafa e colocando no centro da mesa.

Blacke era o primeiro. Ele girou a garrafa que parou apontada para Ricky.

- verdade ou Desafio? – perguntou Blacke.

- Desafio! – falou Ricky rindo. Todos pareceram animados.

- eu te desafio a dar um beijo de língua em Lola.

Ricky se inclinou e Lola e ele deram um quente beijo de língua. Todos começaram a gritar e tomar suas doses bem animados. Todos pareciam bem alterados. Inclusive eu então eu decidi não beber mais. Estava animado e era o suficiente para mim.

Luís girou a garrafa que parou apontada para Judy.

- verdade! – falou Judy sem esperar Luís perguntar.

- É verdade que você já teve uma experiência lésbica?

- sim, é verdade – falou Judy rindo e ficando vermelha de vergonha.

- minha vez – falou Clyde girando a garrafa. Ela girou, girou, girou e girou e parou apontada para quem? Eu! É claro.

- Verdade ou Desafio? – perguntou Clyde olhando para mim.

- Desafio! – falei respirando fundo.

- Te desafio a dizer quem pé melhor de cama: Cory ou Eu!

- HUUUUUUUUUUUUUUUUU – todos disseram ao ouvir aquela pergunta. Olhei para Cory e olhei para Clyde. Respirei fundo e disse a verdade.

- você – falei olhando para Clyde.

- Sério? – perguntou Cory – fiquei chateado! – falou ele brincando.

- Não se preocupe – falei olhando para Cory – Ele perguntou quem é melhor de cama, você é melhor no banheiro! – falei me referindo a nossa primeira vez que foi na banheira da casa de Clyde.

Lana girou a garrafa e parou em Vince. Ela desafiou Vince a contar sobre como ele tinha perdido sua virgindade. Judy girou a garrafa e parou em Frank. Ele escolheu verdade e ela perguntou qual o tamanho do pau dele. Ele respondeu vinte centímetros e ainda disse ‘Eu posso provar’. Ele fez todos rirem. Vince girou a garrafa e parou em Clyde. Vince perguntou se ele tinha perdoado Blacke e Clyde respondeu que sim. Os dois se levantaram e se abraçaram. Os dois até choraram um pouco. Coisa de Bêbado. Ricky girou a garrafa e ela parou apontada para Vince. Ele apertou os lábios e perguntou.

- Verdade ou Desafio?

- Desafio! – falou Vince.

- desafio você a deixar Stanley lamber os seus mamilos até que fiquem duros. Vince começou a rir e pensou a respeito. Ele tirou a camisa e revelou seu corpo cheio de tatuagens. Fui até ele e lambi o seu mamilo esquerdo e em seguida o direito.

Era a vez de Cory. Ele girou a garrafa que girou, girou e lentamente parou apontando para Blacke.

- pode mandar! – falou Blacke.

- Eu te desafio a deixar Stan chupar seu pau!

- ta ficando doido! – falei olhando para Cory.

- Isso aqui está ficando picante demais! – falou Judy se levantando e todo mundo começou a rir. Ela foi até o som e aumentou o volume. Ela colocou a garrafa na cozinha e todos se espalharam. Os jogos tinham terminado e eu admito que tinha sido muito divertido e excitante. Fiquei sentado no sofá com Frank alguns minutos e nós nos beijamos por um bom tempo. A boca dele era tão gostosa. O seu bigode me pinicava e minhas mãos acariciavam o meio de suas pernas confirmando que seu dote era sim de vinte centímetro e com uma cabeça bem grande.

- vou ao banheiro e volto rápido – falei dando um selinho em seus lábios antes de me levantar e subir as escadas até o segundo andar. Fui até meu quarto e chegando no banheiro tirei o pau pra fora que estava meio bomba e deixei a urina sair. Meu coração batia rápido. O relógio do meu celular marcava pouco mais das uma da manhã. Assim que mijei fui até a pai do banheiro e lavei as mãos. Ao sair de volta para o quarto tive uma agradável surpresa ao ver Frank só de cueca sentado na cama escorado na cabeceira. Ele estava com as pernas um pouco abertas acariciando o pau coberto pela cueca.

- vem aqui – falou ele. Tirei toda minha roupa e fiquei apenas de cueca. Fui até a cama e fiquei de quatro me aproximando de Frank e dando um beijo em sua boca. Passei a língua em seu mamilo e mordisquei fazendo com que ele desse um tapa na minha cara – morde cachorro – falou ele me fazendo morder seu mamilo outra vez.

- gostoso! – falei descendo a língua pela sua barriga chegando a sua cueca e mordiscando seu pau grosso. Frank tirou o pau pra fora e seu senti o cheiro do seu membro. Dei vários beijos no corpo do seu pau e Frank o segurou para cima enquanto eu desci a língua e abocanhava seu caralho.

- porra que boca essa? – perguntou Frank com um meio sorriso me vendo subir e descer em seu pai. Estava quente e pulsando em minha boca. Senti suas fortes mãos segurarem minhas nádegas e a massagearem. Achei inicialmente que fosse Frank, mas senti um pau duro na calça jeans me encoxando. Olhei para trás e vi que era Cory. Ele lambia os lábios e pressionava seu membro no meu cuzinho que ainda estava escondido na cueca. Ele afastou minha cueca para o lado e cuspiu esfregando o pau na calça jeans espalhando.

- deixa eu te comer? – perguntou Cory.

- sim – falei respirando ofegante voltando a chupar Frank. Subi a boca pressionando os lábios por seu pau duro e o afundei na garganta ouvindo Cory tirar a camisa e abrindo a braguilha e desabotoando a calça jeans – não se esqueça de trancar a porta.

- Deixa que eu tranco – falou Ricky. Olhei para trás e ele estava parado do lado de dentro com a porta entre aberta. Ele fechou a porta atrás de si e a trancou. O delegado Roderick andou na minha direção e se sentou na cama olhando para mim. Ele levou a mão até meu rosto e nós nos beijamos. Senti pela primeira vez o gosto da sua boca o toque de sua grande e robusta mão.

Enquanto nos beijávamos Frank tirou sua cueca e jogou no chão. Cory tirou toda sua roupa e se sentou ao lado de Frank na cama se escorando. Acariciei o forte peito de Roderick descendo por sua barriga e segurando firme no caralho duro escondido na calça jeans. Senti o momento quando Cory abaixou minha cueca e começou a dar tapas e mordias nas minhas nádegas. Ricky se levantou e começou a tirar a roupa. Volte até Frank e dei um beijo em sua boca descendo novamente até seu caralho pressionando-o na minha garganta enquanto Cory passava sua quente língua no meu cuzinho. Ele rasgou minha cueca e tirou os trapos jogando de lado. Quando Ricky tirou sua cueca vi o tronco que ele tinha entre as pernas se balançar para cima e para baixo. Um pedaço suculento de carne. Ele se aproximou e segurando o pau ele bateu em meu rosto e quando eu tirei a língua para fora ele meteu para dentro da minha boca me fazendo sentir pela primeira vez seu grosso caralho inchado dentro da minha boca. A cabeça inchada louca para esporrar. Cory chupava meu saco por trás e dava tapas na minha nádega esquerda enquanto Frank me fazia cócegas com seu bigode enquanto chupava meu cuzinho sugando-o me fazendo gemer como uma cadela. Eu respirava ofegante e gemia passando a língua pelo pau de Ricky dando um selo na cabeça do seu caralho voltando a mamar seu caralho me lembrando de seu conselho: ‘Ser firme, carinhoso, fazer os movimentos certos e no final de eu for bom de mira vou ficar com a boca cheia’. Era agora que a verdadeira brincadeira ia começar.

Obrigado pelos comentários. Só não postei ontem porque acabou a energia aqui onde moro. Um saco... Um abraço a todos ;)