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Capitulo Quinze
a esColha PerfeiTa
P
|
assou-se três semanas que eu tinha me encontrado
com Howard pela primeira vez e daquele dia até hoje eu não tinha mais me
encontrado com ele, eu tinha um sentimento de culpa por ter transado com Howard
afinal ele era casado. Nick o namorado não estava errado em ter ciúmes de
Howard. Eu definitivamente não estava mais falando com Howard.
Eu pensei naquele dia e a cena
ridícula que fiz no apartamento, foi um drama desnecessário, mas a verdade é
que fiquei decepcionado dele gostar tanto do namorado afinal eu não podia negar
que sentia algo a mais por ele, mas enfim já tive outras decepções amorosas e
não vai ser difícil esquecer essa, se eu esqueci Phil posso esquecer Howard
também.
Ele tinha me ligado uma semana
depois do ocorrido e eu tinha dito para que ele me esquecesse e que eu faria o
mesmo, seria o melhor para nós dois. E desde aquele dia até hoje nós não
entramos mais contato um com o outro.
Era sexta-feira e Marley tinha me
convencido a sair com ela naquela noite. Por volta dás 20h30min Marley chegou ao
meu flat.
- vamos? – falou ela quando eu
abri a porta.
- deixa eu só tomar um copo de
água antes de irmos – falei indo até a geladeira e pegando um copo com água
gelada e tomando. – você tem certeza que esse lugar é bom?
- tenho sim, nós temos que nos divertir
um pouco nós estamos ficando loucos com essa faculdade – falou Marley quando
fui até a porta e nós saímos.
- se estiver ruim eu vou vir
embora cedo – falei quando entramos no taxi – essa boate é só de hétero?
- não, ela é GLBTTS vai muita
gente de todos os tipos e gosto por isso eu estou dizendo que é boa lá não
existe preconceito, tem gay, lésbica, hétero...
- melhor assim. – respondi
olhando pela janela do taxi.
- confia em mim, eu já fui nessa
casa de dança muitas vezes você vai amar e quem sabe nós não saímos de lá com
namorados. – falou Marley.
- desculpe, mas eu não acredito
que uma pessoa consiga arrumar um namorado indo a uma boate ou casa de dança
sei lá...
- nunca diga que algo não
acontece. – falou Marley.
- porque? – perguntei
- é tipo um karma, a gente acha
que as coisas não acontecessem com a gente sejam coisas boas ou rins e dizer em
voz alta faz com que aconteça.
- deixa de ser boba – falei.
- depois não diga que eu não
avisei – falou ela com um sorriso no corpo.
Logo nós saímos do taxi em frente
à boate. Nós pagamos a entrada e logo colocaram um pulseira no nosso braço. Nós
fomos entrando e como em toda a casa de dança tocava uma música estupidamente
alta.
Como nós tínhamos pagado a
entrada mais cara fomos primeiro pegar umas bebidas. Marley pediu a dela e eu
pedi uma batida, não estava a fim de beber muito afinal algum de nós dois tinha
que estar sóbrio para ir embora.
Depois que pegamos nossas bebidas
nós fomos para a multidão e dançamos bastante, Marley já tinha se engalfinhado
com um cara na boate e eu puxava o braço dela afinal eu não ficaria segurando
vela.
- me deixa – falou ela quando
puxei. Marley estava com um sorriso enorme no rosto sinal que já estava bem
alta.
- eu não tenho ninguém e você não
vai me deixar sozinho sua louca – falei agarrando no braço dela.
- eles vão achar que estamos
juntos – falou ela.
- é bom que achem mesmo.
- seu chato – falou ela enquanto
nós saíamos da multidão.
- vamos lá pegar outra bebida –
falou ela.
- tem certeza? – perguntei.
- claro que sim meu amor, a noite
é uma criança.
- exatamente, a noite. Ela é uma
criança e até ter 18 não precisa responder por seus atos.
- uma cerveja – gritou Marley
quando chegamos ao balcão de bebidas – ela pegou abriu e deu um gole. – escolhe
a sua Fry.
- não vou beber mais Marley. –
falei olhando pra ela.
- vamos lá – falou ela me
empurrando e eu esbarrei em alguém que estava atrás de mim com força.
- Marley! – falei exaltado e
assustado.
A pessoa que eu empurrei reclamou
alto e eu não tinha coragem para olhar na cara da pessoa e pedir desculpas.
- foi mal – falou Marley para o
homem.
Eu decidi me virar e pedir
desculpa.
- olha me desculpa não foi minha
intenção.
- toma mais cuidado seu babaca –
falou o homem passando a mão na camisa aonde tinha derramado bebida.
Ele olhou pra mim com uma cara
mal humorada.
- sinto muito - falei me virando
e segurando a mão de Marley e puxando ela.
- Hey! – gritou o homem.
- ele vai me bater Marley, se eu
morrer eu volto pra puxar seus pés gigantes – falei pra ela me virando e
esperando pelo soco fechando um pouco os olhos.
- Fry? – falou o homem.
Eu abri os olhos e tentei
reconhecer o homem com sucesso.
- Charles? Quer dizer... Warren?
- sou eu! Lembra-se de mim? –
falou ele.
- lembro sim. Como você está?
- esperando sua ligação.
- foi mal, eu perdi o número.
- a velha desculpa.
- foi mal pela camisa, minha
amiga aquí é meio desastrada.
Marley estendeu a mão pra ele.
- boa noite gato! – falou ela –
vamos dançar? quem sabe daqui nós não vamos pra outro lugar.
Ele estendeu a mão e a cumprimentou
e eu fiquei envergonhado por ela estar mais tonta que uma barata.
- Warren – falou ele com um
sorriso – foi mal Marley, mas se tem alguém que eu quero levar daqui essa noite
é seu amigo aquí – falou batendo no meu ombro.
- ele não pode, ele disse que
estamos juntos. – falou Marley agarrando no meu braço.
- Marley vai se agarrar com seu
amiguinho lá na multidão – falei.
- até mais pra vocês dois – falou
ela vindo até meu ouvido. – não se preocupa comigo eu arrumo uma carona.
Ela se foi e eu fui andando com
Warren.
- vamos pra área de fumantes lá
não faz tanto barulho – falou ele indo na minha frente e depois de passar por
algumas portas e piscinas chegamos na área aonde tinha música, mas não era tão
alta.
- então sumido, fiquei esperando
sua ligação – falou Warren acendendo um cigarro.
- foi mal, eu realmente perdi o
número.
- tem certeza?
- tenho sim, eu passei por uns
problemas na época e acabei esquecendo seu número no bolso e quando procurei
por ele era tarde demais.
- tudo bem, eu acredito em você
então. – falou ele assoprando a fumaça.
- muita coincidência nos
encontrarmos aquí. – falei.
- verdade, o que você faz aquí em
Nova York tão longe de casa? Está de férias?
- eu estou fazendo faculdade,
Medicina.
- ótima noticia – falou ele –
assim poderemos nos ver mais tempo.
- você fala comigo como se me
conhecesse a muito tempo – falei rindo.
- sabe aquele dia que nos vimos e
você trabalhava no bar & restaurante? Eu estava a muito tempo lá apenas
olhando você de longe conversando com as pessoas e servindo as bebidas e ficava
me imaginando conversando com você, imaginei outras coisas também, mas não vem
ao caso. O caso é que gostei muito de você desde o primeiro dia que eu te vi.
- também gostei de você ter ido
falar comigo – falei.
- sério? Gostou tanto que nem me
ligou? – falou ele começando a andar de volta para a boate.
- você vai me massacrar até meus
últimos dias com isso?
- só um pouco – falou ele rindo.
Nós voltamos para a boate e ele
se apoiou na parede e me puxou me fazendo ficar bem perto dele, ele colocou as
mãos na minha cintura e eu coloquei as mãos em volta do pescoço dele.
- eu não vou desistir até você
ser meu – falou ele.
Eu dei um sorrido feliz por ter
encontrado alguém que eu procurava. Fiquei feliz de saber que ele se lembrou de
mim.
Eu me aproximei e dei um selinho
na boca dele sentindo sua barba castanha clara arranhando meu rosto, o gosto de
cigarro não me incomodou.
- sou todo seu – falei deitando a
cabeça no ombro dele.
Ele pegou o celular e olhou a
hora.
- tem compromisso? – perguntei
levantando a cabeça e olhando pra ele.
Ele deu um sorriso e um selinho
na minha boca.
- se você me dizer que é casado
ou tem namorado eu vou embora – falei pra ele.
Eu rui alto e beijou meu pescoço.
- sou solteiro, espero que por
pouco tempo – falou ele com um sorriso e colocando a mão esquerda na minha
bunda e apertando bem de leve. – eu estou olhando o celular pra saber se já
está na hora de nós sairmos daqui.
- o que faz você pensar que eu
vou com você? – falei com um sorriso sendo brincalhão.
- seu corpo está junto ao meu e
estamos trocando carinho, porque não iria? – falou ele pegando meu rosto em
suas mãos e me calando com um beijo quente e demorado.
Depois alguns minutos ouvindo
will.i.am dividir vocais com Miley Cyrus em “Fall Down” ele me disse que já
estava pronto para ir.
Nós entramos no carro dele e logo
ele ligou o carro.
- quantas horas? – perguntei.
Ele assoprou a fumaça do cigarro
e pegou o celular no bolso.
- 23h46min. – falou ele.
- nossa, já? A hora passou tão
rápido desde que eu e Marley chegamos na boate.
- sério? – perguntou ele.
- sério, dizem que o que é bom
dura pouco. – falei. – o engraçado é que eu nem estava com vontade de vir nessa
boate.
- ainda bem que você veio se não
nós nunca teríamos nos encontrado.
- eu nunca iria imaginar que você
morava em nova York, eu pensei que você morasse lá em Montgomery mesmo, ou pelo
menos no Alabama.
- minha empresa ficava no estado
do Alabama e com isso eu morava lá é claro, agora nós abrimos a empresa aqui em
NY faz uns 6 meses e eu me mudei pra cá de volta.
- então aquele dia que nos
encontramos pela primeira vez a empresa já era aquí em Nova York?
- sim. – respondeu ele.
Depois um certo tempo no carro
chegamos em um condomínio de casas e ele cumprimentou o porteiro e logo
entramos. Ele foi dirigindo entre as casas e logo chegamos na dele. Ele abriu a
porta da garagem com o controle e estacionou o carro e logo eu ví a porta se
fechando.
- muito bonito esse lugar – falei
saindo do carro.
- você gostou?
- muito bonito.
- espere só ver o lado de dentro
às casas são muito bonitas.
Nós entramos e eu ví o lado de
dentro, nunca tinha estado em uma casa tão bonita e grande. Eu fiquei
boquiaberto, a casa era bem feita até nos mínimos detalhes.
- gostou da decoração? Foi eu
mesmo quem escolheu tudo.
- gostei é tudo tão moderno. –
falei olhando o enorme aquário que tinha na sala.
- vem aquí – falou ele subindo ás
escadas – vou te mostrar o cômodo mais bonito da casa.
Eu segui ele e como eu previa eu
cheguei ao quarto dele. Nós entramos e eu me aproximei dele e dei um beijo de
língua enquanto ele desabotoava a própria camisa. Ele desabotoou e tirou a
camisa jogando no chão. Eu coloquei as duas mãos no peito dele e comecei a
alisar o peito dele enquanto chupava sua língua.
- você é meu bebê – falou ele
segurando meu rosto em suas mãos e dando um selinho na minha boca.
Ele me mandou levantar os braços
e ele tirou minha camisa jogando no chão.
Ele se deitou na cama e eu fui
por cima dele e senti seu pau ainda na calça jeans na minha bunda. Eu coloquei
a mão no peito dele e massageei enquanto ele fechava os olhos e gemia rebolando
seu pau na minha bunda.
Ele me puxou e me fez dar um
beijo na boca dele.
- cara, faz tanto tempo que não
transo que não vou aguentar esperar, tudo bem pra você?
- tudo – falei saindo de cima
dele e tirando o resto da minha roupa. Warren tirou o resto da roupa dele e
pegou um preservativo e me entregou.
- coloca pra mim.
Ele se deitou e abriu as pernas.
Eu subi na cama e virei minha bunda para a cara dele e fizemos um 69, mas ao
invés de chupar meu pau Warren lambia meu rabo e massageava meu buraquinho.
Eu peguei o pau dele na mão e
chupei gostoso sentindo sua língua quente entre minhas nádegas. eu coloquei a
camisinha no pênis dele e me levantei e me deitei na cama levantando as pernas
ele veio e se encaixou entre elas colocando o pau na entrada no meu rabo. Ele
cuspiu na mão e passou lubrificando e começou a enfiar.
Eu fechei os olhos e gemi enquanto
seu pau entrava. Logo ele começou a bombar e enquanto bombava eu me masturbava
sentindo um tesão enorme. Depois de um tempo ele se deitou em cima de mim
enquanto me fodia e nos beijamos.
- tá gostoso? – perguntou ele
socando bem fundo.
- delicia. – falei gemendo dando
um selinho na boca dele.
- chora no pau do seu macho –
falou ele. – geme gostoso no pau do seu macho.
Eu gemia gostoso enquanto ele me
comia deliciosamente.
- haaa Warren, que gostoso.
- gosta do seu macho? – perguntou
ele lambendo minha orelha.
- delicia – falei apertando ele e
piscando meu rabo e apertando o pau dele.
- vou gozar – falou ele fodendo
mais rápido e logo contraindo o corpo.
Ele se abaixou e me beijou e
enquanto ele rebolava seu pau mole na minha bunda eu me masturbei e gozei
sentindo aquele homem junto a mim.
Ele tirou o pau do meu rabo e
tirou a camisinha agora cheia de goza e deu um nó, ele se levantou e foi até o
banheiro que tinha no quarto dele. Eu fiquei deitado olhando pro teto sem
acreditar que aquilo tinha acontecido, eu estava feliz por reencontrar Warren.
Seria o destino?
Warren voltou com um sorriso no
rosto e jogou uma toalha pra mim.
- limpa a porra na sua barriga.
Eu limpei e me levantei vestindo
minha roupa.
- aonde você vai? – perguntou ele
vestindo apenas a cueca.
- eu vou embora – falei olhando
pra ele.
- não senhor, você vai dormir
aquí comigo.
- tem certeza? – perguntei.
- claro – falou ele se deitando
na cama.
Eu retirei minha camisa e minha
bermuda e me deitei ao lado dele. Nós nos cobrimos com o cobertor e eu fiquei
deitado de barriga pra cima olhando pro teto.
Ele se virou e colocou a mão no
meu peito e me deu um beijo de língua bem gostoso. Eu coloquei a mão no rosto
dele e o beijei carinhosamente.
- não quero que você vá embora,
eu quero acordar amanha e ter você aquí comigo – falou ele me puxando e me
fazendo deitar no peito dele.
- também quero acordar ao seu
lado – falei.
- eu tenho medo que você vá
embora e que nunca mais nos vejamos, não quero que essa noite seja apenas uma
noite.
- também não – falei fechando os
olhos e me aconchegando em seu corpo.
- tem um jeito de acabarmos com
esse medo.
- qual?
- namora comigo.
- namoro? – perguntei assustado.
- é? porque? Você tem namorado?
- não, é que está tudo indo tão
rápido.
- porque tem que demorar?
- tudo bem, eu aceito.
- então pronto não me preocupo
mais. – falou ele com um sorriso no rosto.
- boa noite – falei dando um
beijo no peito dele e deitando a cabeça outra vez e comecei a alisar os cabelos
do seu peito para dormir.
- boa noite – falou ele dando um
beijo na minha testa. – ele começou a alisar minhas costas e foi assim que eu e
meu namorado pegamos no sono rapidamente depois de uma transa maravilhosa.
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