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Capitulo Quatorze
o sustO
N
|
ós nos sentamos á mesa de frente um para o outro.
Estava nervoso. Nunca me senti tão íntimo de alguém e tinha medo de estragar
tudo. Medo de dizer a coisa errada.
- você quer pedir algo para comer
ou prefere pedir algo para tomarmos antes? – perguntou ele.
- você que sabe – falei dando um
sorriso para ele.
- vamos pedir o almoço então.
- tudo bem – falei.
O garçom veio e nós dois fizemos
o pedido.
- você pode trazer pra gente uma
garrafa de cerveja por gentileza? – falou Howard olhando para mim – você bebe?
- sim – respondi
O garçom veio com a garrafa e se
foi para fazer nosso pedido.
- então há quanto tempo você está
aqui? – perguntou Howard colocando cerveja no copo pra mim e depois para ele.
- há duas semanas – respondi
tomando um gole.
- o que você está achando daqui?
- uma bela cidade. Realmente grande
eu estou impressionado.
- e a faculdade? Está gostando?
- estou sim.
- fico feliz por você ter
conseguido. – falou ele tomando um gole – você imaginou que um dia nós
estaríamos aquí pessoalmente?
- nunca – respondi tomando um
gole.
- o que você achou de mim? Acha
que vai conseguir passar hoje sem ir pra cama comigo? – perguntou.
- o que? – perguntei rindo.
- brincadeira – falou ele. –
apensar que se eu tivesse chance você seria meu.
- não me deixa envergonhado –
respondi.
- e então? – perguntou ele – o
que achou de mim?
- digamos que seu namorado é um
homem de sorte.
- obrigado – falou ele terminando
o copo.
Depois que terminamos de tomar a
bebida nosso almoço chegou. Nós conversamos enquanto comíamos.
- e sua mãe? Ela está melhor –
perguntou Howard.
- sim, uns dias atrás eu passei
por um grande susto, mas agora está bem. – falei. – e sua família?
- eu sai da casa dos meus pais,
agora eu estou morando com meu namorado.
- sério?
- sim.
- fico feliz. E o restante da sua
família?
- está todo mundo bem, meu irmão,
minha irmã e meus pais estão ótimos.
- você não contou para seu
namorado sobre mim né?
- não, fica tranquilo ele nem
imagina, só que eu não acreditei na sua desculpa de ter desaparecido por causa
de algumas coisas da sua vida.
- acredito, foi por causa disso
mesmo.
- tudo bem – falou ele com
um sorriso.
Depois que nós comemos decidimos
ir embora. Nós dividimos a conta e logo estávamos de fora do restaurante.
- eu vou indo então – falei
estendendo a mão. – gostei de te conhecer e peço desculpas outra vez por ter
desaparecido todo aquele tempo.
- desculpado – falou ele. – você
mora aonde? Eu te levo lá. – falou ele pegando um cigarro e colocando na boca.
- você não parou de fumar? –
perguntei.
- eu tentei... eu ainda tento,
mas não consigo.
- eu segui seus conselhos e você
não seguiu os meus?
- pra mim é mais difícil, meu
irmão fuma, meu namorado fuma, várias pessoas que eu conheço fumam pra mim
parar é mais difícil.
- só espero que não desista.
- vou continuar tentando. – falou
ele acendendo e assoprando a fumaça. – responde o que eu te perguntei, aonde
você mora? Eu te levo até lá.
- não precisa eu vou de metrô.
- faço questão de te levar.
- é sério não precisa. –
respondi.
- é sério eu vou te levar. –
falou ele começando a andar e indo em direção do seu carro.
- não precisa – falei.
- eu não estou ouvindo – falou
ele se afastando.
Eu sem opção decidi ir com ele.
Ele foi andando e logo ví ele dar a volta no carro, antes de entrar ele jogou o
cigarro no chão e entrou no carro e ficou esperando eu chegar e eu entrei e
sentei ao lado dele.
Ele ligou o carro e nós começamos
na os mover.
- aonde você mora? – perguntou
ele.
- pode seguir por essa rua –
falei apontando – e depois eu te ensino o resto.
- é um pouco longe hein? – falou
ele.
- fica sim, mas fica perto da
minha faculdade.
Depois de uns 10 minutos
dirigindo o celular dele tocou e ele atendeu no viva voz.
- é meu namorado – falou ele. –
se você não quiser que ele saiba que nós dois estamos nos falando você fica
caladinho – falou ele ligando o celular.
- alô – falou Howard.
- Howard onde você está? –
perguntou o namorado.
- eu estou resolvendo alguns
problemas – falou ele.
- eu preciso de um favor seu
- qual? – perguntou.
- eu preciso que você pare de
fazer o que estiver fazendo e vá para casa agora.
- por que?
- você precisa pegar uns papéis
que deixei em minha escrivaninha e digitalizar eles pra mim. Envia eles para
meu e-mail, eu estou com um comprador aquí e esqueci os papéis dele em casa.
- vou pra lá agora – falou
Howard.
- obrigado amor, beijo – falou
ele.
- beijo – respondeu Howard
desligando.
- você pode me deixar perto da
próxima estação que eu pego o metrô – falei.
- nem pensar – falou Howard – meu
apartamento não fica muito longe daqui, eu pego os documentos envio pra ele e
depois deixo você em casa.
- cara é sério, não precisa.
- eu não vou parar o carro.
Eu olhei pela janela e respirei
fundo tentando tirar uma coisa boa daquela situação... eu pensei, pensei e
nada.
Depois de alguns minutos ele
estacionou em frente de um prédio de mais ou menos 10 andares. Ele saiu do
carro.
- você vai subir comigo.
- eu espero aquí.
- senhor Fry você não aprende? –
falou ele batendo a porta.
Nós entramos no prédio e
cumprimentamos o porteiro e entramos no elevador.
- qual andar você mora?
- no 5ª – respondeu Howard.
Logo o elevador parou e abriu as
portas, mas para minhas surpresa tinha uma outra porta.
- não entendi!- falei.
- cada andar é um apartamento. –
falou Howard pegando a chave e destrancando a porta e abriu a porta. Era
enorme. O apartamento e o andar inteiro.
- nossa aquí é muito bonito. –
falei entrando e Howard fechou a porta.
- você quer beber alguma coisa? –
perguntou ele.
- não, vai logo lá enviar esses
documentos antes que ele descubra que você está com alguém.
- que medo é esse?
- só não quero estragar seu
casamento.
- ele não é tão ciumento assim,
ele é só como todos os namorados e namoradas do mundo.
Eu deu um sorriso falso
concordando e me sentei no sofá da sala enquanto ele foi até o escritório e foi
até o computador resolver o que tinha para resolver.
Depois de uns 10 minutos ouvindo
alguns barulhos de dentro do escritório como scanner e outros ele finalmente
saiu de lá.
- prontinho – falou ele pegando a
chave do carro em cima do criado mudo na sala.
- Nick trabalha de quê? – perguntei
enquanto Howard abria a porta do apartamento e apertou o botão do elevador.
Ele não respondeu e apenas ficou
calado. E eu fiquei olhando pra ele com uma expressão estranha no rosto.
- como você sabe o nome dele? –
perguntou Howard.
- o que? – perguntei surpreso.
- como você sabe que o nome do
meu namorado é Nick? – falou ele olhando pra mim com uma cara séria.
- você me disse – respondi
assustado tentando inventar algo.
- mentira – falou ele. – nós mal
dizemos o nosso nome, sempre que falávamos de amigos e familiares nós nunca
usamos nomes.
Eu fiquei calado olhando pra ele
sem saber o que dizer, eu abria a boca para dizer algo, mas não conseguia criar
coragem para mentir outra vez.
- você conhece ele? vocês dois se
conhecem? Você é algum amigo do Nick curtindo com minha cara? – falou ele
fechando a porta do apartamento.
- não é isso.
- você só sai daqui quando me
falar a verdade.
- tudo bem – falei me virando e
indo até o sofá.
- desembucha – falou Howard ficando
em pé de braços cruzados ele estava realmente alterado.
- se acalma – falei.
- não me acalmo – falou ele –
quero saber como você sabe da minha vida – falou aumentando um pouco o tom da
voz.
- tudo bem, eu explico – falei
respirando fundo – olha, a uns dois, três meses atrás eu me conectei na
internet para conversar com você e Nick seu namorado pegou seu celular e disse
para que eu ficasse longe de você, ele disse que não era mais para nós dois
conversássemos e que eu estava atrapalhando o relacionamento de vocês.
Howard ficou calado e descruzou
os braços coçando a face direita.
- eu estou falando a verdade. –
falei ainda sentado.
- então foi por isso que você
sumiu todos aqueles dias? Nick mandou você não falar mais comigo?
- foi sim.
- agora tudo faz sentido, ele ter
mudado de idéia sobre eu conversar com você.
- então – falei me levantando –
agora que você já sabe eu gostaria de ir embora. – falei andando até a porta e
abrindo e apertando o botão do elevador.
- Fry me desculpa – falou ele
vindo até mim.
- é sério cara – falei cruzando
os braços esperando o elevador – você me assustou e muito, você deve ser
tratar. Acho que não é seu namorado que é ciumento e sim você.
- eu não queria te assustar.
- mais assustou – quando disse
isso a porta do elevador se abriu. – na verdade eu é quem devo me tratar, como
eu aceito vir na casa de um cara que eu acabei de ver pela primeira vez? Eu já
estava assustado e ainda acontece uma coisa dessas.
Eu entrei no elevador e apertei o
botão do térreo.
- eu podia dizer que foi bom te
conhecer, mas devido o que aconteceu eu espero nunca mais te ver na minha vida.
– Howard ficou calado e a porta do elevador começou a se fechar, mas antes que
se fechasse por completo ele colocou a mão.
- espera – falou ele com a porta
se abrindo. – agora eu estou me sentindo mal.
- sério? – falei.
- me desculpa, eu sou meio
possesso às vezes.
- meio? Você foi tipo
“totalmente”. Agora se puder me dar licença eu preciso ir antes que você fique
“meio possesso” falei colocando aspas com os dedos.
- Nick é um bastardo eu não
acredito que ele fez isso comigo. – falou ele.
- acho que não sou a pessoa
perfeita para você desabafar – falei apertando o botão para o elevador fechar
as portas, mas Howard ainda barrava a porta.
- eu não vou conseguir passar por
isso se você não me perdoar, você não sabe o quão mal eu me sinto.
- eu guardei segredo de você
sobre sue namorado em respeito a você para não te magoar e não estragar seu
relacionamento e na primeira chance que você tem você me dá um susto desses?
Você me tratou como se eu fosse um criminoso.
- você não pode ir desse jeito.
Eu não devia ter feito isso com você. Eu nem sabia do que se tratava.
- tudo bem, eu te perdoo – falei
com um sorriso pra ele - vamos fingir que isso não aconteceu, especialmente a
parte em que eu concordei em te encontrar.
- para com esse sarcasmo – falou
ele.
- é meu mecanismo de defesa, eu
não posso me culpar por tentar me defender de você, seu maluco.
Ele continuou barrando a porta do
elevador e por alguns segundos ficamos nos olhando.
- se você puder tirar a mão eu
pretendo ir embora – falei esperando que ele tirasse a mão.
- eu te assustei tanto assim? –
perguntou ele.
- o que você acha?
Por alguns segundos eu esperei
que ele deixasse a porta do elevador se fechar, mas isso não aconteceu.
- deixe eu ir – falei.
- não vou deixar até que você me
desculpe de verdade.
- vamos esquecer isso. – falei.
- Fry, você não aprende mesmo? Eu
não vou desistir até que você me perdoe.
Eu fiquei olhando pra ele e me
aproximei rapidamente e dei um beijo na boca dele segurando seu rosto em minhas
mãos.
Eu parei de beijá-lo e olhei para
o rosto e me afastei um passo.
- me desculpa – falei limpando
minha boca – não devia ter feito isso.
Ele não disse nada e apenas me
puxou para fora do elevador e me abraçou dando um beijo na minha boca. Eu o
abracei e uma vez em seus braços eu me senti seguro e confortável e o medo e
susto que eu sentia antes se foi.
- não podemos fazer isso? – falei
parando de beijá-lo.
- porque? – falou ele com as mãos
na minha bunda apertando bem devagar.
- porque? E seu namorado! Ele é
praticamente seu marido.
- ele que se foda – falou ele
dando um selinho na minha boca. – quem mandou ele afastar você de mim?
- isso não é desculpa pra você
traí-lo. – falei dando alisando o peito dele com minha boca á centímetros de
distância da dele.
- eu quero te pegar desde que te
vi no restaurante, mas não fiz isso por respeito ao Nick que é meu namorado,
mas agora que eu sei que ele traiu minha confiança acho que ele não vai se
importar se eu trair a dele também. – ele falou isso me dando um beijo de
língua bem gostoso – a não ser que você não queira.
- eu quero – falei abraçando ele
e dando um beijo de língua enquanto abria os botões da camisa dele.
Quando abri metade dos botões ele
segurou na minha mão e me puxou para o quarto.
Ele me fez deitar na cama e eu
fui chegando mais perto da cabeira quando ele veio por cima de mim e voltou a
me beijar de língua. Eu fui abrindo o resto da camisa e ele tirou. Ele tinha
alguns pelos bem grossos no peito.
Ainda deitado eu levantei os
braços e Howard tirou minha camisa. ele lambeu meu peito e dava mordidas na
minha barriga me fazendo arrepiar. Eu me sentei me escorando na cabeceira da
cama e Howard se ajoelhou na minha frente. Eu fiquei com um pacote enorme em
meu rosto e dei umas mordidas ainda por baixo da calça Jeans.
Eu abrí o zíper e desabotoei a
calça descendo até a metade da bunda. Eu desci a cueca e peguei seu pau branco,
grande e com veias roxas na mão e coloquei na boca com bastante carinho
lambendo a cabecinha, dando umas lambidas antes que começar a pagar um boquete
bem gostoso.
- Haaaa – boca gostosa – falou
ele pressionando a rola contra minha garganta. Minha cabeça bateu na cabeceira
e eu senti seu pau bem fundo.
Eu peguei o pau dele na mão e
comecei a masturba-lo e a chupar a cabecinha rosada enquanto com a outra mão eu
alisava sua virilha e as vezes alisava seu peito.
Eu fechei os olhos mamando sua
pica doce e carnuda. Eu alisava seu peito peludo com minha mão e ele pegou meu
dedo e começou a chupar e lamber me deixando de pau duro.
Ele se levantou e tirou toda a
roupa. Eu me levantei e tirei toda a minha roupa também. Eu deitei na cama de
lado e ele pegou um preservativo e um vidro de lubrificante apimentado. Eu
comecei a me masturbar e fiquei preparado.
Ele colocou um pouco de
lubrificante na mão e passou na minha bunda. Ele massageava e eu já gemia
enquanto ele enfiava pontinha do dedo dentro do meu rabo.
- me fode – quando disse isso ele
beijou minha nuca e lambeu.
- você quer meu pau todo? Você
quer tudo? – perguntou ele colocando o pau no meu buraquinho e começando a
enfiar.
- enfia tudo. – fechei os olhos
me masturbando enquanto seu pedaço de carne suculento entrava no meu rabo
deixando meu pau babado.
Depois que senti suas bolas na
bunda ele começou a bombar forte. Ele me comia gostoso e urrava como um urso.
- me come – falei batendo uma
punheta.
Ele me comeu naquela posição
durante uns 10 minutos. Ele tirou o pau da minha bunda e me mandou ficar de
quatro na cama com a bunda empinada, ele então meteu a língua no meu buraco que
estavas aberto de sua pica.
- que delicia Howard – falei
gemendo – me come com sua língua.
Ele me fodia com a linguae abria
minha bunda com as mãos. Sua barba passando em minha bunda me deixou tesudo.
Ele então levantou e colocou o
pau no meu rabo de uma vez e começou a me foder. Ele me fodia gostoso.
- que rabo apertadinho – falou
ele socando fundo e deixando lá dentro dando uma rebolada bem devagar.
Ele tirou o pau da minha bunda e
ficou em pé próximo a cama. eu me sentei na cama e tirei a camisinha caindo de
boca no pau dele.
- que delicia – falou ele pegando
minha cabeça entre as mãos e fodendo minha boca me fazendo engasgar.
Eu me levantei e dei um beijo de
língua na boca dele.
- você é gostoso demais – falei
me abaixando e lambendo o peito dele. Passando minha linga entre os pelos do
seu peito e o masturbando ao mesmo tempo. eu dava mordidas em seu peitoral duro
e definido.
Ele foi na gaveta e pegou outro
preservativo e colocou no pau.
- segura no meu pescoço – falou
ele.
Eu passei a mão no pescoço dele e
ele me pegou no colo de modo que eu o abracei com as pernas. Ele então colocou
o pau na minha bunda e me fodeu daquele jeito. Ele era muito forte, não sei se
ele era realmente forte ou se foi a excitação que deu uma força extra. Eu
alisava a nuca dele enquanto ele me deflorava.
- vou gozar – falou ele.
Eu desci as pernas ficando de pé.
Eu me sentei na cama e tirei o preservativo. Ele colocou o pau na minha boca e
depois de 5 segundos se masturbando senti as jorradas de porra dentro da minha
boca. A medida que entrava eu já cuspia. Alguns jatos sujaram meu rosto.
Sentindo aquele leite quente em mim eu também gozei jatos de porra que foram
longe e sujaram a perna dele.
Ele batia o pau na minha cara e
eu abri a boca chupando aquele mastro delicioso que agora brilhava com a luz e
aos poucos ia diminuindo de tamanho.
- gostoso – falou Howard quando
me levantei.
Ele me abraçou e nos beijamos de
língua outra vez.
- não acredito que fizemos isso.
– falei dando um beijo no rosto dele.
- porque? Está arrependido? –
perguntou ele.
- de maneira nenhuma. – falei
enfiando a língua na boca dele – mas eu não queria estragar seu relacionamento.
- Nick não precisa saber. – falou
ele.
- quer saber? Não estou nem ai
pra ele. Ele me fez sofrer muito, eu senti sua falta todo aquele tempo que não
nos falamos.
- agora você sabe o que eu senti.
- eu já sentia, mas não queria
assumir.
Nós vestimos nossa roupa e Howard
me deixou na porta de casa. Ele parou o carro e antes descer nós demos um beijo
de língua demorado e bem gostoso.
- eu adorei – falou ele dando um
beijo no meu pescoço.
- eu também – falei colocando a
mão no peito dele e dando um beijo na boca dele.
- a gente se vê qualquer dia
desses.
- claro – falei para Howard com
um sorriso e saindo do carro.
Eu me apoiei na janela.
- vamos nos falar todos os dias –
falou Howard. – não se preocupa que eu não vou contar para Nick.
- Não me importo se ele souber,
afinal eu dei gostoso para o namorado dele.
- o namorado de Nick adorou. –
falou Howard sorrindo.
- até mais então.
Howard se foi e desapareceu na
rua enquanto eu entrava no meu flat e pensava na tarde que eu tinha tido e logo
bateu um sentimento de culpa, o que eu tinha feito?
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