CAPITULO 16
A noite chegou e eu estava esperando Kyle, Jay e Lara chegarem para o
jantar. Eu fiz quase todo o jantar com ajuda do meu pai. Jay chegou ás 19:30.
Ele trouxe uma garrafa de vinho.
- boa noite – falou ele entrando e vindo até mim me dando um beijo na
boca um selinho.
- boa noite – falei pegando a garrafa – obrigado.
Eu fui até a cozinha e coloquei a garrafa no refrigerador e Jay disse um
“olá” para meu pai e Jake.
- vamos ficar alí na sala esperando pro eles.
Nós fomos até o sofá e sentamos para conversar.
- então você falou com ele – perguntou Jay se sentando e eu me sentei do
lado dele e ele passou o braço por trás de mim.
- sim – falei. – eu estava com medo e nervoso, mas ele aceitou muito
bem.
- que bom. Eu fiquei preocupado que ele não aceitasse e te machucasse
com palavras.
- posso te perguntar uma coisa?
- claro.
- como está Amy. Você me disse que ela aceitou a separação muito bem,
mas você nunca fala dela.
- não preocupa com ela – falou Jay. – ela está bem. Nós estamos bem. É o
que importa.
- tudo bem – falei. – como está Roger?
- está ótimo.
- você podia ter trazido ele.
- você não gosta de ficar perto de bebês.
- se nós somos namorados eu tenho que aprender a controlar isso eu não
quero que você se afaste do seu filho por minha causa.
- tudo bem. Da próxima eu trago ele.
- olha eu também queria te falar sobre ontem. Você deve achar que eu sou
algum tipo de prostituto com “seja meu primeiro”, eu pareci um desesperado.
- por favor, não peça perdão por isso. É natural. Você tem 21 anos e
nunca fez sexo, sem querer me gabar, mas você namora um cara gostoso pra
caramba e estávamos nos beijando e você apenas sentiu vontade. É a natureza
humana.
Eu dei um sorriso envergonhado e cocei a sobrancelha tentando disfarçar.
- não se preocupe com isso. Eu sei que devido ao seu TOC sexo pode
parecer assustar já que você gosta de manter tudo organizado e de ter o
controle de tudo, mas vou te dizer uma coisa... sexo é espontâneo. Você pode
controlar quando, onde e com quem, mas não pode controlar como.
Eu respirei fundo dando um beijo no rosto dele.
- obrigado por me acalmar.
- só mais uma coisa, quando eu disse com quem eu quis dizer comigo.
Eu ri e cheguei mais perto dele.
- deixa de ser bobo – falei colocando a mão no rosto dele e dando um beijo
na boca dele.
- só avisando. – falou ele rindo.
- mensagem capitada – falei sorrindo pra ele.
Alguém bateu na porta e eu me levantei para poder abrir.
- boa noite – falou Lara.
Kyle estava sentado em uma cadeira de rodas.
- boa noite – eu pedi para eles entrarem e fechei a porta.
Jay, meu pai e Jakob vieram para a sala e cumprimentaram eles.
- Kyle esse aquí é o Jay, meu namorado.
- tudo bem Jay?
- tudo ótimo.
- então. Acho que podemos ir á mesa para o jantar? – falou meu pai.
Todo mundo foi até a sala de jantar e todo mundo tomou seu lugar e nos
servimos. Kyle estava sorridente. Eu estava feliz por ele estar feliz.
Todos nós comemos e conversamos e depois todos se juntaram para beber um
pouco e jogar conversa fora.
Meu pai e Lara se deram muito bem, pois eles conversavam sozinhos no
canto. Jakob, Jay e Kyle conversavam na cozinha enquanto tomavam cerveja e
vinho.
Eu não quis me intrometer na conversa deles então decidi assistir um
pouco de televisão enquanto eles conversavam. Eu torcia para que Jay e Kyle se
dessem bem. Eu liguei a televisão e comecei as assistir a um filme que passava
sem me preocupar com as pessoas.
Depois de mais ou menos 30 minutos Jake, Jay e Kyle vieram para a sala e
se sentaram conversando. Jay se sentou do meu lado e me abraçou colocando o
braço por trás de mim. Eu olhei para Kyle e ele estava sorrindo e bebendo um
copo de cerveja.
Eles continuaram conversando e eu coloquei legendas no filme para poder
entender o filme direito já que todos conversavam ao meu redor.
- você já trocou o curativo? – perguntou Jay.
- não, antes de me deitar vou limpar a ferida e fazer outro curativo.
- você tinha razão Jack, Jay é um cara bacana.
- eu te disse – falei sorrindo.
- verdade – falou meu irmão Jake – sei que nós não passamos muito tempo
juntos Jay, mas pelo que ví até agora você realmente ama Jack. Ele passou por
tantas coisas até agora e se não fosse você acho que ele não teria conseguido.
- apenas meu trabalho – falou.
- eu sei que errei muito com ele, mas eu agradeço por ele ter me
perdoado, não acredito que todo esse tempo eu o culpava por uma coisa tão
fútil.
- mas o importante é que você reconheceu o erro – falou Kyle.
Depois de algum tempo conversando o relógio já marcava por volta dás
22:08 e todo mundo decidiu ir embora. Eu me despedi de Lara e Kyle. Jay tinha
bebido então ele passaria a noite na minha casa.
Depois que todo mundo se foi eu perguntei se Jay trocaria meus curativos
como na outra noite.
- troco sim.
- eu vou tomar um banho antes e quando eu terminar eu te chamo.
Eu subi as escadas e entrei no banheiro para tomar um banho quente. Eu
tomei meu banho, escovei os dentes e assim que abri a porta do banheiro sequei
maus cabelos com a toalha. Eu fui até lá em baixo e chamei Jay.
Assim que entrei no quarto eu me sentei na cama e levantei a camisa. Ele
se sentou do meu lado e limpou a feria colocando um curativo.
- eu gostei de Kyle. Ele parece ser um homem bom.
- obrigado por ter feito isso.
- não tem problema. Ele é o homem que te amou no passado e te deu muito
valor. Eu admiro que você tenha me escolhido e não a ele.
- não seja bobo Jay.
Assim que ele terminou o curativo eu desci minha camisa e me levantei da
cama.
- meu pai já te mostrou o quarto de hóspedes?
- ainda não. – falou Jay.
- se quiser vou te levar até seu quarto.
- na verdade eu estava pensando em ficar aquí um pouco, conversando e
namorando um pouco.
Eu fiquei um pouco nervoso, mas tentei não entrar em pânico.
- tudo bem – falei me sentando na cama. Jay então chegou mais perto de
mim e deu um beijo no meu pescoço. Eu me arrepiei todo e me afastei um pouco
dele.
- não fica nervoso – falou Jay – não vou fazer nada que você não queira.
- eu sei.
- então o que foi?
- eu tenho medo de que você me abandone.
- Jack... não deixe um ato ruim me definir. Todo mundo têm trevas e luz
dentro de si. Ninguém é perfeito. Eu sei que errei em ter ido embora, mas
lembre-se das coisas que eu te fiz. Não é justo eu ser lembrado apenas o que eu
fiz de ruim.
- eu sei que estou sendo egoísta...
- não pense nisso. – falou Jay. – não precisa me explicar. Apenas feche
os olhos. Lembra de quando você se sentiu mal de começou a contar os
quadradinhos no chão e eu estendi meus braços para que você ficasse perto de
mim? Lembra de quando passou mal dentro do restaurante e eu te abracei forte
para que se sentisse seguro? Lembra quando saiu da minha casa naquela noite e
estava tendo um ataque de pânico e você se machucou nos braços e eu passei a
noite toda com você em um hotel?
- sim – falei ainda com os olhos fechados.
- deixe que essas ações me definam Jack. Eu te amo.
Eu abri meus olhos e dei um beijo na boca dele.
- eu também te amo Jack. – falei dando outro beijo na boca dele. Eu me
deitei atravessado na cama e ele deitou começando a beijar meu pescoço.
Enquanto ele beijava meu pescoço eu alisava sua nunca. Sua barba arranhava
minha pele me deixando com muito tesão.
Ele veio até mim e me deu um beijo.
- eu nunca pensei em como seria a primeira vez que fosse fazer sexo. Nunca
pensei que seria possível.
- não precisa fazer isso agora. A gente pode apenas ficar namorando um
pouco e quando as coisas ficarem quente demais eu posso terminar no meu quarto
– falou Jay sorrindo.
- eu quero. – falei dando um beijo. – como você disse, eu posso escolher
aonde: meu quarto, com quem: você. Eu realmente quero.
Ele me deu um beijo de língua e se levantou. Eu me sentei na cama e ele
foi até a porta e trancou-a.
- não precisa ficar ansioso, nós não temos pressa. – falou Jay sorrindo.
Jay trancou a porta e ficou parado com as mãos na cintura. Eu me sentei
na cama e fiquei sem reação. Eu sabia o que eu queria, mas não sabia como
começar. Ele disse que as coisas aconteceriam naturalmente, mas para mim não
estava sendo desta maneira. Eu estava nervoso.
- eu não estou nada sexy não é? – perguntei sem graça.
- não pense nisso – falou Jay ainda em pé de braços cruzados. Como eu
disse, as coisas irão acontecer naturalmente você só precisa começar.
Eu me levantei da cama e fui me aproximando dele.
- um beijo é bom pra começar? – falei colocando as mãos na cintura dele.
- quer saber – falou ele colocando uma das mãos no meu rosto e a outra
na minha cintura – não precisa falar, é só fazer.
Ele terminou a frase me dando um beijo. Nós nos aproximamos um pouco
enquanto nos beijávamos. Nós nos beijávamos e nossas línguas dançavam enquanto
nos aproximávamos cada vez mais. Jay mordeu de leve o meu lábio o que me deixou
impressionantemente um pouco mais quente. Ele começou a beijar meu pescoço e eu
levantei um pouco a cabeça para que facilitasse para que ele beijasse. Eu fui
deslizando minhas mãos pelas suas costas e parei quando chegou na altura dos
ombros.
De repente eu deu uma lambida no meu pescoço. Eu me assustei um pouco.
- desculpa – falou ele – quer limpar?
- não – falei – só me assustei eu sei que tenho essa coisa na minha
cabeça que fica me dizendo que sexo é algo sujo e pervertido, mas eu estou me
esforçando.
- eu sei – falou ele sorrindo e me dando um beijo.
- tira a sua camisa – falei.
- vamos fazer assim, você tira a minha camisa botão por botão e eu te
beijo.
Ele me deu um beijo e enquanto nos beijávamos eu fui desabotoando a
camisa dele. Um botão por vez. Nós continuamos nos beijando e quando terminei
de desabotoar Jay se aproximou de mim de modo que ele esfregava seu queixo na
minha nuca e no meu pescoço me deixando extremamente arrepiado. Ele abriu os
braços e eu tirei a camisa dele jogando em cima da cama.
- levanta os braços – falou ele tirando minha camisa e jogando em cima
da cama também.
Eu coloquei as mãos no peito dele e alisei alguns poucos pelos que ele
tinha. O corpo dele estava quente.
- não precisa ficar envergonhado – falou Jay me dando um beijo e depois
outro.
Nós nos beijávamos e ele foi descendo as mãos até que chegou à minha
bunda e ele apertou e massageava carinhosamente enquanto nos beijávamos. Eu
coloquei uma das minhas mãos na bunda dele e apertei esperando a reação dele e
como ele continuou me beijando eu coloquei a outra.
- já te falei, não precisa ficar envergonhado. Sexo também é além de
tudo conversa. Se eu fizer algo que você não queira ou goste é só falar e eu
vou fazer o mesmo se você quiser sentir meu traseiro pode pegar.
Ele pegou na minha mão e me guiou até a cama ele se sentou e mandou eu
me sentar entre as pernas dele. Eu sentei e ele beijou meu pescoço.
Eu coloquei minhas mãos na perna dele que ainda era coberta pelo jeans
da calça dele. Jay continuou beijando meu pescoço e eu me sentia relaxado. Eu
me arrepiava a cada toque no meu corpo, cada beijo, a cada instante em que a
barba dele arranhava minha pele.
- está gostando? – perguntou beijando meu pescoço.
- muito – falei fechando os olhos.
- se levanta – falou ele.
Eu me levantei e ele beijou minha barriga. Ele passou a mão no curativo
da cirurgia.
- Se por acaso doer aquí na cicatriz você me fala tudo bem?
- tudo – falei pegando nas mãos dele enquanto ele se levantava.
- eu vou tirar minha calça. – falou ele.
- tudo bem – falei indo até a cama e pegando nossas camisas e dobrando
elas e colocando em cima da cômoda.
Ele tirou o cinto e logo depois desabou a calça e a tirou. Eu peguei ela
e também a dobrei colocando em cima da camisa dele. Eu não em virei. Eu me
apoiei na cômoda e fechou os olhos. Eu estava sentindo um frio na barriga que
chegava perto de uma dor aguda no estômago.
- tudo bem? – perguntou ele.
- tudo – falei me virando.
Ele estava apenas de cueca. Uma cueca samba canção branca e apertada que
trazia um enorme volume.
- não fica olhando pra baixo – falou ele estendendo a mão.
Eu me aproximei e o beijei sentindo seu pênis encostando em mim. Nós
continuamos a nos beijar e enquanto nos beijávamos eu também tirei a bermuda
que eu usava e fiquei apenas de cueca.
Nós continuamos a nos beijar e jay me apertou contra o corpo dele e
começou a rebolar bem sutilmente enquanto apertava minha bunda.
Eu dei um selinho nele e parei de beijar.
- Jay, eu não sei se eu consigo colocar na boca...
- não se preocupe – falou Jay dando um beijo – nós vamos ter tempo pra
fazer isso outras vezes. – ele disse isso e continuou me beijando. Ele me
beijava e me virava em direção a cama.
- deita – falou ele – você não pode ficar por cima por causa da
cirurgia.
Eu então me deitei na cama e ele foi até o banheiro e pegou minha toalha
e colocou na cama do meu lado.
- se quiser limpar sua mão ou o que seja pode usar a toalha.
- tudo bem. – respondi sorrindo. Eu nem acreditavas que estava fazendo
aquilo. Eu nunca imaginei que faria isso um dia. Era tudo tão surreal pra mim.
Eu estava feliz por estar fazendo com Jay. Eu realmente o amava.
Ele então subiu em cima de mim e deu um beijo na minha boca e um beijo
no meu pescoço e foi descendo beijando meus ombros, meus peitos, meu umbigo e
quando chegou mais embaixo ele tirou minha cueca e lambeu meu pau.
Eu senti um prazer imenso e tive que segurar na cabeceira na cama
enquanto retorcia meus os pés de prazer. Eu gemia e fechei os olhos
aproveitando o momento. Ele parou e voltou até mim e limpou a boca com minha
toalha
- posso te beijar? – perguntou ele.
- com certeza – falei sorrindo.
Ele me deu um beijo e depois outro.
- eu não posso ficar por cima? – perguntei.
- você não pode fazer força nos braços, mas se quiser fazer alguma coisa
é só não forçar.
- tudo bem. – falei beijando ele. enquanto eu o beijava eu alisava e
massageava seu peito.
- deita na cama – falei.
Ele deitou ao meu lado e alisei o seu peito e desci e sem subir em cima
dele eu lambi o peito dele.
Eu ví que ele fechou o olho e gemeu.
Eu lambi o peito dele outra vez e dei umas mordidinhas. Eu chupei o
peito dele.
Ele gemeu mais alto.
- delicia – falou ele.
Eu dei um beijo no peito dele e comecei a alisar com minha mão. Eu fui
descendo a mão e alisei a barriga dele que tinha alguns pelos que iam até pra
dentro da cueca. Eu continuei alisando e quando cheguei na cueca eu alisei o
pau dele. Eu alisei um pouco o pau ainda por baixo da cueca e decidi colocar a
mão dentro.
- não precisa fazer isso – falou Jay.
- eu quero. – falei rindo e dando um beijo na boca dele enquanto enfiava
a mão e sentia pela primeira vez seu pau. Era grande e estava babada. O prazer
superou a doença e eu continuei com a mão dentro e comecei a masturba-lo.
Ele começou a gemer e dizer como estava gostoso. a baba correu pela
minha mão. Quando eu tirei da cueca ele pegou a tolha e pegou minha mão
limpando tudo.
Ele então tirou a cueca e jogou no chão do lado da cama e se sentou
escorando na cabeceira. Eu me sentei ao lado dele e demos um beijo enquanto eu
alisava seu saco. Demos um beijo e outro e eu lambi o rosto dele.
- eu te amo – falei no ouvido dele.
- eu também – falou ele me dando um beijo na orelha e lambendo ela.
Ele então pegou minha mão que estava no seu pau e lambeu dedo por dedo
limpando a baba que tinha coberto eles.
Depois que ele lambeu ele me deu um beijo que eu correspondi. Eu senti
um gosto diferente em sua boca. provavelmente era o gosto que seu pau tinha.
Enquanto nos beijávamos eu alisei o peito dele.
- você tem camisinha? – perguntei.
- tenho sim – falou ele me dando um selinho e se levantando e indo até a
calça dele pegando a carteira tirando um preservativo.
Eu me deitei na cama e ajoelhou na cama.
- do que você gosta? - perguntou Jay.
- eu não sei – falei. – realmente não sei.
- antes de estarmos aquí neste momento fazendo sexo você pensou em fazer
sexo comigo?
- sim – respondi.
- você provavelmente se masturbou?
- apenas uma vez, mas... sim.
- e enquanto o você se masturbava você nos imaginava fazendo sexo, como
você imaginou?
- eu imaginava você me pegando por trás e me colocando de costas em seu
consultório. Você respirava em minha nuca e enfiava em mim me fazendo delirar.
- você não sabe o que gosta, mas você tem curiosidade em ser....
- passivo? – falei.
- não gosto dessa palavra. Sexo é sexo, ativo, passivo ou sei lá só
deixa a impressão de submissão. Na verdade eu gosto de chamar apenas de sexo.
- ok – falei – Eu quero que você me foda – falei sorrindo.
- e eu quero te foder – falou Jay rindo e me dando um beijo.
Ele pegou o preservativo e abriu colocando ele no pau dele e depois de
bem colocado ele levantou minhas pernas.
- eu não tenho lubrificante então vou lubrificar com minha saliva e como
essa é sua primeira vez vai doer um pouco.
- tudo bem – falei respirando fundo. – estou pronto.
Ele então se aproximou mais e deixou seu pau bem na entrada da minha
bunda. Ele lambia a mão e passava na entrada.
- não coloca o dedo – falei. – eu não quero perder minha virgindade com
o dedo, acredite eu sei que geralmente se coloca o dedo para relaxar, mas eu
prefiro sentir um pouco mais de dor.
- ok – falou ele me dando um beijo.
Ele lambeu a mão e passou outra vez no pau e na minha bunda e colocou
bem na entrada e me mandou relaxar. Ele começou a enfiar bem devagar. Ele
rebolava um pouquinho e começou a entrar e eu senti uma dor muito forte. Eu
reclamei um pouco alto e ele tirou e me deu um beijo.
- se acalma – falou ele – vai doer apenas no começo.
Eu respirava fundo. Tinha realmente doido, pensei até em desistir, mas
eu já tinha desistido de muitas coisas na minha vida e eu realmente queria
fazer aquilo.
- estou pronto pra tentar outra vez.
- tudo bem – falou ele outra vez colocando bem na entrada e começando a
enfiar.
Eu fechei os olhos e comecei a apertar o braço dele que se apoiava na
cama. antes de entrar tudo ele parou.
- está doendo como antes?
- não – falei.
Ele então começou a tirar e a colocar. Então ele forçou mais um pouco e
enfiou tudo e ele gemeu. Eu também gemi porque a dor tinha se transformado em
prazer.
- se você tivesse mentido que não era virgem eu descobriria de qualquer
jeito, é bem apertadinho. Quente e apertado, uma delicia – falou ele se abaixando
e me dando um beijo.
Nós começamos a nos beijar de língua e eu segurei o rosto dele em minhas
mãos e ele começou a bombar. Já não doía mais e entre um beijo e outro eu gemia
e prazer e ele dizia como meu rabo era gostoso e apertado.
Ele começou a bombar bem rápido e eu sentia sua respiração ofegante em
meu rosto. Ele diminuiu um pouco a velocidade e começou a tirar até a cabeça e
a enfiar tudo.
- Jay está muito gostoso – falei dando um selinho nele.
Parece que ele falou mesmo a verdade, quando começa as coisas apenas
fluem. Ele suava um pouco e parou e respirou por um momento.
- quer trocar de posição? – perguntou ele.
- claro.
Ele deitou na cama e eu subi em cima dele sentando em cima da barriga
dele.
- você é muito gostoso Jack – falou Jay.
Eu cheguei um pouco pra trás e ele arrumou na portinha do meu rabo e
colocou tudo de uma vez.
- não se mexe – falou Jay. – se não vai machucar os pontos da cirurgia.
- ok.
Eu então me apoiei colocando as mãos no peito dele e ele começou a
bombar. Eu mordia meu lábio, pois estava realmente muito gostoso. ele bombava
forte e as vezes o pau dele escorregava pra fora e ele usava a mão pra colocar
dentro de novo. Ele então começou a me masturbar enquanto me fodia. Era um
tesão incontrolável.
Nós dois gemíamos e torcíamos para que meu pai não passasse nem perto da
porta. Do meu quarto.
Jay parou e respirou ofegante como se tivesse corrido uma maratona. Eu
comecei a rebolar bem devagar e logo sai de cima dele e deitei ao seu lado.
Nós ficamos deitado um tempo e logo ele se ajoelhou na cama e levantou
minhas pernas e enfiou tudo de uma vez e começou a me foder bem devagar.
- eu não aguento mais Jack eu vou gozar, estou com um tesão do caralho.
- eu também – falei.
Ele então começou a bombar forte e eu comecei a me masturbar enquanto
sentia meu namorado me foder. Eu fechei os olhos e antes que percebesse gozei.
Foi uns 9 jatos de porra que chegou até meu pescoço. Eu estava com muito tesão.
Jay então pegou a toalha me colocou em mim e continuou a me foder. Ele
bombava forte e disse que ia gozar. Ele continuou fodendo e senti que ele parou
por um momento e apertou os lábios gemendo. Ele gozou também. Ele olhou pra mim
e sorriu. Ainda com o pau dentro de mim ele se abaixou e me deu um beijo. Nós
nos beijamos por um longo tempo.
- eu te amo Jay. Obrigado por não ter desistido de mim.
- obrigado por ter confiado em mim de novo.
Ele então se afastou um pouco e tirou a camisinha do pênis que já estava
meio mole e deu um nó jogando no chão. Ele não queria que eu visse a goza por
causa do que eu tinha contado.
Ele se deitou do meu lado e esfregou a toalha em mim limpando tudo.
Depois de limpo ele jogou a toalha no chão.
Nós ficamos olhando para o teto.
- o que você achou? – perguntou Jay.
- foi incrível. – falei sorrindo.
Eu cheguei perto dele e deitei em seu peito. Nunca pensei que era assim
que se sentia sabe. São tantos sentimentos bons. Parece que até meu humor está
diferente.
- acredite em mim o sexo tem esse poder – falou Jay rindo.
Eu continuei deitado em seu peito enquanto ele alisava meus cabelos por
uns 15 minutos.
- você quer tomar banho primeiro ou prefere que eu vá? – perguntou Jay.
- eu vou primeiro – respondi – assim enquanto você banha eu troco os
lençóis da cama.
- eu ainda sou seu psicólogo e tenho uma tarefa pra você.
- qual? – perguntei.
- da próxima vez que você fizer sexo com seu namorado, que a propósito sou eu, quero que você apenas durma.
- da próxima vez que você fizer sexo com seu namorado, que a propósito sou eu, quero que você apenas durma.
- apenas dormir.... sem banho ou trocar a roupa de cama.
- sim. – falou Jay. – você chega bem pertinho dele deita a cabeça no
peito dele e feche os olhos.
- ok – falei sorrindo. – posso te perguntar uma coisa?
- pode.
- vai doer? Quer dizer... vai doer quando eu sentar e andar?
- como é sua primeira vez vai sim. Quer dizer todas as vezes vai ficar
um pouco dolorido, mas desta vez vai doer um pouquinho mais.
- tudo bem – falei sorrindo.
Ele me deu um selinho e se levantou vestindo a cueca. Eu peguei uma nova
toalha e fui para o banheiro tomar um banho demorado sem acreditar que tinha
feito sexo com o homem que eu amava. Eu estava muito feliz, estava tão feliz
que estampava um sorriso no rosto que mal conseguia esconder. Tinha sido tão
especial pra mim quanto para Jay porque ele tinha um sorriso no rosto que não
fazia questão de esconder.
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