Q
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ABISMO
capítulo um
uando você olha muito tempo para um abismo, o
abismo olha de volta para você. Infelizmente foi o que aconteceu comigo nesses
últimos meses, o mundo e as pessoas ao meu redor exigiram que eu me tornasse
igual as pessoas que eu odiava. Stephen me enganou e me manipulou. Não me
imagino perdoando o que ele fez comigo.
Queria justiça, queria ir a
imprensa e contar para todos que Stephen não era meu pai, mas Adam e Roman me
disseram que o melhor era esquecer e engolir essa história toda. Isso fez com
que ficasse zangado, mas decidi seguir o conselho deles.
Queria justiça, queria ir a
imprensa e contar para todos que Stephen não era meu pai, mas Adam e Roman me
disseram que o melhor era esquecer e engolir essa história toda. Isso fez com
que ficasse zangado, mas decidi seguir o conselho deles.
A vida continuou e parecia que a
vida continuaria normalmente, mas três meses depois de toda a descoberta uma
filmagem de sexo entre Adam e eu vazou. É claro que estava acostumado a todos
me verem gemer de prazer, mas o vídeo que vazou não me prejudicou. Adam foi o
prejudicado.
Infelizmente já havia passado por
isso e não me importei com as filmagens vazadas e apenas decidi ignorar.
Infelizmente as pessoas envolvidas não levaram o vazamento tão na esportiva.
Algumas pessoas decidiram se afastar de mim por medo de terem suas vidas
expostas como a minha.
Lembra quando Steve desapareceu e
vendeu sua parte? Descobri que Steve é casado com meu psicólogo o doutor
Jeffrey Wolf. Steve tinha vergonha de ser gay e fingia namorar Vanessa. Meu
psicólogo o Dr. Wolf se mudou de San Diego e Steve teve que ir junto, foi por
isso que ele vendeu a sua parte na empresa tão de repente.
Steve e Dr. Wolf tinham dois
filhos adotivos. Havia ficado surpreso por descobrir essa parte, mas fiquei feliz
por Steve. Nunca imaginei que ele fosse gay em primeiro lugar, muito menos
casado e com dois filhos.
Gray também vendeu sua parte da
empresa e se mudou para a Espanha. Sua mãe estava muito doente e ele decidiu
que devia passar mais tempo com ela.
Xavier também decidiu vender sua
parte na empresa. Ele, sua esposa e seus quatro filhos agora vivem em Oregon
onde Xavier abriu uma pequena empresa de advocacia. Robbie, Gloria, Jude e seu
esposo Josh também decidiram se afastar de mim. depois de uma despedida rápida
eu simplesmente perdi contato com eles.
Pode parecer que todos os que se
afastaram eram covardes, mas apesar disso eu não culpava nenhum deles por terem
se distanciado. Eu me sentia mal toda vez que alguém era atingido por causa de
mim, mas agora a única pessoa atingida era eu. Meu pai e Vanessa haviam se
casado em uma cerimônia reservada e moravam juntos na mesma casa em que eu
cresci. Minha irmã Rachel têm síndrome de down e é a menina dos olhos do meu
pai.
Em contra partida algumas pessoas
que eu não considerava tanto se aproximaram de mim muito mais. Fritz, o médico
que tinha me socorrido quando Charley me atacou, agora era o “médico da
família”. Ele foi um dos prejudicados pela mentira de Stephen, mas não se
sentiu diretamente prejudicado por isso.
Estávamos em agosto. Toda loucura
da imprensa havia passado e parece que todos estavam se esquecendo de tudo. Os
arquivos pararam de vazar e a vida de todos parecia estar seguindo seu rumo.
Exceto a de uma pessoa: Adam.
Estava sentado na cama. O relógio
marcava ás duas e vinte e seis da manhã. Adam estava em pé de frente a janela
aberta fumando. Os negócios não estavam indo tão bem desde essa época. Apesar
dele não dizer nada eu sabia que ele estava com problemas. Me atrevi a ler seus
e-mails e descobri que a empresa não lucrava a dois meses. Ele teve que cortar
pessoal na empresa e os clientes haviam diminuído desde que a filmagem de Adam
perdendo a virgindade comigo vazou na internet.
Sim. O vídeo de sexo que vazou
entre Adam e eu era justamente em que Adam abria as pernas e eu enfiava meu pau
nele. Ele ficou arrasado e sentiu sua masculinidade sendo tirada. As pessoas
caçoavam dele na internet e nos jornais mais fuleiros. E todos sabem que os
jornais mais fuleiros são os mais comprados.
Ninguém se interessava em se
associar a ele na empresa. A consultoria agora era grátis. Ele e Roman estavam
segurando toda a empresa em suas costas e parecia que eles não conseguiriam por
muito tempo.
Levantei-me da cama e fui andando
de mansinho.
- algum problema amor?
- só estou sem sono – falou ele
assoprando a fumaça sem olhar para mim.
Eu respirei fundo e me aproximei
abraçando-o por trás dando um beijo em suas costas.
- você precisa, relaxar… eu sei
de algo que vai te ajudar a dormir.
- a oferta é maravilhosa, mas vou
ter que negar. Estou me sentindo um pouco mal.
- ok – falei me afastando.
- não está com raiva de mim né?
- não tudo bem – falei forçando
um sorriso.
Ele se aproximou e me deu um
selinho de consolo.
Nós voltamos para a cama e nos
deitamos. Eu costumava dormir deitando minha cabeça no peito de Adam, mas antes
que pudesse fazer isso ele se virou para o lado. Esperei alguns minutos e logo
ele caiu no sono. Agora era eu quem estavam sem sono apenas encarando o teto.
No começo não percebi que Adam
estava com problemas, mas agora está claro que os problemas aumentaram e eu sei
que ele estava me culpando por isso. Fazia mais de um mês que não tínhamos
nenhum tipo de intimidade. Além disso ele estava me evitando. Nem sei como
ainda dormíamos na mesma cama. Meu casamento era para ser como nos contos de
fada, mas ao invés disso meu casamento estava em crise e meu marido não falava
comigo. Sentia-me sufocado e preso em um casamento sem amor.
Fiquei pensando em Roman. Meu
verdadeiro pai. Aquela visão perturbadora havia perseguido minha mente por
meses. Eu havia transado com meu pai e graças a um acordo entre meus advogados
e aos advogados de Stephen essa história nunca vazaria. Stephen assinou um
papel dizendo que ele não era responsável pelos vazamentos e que o projeto
“Fábrica de Manequins” havia sido encerrado.
Fiquei pensando na época em que
namorei Roman e em como nós dois éramos felizes. Roman é provavelmente o homem
que nunca me tratou mal e sempre me amou. De certa forma ele ainda me ama, só
que agora não o mesmo tipo de amor. Pensando nisso acabei adormecendo.
Acordei no dia seguinte e Adam já
havia saído para o trabalho. Levantei-me e depois de tomar um banho sentei-me a
mesa para trabalhar no meu livro. Graças a prisão do meu pai a oferta da
empresa havia dobrado e eu tinha mais tempo para escrever o livro. Já havia
escrito alguns capítulos, mas nada muito revelador, apensar de haver muito o
que contar, não estava em sintonia com meu próprio corpo. O mundo a minha volta
não me dava a inspiração a qual eu precisava. Depois de passar uma hora em
frente ao computador e escrever apenas uma linha decidi dar um passeio pela
cidade.
- bom dia Sr. White – falou o
porteiro. Eu passei por ele sem ao menos olhar em seu rosto. Estávamos tão
quebrados que nem pudemos vender o apartamento que Stephen me deu. A minha
vontade era de botar fogo nele, mas nós provavelmente teríamos que morar na
“Partners Advocacy”. Não seria mais enganado por ninguém. Parece que o abismo
olhou bem fundo nos meus olhos porque agora eu era uma pessoa fria. Não era
culpa minha, era apenas o meu jeito. Coisas mudam, pessoas mudam.
Decidi dar uma passeio na praia.
O sol estava quente e eu precisava ir para um lugar onde houvesse pessoas as
quais eu pudesse ignorar. A praia estava cheia apesar de ser terça-feira. O som
das ondas do mar se quebrando conseguiram fazer eu relaxar um pouco mais.
Coloquei meu iPod, tirei minhas sandálias e comecei a caminhar pela areia
branca e gelada.
Andei alguns metros e acabei
esbarrando em um homem que bebia água de coco. Eu continuei andando sem dar
muita atenção e logo ouvi.
- sinto muito – falou o homem. Eu
apenas levantei meu polegar afirmativamente e continuei andando.
- é sério? Não vai nem olhar pra
mim?
- não – falei já longe.
Ouvi o homem se aproximando de
mim em passos rápidos. Parei no meio da praia e olhei para trás.
- sinto muito por ter esbarrado
em você.
- tudo bem – falou o homem de
camisa branca se aproximando. Ele tinha cabelos loiros no tom escuro bem
penteados para o lado. Suas sobrancelhas eram grossas assim como seu bigode.
Sua barba era rala, e apesar de bem aparada preenchia todo o rosto. – só queria
que você me desse atenção, muito prazer – falou ele estendendo a mão. Eu
estendi e apertei forte sua mão.
- meu nome é Theodor, mas meus
amigos me chama de Teddy.
- eu não sou seu amigo, então…
- pode ter certeza que eu não
quero amizade com você – falou ele sorrindo. Eu sorri de volta e não consegui
responder.
- como é mesmo seu nome? –
perguntou Teddy enquanto metia em mim em seu apartamento.
- Mickey… - falei gemendo – mas
pode me chamar de Mike.
- ok Mike – falou ele respirando
ofegante em minha nuca.
- belo apartamento - falei sentindo ele socar tudo até o fundo
do meu rabo e começar a rebolar.
- não é fácil encontrar apartamento
com visão panorâmica da praia, mas digamos que eu dei sorte.
- e que sorte – falei olhando
para a sacada e vendo a enorme praia. Teddy me virou e nós demos um beijo de
língua demorado.
- você é muito gostoso sabia? –
falou ele me deitando na cama e levantando minhas pernas.
- você que é – falei segurando o
pau dele e colocando na entrada do meu rabo. Ele meteu com facilidade e logo
começou a bombar novamente. Coloquei minhas mãos no rosto dele e alisei ele com
o dedão.
- seu marido não te satisfaz na
cama? – perguntou ele olhando para minha aliança.
- não vamos falar do meu marido.
- tudo bem – falou Teddy me dando
um selinho na boca.
Após terminarmos o sexo nos
deitamos agarrados. Deitei minha cabeça em seu peito assim como faço com Adam.
Minha vontade era de dormir ali mesmo e a verdade é que acabei cochilando.
Depois de dormir por mais ou menos uma hora e meia acordei. Havia babado um
pouco no peito dele.
- tá bem cansadinho hein? Me
abandonou para tirar um cochilo.
- me desculpa – falei me despreguiçando
– você ficou acordado todo esse tempo?
- eu cochilei também – falou ele
rindo.
- estamos quites – falei dando um
selinho em sua boca.
- desculpado – falou me dando
outro beijo.
Em seguida Teddy vestiu a cueca e
deu pegou a camisinha cheia de porra e a jogou na lixeira do banheiro. Em
seguida ele voltou coçando o saco.
- se quiser tomar um banho tem
uma toalha no banheiro e um par de chinelas ao lado do guarda-roupas.
- ok.
- quer tomar banho primeiro ou
posso ir?
- que tal tomarmos banho juntos?
- deixa eu pensar – Teddy colocou
a mão no queixo como que pensando. – não sei… - ele estava curtindo com a minha
cara.
- ok – falei me sentando na cama
levando na brincadeira – se não quer vou embora…
- claro que pode – falou ele me
interrompendo, tirando a cueca e jogando em mim. Eu a peguei e dei um cheiro.
- o cheiro está bom? – perguntou
ele rindo.
- tão bom quanto o gosto.
- estou te esperando – falou
Teddy entrando no banheiro. Eu não esperei mais do que dez segundos e entrei
fechando a porta.
Após toda a diversão Teddy e eu
almoçamos juntos. Infelizmente não podíamos ficar juntos por mais tempo, afinal
Teddy tinha que ir trabalhar e eu precisava escrever meu livro. Acho que depois
de relaxar vou conseguir.
Passei a tarde toda escrevendo
meu livro. Realmente a transa com Teddy havia me ajudado a relaxar. Eu podia
muito bem ter me masturbado, mas não acho justo. Eu sou um homem casado e não
preciso me masturbar quando ficar com tesão. Se meu marido não quer nada
comigo, vou ter que recorrer a Teddy.
O relógio marcou vinte e duas
horas quando Adam chegou em casa. Ele havia passado a ficar até mais tarde no
trabalho. Ele dizia que era porque precisava trabalhar mais, mas eu sabia que
era porque ele não queria passar algum tempo comigo. Eu sei. Perguntei ao Roman
a mais ou menos três semanas e ele me disse que ia embora todos os dias ás
18:00.
- boa noite amor – falei me
levantando do sofá e dando um selinho na boca de Adam.
- boa noite – falou ele tirando o
paletó.
- esperei você para podermos
jantar juntos.
- eu pedi comida no trabalho –
falou ele tirando a roupa e entrando no quarto apenas de cueca.
- ok – falei seguindo-o. Eu não
estou com fome. Podemos passar um tempo juntos.
- olha Mike – falou coçando a
cabeça – eu trabalhei o dia todo e estou cansado, só quero tomar meu banho e
dormir.
- você pode se deitar e relaxar –
falei pegando a mão dele e o guiando até a cama – eu vou fazer todo esse
estresse passar.
- Mike – falou ele puxando a mão
e alterando o tom da voz – eu trabalhei o dia todo. Um de nós dois tem que
trabalhar para manter a casa sabe? Tudo o que você faz é ficar aqui dentro
dessa apartamento e mesmo assim conseguiu destruir tudo o que batalhei para
criar. Tudo o que eu peço é uma cama quente para deitar. Será que pode ser?
- o que você quer dizer com isso
Adam?
- entenda como quiser – falou ele
entrando no banheiro e batendo a porta.
- você não pode dizer uma coisa
dessas e sair andando – falei tentando abrir a porta do banheiro, mas ela
estava trancada. – Adam abre a porta – falei esmurrando a porta.
Ele não respondeu, mas logo ouvi
o barulho da água caindo no chão.
- Adam, abre a porta. – gritei.
Adam não respondeu.
- Adam, abre a droga da porta –
falei nervoso. Adam não respondia. A minha próxima ação era chutar a porta, mas
antes que fizesse isso me afastei e respirei fundo. Minha cabeça estava
latejando. Pensei bem no que ia fazer e antes que fizesse algo estúpido peguei
meu celular e sai do apartamento.
Meus olhos estavam inchados de
tanto chorar. O chão estava gelado, mas mesmo assim era o melhor lugar para se
sentar naquele lugar. Não estava mais suportando Adam. Ele me tratava como
lixo. Ele sabia no que tinha se metido quando se casou comigo, ele não tem o
direito de jogar tudo na minha cara agora.
- Mike? O que está fazendo aqui?
– perguntou Teddy quando saiu do elevador e me viu sentado no chão em frente ao
seu apartamento.
- não sei – falei ainda sentado.
- você esteve chorando?
- sim – respondi limpando as
lágrimas dos meus olhos – ou andei chorando muito e ouvia bastante Lana Del
Rey.
- alguém te machucou? – perguntou
ele se agachando próximo a mim.
- sim, meu marido.
- ele te bateu ou algo?
- Se as pessoas soubessem como
palavras machucam, talvez falassem um pouco menos, ou provavelmente não
falassem mais.
- vem aqui – falou ele estendendo
a mão ajudando-me a levantar – vou cuidar de você – falou ele destrancando a
porta do apartamento.
- você é um cara legal sabia?
- percebeu isso só agora? – falou
ele rindo e trancando a porta.
- desculpa te incomodar. Sei que
nos conhecemos hoje, mas eu não tinha outro lugar para ir… bem… um lugar onde
não fizessem perguntas.
- tudo bem. – falou ele tirando a
camisa.
- você trabalha em que? –
perguntei ainda em pé.
- sou Chef.
- sério?
- sim.
- bem que estava precisando comer
algo, estou morrendo de fome, se não for incomodar é claro. Sei que já passa da
meia noite, mas…
- não se preocupe eu faço algo
para você comer.
- se não for incomodar… será que
posso dormir aqui? Prometo que vou embora logo pela manhã. O sofá não me
incomoda.
- sofá? – falou ele se
aproximando de mim – você pode ficar no sofá, mas se quiser pode dormir comigo
– falou ele dando um selinho na minha boca.
- tudo bem – falei rindo.
- consegui fazer você sorrir –
falou ele rindo comigo.
- pois é…
- olha, eu sei que está com
“problemas no paraíso” e quando quiser vir aqui e conversar comigo… fique a
vontade – falou Teddy beijando meu rosto.
- sinto falta disso – falei
fechando os olhos.
- do que?
- ser mimado.
- não se preocupe, vou te mimar a
noite inteira.
- obrigado – falei abraçando ele
enquanto nos beijávamos.
Adam saiu do banheiro e ao não
encontrar ninguém trancou a porta do apartamento e depois de apagar as luzes,
deitou-se na cama e discou o número no celular.
O telefone chamou por algumas
vezes e finalmente foi atendido.
- Marisol? É o Adam – falou ele
sorrindo.
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Comecei a ler o conto tem três dias e, apesar do cotidiano atribulado, sou professor em 17 salas, começarei a quarta temporada. Já chorei, ri... chorei, esbravejei... chorei, xinguei... chorei, chorei, chorei, chorei... e, confesso, ADAM, casa comigo e me faz parar de choorar!!! Rsrsrs' Espero não me decepcionar com essa retal final! Seria mauito estranho ir trabalhar essa semana com os olhos vermelhos de tanto choro! Rsrs'
ResponderExcluirP.s.: Adam é a cara do repórter Phelipe Siani em meus devâneios! Rsrsrs' Leio os capítulos o imaginando como ele. Rsrs'
Parabéns pelas estórias lindas, envolventes e emocionates!