Capítulo 16: Três | Conto: Paixão Secreta | Temporada: 5ª

TRÊS capítulo dezesseis

---

D

ois dias se Passaram. Estávamos prontos para partir para a casa do meu tio logo de manhã. Estávamos ambos ansiosos. Meu tio era como meu pai e Jerry estava nervoso por conhece-lo, eu entendo o porque dele estar tão nervoso afinal não é nada fácil namorar alguém tão protegido quanto eu. Tenho dezenas de pessoas que gostam muito de mim e que fariam de tudo para não me ver sofrer novamente. Decidi que antes da viagem, Jerry e eu devíamos fazer mais uma vez o voyeurismo afinal precisávamos relaxar e ambos não sabíamos quando voltaríamos. Jerry tinha acabado de chegar do trabalhos e tínhamos tomado essa decisão de última hora.

- tem certeza de que você quer? – perguntou Jerry.

- tenho sim, porque? Você não quer?

- claro que quero, mas eu estava pensando… - falou Jerry pausando.

- no quê?

- talvez nós possamos fazer algo diferente dessa vez.

- por exemplo?

- você tranza com ele e eu fico de fora por um tempo e no meio da tranza eu me junto a vocês.

- sexo a três?

- sim.

- você não via observar?

- eu gosto de observar, mas existem outra coisas que me excitam – falou Jerry – estar do lado de fora enquanto você tranza com outro cara me deixa excitado. Eu vou ficar só imaginando e o melhor de tudo é que vou me juntar a vocês dois – falou Jerry pausando – você quer?

- você não vai ficar com ciúmes?

- claro que não. Sou o tipo de cara que não tem ciúmes por pouca coisa Mike.

- meu pai Ray que o diga – falei rindo.

- você topa ou não?

- sim, mas com uma condição.

- qual?

- tem que ser com alguém que eu conheça e confie. Pode ser?

- com uma condição – falou Jerry – não pode ser um ex-namorado. Pode ser um ‘ex-ficante’, mas sem ex-namorados.

- tudo bem – respondi pegando meu celular e procurando por alguém nos meus contatos e foi quando eu vi o número de Nathan.

- já sabe pra quem você vai ligar?

- sim. Nathan. Ele trabalha na empresa do Adam.

- tudo bem – falou Jerry – você explica tudo para ele.

- OK – falei colocando o número de Nathan para chamar.

Liguei para Nathan e para minha sorte ele continuava solteiro. Expliquei o que eu queria e apesar de não querer no começo ele acabou aceitando. Dei o endereço do meu apartamento.

Depois de uns trinta minutos recebi uma ligação da portaria e eu autorizei a entrada de Nathan que em pouco tempo chegou ao apartamento. Assim que ele bateu na porta eu á abri e Nathan deu um sorriso.

- Mike, como você está? – falou Nathan apertando minha mão.

- estou bem. E você?

- Estou ótimo.

- boa noite, sou Jerry. – falou Jerry estendendo a mão para Nathan que apertou um pouco sem jeito

- muito prazer, sou Nathan.

- você nunca fez algo parecido? – perguntei para quando nós seguimos para os sofás.

- sinceramente? Não – falou Nathan.

- você tem certeza de que quer? – perguntou Jerry para Nathan.

- você vai ficar de boa sabendo o que estamos fazendo no quarto?

- sim, Mike está fazendo isso por mim porque eu gosto e o fato de me juntar a vocês eu faço porque ele gosta.

- eu gosto de sexo a três. É um crime assim tão grave? – perguntei para Nathan.

- claro que não – falou ele com um sorriso.

- vocês podem ir para o quarto – falou Jerry – vou ficar sentado aqui perto da porta ouvindo o que estão fazendo e quando achar conveniente e eu já estiver bem excitado eu entro e me junto a vocês.

- combinado – falou Nathan.

Nós entramos no quarto e ficamos parados de frente um para o outro sem saber o que fazer.

- sei que você deve estar achando estranho eu ter aceitado – falou Nathan – eu não sou gay…

- Nathan, por favor – falei me aproximando dele segurando seu rosto entre minhas mãos – eu tive essa conversa dezenas de vezes com Adam. Esquece. Eu não te julgo e você não me julga. OK?

- OK – falou Nathan me dando um selinho. Em seguida eu me afastei dele.

- lembra de quando ficamos da outra vez? – perguntou ele segurando o pau na mão ainda escondido na bermuda.

- como eu poderia esquecer?

- Porque você ligou pra mim? aposto que tem uma agenda cheia de números de homens que poderia ter ligado.

- você é gostoso e eu senti saudades do seu pau – falei me levantando.

Nathan veio até mim e me deu um abraço para poder no meu ouvido. Dessa maneira Jerry não iria ouvir.

- nós dois somos adultos Mike. Me diga a verdade. Porque você me ligou?

Abracei-o e falei em seu ouvido.

- você é o mais perto que tenho de Adam. Você me lembra ele. Você usa barba, você fuma e se eu fechar os olhos é como se eu estivesse sendo tocado por ele.

- entendi – falou Nathan.

- você ficou com raiva? – perguntei me afastando dele.

- não, mas feliz por saber que tenho a missão de fazer você se sentir do mesmo jeito que Adam fazia – falou ele pegando minha mão e colocando no pau dele. senti a verga que a muito tempo foi minha. Pelo menos por uma noite.

- me chama de senhor – falou Nathan – eu sou seu macho essa noite e você é minha putinha – falou Nathan.

Nesse momento comecei a massagear sua rola. Adorava ser dominado.

- você quer meu pau nesse rabo seu?

- quero sim – falei beijando o ombro dele – o senhor é gostosão Nathan.

- você acha? – perguntou ele rindo.

- acho sim.

- quer beijar minha boca?

- quero sim.

Ele se aproximou de mim e deu um beijo no meu rosto e foi me enchendo de beijos até a boca. Sua barba roçou em mim e fez eu me arrepiar. Coloquei minha mão em seu rosto e alisei sua barba grossa. Alisei o rosto dele e ele deu um beijo na palma da minha mão. Ele me puxou e outra vez nos beijamos de língua. Eu chupava a sua doce boca e alisava seu pau que agora estava duro como rocha na minha mão.

- posso tirar sua camisa? – perguntei atrevido.

- pode – falou ele levantando os braços. Segurei sua camisa embaixo e subi até o alto e em seguida joguei a camisa para o lado.

- O Senhor é um homem muito gostoso – falei alisando o peito dele. Alisei o peito e desci até a barriga e subi novamente até seu peitoral. Meu pau latejava de tesão. Levantei os braços e Nathan tirou a minha camisa. Em seguida peguei seu rosto entre minhas mãos e dei um selinho demorado em seus lábios.

- gostoso – falei antes de enfiar a língua na boca dele outra vez – você beija bem – falei em um breve intervalo que parei para respirar – tinha me esquecido disso.

- você quer sentar na rola do Nathan?

- quero sim – falei sentindo meu cu piscar. Estava pedindo por rola.

Suas mãos eram grandes e robustas e a cada toque no meu corpo me sentia mais excitado. Ele pegou no meu queixo e virou meu rosto de lado e de leve lambeu meu rosto.

- você faria sucesso no mundo gay. Você nunca estaria solteiro. Quando você deixar de ter preconceito com você mesmo o preconceito das outras pessoas vão deixar de te incomodar – falei para Nathan.

Ele começou a morder o meu pescoço.

- pode morder forte se você quiser não se preocupe em deixar marca! Marca a sua putinha – falei Nathan.

Ele deu outras mordidas e uma delas foi tão forte que para não gritar tive que apertei seu peito sarado.

- quer chupar meu pau? – perguntou ele se levantando.

- quero.

Ele se levantou e abaixou a bermuda e a cueca revelando um pau suculento. Não era muito grande, mas era grosso. Lembro-me muito bem desse pau. Seu pau era bem grosso e sua cabeça era rosada com toques de roxo com o corpo branco. O coro estava por cima da cabecinha e eu usei minha mão para deixar a cabeça à mostra.

Ele se aproximou de mim colocando a perna direita em cima da cama. eu dei um beijo na perna dele e um beijo na cabeça do pau dele que já estava duro. O pau dele estava todo babado.

- você está morrendo de tesão hein?

- cala a boca e mama meu pau – falou ele dando um tapa de leve no meu rosto.

Eu ri e coloquei o pau dele na boca fazendo um vai e vem gostoso. Com uma das minhas mãos eu me masturbava com a outra eu alisava a barriga dele. Meu tio socava fundo na minha garganta me fazendo engasgar. Quando tirava seu pau um fio de baba escorria por minha boca.

Depois de uns dez minutos saboreando sua tora ele gemeu alto.

- quero te foder! – falou ele.

- tão rápido? – falei lambendo o pau dele do talo até a cabeça.

- espero por isso a muito tempo. Desde a última vez.

- vai me dizer que não ficou com ninguém depois de mim?

- claro que fiquei, mas você foi inesquecível porque ninguém jamais fez as coisas do jeito que você fez.

- entendo – falei lambendo a cabecinha olhando nos olhos dele.

- ninguém chupa um pau tão gostoso igual a você. Você realmente parece apreciar uma boa pica.

- claro que aprecio – falei rindo – ou você gosta ou não.

Me levantei e arranquei toda a minha roupa. Nathan fez o mesmo.

- como você quer?

- deita na cama – falou ele.

Deitei na cama e ele puxou minhas pernas e levantou-as. Em seguida ele tirou um preservativo do bolso da bermuda que ele usava em seguida encapou seu membro.

- cospe na mão e passa no meu cuzinho – falei para Nathan.

- ok – falou ele fazendo o que disse. Ele cuspiu na mão e colocou na portinha do meu rabo e começou a enfiar. Fechei os olhos e gemi me masturbando enquanto ele ia enfiando.

- Haaa – gemeu Nathan.

- que pau grosso – falei sentindo ele me arrombar. Estava ardendo, mas eu forcei para fora para que meu cu engolisse sua tora.

- agora aguenta.

- só se for até o talo – falei puxando-o para que o pau entrasse mais rápido. Quando chegou na metade ele começou a bombar. Ele bombava e eu gemia me masturbando.

- ai! Que delicia – falou ele me comendo bem rápido e gostoso. Ele começou a enfiar tudo e a tirar até a cabeça;

O barulho da foda ecoou escada abaixo. Meu rabo queimava de tesão.

- que delicia – falou ele me virando de costas. Continuei deitado e ele enfiou o pau outra vez na minha bunda, mas dessa vez de uma vez. Meu pau babou de tanto tesão. Ele bombava forte e continuou por uns dez minutos. Seu corpo estava colado junto ao meu e ao sentir seu peito sarado nas minhas costas meu corpo se arrepiou. Nathan sabia coo cuidar de mim.

- vou gozar! – falou ele.

- ainda não, meu rabo precisa de mais pica.

Nesse momento a porta do quarto se abriu e Jerry entrou.

- posso me juntar a vocês? – perguntou Jerry.

Nathan parou de me foder e ficou olhando para Jerry. parecendo envergonhado.

- claro que sim – falei tirando a pica de Nathan do meu pau e masturbando ele de leve – não fica envergonhado Nathan.

- eu não estou – falou ele olhando pra mim. Só que nunca fiz sexo a três.

- posso explicar pra você? – falei metendo o pau dele de volta no meu rabo.

- você consegue falar de boca cheia? – perguntou Jerry.

- o que? – perguntei surpreso.

- você pode até tentar explicar, mas só se conseguir falar com um pau na boca – falou Jerry se aproximando da cama e tirando o pau para fora.

O pau de Nathan estava socando no meu rabo e o pau do Jerry estava duro na minha frente. Provoquei Jerry um pouco e de inicio não peguei no seu pau latejava de tanto tesão.

- e então? – vai ficar olhando ou vai mamar?

- quero mamar – falei abrido á boca.

Jerry se sentou na cama e foi socando seu pau na minha boca. Fechei os olhos e comecei a chupar seu pau. Estava todo babado. Parece que Jerry realmente tinha gostado de ouvir Nathan foder meu cuzinho. Meu rabo queimava com a pica de Nathan enquanto Jerry socava o pau até as bolas na minha boca. Aqueles dois sabiam muito bem cuidar de seu puto.

- vou gozar – falou Nathan tirando o pau e parando de foder – vou descansar um pouco se não vou encher seu rabo de porra.

- será que posso cuidar do meu namorado em particular um pouco? – falou Jerry tirando o pau e se afastando.

- claro que pode – falou Nathan dando um tapa na minha bunda.

- vamos ao banheiro – falou Jerry indo para o banheiro do quarto.

Me levantei da cama e o segui. Ao entrarmos no banheiro Jerry fechou a porta e em seguida se aproximou de mim e cochichou na minha orelha colocando as mãos na minha cintura.

- como ele foi? Fodeu gostoso?

- fodeu sim – falei cheio de tesão.

- Meu pau vai comer esse cuzinho também ou acha que só o Nathan tem direito?

- claro que você pode – falei.

- a não ser que você não queira.

- eu quero – falei pegando em seu pau babado e masturbando bem devagar.

- diz que quer minha rola dentro de você.

- quero sua rola dentro de mim.

- gostoso – falou ele dando um selinho na minha boca.

- quero seu pau socando dentro de mim. Quero a rola do Jerry.

- você fez tudo o que ele pediu?

- sim – respondi.

- você vai fazer tudo o que eu pedir? – perguntou ele dando um beijo na minha boca.

- tudo – falei colocando a mão na nuca dele e lambendo a boca dele.

- tira minha roupa – falou ele.

Comece ia beijar ele de língua e enquanto nos beijávamos eu comecei a tirar sua roupa. Tirei sua camisa e alisei seu peitoral peludo.

Ele começou a lamber minha orelha e colocou a mão na minha bunda apertando.

- nunca imaginei que você fosse topar sexo a três – falei alisando o peito dele. Desci a mão até sua calça e desabotoei e desci. Jerry chutou para o lado e se abaixou. Ele começou a lamber meu peito e eu dei um beijo na cabeça dele e alisei sua orelha enquanto ele lambia meus mamilos. Ele se levantou e eu lambi o pescoço dele e fui descendo até chegar no peito e lambi seu peito peludo até chegar no mamilo e fiz ele ficar durinho com minha saliva.

- vem aqui pro box – falou Jerry.

Tirei a minha calça e fiquei de cueca e Jerry fez o mesmo. Nós entramos no Box do chuveiro e fechamos a porta de vidro. Ele se apoiou na parede e eu o abracei o beijando de língua.

- você chupou o pau dele?

- claro que sim – falei dando um selinho.

- qual é mais gostoso?

- que pergunta é essa?

- pode me contar…

- os dois são gostosos.

Já ajoelhado no chão peguei seu pau e coloquei novamente na boca. O pau dele estava duro como uma rocha e eu cai de boca chupando bem gostoso. Fazia um vai e vem frenético respirando pelo nariz. Jerry apertava minha cabeça contra o pau dele e enfiava na minha garganta me engasgando.

- que delicia! – falou Jerry alisando meus cabelos.

- delicia é seu pau – falei chupando – uma tora saborosa.

Levantei o pau dele e lambi o enorme saco branco com bolas gigantes. Coloquei uma por vez em minha boca e passei a língua de leve para não machuca-lo. Jerry mandou eu me levantar.

Ele me colocou de costas contra a parede do box e afastou minhas pernas se abaixando e sugando meu rabo. Ele afastou a bunda com as mãos e enfiou a língua no meu cu me fodendo com a língua. Ele dava cuspidas e passava a língua rodeando meu buraco.

Depois de deixar meu rabo bem molhado se levantou e cochichou na minha orelha

- o Nathan chupou seu cuzinho também?

- não.

- só eu posso chupar seu cuzinho ok?

- porque?

- sou seu namorado e mando em você. Nathan pode surrar sua bunda com a pica dele o quanto quiser, mas só eu posso passar a língua nesse rabo gostoso.

- sim senhor. Meu rabo é todo seu.

Jerry assumiu o papel de dominador porque agora ele sabia que eu gostava disso. A conversa e todas as ordens me excitavam demais. Jerry começou a esfregava o pau na minha bunda.

- eu vou te comer agora.

- enfia tudinho.

- tudo bem – falou ele encostando sua barriga peluda em mim quando socou tudo. Meu rabo estava ardendo de tanto levar pica. A pica de Jerry tinha uma cabeça grande e saiu arrombando tudo outra vez.

- que gostoso – falei empinando a bunda.

Ele me fodeu rápido arrombando mais um pouco meu cu.

- que delicia Mike – falou ele ofegante deixando o suor do rosto cair em minhas costas.

- O senhor fode gostoso demais – falei gemendo – minhas pernas tremiam.

Ele socou o pau todo e começou a rebolar.

- rebola na minha rola – falou ele respirando em minha nuca.

Eu comecei a rebolar e a piscar o cu apertando o pau dele.

- vou gozar se não parar.

- ok – falei tocando meu pau babado. Não me atrevia a se masturbar porque se tocasse no meu pau eu gozava,

Nós saímos no banheiro e Nathan estava deitado esparramado na cama. Seu pau estava meia bomba caído para o lado esquerdo. Parecia uma tromba de elefante.

- vem aqui Nathan vamos dar de mamar para ele – falou Jerry.

Me sentei na cama e eles se aproximaram. Jerry com a rola dura e Nathan com o pau mole. Peguei os dois paus na mão e comecei a masturbá-los. Dei uma atenção especial á Nathan até que sua rola ficou grande o suficiente.

Coloquei o pau do Nathan na boca e chupei gostoso até que ficou tão duro como rocha. Depois de chupar bastante coloquei o pau do Jerry e comecei a chupar também. Fiquei revezando entre o pau dos dois. Chupava só o do Jerry depois só o de Nathan. Atrevi-me a encostar os dois paus para chupar os dois ao mesmo tempo. Foi uma delicia.

Me levantei e abracei Nathan dando um beijo de língua na boca dele enquanto Jerry veio por trás e ficou esfregando o pau no meu rabo. Ele então enfiou com carinho e começou a me arrombar outra vez. Nathan abafava meus gemidos com seus beijos.

Nesse momento senti Jerry gozar. Quando senti isso eu peguei o pau de Nathan em minha mão e comecei a masturba-lo enquanto beijava sua boca. Logo senti os jatos de porá na minha barriga saindo no chão e no meu pé.

Na mesma posição Jerry pegou no meu pau e começou a me masturbar. Eu gemi bastante e não demorou para que a porra saísse quente feito lava do meu pau.

- Haaa – gemi dando selinhos em Nathan.

Jerry sacudiu o pau e trouxe a mão meio suja até a boca de Nathan e ele deu uma lambida.

Nós três estávamos cansados. Por alguns minutos realmente imaginei que Nathan fosse Adam. Tinha superado Adam, mas ainda sentia falta do sexo e por enquanto isso iria servir. Amanhã de manhã iremos para a casa do meu tio Roger. Espero que lá seja um bom lugar para me revigorar.