ME ENCONTRE NO MEIO DO CAMINHO capítulo quinze
C
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hegamos no apartamento naquela tarde de sábado
depois de almoçarmos fora. Jerry colocou a mala com minhas roupas em cima da
cama e olhou em volta. Era a primeira vez que ele via o apartamento. ele ficou
lá sentado e ficou olhando para mim na sala olhando fixamente para a visão
panorâmica direto para a praia de San Diego. Olhei para Jerry e ele me
encarava. Olhei para ele por um bom tempo e nós ficamos em silêncio. Em seguida
decidi ir até o quarto.
- o que foi? Porque está tão
calado desde que chegamos aqui?
- estou com medo.
- com medo de que?
- nós moramos juntos por tanto
tempo e eu não consegui te conquistar. Não consegui fazer você dizer eu te amo
até hoje. Agora que cada um tem um lar diferente eu tenho medo que ao invés de
me amar você me esqueça gradativamente e por fim me odeie.
- eu não odeio você.
- mas não em ama e pra mim é o
mesmo que me odiar.
- eu gosto muito de você Jerry,
você é amigo, companheiro e eu gosto de passar um tempo com você, seja na cama
ou fera dela.
- viu só? Nada de eu te amo.
- mas eu não te amo ainda. Você
mesmo me disse que não queria ouvir mentiras.
- e eu realmente não quero ouvir
mentiras.
- pois então? Eu não te amo ainda
Jerry, mas gosto muito de você. ‘Eu te gosto’ muito.
- por enquanto é o suficiente
para mim – falou ele beijando meus lábios. Levei minha mão ao seu rosto e nós
continuamos a nos beijar por um bom tempo.
- o que você acha de passar essa
primeira noite aqui comigo?
- eu posso?
- não só pode como deve.
- posso te perguntar uma coisa?
- pode – falou Jerry.
- o que você fez ontem quando Bob
foi embora e nós tomamos banho?
- como assim?
- você se masturbou? Porque eu
pensei que nós tranzariamos, mas você não deu sinal de que queria.
- não. Não me masturbei.
- se você queria tranzar, você
devia ter dito ontem.
- eu não queria. Observar foi
minha tranza ontem a noite, mas se você quiser tranzar hoje eu aceito, você vai
ter bastante “recompensa” que acumulou de ontem a noite se é que você me
entende.
- entendo – falei empurrando ele
– se deita que eu vou fazer você ficar feliz e esquecer que não moro mais com
você.
- OK – falou Jerry chegando mais
para cima na cama. Ele já foi desabotoando a calça e eu tirei seu tênis e puxei
sua calça jogando no chão.
Tirei toda minha roupa com
exceção da cueca e Jerry tirou sua camisa. A perna de Jerry era peluda e eu
subi minha mãos por sua perna esquerda beijando sua coxa direita. Ao chegar na
cueca enfiei minha mão dentro e puxei seu membro pelo lado.
Estava duro e melado. Bem que ele
disse que o tesão acumulado do dia anterior ainda estava lá.
- você me acha um homem gostoso
também?
- claro que acho – falei
abocanhando seu pau e chupando seu néctar que lambuzava seu doce.
- chupa meu pau.
- esse pau gostoso – falei
mamando ele de olhos fechados respirava elo nariz e fazia um boquete majestoso
para meu homem. Ele era tão carinho e tão fofo comigo. Era bom comigo, ouvia o
que eu tinha a dizer e era tão compreensivo e além do mais um homem muito
gostoso e quente na cama.
- esse pau é meu – falei
esfregando na minha língua a cabeça rosada.
- todo seu – falou Jerry
segurando minha cabeça e movimentando a cintura para frente e para trás. Ele
fodeu minha boca um bom tempo me deixando sem fôlego e eu babei bastante no pau
dele
- que delicia de rola – falei
respirando fundo antes de dar um tratamento especial a cabeça do seu pau que
babava de tesão.
- o que você acha de nós
estreamos a Jacuzzi no banheiro?
- ótima idéia – falei me levantando
– vou liga-la
- vem aqui antes – falou ele
sentando na cama e me puxando. Ele abaixou minha cueca e deu uma mordida em
cada nádega – agora pode ir – falou ele dando um tapa na minha bunda.
Depois que a Jacuzzi estava
pronta eu coloquei um arome que encontrei e entrei dentro dela. Quando estava
lá dentro gritei por Jerry.
- meu amor, pode vir.
- estou indo.
- não esqueça de trazer a
camisinha.
- não esqueço – falou ele
entrando no banheiro com um preservativo.
Antes de entrar ele tirou de vez
a cueca e jogou no meu rosto. ele foi entrando e eu peguei a cueca e senti o
cheiro.
- gosto do cheiro de macho é?
- claro – falei jogando a cueca
de lado. Jerry não entrou e se sentou na beirava com as pernas para dentro e eu
me aproximei dele e o mamei mais um pouco.
Eu revezava entre chupa-lo e
beijá-lo na boca.
- vou entrar – falou Jerry
entrando na Jacuzzi e relaxando com um suspiro.
- que delicia, eu estava
precisando disso.
Ele se sentou de pernas abertas e
eu me aconcheguei na frente dele me escorando em seu corpo. Ele passou os
braços por mim e me abraçou por trás me dando beijos.
- isso é tudo o que pedi pra deus
de um sábado ao noite. Na Jacuzzi agarradinho com você.
- eu também não podia pedir por
nada melhor.
- você imaginou que um dia você
estaria desse jeito comigo?
- claro que não. Eu te via como o
cara esquisito do bar que sempre me convidava pra sair e eu dizia não.
- essa doeu. Ainda bem que você
mudou esse pensamento.
- você ainda continua um cara
esquisito, mas é MEU cara esquisito – falei brincando.
- engraçadinho – falou Jerry
virando meu rosto e beijando minha boca – fica de quatro porque o cara
esquisito vai te comer.
- OK – falei ficando de quatro na
banheira.
Jerry abriu o preservativo
colocou no pênis e em seguida se colocou sentado na beirada novamente ele
segurou minha cintura e me puxou colocando a cabeça do pau na entrada do me
cuzinho que piscou pedindo por mais.
- pensei que você ia estar
arrombado de ontem – falou Jerry penetrando – mas tá apertadinho.
- que gostoso, tá me arrombando
agora – falei me sentando rápido e tremendo as pernas quando o pau entrou todo
em mim.
- que gostoso Mike. Rebola no meu
pau – falou ele me fazendo mover a cintura.
- que delicia meu amor – falou
ele começando a bombear meu rabo.
- me come gostoso – falei
começando a me masturbar.
Nesse momento o interfone do
apartamento tocou.
- não acredito – falei ouvindo as
chamadas.
- vamos ignorar deve ser o
porteiro afinal ninguém sabe que você mora aqui – falou Jerry gemendo e metendo
seu pau no fundo do meu rabo e dando tapas na minha bunda.
- OK, ok – falei gemendo também.
- esse cu adora engolir meu pau –
falou ele tirando o pau todo e em seguida metendo outra vez.
Mais uma vez o interfone começou
a tocar.
- eu vou ter que atender. Não
deve ser o porteiro. Ele não ia ligar tanta vezes se não fosse importante –
falei sentando com o pau de Jerry atolado em mim.
- não vai, quem poderia saber que
você mora aqui?
- digamos que hoje eu enviei uma
mensagem de texto pra um amigo. Deve ser ele.
- está brincando?
- me desculpa – falei me
levantando. O pau dele deslizou para fora de mim.
- que ótimo falou Jerry tirando o preservativo e jogando
no lixo - esse é o único preservativo
que eu tenho.
- não fica irritado comigo –
falei vestindo a roupa.
- eu não estou. Só chateado,
afinal quem não ficaria em ter a foda interrompida?
- prometo continuar – falei
atendendo o interfone.
- me desculpa incomodar – falou o
porteiro – tem um homem chamado Xavier aqui na porta. Posso deixar ele entrar?
- sim. pode deixar – falei
desligando.
- quem é? – perguntou Jerry.
- meu ex-cunhado – falei
respirando fundo.
- ele é um empata foda – falou
Jerry terminando de vestir sua roupa – brincadeira. Não quero desrespeitá-lo.
- não se desculpe. Ele é um
empata foda mesmo – falei rindo e indo até Jerry e beijando sua boca – quando
ele se for você pega o carro compra mais camisinha, compra algo para comermos,
bebermos e nós passaremos na noite como dois coelhos.
- combinado.
Assim que terminamos de dizer
isso alguém bateu na porta. Sem olhar no olho mágica abri a porta e tive uma
surpresa. Não era só Xavier que estava lá. Lillyane e Oliver também.
Jerry apareceu sorrindo atrás de
mim, mas nenhum dos três sorriu para Jerry.
Lillyane e Oliver eram dois dos
inúmeros irmãos de Adam. Não sei o motivo deles terem vindo junto com Xavier,
mas eles pareciam surpresos de ver Jerry. não pareciam felizes de vê-lo. Não
sei o porque. Eu os convidei para entrar e como um bom anfitrião ofereci o que
comer e o que beber. Ainda bem que eles não aceitaram comer nada porque a
geladeira estava vazia. Eles olhavam em volta para o apartamento. Talvez
imaginando como eu teria pago por aquele lugar. Espero que nenhum deles
perguntem o porque.
- que surpresa ver vocês – falei
olhando para Oliver e Lilly.
- espero que seja uma surpresa
boa – falou Oliver.
- admito que não sei bem dizer.
Estou surpreso. Não vejo motivos para você ou Lilly virem até aqui.
- nós viemos ver como você está –
falou Lilly.
- estou bem obrigado. Na medida
do possível.
- quem é você? – falou Xavier
olhando para Jerry.
- meu nome é Jerry – falou ele
esticando a mão. Xavier hesitou em apertar, mas cedeu e Oliver e Lilly fizeram
o mesmo.
- Jerry é meu namorado.
- vocês estão morando juntos? –
perguntou Xavier – foi assim que conseguiu pagar por esse lugar?
- porque está sendo rude?
- você mal conhece alguém e já se
muda com ela?
- eu pensei que vocês ficaria
felizes de saber que eu segui em frente.
- nós só queremos saber se você
está bem. você é instável e quando age emocionalmente costuma tomar decisões
equivocadas.
- você está querendo dizer que
Jerry é um equivoco? Um erro?
- eu estou aqui – falou Jerry.
- não leve a mal Jerry – falou
Lilly – nós conhecemos Mike a mais tempo que você e ele passou por coisas
horríveis com a morte de Adam.
- vocês podem ficar tranquilos.
Eu já esqueci Adam.
- nós nunca quisemos que você
esquecesse Adam – falou Oliver – nós queremos que você consiga seguir com sua
vida. Você não precisa esquecê-lo.
- vocês não precisam se preocupar
– falou Jerry – eu respeito Mike e conheço todo o passado dele. nós estamos
juntos a muito tempo. Desde outubro do ano passado.
- juntos a quatro meses e já
estão morando juntos? – perguntou Xavier.
- nós não estamos morando juntos.
Eu me mudei hoje e Jerry quis passar a noite aqui comigo.
- agora me deixe perguntar: como
você pagou por esse lugar. É lindo – falou Lilly apontando para a visão
panorâmica na sala – esse lugar parece ser bem caro.
- e é. Não fui eu quem pagou por
esse lugar, foi Adam.
- como assim?
- eu recebi o seguro de vida
quando ele morreu. Um seguro que eu nem sabia que ele tinha feito.
Especialmente no meu nome.
- porque você não nos contou? –
perguntou Oliver.
- porque eu não quis saber do
dinheiro. Eu não ia gastar até recentemente.
- fico feliz que tenha decidido
gastar – falou Xavier.
- eu também fico feliz que vocês
fiquem felizes por mim m apesar de só um de vocês terem dito isso.
Oliver e Lilly ficaram calados.
- enfim… porque vocês realmente
vieram aqui? Eu fico feliz com a visita de vocês, mas eu fui casado com Adam e
em todo o tempo eu vi vocês duas vezes e as duas houveram briga de família
envolvida.
- na verdade nós viemos para te
contar uma coisa – falou Oliver.
- o que?
- nossa mãe morreu – falou Lilly.
Aquilo foi um choque. Eu nunca
esperaria receber essa noticia.
- Dakotta morreu? De que?
- ela morreu dormindo – falou
Xavier – parece que foi um infarto fulminante. Ela já estava bem velha e ela
morreu da forma que todos deveríamos morrem. Dormindo. Ela provavelmente nem
sentiu dor.
- meu deus, eu sinto muito. De
verdade – falei ainda chocado – sinto muito pela perda.
- nós também sentimos – falou
Oliver.
Nós ficamos todos em silêncio por
um longo tempo e eu vi a feição na cara de cada um.
- me desculpa, mas porque tenho a
impressão de que vocês não me contaram tudo? porque vocês não estão triste ou
de luto?
- porque aconteceu a mais de quatro
meses – falou Lilly.
- como é que é? – falei me
levantando – quatro meses? Porque vocês estão me contando só agora?
- porque a quatro meses atrás
você estava passando por um período sombrio e essa noticia não te ajudaria.
- e vocês acham que esconder
seria uma boa idéia?
- não fique pensando nisso –falou
Xavier – pense apenas que minha mãe está com Adam. É o que todos pensamos.
- vocês sabe que ela significava
muito para mim. Além de Xavier ela foi a única na os aceitar
incondicionalmente. Ela só queria que Adam fosse feliz – falei limpando as
lágrimas – o piro de tudo é que ela morreu com um desgosto enorme que foi ter
que enterrar o filho.
- sinto muito por não termos
contado – falou Lilly se sentando ao meu lado e me confortando – depois do que
vocês fez pro nós, reconhecendo o corpo de Adam e ajudando a juntar… os pedaços
nós decidimos ter essa dor por você. Nós queríamos te poupar de mais
sofrimento.
- eu acho que vocês fizeram bem
apesar de estar chateado – falei limpando os olhos – eu tentei me matar nessa
época, é bem capaz que eu tentasse de novo se soubesse disso. eu já estava
depressivo o suficiente.
- você tentou se matar? –
perguntou Jerry.
- Mike, quando você tentou fazer
isso? – perguntou Xavier.
- quer saber? Esquece, já passou.
Felizmente eu não consegui me matar e estou aqui.
- será que nós precisamos nos preocupar
com você? – perguntou Oliver.
- porque deveriam?
- quem tenta se matar uma vez
está sujeito a tentar novamente.
- não se preocupem, eu não vou
tentar.
- tudo bem, não vamos falar mais
sobre isso – falou Jerry.
- sabe eu gatei muito tempo só pensando,
pensando e pensando em Adam. Todo dia sentindo a falta dele. eu ficava e ainda
fico pensando em todas as coisas que costumávamos fazer. Penso na época em que
éramos só ele e eu.
- é tão bom né? – falou Xavier –
ele era meu irmão mais próximo e eu era o irmão mais próximo dele e eu gosto de
ficar pensando nas coisas que fizemos toda a vida e eu fico rindo comigo mesmo.
- sabe no começo eu pensei que
ele tinha levando meu coração com ele, mas no meio do caminho da cura eu
conheci Jerry e vocês podem até achar estranho e duvidar, mas eu gosto dele.
- eu amo Mike. Ele ainda não me
disse ‘eu te amo’, mas eu aguardo ansioso por esse dia – falou Jerry rindo.
- contanto que você esteja feliz,
eu também estou feliz – falou Xavier.
- todos nós ficamos felizes por
você – falou Oliver – eu sei que pode parecer meio mórbido e talvez você não
nos considere, mas todos nós incluindo os irmãos que não estão aqui
consideramos você parte da família. Quando ele estava vivo talvez nós não
tenhamos percebido o quão feliz você vez meu irmão. Foi preciso ele morrer para
que nós caíssemos a ficha.
- é verdade – falou Lilly – são
em situações como essa que percebemos as pessoas que aparecem em nossa vida
para nos consolar e ajudar. Você, mesmo divorciado de Adam, veio para nos
ajudar.
- não se preocupe. Eu considero
todos vocês. Espero que um dia vocês possam organizar um jantar ou um almoço e
eu ficarei feliz em ir para reencontrar todos. Jerry também vai é claro.
- nós ficaríamos honrado de fazer
isso qualquer dia – falou Xavier.
- bom, não vamos mais tomar o
tempo de vocês. Nós só queríamos realmente ver se você estavas bem e parece que
sim. Está sendo bem cuidado – falou Lilly me abraçando antes de se levantar.
- fico feliz por ver vocês outra
vez – falei me levantando e abraçando Oliver enquanto Jerry se despedia de
Lilly e Xavier.
- foi um prazer – falou Jerry.
- eu posso aparecer aqui quando
quiser? – perguntou Xavier.
- você e qualquer um de vocês.
Minha casa é de vocês.
Oliver e Lilly saíram do
apartamento e eles conversavam com Jerry lá de fora. Eu fui até Xavier e o
abracei dando um beijo no rosto dele. aproveitei que estávamos juntinhos para
fazer a pergunta.
- posso te pergunta uma coisa? –
falei na orelha dele.
- pode.
- por acaso você tem ai na sua
carteira camisinha?
- tenho sim – falou Xavier.
- será que você pode me dar uma
ou duas?
- claro.
Soltei Xavier e de costas ele
pegou a carteira e tirou um pacote com duas camisinhas.
- parece que nós atrapalhamos
vocês. certo?
- atrapalhou sim, mas agradeço
por ter atrapalhado. Eu gostei de ver você os outros. Só não gostei da noticia
que recebi.
- Você vai superar. Ela está com
Adam lá no céu.
- com certeza – falei pegando o
preservativo rapidamente e colocando no bolso.
Em seguida Xavier saiu e se
despediu de Jerry. Assim que eles se foram Jerry e eu entramos novamente.
- você está bem? – perguntou
Jerry.
- estou sim. É como eles
disseram, ela está com Adam agora. Uma mãe deve estar com seu filho – falei
respirando fundo – Me desculpa por isso, mas eu realmente não sabias que eles
viriam.
- sem problema. Eles são sua
família. Não me importo com isso.
- você é muito bom – falei me
aproximando e beijando a boca dele – eu tenho sorte em ter te encontrado.
- eu vou rápido na Best Buy que
tem no fim da rua, lá eu compro as camisinhas e a comida.
- a comida nós podemos pedir por
telefone.
- e a camisinha?
Eu enfiei a mão no bolso e tirei
mostrando.
- olha o que Xavier me deu.
- você pediu a ele?
- pedi.
- obrigado – falou Jerry rindo.
Lá na sala mesmo arrancamos
nossas roupas. Com o preservativo ainda fechado eu me sentei no sofá e chupei
um pouco o pau dele até que estivesse completamente duro novamente. Não
demorou.
Abri o preservativo e apertando a
ponta da camisinha coloquei na cabeça e com a mão fui deslizando pelo corpo do
pau até que fosse todo coberto. Em seguida dei uma chupada no pau dele e me
levantei do sofá indo para a parede de vidro e ficando de costas.
Jerry se ajeitou atrás de mim e
sem delongas meteu sua vara em mim. ele segurou minha cintura e meteu com gosto
me fazendo sentir orgasmos enquanto meu rabo engolia sua rola saborosamente.
- você está mais rápido hoje –
falei sentindo a pressão e os movimentos que ele fazia rapidamente enquanto me
fodia.
- eu não vou te dar minha mágica
todas as vezes. Você vai precisar merecer minha fodia especial – falou ele
brincando.
- qualquer foda com você é
especial – falei sentindo ele parar com o pau socado em mim.
- que romântico – falou ele
rindo. Ele lambeu a mão dele e levou ao meu pau e enquanto me fodia ele começou
a me masturbar. Com a outra mão ele me abraçava juntinho. Me permiti gozar no
vidro entre gemidos de incrível prazer. Um prazer que não sentia a muito tempo.
- gostoso? – perguntou Jerry.
- muito meu amor.
- minha vez – falou ele tirando o
pau de mim e a camisinha.
Ele me fez ajoelhar e eu fechei
os olhos e tirei a língua para fora. Não demorou para sentir a porra quente
dele no meu rosto, na língua e no meu peito. abri os olhos e vi sua lava quente
me sujar todo. Realmente tinha muita porra reservada pra mim do dia anterior.
Sem engolir cuspi e passei a língua na cabeça do pau dele até que ficou mole.
- eu te amo tanto – falou Jeremy.
- eu também te amo – falei me
levantando e beijando sua boca – meu amor eu posso te pedir uma coisa?
- pode – falou ele me pressionando
na parede de vido. Senti a minha porra sujar a parte de baixo das minhas costas
e nádegas.
- o que você acha de irmos
visitar meu tio Roger.
- você tem um tio chamado Roger?
- Sim. é irmão do Larry e não do
Ray.
- você disse que não queria contato
com ninguém mais.
- meu tio é exceção.
- bom, nós podemos ir na terça,
eu posso conseguir uns três dias de folga. Meu feche me deve uma.
- perfeito então. Vamos na terça
e voltamos sexta-feira depois do almoço. Eu quero passar um tempo com ele. Meu
tio me ama e gosta muito de mim. eu preciso aprender a cultivar o amor de
pessoas que estão próximas a mim. eu tenho essa mania de ser reservado demais.
- combinado então. Vou ficar
feliz por conhecer outra pessoa de sua família.
- bom, agora que gozamos eu
preciso te contar o que aconteceu com Rebecca hoje.
- ela está machucada?
- vamos pro banheiro – falei
pegando a mão dele e o puxando para o
quarto e para o banheiro – eu te conto durante o banho.
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