NÃO CONVIDADO capítulo seis
R
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aiva
era tudo o que me consumia naquele momento. Estava irado ao sair do
restaurante. O lua brilhava lá fora e o clima estava gelado. Dei alguns passos
rápido tentando me afastar o mais rápido o possível daquele lugar., mas logo
ouvi passos e alguém gritando meu nome. Claro que era meu pai me seguindo.
Mesmo ao perceber que ele me seguida eu não dei muita atenção.
-
Mike! Espere! – falou meu pai, mas não dei atenção – o que está acontecendo com
você? você não é a mesma pessoa de antes, me deixe te reerguer.
-
pare te tentar me concertar! – falei parando – pare de me tratar como bebê,
você deixou claro que não se orgulhava do garoto carente de antes adivinhe só?
Seu desejo se realizou. Não sou mais
aquele garotinho.
-
eu só quero fazer parte de sua vida.
-
eu não quero que você faça parte da minha vida. Você é a pessoa que me criou, é
a pessoa que me fez o que sou hoje, mas você não está mais convidado a estar em
minha vida.
-
isso ainda é pelo o que eu disse a você?
-
claro. Você disse só o que pensava e eu realmente mudei. Você ainda é meu pai,
mas não é nada mais do que isso. Eu consigo me virar, não preciso de você no
meu pé a todo o tempo tentando me concertar. Nem você, nem Vanessa e nem
ninguém – falei olhando pro alto – será que dá para todo mundo parar de tentar
me concertar? Será que posso ter isso pelo menos?
Após
isso olhei para meu pai e ele estava calado. Vanessa finalmente chegou ao seu
lado.
-
eu já perdi perdão pelo o que disse. Pedi mil vezes e você me perdoou.
-
é verdade. Eu te perdoei, mas isso foi antes de ter perdido Adam. O mais
engraçado em ter perdido o amor da minha vida foi que eu percebi é que não
importa o quanto eu tente eu nunca vou estar no controle da minha vida, mas eu
posso estar no controle dessa parte.
-
você vai mesmo guardar esse rancor do seu velho?
-
pegue minhas fotos e jogue fora e quando Rachel crescer ela nunca vai saber que
teve um irmão. Você tem família agora. Uma família de verdade. Eu sou só um
“erro tentando converter todos os homens do mundo”. Não foi isso que você
disse?
-
quantas vezes eu vou precisar pedir perdão?
- nenhuma. Eu já te perdoei, mas
decidi que não é porque eu te perdoei que significa que vou te dar a chance de
me fazer a mesma coisa.
Você me estuprou, me bateu e me destruiu. Não vou te dar a chance de fazer isso outra vez comigo. Você teve três chances e fodeu toda vez que teve a chance.
Você me estuprou, me bateu e me destruiu. Não vou te dar a chance de fazer isso outra vez comigo. Você teve três chances e fodeu toda vez que teve a chance.
Me virei e comecei a andar sem
destino certo.
- pra onde você vai?
- pra qualquer lugar onde não me
julguem e não me vejam como um vazo quebrado precisando de cola.
Deixei-os para trás e depois de
andar bastante minhas pernas doeram. Inicialmente não tinha idéia para onde
iria então me sentei na fonte no meio da cidade. A água jorrando me deixou
refrescado e eu pude espairecer por um tempo.
O relógio no meu pulso marcava
quase onze da noite. Eu poderia ir para um hotel, mas foi nesse momento que me
lembrei da minha mochila. Esqueci ela no trabalho e não pretendia ir buscar.
Não hoje não depois de ter sido demitido.
- mas que merda – falei me
levantando. Peguei meu celular e passei a lista de contatos tentando encontrar
alguém que pudesse me acolher. Pensei em Nathan, mas ele tem o filho de Adam e
Marisol, essa lembrança é a única que eu precisava.
Foi
então que vi o número de Fritz, mas nós não éramos mais tão próximos e talvez
fosse um inconveniente então decidi continuar procurando. Cheguei ao fim da
lista e percebi que não me sentia bem com nenhum dos nomes.
Me
sentei de volta na beirada da fonte e olhei pra baixo e me lembrei do número de
Jerry que estava em um papel em meu bolso.
-
você é minha salvação, estranho.
Disquei
o número de Jerry que chamou pelo menos umas oito vezes até que ele atendeu com
voz de cansado. Eu o tinha acordado.
-
alô?
- Jerry sou eu, Mike.
- Mike? – perguntou ele confuso.
- quer saber? Esquece.
- Haaa sim, Mike! Tudo bem com
você?
- na verdade não. Perdi meu
emprego e estou aqui no centro perto da fonte sem lugar pra poder ir. Você está
afim de adiantar nosso encontro em um dia?
- chego ai em quinze minutos.
- que bom, vou estar perto da
fonte.
Desliguei o telefone e continuei
lá sentado. Estava praticamente deserto a não ser por algumas pessoas que
passavam pro lá de vez em quando.
Esperei por um bom tempo até que
vi alguém se aproximando, pensei que fosse Jerry, mas era outra pessoa ao se
aproximar percebi que era Rebecca a fã que me pediu um autógrafo.
- pelo amor de deus… - falei fingindo não vê-la.
Ela se aproximou de mim em passos
rápidos e pesados para que eu pudesse nota-la, mas eu continuei fingindo não
vê-la.
- peguei sua mochila – falou ela
se aproximando de mim e me entregando a mochila.
- obrigado – falei pegando a
mochila.
- sinto muito pelo o que
aconteceu.
- parece que todo mundo tem
sentindo pena de mim ultimamente.
- me desculpa, não quero dizer
isso para que se sinta mal.
- quer saber? Você está começando
a achar que você é uma perseguidora, como diabos pegou minha mochila?
- é… disse que eu era uma amiga
sua.
- sabe Rebecca não quero ser mal
educado, gostei muito de você ter realmente gostado do livro, mas pela minha
experiência você pode ser uma perseguidora ou uma jornalista. Um amigo está
vindo me pegar e eu acho melhor você me deixar em paz OK?
- tudo bem – falou ela com meu
livro na mão. Pensei que ela fosse jogá-lo na minha cara pelo modo que falei,
mas ela simplesmente se despediu e foi embora.
Quase que na mesma hora ouvi
alguém buzinando e ao longe vi um homem acenando de dentro de um carro perto.
Era Jerry. Peguei minha mochila e andei na direção dele. ao chegar perto ele
deu um sorriso.
- fiquei surpreso com sua ligação
– falou ele abrindo a porta pra mim entrar.
- não precisa fazer isso eu tenho
mão – falei entrando no carro.
- me desculpa – falou ele sem
graça – só queria ser educado.
- me desculpa você, eu estou
estressado e nervoso, não devia descontar em você.
- sem problema, todos já tivemos
dias bons e ruins – falou ele dirigindo e seguindo para sua casa.
- então, me explica direito o
quer aconteceu, você foi demitido?
- na verdade aconteceu algo do
qual não quero falar. Se você não se incomoda eu não quero falar sobre o que
aconteceu. Eu te liguei porque você é a única pessoa que conheço que não sabe
sobre minha vida, não sabe sobre o que passei. Então não me pergunte sobre o
que aconteceu hoje a noite depois de você ter ido. Vamos falar sobre você,
sobre seu trabalho, vamos falar sobre qualquer coisa que não seja sobre mim.
- OK – falou ele rindo – vamos
falar sobre outra coisa.
- você não se incomoda por eu ter
ligado?
- claro que não.
- tudo bem então.
- porque pergunta?
- é que… me desculpa por ter te
ligado. Eu devo ter te acordado.
- realmente você me acordou, mas
não se martirize por isso, gostei de você ter ligado e seja lá o que tenha
acontecido com você hoje a noite, agora você percebe que ter aceitado sair
comigo foi a melhor decisão tomada.
- pode ter certeza de que foi.
A viagem de carro durou poucos
minutos e logo ele virou para um condomínio de prédios e após passar pela portaria
ele me mostrou em qual dos seis prédios ele morava.
- muito bonito esse condomínio.
Mora aqui a muito tempo?
- sim. Na verdade não sou eu quem
arca com as despesas é meu trabalho que paga as contas.
- você trabalha em que?
- trabalho como contador em uma
empresa de seguros ‘Griffin Security’,
você conhece?
- pra dizer a verdade depois de
um assalto na casa do meu pai ele contratou esse seguro.
- pois é e você trabalha em que?
– perguntou ele rindo.
- isso mesmo, curte com minha
cara – falei rindo com ele.
- espero que não fique com raiva
de mim por brincar com isso.
- não me importo não.
Jerry finalmente estacionou o
carro e nós descemos.
- vamos pelo lado de fora pra
você ver o resto do prédio – falou ele tirando um terno que estava no banco de
trás e indo comigo para fora o estacionamento subterrâneo até que chegamos no
térreo.
- aqui tem três piscinas, uma
delas com sauna e no meu apartamento tem uma banheira com Jacuzzi. Não sei
quanto tempo planeja ficar, mas correndo o risco de parecer presunçoso eu digo
que pode tomar banho aqui se quiser e depois vou te dar uma chave do meu
apartamento.
- isso é bastante presunção.
- eu sei – falou ele rindo.
Entramos no elevador e ao
chegarmos no quinto andar nós descemos e fomos até o apartamento dele. me sentia um pouco melhor por estar com
alguém que conversava comigo como uma pessoa real. Tudo o que queria era passar
um tempo com uma pessoa que não me tratasse como um pobre coitado.
Eu não precisava ser concertado,
eu não estava quebrado, eu não precisava ser consolado. Eu preciso me afastar
de tudo e todos que eu conheço para saber quem eu fui antes de decidiu quem eu
serei, estou cansado das pessoas me definirem.
Como eu disse antes: Tudo o que
quero é passar um tempo com uma pessoa que não me trate como um pobre coitado.
Era tudo o que eu queria.
Jerry me acolheu em seu apartamento e a
primeira coisa que fiz ao chegar foi tomar um ótimo banho. Sorte a minha que sempre
carrego em minha mochila para o trabalho roupas extras, mas não tinha cueca
então apenas vesti uma bermuda e uma camisa. Sentia falta dessas noites onde
saio com alguém e me divirto um pouco. São os momentos em que mais sinto falta
de Adam, ele era espontâneo e sempre tinha uma surpresa.
-
tomou seu banho? – perguntou Jerry quando cheguei a sala.
-
claro.
-
aposto que você está com fome por isso pedi pizza enquanto você tomava banho –
falou ele apontando para a mesa – pode comer.
-
você já jantou né? Antes de eu te acordar com uma ligação no meio da noite?
-
mais ou menos – falou ele rindo e colocando refrigerante pra mim em um copo.
-
sinto muito mesmo por ter te acordado, mas é que passei por alguns baixos na
minha vida e agora que estou tentando me reerguer as pessoas parecer não
entender que tudo o que preciso é ser tratado como qualquer outra pessoa. Não
preciso mais de pessoas me olhando de lado, não preciso que as pessoas digam
coisas do tipo: “estou tão feliz que você tenha seguido em frente” ou “eu sei o
que está sentindo agora”. Tudo o que
quero é que as pessoas conversem comigo sem ter pena de mim.
-
por isso ligou pra mim?
-
na verdade foi.
-
eu não sei o que você passou, sendo assim não existe razão te tratar do modo
que você não quer.
-
você captou – falei mordendo uma pizza e depois de engolir um gole do
refrigerante.
-
você quer mesmo o refrigerante ou algo mais pesado?
-
eu não estou tomando álcool, eu tenho tomado antidepressivos.
-
há… OK – falou ele forçando um sorriso.
-
você deve achar estranho me ver falando sobre minha família pé no saco ou meus
antidepressivos, não liga pra mim eu sou assim mesmo.
-
é um pouco estranho sim – falou ele rindo – mas não vou te julgar, só te ouvir.
-
é bom ter alguém que me ouça e me trate como qualquer pessoa – falei dando um
sorriso para Jerry. Era a primeira vez que sorria sinceramente para um homem desde
a tragédia.
-
olha, fique a vontade. Vou tomar outro banho OK? Depois que comer é só para
aquele quarto – falou ele apontando para um quarto paralelo ao dele – na gaveta
do banheiro tem algumas escovas de dentes novas, pode pegar uma pra você.
-
obrigado por tudo e fique sabendo que nosso encontro amanhã ainda está de pé.
-
quer dizer que esse não é nosso encontro? – perguntou ele se levantando.
-
claro que não. Você merece a chance você tem sido muito útil.
-
é bom saber que vou ter uma chance, mas será que eu não mereço um beijo de boa
noite?
-
merece.
-
que bom – falou ele se baixando e dando um selo na minha boca. Levei minha mão ao
seu rosto e o fiz ficar um pouco mais e nos beijamos mais um pouco. Apenas
selinhos de demonstração de carinho.
-
valeu a pena ter acordado? – perguntei entre um selo e outro.
-
valeu a pena muito antes do beijo – falou ele me dando um ultimo beijo antes de
ir para o quarto dele.
-
boa noite.
-
boa noite – falou ele com um sorriso entrando no quarto e deslizando a porta de
madeira para a direita.
Depois
que comi a pizza e bebi outro copo de refrigerante decidi ir me deitar. Lavei a
louça suja e entrei e fui para meu quarto. Fui ao banheiro e como Jerry disse,
tinha uma escova de dentes na gaveta e eu escovei os dentes.
Fui
ao quarto e decidi me preparar para dormir. Percebi que não tinha cobertores no
quarto. Procurei nas gavetas da cômoda, mas não encontrei decidi ir no quarto
de Jerry pedir por um cobertor.
Bati
na porta do quarto, mas ele não disse nada então eu a deslizei e percebi que
ele ainda estava no banho. Me aproximei da porta do banheiro para bater, mas
ela estava aberta e quando encostei a mão ela abriu um pouco.
Me
senti um pouco envergonhado por estar bisbilhotando, mas vi Jerry no chuveiro.
O box de vidro estava um pouco embasado, mas pude ver Jerry em seu banho.
Aquela
cena me deixou instigado e certamente excitado. Ele não tinha um corpo de
modelo todo bombado e torneado e isso o que o deixou muito mais atraente aos
meus olhos.
Eu
o observei por vários minutos e não pude conter a ereção. Como estava sem cueca
eu podia muito bem passar por um momento constrangedor caso ele me visse, mas não
me importei só queria poder vê-lo o máximo que pudesse.
No
momento em que ele desligou o chuveiro eu tentei me acalmar e sair do quarto o
mais rápido o possível. Entrei no meu quarto e me tranquei no banheiro até que
as coisas, digamos… esfriassem. Fiquei lá por alguns minutos e quando
finalmente estava apresentável eu sai do banheiro e do quarto para pedir um
cobertor e peguei Jerry apenas de bermuda na sala.
-
que susto – falei me assustando ao vê-lo.
-
se assustou com o que?
-
não é nada é que eu preciso de cobertores.
-
é verdade, não tem no quarto – falou Jerry indo até o quarto dele e saindo de
lá com dois cobertores ele levou até o meu e jogou em cima da cama – mais
alguma coisa?
-
não, obrigado.
-
boa noite – falou ele saindo do quarto.
-
na verdade tem sim – falei por impulso – quer dizer…
Nesse
momento Jerry parou e olhou pra mim.
-
o que foi?
-
eu sinto que não vou conseguir continuar porque eu violei sua privacidade.
-
o que você quer dizer com “violou minha privacidade”? – perguntou Jerry preocupado.
-
eu entrei no seu quarto para perguntar sobre os cobertores e percebi que você
estava tomando banho e ao invés de sair do quarto eu vi que a porta estava
entre aberta e eu fiquei olhando… te espiando. Me desculpa – falei
envergonhado.
-
é isso? – perguntou ele com um sorriso – não tem nada demais em você ter me
visto nu. Nós vamos acabar indo pra cama mesmo amanhã depois do encontro.
-
bem que nós podíamos adiantar a noite de amanhã.
-
você quer? Quer dizer, eu quero, mas se você quiser nós podemos adiantar.
-
eu quero sim.
-
então vem comigo – falou Jerry segurando minha mão e desligando a luz do
quarto. Nós saímos de mãos dadas e no caminho até o quarto dele ele desligou as
luzes da sala e ao entrarmos no quarto ele fechou a porta enquanto dava beijou
no meu rosto me fazendo cócegas.
Ele
deu beijos no meu rosto e enquanto isso envolveu seus braços no meu corpo e
tomou conta de mim. levei minhas mãos até seu rosto e o alisei sentindo ele
passar a língua no meu pescoço.
-
você tem camisinha? – perguntei parando Jerry.
-
tenho sim – falou ele segurando em minha mão e me puxando para a cama. Ele se
deitou e me puxou me fazendo deitar ao lado dele. em seguida ele abriu a
terceira gaveta do criado mudo e tirou de lá de dentro preservativos e um lubrificante.
Jerry
voltou a olhar para mim e beijou minha boca. Ele veio por cima de mim e deitou
seu corpo junto do meu enquanto nos beijávamos.
Ele
desceu a mão e subiu minha camisa e ao tirá-la ele jogou-a no chão. E voltou a
me beijar. O corpo dele era quente e quando tocou o meu que suava frio ele se
arrepiou.
Ele
tinha alguns pelos no peito e na barriga e eu os alisei enquanto nos
beijávamos. Jerry desceu sua mão até o meio das minhas pernas e foi quando eu o
fiz parar.
-
vamos parar só um pouco – falei respirando fundo.
-
o que foi? – perguntou ele.
-
você precisa saber que eu já fui casado e depois me separei e que eu amava esse
meu ex-marido e ele morreu atropelado por um ônibus a quase dois meses e meio e
eu não tive ninguém depois disso porque ele era alguém muito especial para mim.
o que eu estou dizendo é que… não sei bem o que quero dizer com isso, mas eu
estava quase enlouquecendo e eu quero que você saiba no que está se metendo,
OK?
-
é por isso que você toma antidepressivos?
-
é sim. É um problema pra você?
-
claro que não – falou ele voltando a me beijar. Seu corpo era quente e a melhor
parte disso era que ele o pressionava contra o meu.
-
você está com tesão? – perguntou Jerry descendo a mão e sentindo meu membro
ereto pro baixo da bermuda. Sem cueca ele estava duro.
-
estou – falei sentindo ele tocar de leve e em seguida apertando mais forte.
-
você ficou assim quando ficou me espiando no banho? – Jerry se abaixou e beijou
minha boca enquanto movimentava sua mão segurando meu membro.
-
fiquei – falei gemendo.
-
delicia – falou ele dando um selo na minha boca em seguida ele enfiou a mão na
bermuda e a tirou jogando no chão e pegando meu membro finalmente pele com pele
ele deu um último sela antes de se abaixar e colocar meu pau entre seus lábios
e começar a chupa-lo carinhosamente.
-
que delicia – falei sentindo uma ótima sensação. Faz muito tempo desde que fiz
sexo e sinto que não aguentar por muito tempo.
Com
sua boca ele me satisfazia e com sua mão direita ele alisava minha barriga e
meu peito. Ele chupou de olhos fechados por um tempo fazendo carinho com a
língua no meu saco e depois olhou nos meus olhos enquanto engolia meu mastro.
-
está gostoso? – perguntou ele beijando minha barriga.
-
muito – falei fechando os olhos de prazer. Lembranças do passado invadiram
minha mente nesse momento, mas não permiti que atrapalhassem os acontecimentos.
A
língua deve parecia ser de veludo e explorava meu órgão praticamente virgem
novamente.
-
eu poderia ficar a noite toda aqui te chupando – falou ele sorrindo e me
masturbando ele veio até mim e beijou minha boca. Nos beijamos por um bom tempo
enquanto ele massageava meu membro. Seus beijos eram maravilhosos. Era bom
estar com alguém.
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