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Capitulo Doze
o inceSto
E
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u estava pensativo no caminho de casa, o que eu
faria? Eu estava muito feliz por ter ganhado 80% da bolsa, mas era em Nova
York. Eu cheguei na porta da minha casa e peguei minha chave abrindo a porta.
- mãe, cheguei – falei fechando a
porta.
- mãe? – falei indo até a
cozinha. Minha mãe estava caída no chão.
- mãe? – falei indo até ela e me
ajoelhando – ela estava inconsciente, eu dei tapas de leve no rosto dela
chamando por ela. – acorda mãe.
Eu coloquei os dedos no pescoço
dela e ela tinha pulso.
Eu me levantei e peguei meu
celular ligando para a emergência e passei meu endereço. Depois que desliguei
eu liguei para Charles.
- alô – falou ele.
- Charles minha mãe está
desmaiada – falei.
- o que?
- eu cheguei em casa e ela estava
caída no chão da cozinha.
- eu vou aí agora! – falou ele
desligando o celular.
Eu olhei para ela caída do chão e
entrei em desespero e eu me ajoelhei e alisei a testa dela.
- Fry – falou ela fraca
acordando.
- mãe, sou eu.
- o que aconteceu! – falou ela
fraca abrindo os olhos.
- eu não sei, eu cheguei e a
senhora estava caída no chão.
- me ajuda a levantar – falou
ela.
- fica deitada a ambulância deve
estar chegando.
- não precisa – falou ela
forçando.
- tudo bem – falei ajudando ela a
se levantar e eu ouvi o barulho da ambulância chegando.
Eu ajudei ela a se sentar no sofá
e a porta abriu e meu irmão entrou pela porta e logo atrás os paramédicos.
- ela já acordou – falei.
- mãe você está bem? – falou meu
irmão se sentando no sofá ao lado dela.
Eu fiquei em pé e fui até os
paramédicos.
- ela já acordou falando ele se
sentando ao lado dela para medir a pressão. O outro paramédico veio conversar
comigo.
- quando você chegou como ela
estava?
- ela estava desmaiada no chão,
ela tinha pulso, mas estava um pouco fria, depois de alguns minutos ela voltou
a consciência e ela insistiu que queria se sentar eu a ajudei.
O paramédico foi anotando tudo o
que eu dizia.
- ela... – falei mais baixo – ela
é HIV positiva e tem Hepatite C.
- ela já faz o tratamento da
Hepatite C?
- sim, está sobre controle, nós
temos alguns dias bons, outros não tão bons, mas nos últimos dias ela estava
muito bem.
- ela teve uma queda de pressão –
falou o paramédico que a examinava, mas agora ela está estável, não tem
necessidade de leva-la ao hospital.
- graças a Deus – falou meu
irmão.
- obrigado – falei agradecendo
aos paramédicos.
Eles saíram e eu fechei a porta.
- eu estou bem Charles – falou
minha mãe.
- onde você estava? – falou
Charles se levantando.
- eu tinha um compromisso e
cheguei agora a pouco.
- você não se sente culpado? E se
acontecesse alguma coisa com ela?
- por favor meninos, sem briga. –
falou minha mãe.
- aonde você estava Charles? Eu
não te culpo por não estar aquí eu esperaria que não me culpasse também.
- me culpar? A culpa é de você e
sua gente.
- como assim Charles? Minha
culpa?
- não se faça de idiota Fry, todo
mundo sabe que foram vocês os gays que trouxeram a maldição da AIDS para o
mundo?
- como é que é? Os gays é que são
culpados pela AIDS?
- Charles! – gritou minha mãe.
- é claro que foram vocês, eu
duvido muito que minha mãe pegou AIDS no hospital com aquele acidente com a
seringa, deve ter sido você mesmo que passou para ela, sabe-se lá quantas vezes
você foi praticar seus atos mundanos e veio poluir toda a casa.
- Charles! – gritou minha mãe
outra vez.
Eu fiquei calado não consegui nem
dizer nada, foi como um corte no meu coração ouvir meu próprio irmão dizer
aquilo para mim.
- porque você acha que você não é
bem vindo em minha casa? Porque você acha que nunca deixo você tocar no meu
filho?
Foi como um tapa no meu rosto.
Até minha respiração ficou mais fraca quando ele disse aquelas coisas. Sem dizer
nada eu apenas fui em direção ás escadas subindo.
- Cala a boca Charles, como você
tem coragem de falar essas coisas para seu irmão! – gritou minha mãe se
levantando – Fry vem aquí.
Eu subi ás escadas e entrei no
meu quarto me deitando na minha cama e tentei abafar meu choro com o
travesseiro. Como uma pessoa tinha um pensamento tão medieval? Como ele podia
me acusar de ter passado AIDS para minha mãe? Como ele podia supor que eu tinha
AIDS apenas por ser gay?
Eu chorei por um tempo até que
finalmente fiquei sem lágrimas. Eu não tive nem oportunidade de falar para
minha mãe que tinha conseguido a bolsa. Eu olhei para o relógio e já era 19:20.
- vou ligar para meu tio e contar
para ele – falei pegando meu celular e se sentando na cama me escorando na cabeceira.
- olá Fry – falou ele atendendo o
celular.
- oi tio – falei tentando
disfarçar minhas voz triste.
- o que foi? Sua voz está tão
triste. – falou ele.
- não é nada.
Ele ficou calado por alguns
segundos.
- aconteceu alguma coisa com sua
mãe? – perguntou ele.
- não tio, foi meu irmão.
- o que seu irmão aprontou dessa
vez. – perguntou meu tio.
Eu respirei fundo.
- ele disse que fui eu quem
transmitiu AIDS para minha mãe.
- não acredito que ele disse
isso. – falou meu tio – seu irmão é o maior idiota que eu conheço não sei como
ele tem coragem de dizer isso para o próprio irmão.
- apesar disso tudo eu tenho uma
boa noticia – falei.
- qual?
- eu consegui 80% da bolsa de
faculdade de medicina.
- nossa Fry, estou muito feliz
por você, eu disse que você iria conseguir.
- mas tem um problema tio, eu
consegui a bolsa para uma faculdade em Nova York.
- má notícia? É uma ótima
noticia.
- eu não posso abandonar minha
mãe.
- Fry você não pode perder essa
oportunidade.
- quem vai cuidar da minha mãe
tio?
- eu – falou ele – eu posso me
mudar e morar com sua mãe.
- você não pode desistir de sua
casa e conforto apenas para que eu vá para a faculdade.
- claro que posso. – falou ele –
eu posso e vou.
- obrigado – falei.
- o que sua mãe disse?
- ela ainda não sabe.
- está esperando o que para falar
com ela?
- na verdade eu estava esperando
meu irmão ir embora e acabei dormindo e acordei agora a pouco.
- fala pra ela agora!
- tudo bem. Obrigado mesmo tio.
- sempre que precisar.
- obrigado.
- eu estou inconformado com seu irmão
– falou ele.
- esquece isso, eu já devia estar
acostumado com as coisas que ele fala. Eu só não sei o porque dele ser tão
incomodado pelos gays.
- eu tive uma idéia – falou meu
tio – eu vou chamar seu irmão para uma conversa aquí em casa na terça-feira.
- não precisa tio, eu não quero
que você brigue com ele por causa disso.
- pelo contrário Fry, nós não
vamos brigar, eu quero saber porque ele implica tanto com os gays, você pode
vir aqui em casa na terça? Assim nós dois conversamos juntos com ele.
- eu não sei.
- confia em mim, eu tenho uma
idéia para acabar com essas implicâncias.
- tudo bem, obrigado tio.
- não há de que. Eu fico te
esperando na terça ás 19:00 aquí em casa.
- até terça.
Eu falei isso desligando o
celular e descendo ás escadas para contar para minha mãe.
Minha mãe tinha ficado muito
feliz por eu ter conseguido a bolsa em Nova York e ela tinha ficado feliz por
saber que meu tio iria morar com ela para que eu pudesse realizar meu sonho sem
me preocupar com ela.
Era terça-feira de manhã e eu
estava nervoso para aquela noite. Meu tio disse que tinha convidado meu irmão e
eu para uma conversa naquela noite.
Por volta dás 14:00 horas eu
liguei para meu tio.
- olá – falei.
- olá, preparado para hoje à
noite? – perguntou ele.
- eu estava ligando exatamente
para sabe se ainda está de pé.
- está sim, eu já convidei seu
irmão e ele vai vir aquí ás 19h00min.
- ele sabe que eu vou?
- não – falou meu tio.
- tudo bem então.
- não se preocupe depois da
conversa de hoje ele nunca mais vai falar sobre você.
- ok, ás 19h00min eu chego aí.
Eu saí de casa ás 18h00min e
avisei minha mãe que iria para a casa do meu tio.
- manda um abraço para ele –
falou minha mãe se despedindo.
- tudo bem – falei me despedindo
– se sentir alguma coisa é só ligar pra mim ou para a emergência eles estão
gravados no número de emergência.
Eu saí pela porta e peguei o
ônibus em direção a casas do meu tio. No caminho eu fiquei pensando no que eu
diria para meu irmão, eu queria mudar a opinião dele, ele tinha que mudar sua
forma de pensar.
Eu cheguei na porta da casa do
meu tio ás 19:24 e toquei a campainha da casa dele.
- olá – falou ele abrindo o
portão.
- demorei um pouquinho. – falei
entrando.
- não tem problemas, foi melhor
você ter demorado mesmo um pouquinho.
- meu irmão já chegou?
- sim, por volta dás 17:50.
-nossa, ele chegou cedo – falei
sentindo uma ponta de nervosismo – ele sabe que eu venho?
- sabe.
Nós fomos entrando na casa e ele
fechou a porta.
- aonde ele está?
- lá em cima – falou meu tio
Jeff.
Nós subimos ás escadas e entramos
no quarto dele. Quando eu entrei eu levei um susto, meu irmão estava deitado na
cama com as mãos para trás amarradas na cabeceira e as pernas amarradas nos pés
da cama.
- tio o que é isso? – perguntei
assustado.
- eu coloquei um sonífero na bebida
do seu irmão.
- pra que?
- sabe o que eu penso de pessoas
preconceituosas como o seu irmão?
- o que?
- que são pessoas que não se
aceitam.
- você acha que meu irmão é gay?
- acho sim e nós vamos ter a
noite toda para provar.
- como assim? A gente vai
torturar ele até que confesse?
- o que você acha? – perguntou
meu tio.
Eu pensei por alguns segundos e
finalmente minha ficha caiu.
- mas tio isso não seria estupro?
- eu aposto com você que no final
da noite ele vai estar implorando por mais. – falou meu tio fechando a porta do
quarto e nós dois do lado de fora.
- eu não sei se vou conseguir
fazer isso.
- não se preocupe tudo vai dar
certo – falou meu tio.
Nesse momento ouvi meu irmão.
- tio Jeff! – gritou meu irmão –
o que está acontecendo.
- ele acordou! – falei nervoso.
- relaxa você vai conseguir.
Meu tio abriu a porta e meu irmão
estava acordado e atordoado.
- o que está acontecendo? –
perguntou ele.
- você vai ficar aí essa noite –
falou meu tio.
- o que está acontecendo?
- o que está acontecendo é isso –
falou meu tio me pegando pela cintura e dando um selinho na minha boca.
- o que é isso? Que aberração é
essa? – falou meu irmão.
Quando ele disse isso eu me
lembrei de tudo o que ele tinha me dito e senti um pouco de raiva?
- você acha esse selinho uma
aberração? – falei olhando pra ele – o que você acha disso?
Falei dando um beijo no rosto do
meu tio e logo um beijo de língua demorado e enquanto nos beijávamos eu alisava
o peito dele, meu tio apertava minha bunda.
- o que é isso? – gritou meu
irmão.
- não adianta gritar – falou meu
tio – os vizinhos não estão em casa ou você acha que eu convidei vocês na terça
apenas por convidar?
- você não tem o direito de fazer
isso – falou meu irmão.
- você é que não tem o direito de
dizer aquelas coisas para o seu irmão. – falou meu tio se sentando na cama.
- você não se arrepende de ter
dito aquelas coisas pra mim? – perguntei.
- não – falou meu irmão.
- ainda – falou meu tio colocando
a mão na perna dele.
- não toca em mim – falou meu
irmão tentando se soltar.
- deixa eu ver se pelo menos está
duro – falou meu pegando no pau dele ainda por cima da calça jeans.
Meu irmão parou de se mexer
quando ele tocou e começou a massagear.
- nem está duro ainda – falou meu
tio com um sorriso no rosto.
- eu não sou gay – falou meu
irmão.
- é mesmo? – falou meu tio. – Fry
vem aqui.
Eu fui até ele e fiquei em pé na
cama.
- faz ele ficar excitado, eu vou
ficar aqui massageando e sentindo se vai ficar duro.
Eu então dei uma mordida no bem
de leve no peito do meu irmão.
- vocês vão para o inferno –
falou meu irmão.
- será? – falei desabotoando a
camisa dele e alisei o peito liso dele que tinha apenas alguns pelos.
- que corpo gostoso Charles –
falei.
- eu via que Charles às vezes
esquecia o que estava acontecendo e sentia prazer enquanto meu tio massageava o
pau dele.
Eu abaixei e comecei a lamber o
peito dele e alisava a barriga.
- para com isso – falou meu
irmão.
- olha só Fry, está começando a
ficar duro – falou meu tio desabotoando a calça e descendo até o joelho, ele
desceu a cueca e pegou o pau dele na mão. – é grande – falou meu tio se
abaixando e começando a chupar.
- vocês vão se arrepender – falou
meu irmão.
- se arrepender? – falou meu tio
chupando a cabecinha – seu pau está igual uma tora – falou ele.
- quem não fica excitado com
alguém chupando o pau?
- vem aquí Fry, chupa o meu –
falou meu tio caindo de boca no pau do Charles outra vez. Meu tio abriu as
pernas e eu abri o zíper na calça que ele usava e tirei o pau cabeçudo dele pra
fora e cai de boca chupando cada centímetro daquele pau gostoso.
Eu ví que Charles ficou olhando
eu chupar a rola do meu tio.
- quer provar? – falei dando um
beijo na cabecinha e masturbando.
- nunca – falou ele.
- não sabe o que está perdendo –
falei caindo de boca no pau dele e chupando.
- se levanta – falou meu tio
ficando de pé tirando a roupa. Eu tirei minha roupa também e o abracei dando um
beijo na boca dele, um beijo bem gostoso e calmo enquanto ele abria minha bunda
com as mãos e enfiava o dedo no meu buraquinho me fazendo gemer.
- você vai comer o Fry – falou
tio indo até a gaveta e pegando um preservativo e chupando o pau do Charles um
pouco e logo colocou o preservativo.
- vem aquí – falou meu tio me
fazendo subir em cima do meu irmão e eu coloquei as mãos no peito do Charles e
sentei em cima do pau dele e colocou a cabecinha.
- chupa meu pau – falou meu tio
ficando em pé na cama e ficando com o pau na altura do meu rosto e eu chupei
enquanto entrava e logo senti o pau do meu irmão todo dentro de mim.
- que delicia – falei fechando os
olhos e começando a subir e descer.
- Haaaaa – falou meu irmão
gemendo – Hummm.
- está gostoso? – falei enquanto
masturbava tio Jeff.
- hummm – falou Charles –
desamara minha mão – gritou ele.
- tudo bem – falou meu tio.
- o que? – perguntei surpreso – você
não pode fazer isso.
- confia em mim – falou meu tio
desamarrando as mãos dele.
Quando as mãos dele foram soltas
ele colocou na minha cintura e começou um vai e vem.
- é isso que você queria? Meu
pau? Então toma – falou meu irmão.
- ai Charles, que delicia. –
falei fechando meus olhos e me masturbando.
Meu tio foi até as pernas dele e
desamarrou tirando as calças e a cueca.
- você já tranzou com outros
homens antes? – perguntou meu tio.
- nunca – falou meu irmão.
- você fode gostoso – falei
colocando a mão no rosto dele e alisando a barba dele e Charles ele mandou um
beijo pra mim com cara de safado.
- vem aquí Charles, chupa o pau
do tio!
Eu sai de cima dele e Charles se
sentou na cama e pegou o pau do meu tio na mão.
- qual o gosto que tem? –
perguntou ele olhando para meu tio.
- você só vai saber se provar –
falou meu tio.
Ele começou a chupar o pau do meu
tio com gosto e ele respirava pelo nariz.
Eu me ajoelhei no chão e tirei a
camisinha do pau de Charles e comecei a chupar o pau dele também. Depois de uns
10 minutos chupando o pau um do outro eu me levantei e fui até a cama e deitei
levantando as pernas ficando com meu cú bem aberto.
- que rabo gostoso – falou meu
tio colocando um preservativo e vindo até mim ele colocou o pau dentro de uma
vez e já começou a bombar.
- me fode gostoso tio – falei me
masturbando.
- quero te foder – falou Charles
para meu tio.
- tudo bem – falou meu tio se
afastando e eu me sentei na cama.
- senta na cama Charles – falou
meu tio.
Charles se sentou na cama e meu
tio Jeff entregou uma camisinha para ele.
Charles colocou a camisinha do
pau e ficou esperando. Charles abriu bem as pernas e meu tio se sentou no colo
dele e o pau foi enfiando e meu tio fechou os olhos sentindo o maior tesão.
- enfiou tudo? – perguntou meu tio.
- sim – falou Charles.
Meu pai colocou uma camisinha no
pênis e me chamou.
- vem aqui Fry – eu fui de costas
e fui sentando no colo do meu tio e logo o pau dele estava dentro do meu rabo.
- me fode – falou tio Jeff.
Então meu tio começou a me foder
e ao mesmo tempo Charles fodia meu tio. Depois de uns 10 minutos eu ouvi meu
irmão gemendo alto. E ele parou de comer meu tio, ele tinha gozado.
Meu tio colocou as mãos na minha
cintura e começou a me foder rápido e logo senti ele estocando forte e gozou
dentro do meu rabo.
- que delicia – falou meu tio.
Eu me levantei e meu tio tirou a
camisinha dando um nó. Meu tio se levantou e meu irmão se levantou.
- já gozou Fry? – perguntou
Charles.
- ainda não.
Charles se ajoelhou no chão e
chupou meu pau e me masturbou e logo eu gozei na boca e no rosto dele.
- ele cuspiu a goza no chão e
chupou meu pau outra vez.
- então – falou meu tio – tem
certeza que eu e Fry vamos para o inferno?
- sim – falou meu irmão – vocês
vão para o inferno por não terem feito isso antes comigo.
Eu fui até meu irmão e dei um
selinho na boca dele.
- eu consegui passar na prova –
falei pra ele.
- parabéns – falou ele me
abraçando.
Depois que tomamos um banho
Charles me deu uma carona para casa e agora eu estava mais feliz que o
relacionamento com meu irmão seria melhor.
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