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O FIM capítulo
vinte e seis
bri os olhos devagar e rapidamente me lembrei de
onde estava, eu dei um pulo e parei sentado. Eu olhei para os lados e Adam
estava sentado na cadeira dele usando o computador.
- Adam? Que horas são? –
perguntei me levantando e esfregando os olhos.
- agora são pouco mais das nove
horas da noite – falou ele sem parar de digitar algo.
- porque não me acordou? Eu só me
deitei para descansar o corpo e acabei dormindo.
- você estava dormindo tão
gostoso que eu nem tive coragem de te acordar.
- desculpa ter dormido.
- relaxa, eu comecei sem você.
- eu vou no banheiro lavar o
rosto e já volto.
Eu sai da sala e fui até o
banheiro no fim do corredor e lavei o rosto, tirei uma água no joelho e em
seguida voltei.
- você vai continuar digitando ou
que eu digite?
- você que sabe – falou Adam.
- se estiver cansado eu vou
digitando.
- pode ser – falou Adam se
levantando.
Então me sentei na cadeira dele e
logo em seguida ele se sentou ao meu lado e pegou os vários papéis e começou a
ditar pra mim. Alguns minutos depois ele parou.
- nossa eu já ia esquecendo,
temos que pedir algo para comer. – falou Adam pegando o celular – você quer o
que?
- qualquer coisa que pedir eu
como a não ser carne de porco... você sabe.
- sei sim. – falou ele ligando
para um restaurante para que trouxesse janta para dois e refrigerante. Eu
coloquei meu celular em cima da mesa e voltamos ao trabalho.
Depois de vinte minutos o jantar
chegou e nós demos uma pausa para comer.
- posso te perguntar uma coisa? –
falou Adam olhando para mim.
- pode – falei parando de comer e
olhando para ele.
- sobre o que você e Jesse
discutiam mais cedo?
- ele disse que eu sou culpado…
culpado de ter matado todos os quatro no Halloween.
- eu vou demiti-lo – falou Adam.
- não Adam, por favor. Todo mundo
tem direito de ficar irritado. Eu dei sorte naquele dia. Eu estou vivo, mas e
as pessoas que se foram? Jesse perdeu quatro amigos. Ele te direito de ficar
irritado comigo.
- OK. É que eu não suporto ver
você sofrer.
- não tem problema. Eu sou imune
ao sofrimento. Já sofri tanto na minha vida.
- eu não queria ter brigado com
você. Me perdoa por ter gritado com você naquela hora.
- você não precisa pedir
desculpas. Você é o chefe. É seu trabalho.
Depois que comemos arrumamos
tudo, jogamos no lixo e voltamos ao trabalho.
Por volta dás três da manhã ainda
não tínhamos acabado todo o serviço. Eu estava cansado, mas teria que aguentar
até acabar.
Digitava sozinho no computador
enquanto Adam lia alguns contratos e anota observações. Eu dei uma pausa para
esticar meus dedos que estavam doendo muito.
- posso te perguntar uma coisa? –
falei para Adam.
- pode – falou ele.
- por acaso você ficou com outro
homem depois de mim?
- não.
- OK, me desculpa por me intrometer
é que eu fiquei curioso.
- Eu te amo Mike. Você é o único
homem para mim.
- Também te amo – falei olhando
para ele. Por alguns segundos o silêncio predominou. Depois de alguns minutos
digitando Adam me chamou.
- eu vou ao banheiro – falou ele.
- ok – respondi.
Ele se levantou e foi ao
banheiro. Depois de alguns minutos ele voltou e se sentou. Ele estava um pouco
inquieto. Ele balançava aperna às vezes, eu o conhecia tempo suficiente para
saber quando ele estava ansioso ou não.
- eu queria te pedir uma coisa,
mas estou envergonhado – falou ele balançando a perna.
- o que? Pode pedir.
- eu sei que é maldade te pedir
isso levando em consideração que eu te dei um fora, mas será que você gostaria
de me se aconchegar aqui no meu colo? – perguntou adam abrindo as pernas para
que me sentasse.
Adam tinha razão. Era maldade.
Nós dois nos amávamos, mas Adam sempre deixou bem claro que o que existe entre
nós nunca será real.
- claro que sim – falei me
levantando.
Fui até ele e me sentei na sua
perna esquerda. Passei minha mão por seu pescoço e ficamos olhando um para o
outro por alguns instantes.
- posso te dar um beijo? –
perguntei alisando sua nuca
- quantos beijos você quiser –
falou ele com um sorriso.
Não respondi nada e apenas coloquei
minha mão esquerda no rosto e me aproximei dando um selinho na boca dele e logo
em seguida ele enfiou a linga na minha boca e demos um beijo gostoso e calmo
bem gostoso.
Nossos beijos eram sempre cheios
de paixão. Nunca beijei um homem dessa maneira antes. Adam era o homem para mim.
O sabor de seus beijos eram magníficos. Ele sabia exatamente como me beijar,
parecia que nossas bocas se encaixavam.
- nunca deixei de pensar naquele
fim de semana – falou Adam – eu tiver tanto medo quando soube do tiroteio.
Pensei que nunca mais fosse beijar sua boca outra vez.
- eu também – falei dando um
selinho na boca dele.
- você quer repetir algumas das
coisas que fizemos naquele fim de semana ou prefere ficar só nos beijos? –
perguntou ele.
- seria egoísmo apenas provar
quando posso saborear tudo – falei alisando o rosto dele e dando um beijo no
rosto dele e logo em seguida lambendo.
- Eu te amo tanto Mike.
- eu te amo muito mais Dr. White.
Ele segurou minha cintura e me
guiou fazendo que me sentasse de costas bem no meio de suas pernas. Senti sua
majestoso mastro duro esfregando bem na minha bunda.
Adam gemia sentindo minha bunda
roçar em seu pau. Agora já não era tão difícil fazer ele ficar excitado por
mim. Parece que sua rola tinha vida própria.
- haaa – gemeu ele.
- você é muito gostoso sabia?
Ninguém nunca faz eu me sentir do modo que me sinto agora – falou ele parando
por alguns segundos – vou gozar na calça se não parar.
Me levantei e ele se levantou
logo em seguida e me abraçou me beijando. Eu o abracei sentindo o corpo dele junto
ao meu. Alisei as costas dele e apertei de leve a bunda dele.
Beijamo-nos por um bom tempo.
Comecei a desabotoar a camisa
dele, botão por botão bem devagar. Adam começou a dar beijos no meu pescoço me
deixando todo arrepiado. Finalmente abri a camisa e alisei o peito dele. Passei
a mão de leve sentindo o corpo que eu tanto desejava. Passei no peito e desci
até a barriga.
Ele desabotoou minha camisa e
tirou ela jogando no chão. Fiz o mesmo com a dele.
- deixa eu lamber sua bunda.
- senta na cadeira.
Ele se sentou na cadeira e eu
tirei minha calça e em seguida minha cueca. Eu então virei de costas e ele deu
um beijo na minha bunda e em seguida abriu ela com as duas mãos e em seguida
deu um cheiro e uma lambida.
- que bunda gostosa – falou Adam
tocando ela de leve antes de passar sua língua quente.
Ele lambeu gostoso passando sua
língua húmida por ela. Sua língua era safada e sabia exatamente o que fazer
para me deixar excitado.
Sentir a barba dele roçando na
minha bunda deixou meu pau ainda mais duro. Levei minha mão até meu pau e comecei
a me masturbar bem devagar sentindo aquele homem com sua língua quente me
devorando.
- não para – falei de olhos
fechados – que gostoso, lambe gostoso.
Ele lambeu por um bom tempo e deu
umas cuspidas. Ele então se levantou e tirou a calça ficando de cueca.
Eu me sentei na cadeira e tirei a
cueca dele vendo aquele mastro branco com veias saltadas. Eu dei um chupão na
cabeça e em seguida segurei com minha mão e comecei a mamar gostoso. Eu chupava
gostoso sentindo o sabor daquela rola majestosa. Estava pronto para sentir o
sabor da sua porra.
Ele fechou os olhos e alisava
minha cabeça.
- mama gostoso – falou ele.
Eu aproveitava cada centímetro
daquele mastro enquanto me masturbava. Chupava como se tivéssemos todo o tempo
do mundo. Seu pau estava duro como pedra e as veias saltavam a medida que meus
lábios passavam pelo corpo. A cabeça saia babada toda vez que socava no fundo
da minha garganta.
- vem aqui – falou ele se
afastando. Ele empurrou as coisas da mesa para o lado direito deixando metade
dela livre. – deita aqui – falou ele.
Me deitei de costas ficando de
frango assado bem na altura dele.
Ele se aproximou e colocou o pau
bem na minha bunda e se abaixou me dando um beijo. Eu segurei o rosto dele em
minhas mão e sentia o pau dele latejando implorando por meu rabo.
Nos beijamos de língua bem gosto.
Eu chupava a língua dele e ele chupava a minha.
- eu não tenho camisinha – falou
ele pressionando a cabeça do pau na minha bunda. Ele sabia que eu não negaria
sexo por causa da camisinha especialmente tendo seu pau com a cabeça socada
nele.
- sem problema – falei alisando
seu rosto.
- tem certeza?
- sim – falei abraçando ele com
as pernas. A cabeça do seu pau entrou na minha bunda me rasgando.
- gostoso – falou ele se
abaixando e me beijando de língua.
- delicia de pau – falei puxando
ele pelo braço e fazendo ele deitar em cima de mim. Ele então rebolava bem
devagar enquanto me beijava. Ele tirou a cabeça do pau e se abaixou dando uma
lambida lá dentro agora que meu cuzinho estava aberto apenas esperando por sua
vara.
Ele então se levantou e cuspiu na
mão e passou na minha bunda e outra cuspida e passou no pau e colocou bem na
entrada.
- posso meter tudo? – perguntou
ele.
- só não pode como deve – falei
começando a me masturbar.
Ele então começou a enfiar e ele
se abaixou e começou a me beijar e de repente enfiou tudo de uma vez me fazendo
abraça-lo de dor;
- desculpa – falou ele.
Eu gemia de dor e prazer. Eu o
abracei e o beijava e logo a dor desapareceu e ele começou a me foder. Foi um
vai e vem gostoso.
Nós dois gemíamos de prazer
estava muito gostoso. Ele me fodia com tesão. Sua rola entrava toda no meu rabo
e em seguida saia até a cabeça e em seguida ele socava tudo de novo.
- que gostoso – falei me
masturbando. Adam fodia gostoso, Adam era um homem gostoso… eu era apaixonado
por esse homem.
Ele colocou suas mãos em meus
ombros e continuou me fodendo. O suor escorria de seu corpo em cima de mim. ele
fazia cartas enquanto me fodia. Suas caretas de tesão. Ele estava no paraíso
agora.
- haaa – gemeu ele com um sorriso
sacana no rosto. Aquela visão celestial me fez gozar. A porra saiu como lava do
meu pau. Ele continuava com aquela cara de safado.
- vai querer provar minha porra
hoje? – perguntou ele sem parar de me foder.
- cada gota – falei sentindo ele
parar. Adam tirou o pau e eu me levantei da mesa e me ajoelhei na sua frente.
Ele subiu e desceu a m’ao duas vezes no seu pau e em seguida a porra jorrou da
cabeça rosada direto pra minha garganta. Fechei os olhos e recebi seu néctar
como se fossem as últimas gotas de água da terra. Engoli tudo o que saiu de lá
e foi muita porra.
Abri os olhos e eles estava
espremendo o pau e tirando o restinho de porra que estava nele. Em seguida ele
bateu o pau na minha língua e eu comecei a chupá-lo até que o pau dele ficou
mole na minha boca e mesmo assim eu continuei.
- que delicia – falou Adam se
sentando na cadeira.
Nós estávamos ofegantes.
- e então? – perguntei me
sentando no seu colo. Suas pernas peludas eram o acento mais gostoso – bateu o
arrependimento?
- estou arrependido de não ter
feito antes. – falou ele dando um selinho na minha boca.
- eu te amo – falei alisando o
rosto dele e dando um selinho em sua boca.
Eu vi a expressão que Adam fez
quando eu disse aquelas palavras. Era a primeira vez que eu dizia aquelas
palavras para valer. Adam não respondeu nada.
Ele apenas alisou minhas costas.
Eu vi que ele ficou sem graça ao me ouvir dizer aquelas palavras. Era apenas a
verdade. Eu não estava só apaixonado por Adam, eu o amava e sentia que minha
vida não seria completa se não tivesse ele em minha vida.
- você não precisa dizer que me
ama Adam. Eu só disse que te amo porque eu quero que saiba que não é apenas uma
paixão que eu sinto por você.
- agora eu percebo – falou ele
acendendo um cigarro – você sabe que não posso dizer e nunca poderei, certo?
- eu sei – falei alisando seu
rosto – dói muito te ter tão perto e mesmo assim saber que está tão distante.
- um dia você vai encontrar o
homem que via te dar o que precisa. Um homem que vai te amar de volta.
- espero que sim – falei beijando
sua boca outra vez.
- fazer o que né? – falou Adam
rindo – eu não escolhi nascer com esse poder de sedução.
Nós então vestimos nossa roupa e
voltamos ao trabalho, apesar que agora era difícil se concentrar.
Eu era apaixonado por Adam. Ele
era a paixão da minha vida. O homem ao qual eu queria passar os restos dos meus
dias, mas eu também sabia que não podia continuar iludido nessa paixão tola. Eu
não podia tê-lo só quando ele queria descarregar sua masculinidade em mim. eu
precisava mais do que seu corpo. Eu queria sua alma.
- Eu preciso de mais – falei
olhando para Adam.
- o que? – perguntou ele confuso.
- eu preciso de mais do que
algumas horas com você. Eu não quero ser o outro. Quero ser o principal.
- não posso deixar minha esposa
Mike. Eu tenho um nome, uma reputação.
- então eu não posso permitir que
essa noite se repita. Eu não posso ficar pra sempre sozinho esperando você me
ligar para passar um tempo comigo. Eu preciso de uma vida. Preciso de alguém
que possa ficar comigo e me tratar direito. Preciso de alguém que possa ser
mais do que uma ótima tranza.
- você está terminando comigo?
- eu te amo Adam. Eu sei que você
também me ama, mas sei também que isso não é o suficiente para nenhum de nós
dois.
- esse é o fim? – perguntou Adam
– é assim que acaba? Nós nos amamos e não ficamos juntos
- nunca acreditei mesmo em contos
de fadas – falei com um sorriso sem graça.
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Resolvi reler as temporadas para não ficar tão perdido ao ler a sexta temporada e tenho algumas perguntas...
ResponderExcluirVocê mudou algumas coisas né? Esse último capítulo, teve um trecho que ficou meio sem lógica... quando eles terminam de transar e Mike diz que ama Adam e Adam ficou supreso, sem graça e tals... eles já haviam dito um para o outro que se amavam capítulos antes... entendeu o que eu quis dizer? Ficou meio sem lógica!
Teve certos momentos que fiquei levemente perdido e meio sem entender! Mas enfim; adoro seu trabalho e foi muito bom reler essa primeira temporada!
Beijos
Domingues, Lucas.
Eu ainda não corrigi pra arrumar esses pequenos erros que deixei :/ mas vou em breve. Tente ignorar rsrsrsrr Um abração Lucas.
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