Capítulo 47: Cruel Gatinho | Conto: Cruel Sedutor

XLVII

Cruel Gatinho

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A

 minha família estava toda reunida na sala. Frank estava sentado do meu lado direito e meu pai e minha mãe do meu lado esquerdo. Nick estava sentado na poltrona próximo na minha mãe. Acredito que nesse momento todas as pessoas da cidade e talvez do país estejam assistindo ao noticiário. Ninguém ligava para o meu vídeo de sexo que vazou na internet. Todos estavam perplexos e assustados ao descobrirem que o culto estava vivo. O advogado Joseph Baez – que é um membro do meu culto – havia entrado com uma liminar pedindo a retirada do meu vídeo imediatamente. Estávamos a um passo de terminar tudo. Nós tínhamos poucos alvos. O último seria Leroy Parker.

- Um vídeo perturbador chegou ao conhecimento do publico hoje – disse a repórter de cabelos cacheados e pele negra – o assassinato do Prefeito Buddy Dyer e sua esposa Roxy Dyer foi enviado hoje para o Canal Quatro. Nós iremos exibir o vídeo. Recomendamos que não assistam se não tiverem nervos fortes.

Em seguida o vídeo que o palhaço ‘Buracos’ – também conhecido como Cory – fez com meu celular começou a ser exibido. Os palhaços de rostos macabros e assustadores esfaqueavam sem dó o prefeito e sua esposa enquanto um palhaço de três rostos conhecido como ‘Caralho Triplo’ assistia a tudo. Olhei meio de lado para meu irmão Nick e ele olhou para mim. Eu não sabia bem dizer qual era a expressão dele. Não sei se Nick era forte o suficiente para estar no meu culto, mas ele queria estar por perto para me proteger. Eu estava afim de deixar.

- você está bem Stanley? – perguntou Frank segurando em minha mão.

- estou sim – falei olhando assustado para Frank – eu pensei que isso tinha acabado – falei sentindo Frank me envolver em seus braços dando um beijo no meu rosto. Nick ficou me encarando enquanto eu abraçava Frank com um sorriso apertando meus lábios.

- vai ficar tudo bem filho – falou meu pai segurando em minha mão.

- espero que sim.

- você precisa ser colocado no Programa de Proteção a Testemunhas – falou Frank me soltando.

- eu não sei se é uma boa ideia.

- pelo menos até esse grupo maluco ser preso – Frank parecia preocupado comigo.

- eu sei amor – falei aproximando o rosto junto ao de Frank e beijando seus lábios.

- eu vou entrar em contato com alguns amigos meus e ver o que posso fazer.

- eu ficaria agradecido – falou Nick olhando para Frank – tudo o que meu irmão precisa agora é ser protegido.

- concordo – falei me levantando.

- eu preciso ir para o trabalho – falou Frank se levantando. Estava com seu uniforme azul. Aproximei de Frank e dei um beijo na sua boca. Seu bigode me fez cócegas – o que você acha de vir jantar aqui hoje?

- eu adoraria.

- mas será um jantar romântico. Só nós dois – falei rindo e mordiscando seu queixo – Apenas eu e meu policial. Não posso me sentir mais seguro.

- perfeito – falou Frank pressionando os lábios contra os meus. Seu corpo forte e rígido junto ao meu.

Nick se levantou rapidamente e subiu as escadas rapidamente. Ele parecia irritado. Acho que ele não é frio e calculista como eu. Ele tem o sangue quente. A vontade dele é de quebrar a cara de Frank. Eu também, mas ao longo do caminho uso e abuso do seu corpo. Eu consigo me controlar e me segurar seguindo a minha agenda.

Acompanhei Frank até lá fora e em seguida subi as escadas indo at´´e o quarto do meu irmão.

- Nick, o que foi aquilo… - quando abri a porta eu vi Nick sem roupa.

- que droga, Stan! – falou Nick pegando a toalha e cobrindo o corpo.

- desculpa – falei rindo – não é a primeira vez que te vejo nu. Não tem problema.

- o que você quer? – Nick lambeu os lábios e olhou para mim.

- você parece irritado! É por causa de Frank?

- sim. Eu não gosto dele aqui.

- sério? Porque quando o eu estava com Cory você não aprecia feliz, eu estava com Clyde e você não pareceu gostar dele. Eu sei que Frank não é a melhor opção, mas você sabe por que eu estou com ele. Tudo vai acabar logo

Meu celular vibrou nesse momento. Era uma mensagem de Julie escrito ‘Está pronta’.

- você é que não escolhe um namorado descente. A culpa não é minha se eles não prestam.

- não fala isso do Clyde – falei respirando fundo – de todos os homens com quem estive Clyde é o único que conseguiu tocar meu coração.

- balela – falou meu irmão indo até o banheiro.

- Nós vamos matar Frank hoje a noite.

- o que? – perguntou olhando para mim – você o chamou para um jantar.

- exato. Vai ser aqui.

- você não pode fazer isso aqui.

- eu posso e eu vou. Nós vamos na verdade. Minha amiga acabou de me mandar uma mensagem dizendo que sua fantasia ficou pronta – falei mostrando meu celular para Nick. Um palhaço de olhos negros, boca aberta e longos chifres.

- eu o batizei de ‘Satânico’ – falei sorrindo para Nick.

- porque esse nome?

- você é médico. Deveria usar o seu dom para salvar vidas, mas vai usá-lo para conseguir de Frank a localização de Leroy. Hoje à noite. Você é o mais belo dos anjos. Lúcifer – falei pegando o celular de volta – você vai ajudar ou não? Porque vai acontecer de qualquer jeito.

- eu sou ajudar –falou Nick decidido – por tudo o que ele fez a Caylee e por tudo o que tem feito com você.

- o que ele tem feito comigo? Nós só estamos juntos. Tranzando e trocando carinho.

- Estar com você. Ter protegido aquele desgraçado que estuprou minha sobrinha e ainda estar com você.

- Ele não se lembra de mim.

- esquece – falou Nick em direção ao banheiro – agora cai fora do meu quarto.

Sai do quarto de Nick e desci as escadas. Quando estava na metade me deparei com o meu policial favorito. Clyde estava de pé na sala de uniforme com as mãos na cintura conversando com meu pai e minha mãe.

- Clyde? – perguntei chegando até ele.

- bom dia Stan – falou ele sério.

- o que está fazendo aqui?

- Eu fui designado pelo Delegado Roderick para ser o seu vigia. Agora que esse culto bizarro voltou a cometer crimes a nossa prioridade é proteger você.

- eu não preciso de proteção.

- eu só sigo ordens – falou Clyde apertando a mão de meu pai enquanto caminhávamos para fora da casa. A viatura dele estava estacionada lá. Judy estava lá dentro e acenou para mim.

- você vai mesmo ficar aqui na porta da minha casa?

- claro que vou – falou Clyde sério.

- que bom – falei segurando a mão dele. O rosto sério de Clyde passou a ser sereno e ele deu um meio sorriso.

- eu te amo tanto Stan! – falou ele respirando fundo.

- eu também!

- então porque está com o Frank?

- eu tenho os meus motivos.

- ele tem um vídeo seu? Precisa que eu quebre a cara dele como fiz com Cory e Ricky?

- Não. Não precisa ser meu protetor o tempo todo. Só das sete as seis – falei rindo brincando – eu sei me virar sozinho.

Clyde segurou no meu braço e me puxou para o lado e nós entramos no jardim da minha casa atrás de um arbusto. Clyde me abraçou e me deu um selo na boca. Abracei Clyde e senti sua barba me espetando. Ele acariciou minhas costas e de olhos fechados senti Clyde me pressionar na parede mordendo minha bochecha pressionando sua cintura contra a minha. Seu pau estava duro como pedra e pressionava no meio das minhas pernas. Ele passou a língua na minha boca e eu a abri recebendo sua boca junto a minha.

- eu quero me casar com você! – falei suspirando. Clyde parou o beijo e me olhou bem de perto. Sal respiração em meu nariz.

- você está falando sério?

- claro – falei com um sorriso – quando tudo isso acabar eu quero a minha aliança e minha viagem de uma semana para uma ilha paradisíaca. Eu quero tudo o que tenho direito. Minha ilha, meu marido e meu filho. Você só precisa pegar a aliança de volta na loja.

- eu não devolvi a aliança! – falou Clyde com um meio sorriso beijando a ponta do meu nariz.

- porque não?

- eu nunca desistiria de nós. Nunca vou desistir. Pra mim não é só tesão ou uma paixão. Eu sinto amor. Um forte amor que faz meu estômago doar e meu coração ficar apertado só de imaginar você nos braços de outro. Eu seria capaz de matar por você Stanley. Você me deixa louco.

- você também me deixa Louco Policial Holloway.

Clyde segurou forte em meus braços e me colocou contra a parede.

- fique quieto ou serei obrigado a usar minha arma – falou Clyde segurando minhas mãos e afastando minhas pernas e me revistando. Ele não se importava em tocar. Deslizava as mãos pelas minhas perna e quando chegou a minha bunda ele a apalpou e deu um tapa. Em seguida ele enfiou a mão dentor da bermuda e enfiou dois dedos e os movimentou me fazendo gemer de prazer. Em seguida ele levou os dedos até o nariz e sentiu o cheiro. Ele passou os dois dedos no bigode da barba. Dessa forma sentiria meu cheiro o dia todo. Ele pressionou seu corpo contra o meu e mordeu meu pescoço.

- me come!  Falei rindo sentindo ele abaixar minha bermuda e minha cueca esfregando o caralho ainda guardado no uniforme.

Quando senti que ele ia abrir a braguilha da calça o celular dele tocou.

- droga! – falou Clyde me soltando e atendendo o celular. Eu me virei e apenas analisei sua expressão. Clyde pareceu apreensivo e desligou o celular sem se despedir.

- o que foi amor?

- Tessa fugiu da clínica onde estava internada.

- sério?

- sim – falou Clyde – mas não precisa ficar com medo – falou ele tocando meu ombro – Tessa gosta de você. Ela estava melhorando.

- eu sei. Tenho certeza de que ela está bem.

- preciso ir – falou ele dando um selinho na minha boca – vou ter seu cheiro comigo o dia todo – falou ele rindo.

Quando Clyde de afastou meu celular tocou. Caminhei pelo jardim enquanto via Clyde caminhando na direção da viatura.

- eu acabei de ficar sabendo – falei atentando o telefone.

- por quem?

- pelo seu pai. Ele estava comigo.

- eu chego em Orlando em duas horas.

- precisa de alguma coisa? Dinheiro?

- não. Eu estou bem. Consegui uma carona até Coala e de lá pego um ônibus até Orlando.

- ótimo. Tome cuidado.

- sem problema. Eu mudei um pouco o visual – falou ela animada.

- ótimo. Hoje é o começo do fim. Primeiro será Frank, depois Lana, depois Ricky e finalmente Leroy.

- eu estou louco para vê-lo – falou Tessa.

- Roger?

- sim. Como ele é?

- lindo. Não queria dizer isso, mas ele tem os olhos do Clyde – falei rindo.

- estou ansiosa para tudo isso acabar.

- e vai – falei respirando fundo – o meu Advogado Joe Baez foi hoje até o tribunal retirar as queixas que eu prestei contra Loretta Fleming e Gerald Smith. Nós precisamos de todos hoje à noite. Ele fará isso à surdina. Não quero levantar suspeitas. Afinal foram Loretta e Gerald que me ajudaram a fugir do necrotério na      quele dia. Eles foram presos por mim e eu prometi que os tiraria de lá assim que pudesse.

Ainda do lado de fora de casa eu vi quando um carro estacionou. De lá de dentro saiu Lola Henderson. A Garota que trabalhava no TI da delegacia.

- oi Lola? – falei dando um abraço nele. Lola tinha consigo um notebook. Depois de cumprimentamos Lola que continuava na viatura com Clyde nós entramos dentro de casa.

- você quer conversar?

- sim – falou ela acenando para meu pai e minha mãe no sofá – pode ser em um lugar particular?

- vamos pro meu quarto.

Assim que chegamos ao meu quarto eu tranquei a porta e Lola se sentou na cama e abriu o notebook.

- o que foi?

- eu andei dando uma olhada nas fotos que aqueles quatro adolescentes tiraram a duas noites quando vandalizaram a porta da sua casa.

- e já descobriram quem s~çao?

- sim. E eles estão desaparecidos. Não entram em contato com as famílias desde a noite me questão.

- será que aconteceu algo com eles?

- acho que todo aquele sangue na sua porta não era de porco. Acho que era o sangue deles – ela pegou uma das fotos e me mostrou – eu usei algumas ferramentas da delegacia e consegui encontrar isso na foto – falou ela me mostrando em um canto da foto que eles haviam tirado. Havia um homem de pé com máscara de elefante.

- isso é um palhaço?

- porque você não me diz? – falou Lola arrastando a foto e mostrando que eu estava na janela olhando para o homem vestido de palhaço.

Eu me levantei da cama e Lola deu um pulo e pegou uma arma que ela havia trago consigo e apontou para mim.

- você é o líder – falou Lola apontando a arma pra mim.

- cuidado Lola. Alguém vai se machucar.

- me diz por quê? Porque tudo isso.

- abaixa a arma que eu digo!

- não estou brincando Stanley. Eu não isso para ninguém porque eu gosto de você e quero uma explicação.

- esses adolescentes mataram o filho de Cory atropelado, okay? Eu fiz um favor ao Cory. Fiz algo que ele não podia fazer. Tomar o controle de sua vida.

- Cory sabe disso? – Lola pareceu confusa.

- sim. Cory sabe. Ele está me ajudando a me vingar de alguém. A vingança começa hoje à noite.

- do que você está falando?

- minha sobrinha foi estuprada por um policial há três anos. Eu descobri quem é esse policial e a todo esse tempo venho me vingando de pessoas que saíram impunes de crimes. Krista, o prefeito e sua esposa… todos eles ajudaram Leroy Parker a sair impune.

- Leroy? – perguntou Lola.

- sim. Leroy. Porque?

Lola abaixou a arma e se sentou na cama.

- o que foi Lola?

- Leroy foi transferido para o nosso distrito há três anos e sempre que dava uma olhada em quais sites os policiais estavam acessando eu encontrava pornografia infantil. Ele fazia download de fotos e imagens na Dark Web. Eu mostrei ao Delegado Jesse Sparks na época e ele não fez nada. Quando o delegado Hugo Thornton entrou eu fiz o mesmo e ele não fez nada.

- viu só? Você sabe que não estou mentindo. Você sabe que essas pessoas cometem um crime atrás do outro. Caylee não foi a primeira e tenho certeza de que não foi a última.

- eu quero ajudar – falou Lola

- eu estou um passo a sua frente – falei me levantando e indo até o guarda roupa e pegando uma mochila – sua fantasia e sua máscara está ai. Ela abriu a mochila e viu a roupa verde e rosa do ‘Cara Feliz’. Ele não tinha nariz e um dos olhos. Assim como Lola que tinha que sorrir para todos apesar de ter que fazer vista grossa para as atrocidades que faziam escondidos na internet. O Parque Do Diabo.

- que horas?

- converse com Cory. Ele sabe que você seria recrutada mais cedo ou mais tarde. Ele te dará todos os detalhes.

- okay – falou Lola se levantando.

Minha mãe e meu pai decidiram ir ao cinema e jantar fora. Foi uma gentileza deles na verdade. Era pouco mais de oito horas da noite. A essa hora Frank já teria terminado seu turno e ido para casa para tomar um banho e se ajeitar. A comida estava quase pronta na verdade. Eu estava sozinho em casa. Apenas eu e uma taça de vinho branco que eu tomei um gole. Quando a campainha tocou eu soube que Frank estava lá.

- Seja bem vindo! – falei abrindo a porta dando passagem para Frank.

- boa noite – falou ele com uma camiseta xadrez e uma calça jeans azul. Ele estava cheiroso. Tinha passado o melhor perfume.

Fechei a porta e me aproximei dando um selinho na boca de Frank. Ele me olhou atônito enquanto caminhava para a cozinha. O motivo? Eu estava completamente usando uma fantasia especial para Frank. Usava pantufas de de gato, luvas que imitavam patas de gatos e a parte que mais chamou a atenção de Frank: usava um plug anal com  um rabo de gato que balançou de um lado para o outro

- Stanley? – perguntou Frank entrando com um meio sorriso. Ele colocou o vinho que trouxe em cima do balcão da cozinha.

- o que foi?

 - perguntei me virando enquanto provava a comida – está bom de sal – falei rindo.

- onde está sua roupa?

- um animal não usa roupas! – falei com um sorriso.

- você não é animal! – falou Frank lambendo os lábios.

- sou sim – falei ficando de quatro no chão e engatinhando na direção de Frank – sou seu gatinho! Ao me aproximar de Frank esfreguei a cabeça em suas pernas. Roçando como se estivesse dizendo que aquela era minha propriedade.

- estamos só nós aqui?

- Sim. Apenas nós dois – falei olhando para Frank de baixo para cima. Frank parecia um pouco nervoso e sem jeito – não precisa ficar sem jeito Frank. Nós somos namorados – falei engatinhando até a sala – vai me dizer que você nunca teve essa fantasia?

Frank se levantou e se sentou no sofá.

- vem aqui gatinho – falou ele segurando o meio das pernas. Percebi que ele estava excitado. Me aproximei engatinhando de Frank e fiquei entre suas pernas. Com dificuldade ele conseguiu tirar o membro pra fora e eu comecei a chupá-lo enquanto balançava o rabo.

- isso! Mama! – falou Frank se inclinando e tirando o plug anal que e usava. Ele levou até a boca e começou a prova-lo. Passou a chupá-lo enquanto eu chupava seu caralho. Acariciei as pernas de Frank usando as luvas macias e ele deu um meio sorriso.

- vamos lá pra cima! – falei me levantando e pegando o plug anal da mão de Frank e colocando de volta no meu ânus.

Sai andando na frente e Frank veio me seguindo já tirando a sua roupa. Ele foi deixando a roupa no meio do caminho. Ao chegar no quarto eu tirei as luzes, as pantufas e o plug anal e fiquei ajoelhado na cama.

- deita aqui – falei batendo a mão na cama.

Frank se deitou e eu fui até o saco dele e dei uma chupada. Subi a língua e fui por cima dele penetrando seu pau duro e inchado dentro de mim.

- haaaa! Frank! – comecei a fazer os movimentos enquanto meu ânus engolia seu membro. Eu rebolava e Frank acariciava meu rosto com um bico enquanto eu gemia de prazer em seu pau – Geme pro papai! Geme! – falou Frank dando um tapa na minha cara! – haaaai! Papai! – gemi movimentando a cintura.

Parei por um instante e Frank respirou fundo

- continua vai!

- eu tenho uma surpresa pra você.

- que surpresa? – perguntou ele com um sorriso.

- outra fantasia – falei com um sorriso me levantando – mas você precisa fechar os olhos.

- eu prometo não espiar – falou ele fechando os olhos e abrindo um deles espiando.

- é sério – falei segurando no pau dele duro e apertando.

- Uia! – falou Frank rindo – hoje você está uma cadelinha!

- é surpresa. Não abra os olhos – falei me levantando.

- tudo bem! – Falou Frank fechando os olhos. Eu peguei a minha cueca e coloquei no rosto dele.

- sente meu cheirinho – falei indo até o guarda roupas.

- cheirinho gostoso de cu! – falou Frank. Ao abrir o guarda roupas Buracos – Cory – e Arlequim – Jerry – saíram de lá de dentro.

- já estou indo – falei pegando a máscara de caralho triplo e colocando na cabeça. Fui por cima de Frank e levei a mão para trás penetrando o membro dele em mim. Coloquei o rosto assustado na minha face e levei as duas mãos até os narizes pênis e comecei a masturbá-los enquanto cavalgava no caralho de Frank.

- posso ver? – perguntou Frank.

- Pode! – falei cavalgando com Força.

Quando Frank tirou a cueca e abriu os olhos me viu com o rosto assustado acima dele. O palhaço do noticiário.

- o que é isso? – perguntou Frank quando Cory e Jerry de máscaras seguraram seus braços. Cada um segurou um braço e Frank começou a se espernear. De dentro do meu banheiro saíram Espertão – o advogado Joe Baez – e Satânico – meu irmão Nick. Cada um deles segurou uma perna de Frank – me soltei. O que é isso.

- cala a boca que eu não falei com você! – falei apoiando as mãos no peito de Frank.

- que porra é essa? Quem são vocês?

- cala a boca que eu não falei com você! – falei dando um dois fortes tapas na cara de Frank. Continuei a cavalgar em seu membro e por mais que não percebesse sabia que aquilo era novo para Nick. Ele segurava uma das pernas de Frank e olhava atônito o membro dele entrando e saindo de mim.

- que porra é essa? Me solta! – falou Frank movendo o quadril e eu novamente levantei a mão e dei dois fortes tapas na cara de Frank.

- cala a boca que eu não falei com você! – essa era a frase que Frank havia me dito três anos atrás – você está uma cadelinha hoje! – falei enfiando dois dedos de cada mão na boca de Frank e puxando. Eu continuava me movimentar e apesar da dor e do desespero senti quando o membro de Frank esporrou dentro de mim.

Quando Frank Gozou Cory me entregou uma faca que tinha trago com ele. Virei a minha máscara para o rosto zangado e comecei a passar a faca de um lado para o outro no peito de Frank rasgando sua pele.

- cuidado ao brincar com gatos – falei sentindo o membro de Frank deslizar para fora de mim – eles podem arranhar!

C0ontinuei a passar a faca de um lado para o outro deitando vários cortes no peitoral de Frank enquanto ele gritava de dor e se esperneava. Nisso eu percebi que Nick não se aguentou e saiu correndo para o banheiro e começou a vomitar. Olhei para trás e vi que ele estava lá. Sai de cima de Frank e Arlequim e Buracos sabiam o que fazer. Frank mal conseguia se mover por causa da dor. O sangue escorrendo na cama.

Antes de ir ao banheiro me limpei, vesti minha roupa e fui até Nick. Tirei a máscara e vi a máscara de Nick jogada no chão.

- se você não conseguir, não precisa Nick – falei colocando a mão nas costas dele.

- não, tudo bem – falou Nick indo até a torneira e lavando a boca.

- você é médico – falei abrindo a porta do banheiro. Eles já não estavam mais lá.

- eu sei, mas é que isso é diferente. Eu salvo vidas e não torturo pessoas – falou Nick secando o rosto com a toalha.

- não precisa fazer isso Nick.

- preciso sim – falou ele respirando e voltando a colocar a máscara.

- tudo bem, você trouxe a anestesia e outras coisas?

- sim.

- pode ir descendo. Eu só vou vestir a minha fantasia.

Depois que estava com a fantasia desci as escadas e Frank estava amarrado Em uma mesa de meta que Cory e Jerry trouxeram. Ele estava apenas de cueca se revirando e babando de dor.

- o que vocês estão fazendo?

Eu tirei a minha máscara e Frank olhou pra mim.

- você não se lembra de mim?

- Stanley? Porque?

- você realmente não se lembra? Três anos atrás? O policial Leroy Parker abusou da minha sobrinha? Se lembra? vocês acobertaram tudo?

 - era…era você? – perguntou Frank – aquilo não foi minha culpa. Nós fizemos o que o prefeito queria.

- o prefeito já teve o que merecia – falei olhando para Lola que de fantasia pegou a água quente que estava fervendo no fogão.

- o que você quer saber? Eu digo tudo1 tudo o que quiserem saber! – falou Frank implorando.

- pode jogar – falei apontando e ela jogou a água fervendo com sal nos cortes que eu havia feito com a faca. Frank começou a gritar e todos olharam em volta.

Nick pegou a anestesia e se aproximou de Frank anestesiando o local da dor. Ele anestesiou a barriga, os braços, aplicou anestesia em todas as partes do corpo.

- o que estão fazendo? – perguntou Frank.

- a graça de torturar alguém é ver ela sentindo dor – falei pegando um pecador de gelo – ninguém aqui é sádico. Ninguém gosta de ver alguém sofrendo. Nós te anestesiamos e vamos te torturar. você não vai sentir nada, mas a dor virá. Você tem duas escolhas: dizer o que nós queremos saber e acabar com o sofrimento ou ficar nos enrolando até    que o efeito da anestesia passe e seu inferno comece.

Peguei o picador de gelo e comecei a furar o braço de Frank. Tessa com sua máscara de Pentagrama pegou uma faca e começou a cortar a barriga dele de uma ponta a outra. Benny e Laura pegaram um martelo cada. Eles começaram a bater nas pernas de Frank quebrando-a em várias partes. Paul e Harry pegaram o sal e começaram a jogar por cima do corpo. Em todos os machucados. O sangue escorria. O corpo de Frank era reduzido a nada enquanto ele observava. Eu percebi que por mais que Nick tivesse anestesiado ele começava a sentir um pouco de dor. Mesmo que fosse mínima.

- tudo bem tudo bem. Eu falo! O que vocês querem saber?

- onde está Leroy? – perguntei colocando minha máscara.

- eu não sei onde ele está. Eu juro!

- Jerry pegou outra panela no fogão e derramou sobre o pescoço de Frank que começou a gritar de dor.

- onde ele está? – perguntei com as mãos para trás.

- eu não sei onde ele está, mas eu sei o nome falso que o FBI deu á ele.

- e qual é?

- Thomas Aguilar – falou Frank.

- podem mata-lo! – falei me afastando.

- ele se ele estiver mentindo? – perguntou Nick.

- não tem problema. Ainda temos Lana e Ricky.

Vi o momento em que Cory pegou a arma e mirou para a cabeça de Frank. Graças ao silenciador e a música alta os vizinhos não devem ter ouvido os três tiros que acabaram com a vida dele. Julie, Gerald e Loretta subiram para limpar meu quarto enquanto eu tomava banho. O restante ficou encarregado de cuidar do corpo de Frank. Não poderia haver nenhum a pista do que aconteceu até minha mãe, meu pai e Roger chegarem da noite de passeio. Quando eles chegarem nós iriamos até Lana e Ricky. Todos teriam que ser mortos ainda hoje.

  Mais um capítulo para vocês. Estamos a três capítulos do fim do primeiro volume. Um abração e não deixem de comentar e de votar :)  Obrigado a todos pelos comentários. Fico feliz demais ao chegar aqui e ver que estão interagindo. E um abraço aos meus leitores fantasmas tbm que são muito importantes :)