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ESTÚPIDO CUPIDO capítulo sete
A
|
noite estava
sendo perfeita. Realmente nunca me imaginei passando uma noite dessas com meus
chefes. Nunca imaginei que nossa relação podia passar do nível profissional
para o pessoal. Muito pessoal. Tinha acabado de dançar de pau duro com meu
chefe e ele tinha dado risada da situação. Ainda estava envergonhado por causa
disso. Estava sentindo algo a mais por meu chefe desde o dia em que ele sorriu
para mim. Desde então venho tendo essas ideias, mas ele continua afirmado que
não é gay e que nunca pensou em ter uma experiência com outro homem. Ele é tão
bom comigo e como sou carente talvez esteja confundindo as coisas. Adam estava
em minha cabeça e de algum modo eu sentia que aquilo era mais do que apenas
tesão.
A noite continuou e estávamos
todos conversando. Eu apenas dava risada e acenava positivamente com a cabeça.
Estava perdido em meus pensamentos quando Gray me tirou do transe.
- Mike! – falou Gray.
- sim – falei olhando para ele.
- vamos comigo até o bar pegarmos
uma bebida?
- ok – falei me levantando.
Me levantei e segui Gray através
das pessoas, mesas e cadeiras até que chegamos ao bar. O que me estranhou foi
que ao invés de pegarmos as bebidas e voltarmos a mesa ele se sentou ao balcão
e pediu uma bebida.
- relaxa – falou Gray olhando
para mim – se sente aqui e me faça companhia.
- ok – achei meio estranho, mas
decidi ir na onda afinal não queria estragar a noite de ninguém.
Pedi uma bebida e nós começamos a
beber em silêncio, pelo menos por um longo tempo porque depois de vários
minutos calado Gray finalmente disse algo.
- Mike, posso te perguntar uma
coisa?
- claro.
- você já se sentiu atraído por
uma pessoa que nunca vai ter?
Olhei para Adam pelo canto do
olho e respirei fundo.
- já sim – respondi olhando para
ele.
- eu também.
- acho que todos nós já desejamos
algo que nunca vamos ter. Faz parte da vida.
- concordo – falou ele tomando um
gole do seu uísque, mas precisamos admitir que algumas pessoas tem mais sorte
do que outra.
- como assim?
- imagine que você descubra que
existe uma remota chance de ter essa pessoa? O que você faria? Me responda com
sinceridade.
- sinceramente?
- sim. Pode dizer.
- eu faria de tudo para ter essa
chance. Não perderia por nada.
- é o que estou fazendo agora –
falou ele colocando a mão na minha perna.
Levei um susto e de repente
percebi que ele estava falando sobre mim. Sobre nós. Senti meu coração bater
acelerado e me senti burro por não ter percebido antes. O pedido de beijo e as
indiretas. Porra, que cupido estúpido. Sua flecha acertou o chefe errado.
- você gostaria de me dar essa
chance?
- depende do que você quer que eu
responda.
- porque?
- você é advogado eu não sei
como, mas você pode me processar por assédio mesmo sendo você a pessoa a me
assediar – falei brincando com um fundo de verdade.
- deixa de ser bobo – falou ele
com um meio sorriso – só quero saber se você me da essa chance.
Nesse momento pensei em Adam.
Pensei nos três sentimentos que tinha no momento: Em primeiro lugar eu estava
um pouco alto. Não tinha abusado do álcool, mas tinha bebido o suficiente para
perder as inibições. Em Segundo lugar eu estava puto com meu namorado. Ele
tinha marcado comigo e não tinha aparecido e ainda por cima não atendia o
celular. Em terceiro e último lugar eu estava com muito tesão e Gray é um homem
lindo de olhos verdes cabelos castanhos claros e uma grave voz que me fez
arrepiar.
Ter dançado com Adam havia me
deixado excitado ao extremo. Ter me sentado ao seu lado me deixou bem perto
dele. O suficiente para sentir o cheiro de macho. Um macho gostoso com o
cigarro entre os lábios e o copo de cerveja na mão haviam deixado ele irresistível.
O cheiro de Adam era a pura testosterona. No final das contas eu estava louco
para tranzar com meu chefe e Gray é um deles.
- sim, eu daria uma chance.
- te certeza? Não quero que faça
nada que não queira.
- tudo o que quero no momento é
me enroscar com alguém e meu namorado não apareceu.
- não vamos perder tempo então.
- mas onde vamos? – perguntei
mais próximo a ele.
- tenho uma ideia – falou ele
terminando a bebida em um gole só – você pode considerar esse seu presente de
aniversário.
- meu presente?
- sim.
- e qual seria?
- meu corpo – falou ele acariciando
minha bochecha com os dedos rapidamente.
- pode ser – falei me arrumando
na cadeira. Aquela conversa estava me deixando ainda mais excitado do que eu já
estava.
- beleza – falou ele tomando o
restante da sua bebida – vamos lá para a empresa.
- a empresa?
- sim, eu tenho a chave – falou
ele balançando a chave para mim – Sou um dos donos, esqueceu? Lá ninguém vai
nos atrapalhar.
- ok, mas…
- o que? Perguntou ele.
- meu namorado… por mais que ele
não tenha vindo, talvez ele tenha seus motivos.
- acho que você não tem escolha –
falou ele colocando a mão discretamente na minha calça. Ele sentiu que meu pau
estava duro – tem certeza que quer resolver esse problema quando chegar em
casa?
- eu não sei.
- você tem duas escolhas Mike.
Recusar, ir embora e ao chegar em casa se deitar e ficar imaginando como teria
sido e se satisfazer com sua mão ou você pode aceitar, ir comigo para o outro
lado da rua e ter seu presente de aniversário.
- eu não sei.
- não vou mentir – falou Gray –
faz um tempo que tenho sonhado com você. Sonhado em te ter em minha cama, mas
como eu disse… se não quiser eu te dou outro presente.
- eu topo – falei me levantando.
- então vamos – falou ele com um
sorriso – é assim que eu gosto: um garoto decidido.
Nós dois fomos até a mesa para
avisar o pessoal.
- Pessoal Mike e eu vamos até a
empresa. Acabei esquecendo de digitalizar alguns documentos importantes e só
agora me lembrei. Mike se ofereceu para ir comigo.
- beleza! – falou Adam com a voz
grave olhando para mim – quando voltarem estaremos aqui esperando por vocês.
- até mais – falou meu pai
acenando.
- até – falei me virando.
Gray e eu saímos do restaurante,
atravessamos a rua e entramos na recepção. Depois de uma breve conversa com o
guarda de plantão nós entramos no elevador.
- onde nós vamos? – perguntei um
pouco nervoso para Gray.
- para o quinto andar. Nos chuveiros
não há câmeras então poderemos ficar a vontade. Sem contar que podemos tomar um
banho depois.
- certo – falei nervoso.
Sempre achei Gray muito bonito,
mas para mim ele seria a última pessoa a querer algo comigo. Sempre achei que
ele fosse heterossexual afinal ele tem uma namorada, mas parece que ele curte
os dois. Assim que chegamos no quinto. Assim que chegamos ao quinto andar fomos
direto para os chuveiros masculino e Gray fechou a porta trancando-a.
Gray então caminhou até o meio
dos chuveiros e estendeu a mão para que eu me aproximasse dele.
- sou todo seu – falou ele
pegando no volume que tinha em sua calça – espero que você também seja todo meu
essa noite.
- eu serei – falei indo até um
pouco envergonhado. Gray segurou em minha cintura e nós juntamos nossos lábios
em um tímidos beijo. Gray chupou minha língua e eu soube que naquele momento
meu corpo pertencia a ele. O tesão estava a mil e eu não consegui esperar mais
nenhum segundo.
- gostoso – falou Gray segurando
na minha cintura e me pressionando contra seu pau. Nossos paus duros guardados
na calça se esfregavam. Estava saindo faíscas de tanto tesão.
Estávamos em pé no meio de duas
fileiras de armários.
- quando você estava dançando com
Adam fiquei imaginando que fosse eu – falou ele me abraçando como Adam fez. Eu
deitei minha cabeça em seu ombro e nós ficamos lá dançando de um lado para o
outro. Por alguns instantes imaginei que Gray fosse Adam. Imaginei que aquele
pau duro pressionando contra mim era o de Adam.
- você é muito gostoso – falou
Gray – falei abraçando-o sentindo o cheiro dele.
- você também – falei descendo
minha mão e pegando no volume de sua calça e apertando. O pau dele estava se
debatendo dentro da calça jeans suplicando para que fosse tirado e saboreado.
- Gray, posso te perguntar uma
coisa antes de seguirmos a diante com isso?
- claro – falou ele me dando um
selinho.
- você por acaso bebeu demais?
Esse é o típico papo de bêbado e nós fazemos o que não devíamos e no futuro o
que acontecer aqui vai nos deixar constrangidos no trabalho?
- claro que não – falou ele lambendo
meu rosto – é claro que eu bebi um pouco além da conta, mas tudo o que eu fizer
aqui eu farei sem pensar duas vezes. Tudo o que eu fizer com você eu já me
imaginei fazendo em minha mente desde o dia em que comecei a notar seu rabo
apertado na calça – falou ele me apalpando e apertando minha bunda – meu cacete
já gozou dezenas de vezes imaginando esse cuzinho.
- quer experimentar? – falei me
virando e ele me agarrou encaixando seu pau na minha bunda – ele é todo seu.
- eu também sou todo seu – falou
ele me abraçando mais forte e esfregando o pau com mais força no meu rabo. Ele
esfregava com força como se me comesse.
Me virei novamente e começamos a
nos beijar.
- me abraça – falei levando as
mãos dele nas minhas costas e ele me abraçou e nós continuamos o beijo gostoso
e ardente. Eu alisava as costas dele e me pressionava contra seu corpo querendo
sentir cada centímetro daquele homem em mim.
Depois de mais ou menos quinze minutos
nos beijando e abusando dos toques dei um último selinho e olhei seu rosto. Ele
me abraçou forte e beijou meu rosto com um sorriso.
- você beija bem – falou ele com
um sorriso meio torto.
- você também – falei me
ajoelhando. Coloquei a mão na calça que ele usava e senti o pau dele duro como
pedra formando um volume suculento. Fechei os olhos e imaginei que fosse Adam.
O que tinha de errado comigo?
Tinha um homem lindo e gostoso que desejava meu corpo e eu ficava imaginando
Adam. Seu pau estava duro como rocha e eu massageei aquele mastro olhando a
cara dele tentando não imaginar Adam, afinal Gray era tão gostoso quanto. Ele
deu um sorriso e colocou a mão na minha cabeça e alisou meus cabelos.
Olhei para o pau dele e fiquei
encarando antes de finalmente abrir o zíper. Enfiei a mão e senti o pau duro na
cueca. A cueca estaca melada. Ele tinha babado na cueca de tanto tesão que
estava em mim. Depois de segurar no pau quente desci um pouco a cueca e tirei o
pau duro pelo buraco da braguilha. Assim que ele estava fora senti o cheiro do
cacete. Urina misturado com esperma. Aquele cheiro me deixou com água na boca.
Segurei o pau na minha mão e
comecei a masturba-lo. Olhei para o alto e Gray estava de olhos fechados
curtindo a punheta que eu batia pra ele. Abri a boca e dei uma lambida na
cabeça do pau deixando bem sequinho. Segurei na base onde tinha alguns pelos quase
loiros que iam até a barriga. Passei a língua pelo saco dele sentindo o cheiro
de macho e coloquei o pau todo na boca socando até a garganta. No começo foi
estranho estar pagando um boquete para meu chefe, mas logo percebi que era como
chupar qualquer homem. Se você faz bem o trabalho com a boca você consegue que
eles façam o que você quiser. Ele ser meu chefe apenas apimentou ainda mais a
situação.
Seu pau era na verdade suculento.
Devia ter uns vinte centímetros e o corpo era reto. Parecia uma pluma de tão
macio que era a pele que o envolvia. Lambi
o coro que cobria a cabeça e puxei deixando a glande a mostra enquanto eu
voltava a mamar seu pau. Gray gemia baixinho sentindo minha boca engolir seu
mastro.
Comecei a saborear o pau e a
sentir o gosto e o calor dele na minha boca. Gray estava lá de olhos fechados
gemendo bem baixinho enquanto eu enchia seu saco de beijos. Não sei ao certo
quanto tempo mamei no cacete de Gray, mas aposto que foram quase vinte minutos.
Por mais que eu tentasse não conseguia parar. Era gostoso demais.
Depois de chupar bastante o pau
enchendo o saco de beijos e carinho me levantei e com a mão fiquei
masturbando-o bem devagar. Dei um beijo na boca dele. Um selinho inicialmente e
depois um gostoso beijo de língua. Gray sentia o gosto do próprio caralho em
minha boca e isso me excitou.
Comecei a desabotoar a camisa de
botões que ele usava. Era laranjada com algumas linhas brancas. Desabotoei
botão por botão até que ela estava toda aberta. Tirei a camisa dele e joguei em
um dos bancos de madeira que havia no vestiário. Seu corpo era escultural e não
tinha quase nenhum pelo no corpo. Apenas alguns pelinhos do umbigo que iam para dentro da calça.
Coloquei as mãos no peito dele e
comecei a massagear e aquilo me deixou com um puta tesão. Enquanto eu
massageava dei beijos no rosto e na boca dele. Ele tem um corpo tão gostoso que
apenas tocá-lo fez meu pau querer rasgar a cueca de tanto tesão.
Me abaixei um pouco e dei um
beijo em seu peito mamando em seus mamilos. Depois de fazer o mesmo com o lado
direito eu olhei para Gray que tinha um largo sorriso no rosto..
- você tem camisinha?
- tenho – falou Gray me olhando
de cima em baixo – no meu bolso esquerdo.
Eu enfiei a mão no bolso esquerdo
e tirei três camisinhas de lá de dentro.
- eu que você me foda.
- quer que eu te foda? –
perguntou ele repetindo com uma voz safada.
- sim. Com força!
- tem certeza? – perguntou ele.
- tenho.
- você que mana – falou Gray se
aproximando de mim e me dando um beijo de língua e segurando meu rosto entre
suas mãos. Ele rebolou com o pau pra fora da calça.
Depois que ele tirou toda a roupa
eu fiz o mesmo. Quando estava completamente nu Gray segurou minha mão e me
levou para dentro do local com os vários chuveiros. Gray ligou um deles que
jorrou uma água quente. Nós nos beijamos completamente nus sentindo a água na
nossa pele e nossos paus duros como rocha escorrendo as gotículas de água que
iam até o saco e caiam no chão. Esse era o melhor presente de aniversário que
eu poderia ganhar.
Gray saiu dos chuveiros e depois
de alguns segundos voltou com uma camisinha na mão. Ele abriu o pacote, colocou
no pau e desligou o chuveiro vindo até mim.
- água não é lubrificante – falou
ele com um sorriso.
Fiquei de quatro e ele colocou o
pau na portinha e começou a enfiar. Comecei a gemer alto de tesão e dor e ele
tapou minha boca com força para abafar meus gemidos. Gray foi penetrando e logo
a dor foi se transformando em um intenso prazer e esse prazer me consumiu assim
que ele começou a bombar no meu rabo. Primeiro bem devagar depois extremamente
agressivo. Ele estava montado em mim como uma potranca. O barulho do quadril
dele batendo nas minhas duas nádegas faziam ecoar um som que quebrou o silêncio
daquele lugar deserto.
- Isso! Mete com força gostoso! Que
delicia – falei gemendo.
- é gostoso é? – falou ele
parando de bombar e socando tudo dentro e em seguida rebolando.
- muito gostoso Sr. Gray – falei
sentindo ele rebolar com o pau no meu cuzinho.
- quem fode melhor: seu namorado
ou eu?
- o senhor.
- gosta da minha rola?
- adoro – falei sentindo meu pau
babar no chão.
- mais gostosa do que a do seu
namorado?
- muito mais – falei gemendo de
prazer.
- é? – perguntou ele levando a
mão até minha bunda e dando um forte tapa – quer mais rola?
- sim Adam. Mete tudo.
- o que você disse? – perguntou
Gray começando a me foder.
- sim Gray, Gray. Me fode Gray.
Assim que eu disse isso ele
começou a bombar outra vez, mas dessa vez ele ligou o chuveiro e a água quente
caindo em nós deixou o sexo mais relaxante. A água já não importava mais o meu
cuzinho estava aberto engolindo a vara de Gray com fome. Depois de um longo
tempo me comendo de quatro ele tirou o pau da minha bunda e desligou o
chuveiro.
- se ajoelha – ordenou Gray
autoritário.
Me ajoelhei e ele tirou a
camisinha do pau e eu abri a boca e tirei um pouco a língua pra fora e ele
começou a esfregar a cabecinha do pau de leve nela enquanto se masturbada bem
calmo.
- quer leite?
- sim – falei olhando para ele –
quero leitinho!
Gray colocou a mão esquerda na
minha cabeça firmando-a enquanto se masturbava com a direita. Ele moveu a mão
algumas vezes e senti logo em seguida os jatos amarelados na minha língua.
Tinha um gosto e cheiro forte.
- é isso ai – falou ele gemendo –
toma seu leitinho potranca – falou ele jorrando seu leite na minha língua.
Senti a sua porra quente na minha boca e engoli sem deixar nenhuma gota
escapar.
Abri os olhos e por alguns
segundos vi Adam sorrindo para mim enquanto esfregava a cabeça do pau na minha
língua. Apertei o pau de Gray tentando sugar até a última gota de porra que ele
tinha imaginando que fosse Adam.
Depois que gozou Gray ele
esfregou a cabeça do pau na porra na minha língua e eu comecei a chupar o pau
dele e a medida que chupava eu ia engolindo a porra. Comecei a me masturbar no
chão do banheiro e logo jorrei porra no chão e em seus pés.
- e então? – perguntou ele
ofegante – gostou do presente?
- o melhor dessa noite.
Me levantei e Gray me puxou junto
dele e me abraçou dando um selinho na minha boca. Eu sorri e nós demos um beijo
de língua apaixonado.
- eu fodo melhor que seu
namorado?
- bem melhor.
- vai vestir a roupa que eu vou
tomar um banho – falou Gray dando um tapa na minha bunda.
Gray tomou banho e em seguida
saiu do banheiro e vestiu rapidamente sua roupa.
- quantas horas? – perguntou ele.
- falta dez minutos para as
quatro da manhã.
- todos devem estar preocupados –
falou ele rindo.
Voltamos para a festa e mais uma
vez sentei-me ao lado do Sr. Adam. Não disse nenhuma palavra o resto da noite e
passei a maior parte do tempo observando Adam. O jeito que ele ria, como lambia
os lábios antes de tomar um gole de cerveja o modo como colocava o cigarro na
boca antes de acende-lo. Tudo o que aquele homem fazia era sexy e me deixava
excitado Porque eu fiquei imaginando Adam enquanto tranzava com Gray? Gray era
delicioso e tinha me fodido gostoso, mas a maioria do tempo imaginava Adam.
Foi quando me dei conta que mesmo
depois de ter tranzado eu ainda com muito tesão. O tesão não passava porque era
por Adam que eu sentia essa excitação. De alguma forma ia além do que eu sentia
dentro das calças. Se estendia até o feito. Estaria eu me apaixonando?
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