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Capitulo trinta e setE
AGENTE DO FBI
lack Sea’ de Natashe
Blume estava sendo dublada pela Drag Queen Alaska Thunderfuck. Cory tomou um
gole do seu uísque e levou o cigarro até a boca tragando o cigarro. Levei minha
mão até rosto e senti a barba cerrada em meus dedos. Virei-o até mim e nós
aproximamos nossos lábios. Ele assoprou a fumaça dentro da minha boca e eu a
traguei enquanto acariciava seu peito peludo por entre os botões da sua camisa.
Nós demos um beijo calmo e pouco depois de eu chupar sua língua eu assoprei a
fumaça para o alto e tomei um gole do meu drink. Nesse momento Alaska começou a
cantar uma canção original: ‘The T’. O lugar começou a piscar as luzes e eu
joguei minha perna esquerda por cima das pernas de Cory e elas chegaram as
pernas de Bruce que percebeu, mas não fez nada e apenas agiu normalmente
tomando um gole de sua bebida.
Cory estava falando a verdade quando me abordou sobre a ‘proposta’ dos
nossos amigos. Tom, Bruce, seu irmão Frank, Tom e até o Agente infiltrado do
FBI Pedro Ballard apareceram com essa ideia maluca de que precisávamos fazer
uma despedida de solteiro já que Cory e eu íamos nos casar. Cory me deu duas
opções: fingir que nada sei ou entrar na brincadeira e eu sinceramente não sei
o que vou fazer. Tudo o que sei é que é pouco mais de uma e meia da manhã e
todos estão excitados e ansioso esperando por alguma resposta minha.
- faça uma massagem nos meus pés! – falei para Bruce que sorriu sem
graça.
- pode fazer cara – falou Cory apagando o cigarro no cinzeiro – você faz
nos pés e eu na perna – falou Cory tocando na minha coxa com as duas mãos
começando a massagear – talvez assim ele nos dê alguma resposta.
- olha só, eles começaram! – falou Tom chamando a atenção de Frank que
estava escorando com o braço passado por trás de Bruce.
- é isso ai irmão! Deixa de ser
bobo e aproveita. Acho que ele já nos deu a nossa resposta.
- eu não dei resposta nenhuma – falei sentindo Cory beijar meu pescoço
enquanto acariciava minhas pernas e agora tocava entre minhas pernas apertando
meu pau e saco com força.
- acho que talvez eu tenha a resposta – falou Pedro se levantando -
…para o casamento de vocês é claro! – falou ele rindo.
- como assim? – perguntou Tom curioso.
- Kai, será que você pode vir comigo? – Pedro fez um sinal com a cabeça
dando a entender que iam falar sobre algo relacionado ao programa de proteção a
testemunhas.
- sim, claro – fale me levantando, mas me inclinei dando um beijo na
boca de Cory apoiando minhas mãos na perna de Cory. Foi o que todos viram. A
verdade é que uma das mãos eu apoiei na perna de Bruce. A esquerda para ser
mais exato. Cory me deu um beijo molhado e não fez questão de esconder que o
cacete estava duro e pronto param éter em mim.
- vê se não demora – falou ele pegando a minha mão esquerda e levando ai
pau dele para que eu pudesse senti-lo – e vê se para de empatar a foda.
- talvez eu já tenha dado a resposta – falei dando outro selinho e indo
até o ouvido dele – percebeu que eu continuo agindo como bobo ignorando os
pedidos de vocês?
- entendi – falou Cory me dando me dando outro selo – vou transmitir a
mensagem.
Pedro e eu saímos da Scorpio Peppermint e ao chegarmos do lado de fora
cruzei os braços sentindo uma brisa gelada passando por mim. Haviam algumas
pessoas esperando para entrar na casa de burlesco enquanto outras estavam
saindo. Pedro ficou de frente para mim olhando para o celular. Estava curioso
para saber do que ele estava falando.
- e então? o que você tem pra me dizer sobre o casamento?
- a alguns dias o Cory comentou comigo sobre esse jantar que vocês
marcaram com os agentes Arthur Bradford e Felicity Davenport na terça para que
vocês possam pedir que eles casem vocês oficialmente, mas mantenham fora dos
registros até que vocês saiam do programa de proteção a testemunhas.
- sim. Exato. Você é contra?
- não Kai – falou ele rindo – sei que sou um pouco carrasco, mas na
verdade eu meio que posso resolver esse problema sem que vocês precisem de um
jantar pra isso. A gente pode resolver hoje.
- Me diga como e eu faço! Quanto antes melhor.
- Vamos até o Hotel Belvedere – falou ele olhando no celular.
- o que a gente vai fazer lá? – perguntei curioso.
- não posso te contar tudo afinal é algo relacionado ao FBI. A gente
resolve quando chegar lá – falou ele pegando a chave do carro e apertando o
botão do alarme. Vi o carro dele piscando os faróis do outro lado da rua – você
vem?
- claro. Só vou avisar o Cory – falei pegando o celular enquanto seguia
Pedro até seu carro.
Pedro e eu estamos indo até o Hotel Belvedere para resolvermos a questão
do casamento. Talvez nem precisemos do jantar na terça. — Kai
Se tudo der certo me avise. Minha cueca está toda melada e é você quem
vai limpá-la com a língua 😋 — Cory
Se tudo der certo a gente vai meter a noite toda pra comemorar? 😏 — Kai
Pode apostar meu cacete na sua boca! Se der errado a gente mete pra
esquecer — Cory
Prometo te dar notícias meu ursão safado! 🐻 Se comporte! — Kai
Você também... — Cory
Uma vez dentro do carro Pedro e eu seguimos viagem até o Hotel
Belvedere. Pedro acendeu um cigarro quando paramos no sinal e pegou o celular
para olhar alguma coisa. Ele estava mantendo em mistério e deixando o cigarro
na boca ele usou os dois dedos para digitar no celular.
- com quem conversa? – perguntei me inclinando para ver.
- deixa de ser curioso – falou ele rindo – e tirando o cigarro na boca
ele seguiu viagem assim que o sinal ficou verde.
- é que estou um pouco ansioso e você está todo misterioso.
- não estou misterioso é que não preciso te dar detalhes de cada coisa
que vou fazer – falou ele virando a esquina e seguindo por uma avenida e
chegando a uma rua com vários prédios vi ao longe enormes palmeiras – eu disse
que posso resolver toda essa questão do seu casamento com o Cory e eu vou –
falou Peter virando a direita entrando na área do hotel e parando. Um
manobrista se aproximou e nós saímos do carro. Pedro deu algumas notas a ele e
tragou o cigarro uma última vez antes de apaga-lo e jogá-lo no lixo.
- quem está nos esperando? – perguntei enquanto entravamos hotel [á
dentro.
- você não desiste? – perguntou ele rindo desenhando a barba em seu
rosto – Pedro é um moreno bonito, mas sempre o vi como um homem tão chato que
nunca tinha reparado nisso.
- não. Não desisto. Estou ansioso – falei respirando fundo – você não
sabe o quanto eu sou apaixonado pelo Cory. Casar com ele é o maior sonho que eu
tenho no momento.
- Cory me disse a mesma coisa – falou Pedro parando na recepção – Boa
noite, poderia anunciar a nossa chegada ao Quarto 2315?
- Claro – falou a recepcionista – pegando o telefone.
Pedro pegou um cartão no bolso enquanto caminhávamos até o elevador e
quando chegamos ele apertou o botão que levava até o 12º andar e passou o
cartão magnético que fez as portas se fecharem. O Hotel Belvedere era um dos
hotéis mais luxuosos da cidade e eu fico imaginando o porquê de Pedro que
trazer até aqui. Quando chegamos ao 18º andar caminhamos pelo corredor e
percebi que haviam 4 apartamentos por andar. Seja lá quem fosse estava
hospedado nos quartos mais luxuosos. Com hidromassagem, sauna e tudo. Pedro
bateu na porta do quarto e quando ela se abriu eu tive uma grande surpresa ao
ver o Agente Arthur. O Agente que tinha me interrogado quando fui sequestrado
na boate. O Agente que me colocou no programa de proteção a testemunhas.
- Arthur? – falei rindo surpreso.
- olá Kai – falou ele com um sorriso estendendo a mão e com um aperto de
mão ele me puxou e nós demos um abraço.
- nossa, estou surpreso – falei entrando enquanto Pedro fechava a porta
atrás de nós.
- pois é – falou Arthur pegando uma long neck da Budweiser que estava em
cima da mesa de centro e tomando um gole. Ele estava usando um terno. Parecia
que tinha chego de viagem ainda hoje – Pedro me falou a dois dias sobre o
pedido de casamento de vocês dois e eu comecei a mexer na papelada, a correr
atrás do juiz… - Arthur se sentou no sofá.
- espera – falei me sentando na mesa de centro de frente pra ele – quer
dizer que vai dar certo? vocês vão fazer?
- sim. Claro! Porque não?
- muito obrigado! – falei animado dando um pulo e indo pra cima de
Arthur dei um abraço nele. Com isso a cerveja dele caiu no sofá derramando
tudo.
- porra! – falou Pedro rindo e rapidamente pegando a cerveja.
- me desculpa – falei me levantando.
- não tem problema – falou Arthur se levantando todo molhado de cerveja
dando risada de mim – devia ter previsto isso.
- obrigado Agente Arthur. De verdade – falei respirando fundo aliviado –
Cory vai ficar feliz pra caralho ao descobrir que tudo deu certo.
- eu preciso dizer Kai – falou Arthur desabotoando a camisa – em todos
esses anos no FBI é a primeira vez que vejo isso acontecer. Duas pessoas se
apaixonarem e quererem se casar.
- também não imaginei que fosse possível acontecer levando em
consideração a situação em que me encontro, mas aconteceu e eu pretendo me
agarrar a ele da maneira que posso.
- viu só? Eu cumpri o que prometi – falou Pedro me empurrando de leve e
cruzando os braços rindo.
- eu na verdade já até trouxe a papelada – falou Arthur indo até o
quarto. Ele voltou com uma toalha na mão e com um envelope na outra. Ele
jogou-o em cima da mesa – aqui dentro está a documentação que você e Cory
precisam assinar para se casarem. É só você ligar pra ele vir assinar. Uma vez
que vocês dois assinarem os dois estarão oficialmente casados. O FBI vai manter
a documentação sob sigilo até que os dois deixem o programa – Arthur foi até o
seu quarto – vou tomar um banho rápido!
- perfeito! Muito obrigado! – falei pegando o envelope robusto e
abrindo-o vi a documentação. Era realmente a papelada referente a um casamento
civil. Tinha o nosso nome verdadeiro e tudo: Cory Alphonse DeLarosa e Kai De la
Croix – nem acredito que isso está acontecendo.
- pode acreditar – falou Pedro pegando uma cerveja no frigobar e abrindo
– era isso que você queria?
- era exatamente isso! – falei animado – Cory vai pirar quando eu contar
pra ele – falei guardando os papéis – vou
ligar pra ele agora mesmo e contar.
- você é bem engraçado, sabia?
- eu? O que eu fiz de engraçado?
- pra falar sobre os papéis você não perde nenhum minuto, mas para falar
sobre ‘a proposta’ você está enrolando até agora – falou Pedro rindo e se
sentando na mesa de centro paralelo a mim.
- do que ele está falando? – perguntou Arthur saindo do quarto. Ele
tomou um banho bem rápido. Ainda estava se secando. Tinha vestido uma calça de
moletom cinza e estava descalço.
- falando de nada! – falei me levantando e interrompendo Pedro antes que
ele dissesse algo – é conversa de bêbado. Ele esteve bebendo a noite toda. Na
verdade se fosse você eu o prendia por ter vindo dirigindo até aqui.
- não se preocupe Kai, não é da minha conta e o Agente Ballard sabe
disso – falou Arthur bocejando – na verdade eu estou morto de cansado e vou
para meu quarto desmaiar na cama… Se vocês não se incomodarem é claro.
- não, tudo bem – falei apertando os lábios – vou ligar pro Cory e pedir
pra ele vir. Depois que a gente assinar eu prometo que caímos fora.
- sem grilo. Podem ficar se quiserem. Quem está pagando por tudo é o FBI
– falou ele rindo e se aproximando – foi bom te ver Kai – falou ele sorrindo e
apertando minha mão.
- foi bom te ver também – falei colocando a mão no ombro dele que estava
um pouco molhado.
- foi mal – falou ele pegando minha mão e secando com a toalha – boa
noite pra vocês.
- Boa noite Arthur! – falou Pedro fazendo um brinde enquanto Arthur ia
para o quarto e fechava a porta de madeira deslizando ela para o lado.
- bom, somos só nós dois – falei olhando para Pedro enquanto eu me
sentava no sofá e pegava meu celular. Procurei pelo contato de Cory e comecei a
digitar a mensagem contando tudo o que tinha acontecido.
- quer beber alguma coisa? – perguntou Pedro se levantando.
- uma coca – falei olhando para ele.
Pedro foi até o frigobar e pegou uma coca em lata para mim e voltou de
lá esbravejando algo. No começo não prestei atenção, mas logo percebi que se
tratava de Arthur.
- o que você disse? – perguntei pegando a coca e tomando um gole.
- estou falando sobre você – falou ele rindo e se sentando de frente
para mim – você é bem insensível, sabia?
- do que está falando?
- não envia mensagem pro Cory. Pelo menos não agora – falou ele pegando
o celular da minha mão.
- porque não?
- você sabe o que Arthur arriscou para fazer o seu casamento com o Cory
dar certo?
- não. Não sei. Ele arriscou alguma coisa?
- claro Kai – falou Pedro com um meio sorriso – Felicity foi totalmente
contra, mas ele levou o seu pedido a diante e enfrentou o chefe que ameaçou
tirar o emprego dele caso você ou Cory sejam expostos por causa disso.
- é sério? – perguntei achando bonito tudo o que Arthur tinha feito –
ele colocou o dele na reta só pro Cory e eu nos casarmos?
- é o tipo de cara que o Arthur é. Sentimental – falou Pedro respirando
fundo.
- porque ele não disse nada? – perguntei curioso.
- pra que? O que ele ia ganhar com isso? – perguntou Pedro tomando um
gole de sua bebida.
- e porque você está me contando isso?
- pra você ir lá agradecê-lo. Vai lá fazer um cafuné, um carinho… tenho
certeza que o Agente Arthur ia adorar receber uma visita sua no quarto dele.
- tá ficando maluco? Não vou entrar no quarto dele de fininho.
- você é ingrato ou o que?
- não sou ingrato. Só não vou fazer esse seu joguinho – falei rindo
sarcástico – acha que não sei o que está tentando fazer? Eu já disse ao Cory
que não quero ter nada a ver com essa tal despedida de solteiro que vocês
planejaram então desista.
- eu não estou tentando fazer nada Kai – falou ele tomando um gole de
sua bebida – não é culpa minha se você não consegue se conter. Tudo o que fiz
foi te contar sobre os sacrifícios que Arthur teve que fazer para que você e
Cory pudessem se casar. Se você não quer ir lá e dizer um ‘obrigado’… problema
seu.
- tudo bem! – falei com raiva – pare de ficar me pressionando! Você é
pior do que o Cory quando ele quer que eu…
- o que? – perguntou Pedro rindo.
- nada… - falei respirando fundo e me aproximando da porta eu a abri bem
devagar e logo vi a luz do abajur se acendendo.
- Kai? – perguntou Arthur coçando os olhos ao me ver.
- oi, desculpa interromper seu sono – falei sem graça – será que eu
posso falar com você só um instante.
- claro, entre – falou ele deslizando na cama e se escorando na
cabeceira. Ele continuava sem camisa usando a calça de moletom. Sem querer eu
percebi que a calça destacava o meio de suas pernas. Tentei disfarçar que tinha
visto aquilo e fechei a porta atrás de mim e acendendo a luz do quarto.
- o que foi? Aconteceu alguma coisa? – perguntou ele olhando enquanto me
aproximava.
- não é nada é só que o Agente Ballard estava me falando sobre os
sacrifícios que fez para que pudesse atender ao meu pedido.
- puta que pariu… - falou Arthur rindo e ao mesmo tempo parecendo puto
com o amigo – ele não tinha que dizer nada Kai.
- Não precisa ficar constrangido. Eu só queria agradecer – falei me
sentando na cama e respirando fundo.
- Não precisa agradecer. É o meu trabalho. Eu teria feito isso por
qualquer pessoa.
- sabe, eu acho que é ai que o senhor se engana Agente Arthur – falei
rindo – acho que não faria isso por qualquer um.
- claro que faria – falou ele rindo – porque acha que não?
- não sei, só um palpite – falei olhando em voltando – então é isso… Vou
deixar você dormir. Só queria mesmo te agradecer.
- não precisa, de verdade – falou ele apertando os lábios em um sorriso.
- Arthur… lembra quando você me trouxe de Indiana aqui para Phoenix e me
deixou na casa do Pedro e eu conheci o Cory?
- sim. Me lembro. O que tem isso? – perguntou ele curioso.
- Depois que eu tinha me habituado a tudo e você tinha me apresentado ao
Cory e a gente se despediu e você já até estava saindo de casa você voltou,
segurou no meu braço, deu um beijo no meu rosto e disse: ‘qualquer coisa me
liga’ – falei rindo ao me lembrar – você se lembra disso?
- vagamente… - falou ele rindo envergonhado e intrigado – porque? Porque
está lembrando disso agora?
- é que achei curioso você fazer aquilo. Especialmente porque antes de
pegar o avião, quando estávamos no hotel, eu fiz uma brincadeira dizendo que
íamos nos agarrar e nos casar e você pareceu não gostar muito e fez questão de
dizer que era bem casado e que jamais aconteceria.
- eu sou bem casado é só que… eu quis ser legal. Depois que eu te
conheci melhor eu achei que você merecia um beijo de despedida.
- você também merece, eu… eu posso?
- pode – falou ele sem graça me vendo inclinar e dar um beijo em seu
rosto.
- sabe, essa calça de moletom te deixa com um pacotão no meio das pernas
– falei ainda sentado na cama olhando para as pernas dele.
- nossa… - falou ele envergonhado abrindo as pernas e colocando a mão
entre elas ele apertou – nem tinha reparado.
- não se preocupe. Essa tipo de
pano as vezes deixa um pouco mais ‘maludo’ do que você realmente é.
- está dizendo que eu não sou tudo isso?
- eu não sei. Não posso dizer nem que sim, nem que não.
- Sente só… - Arthur usou a mão que estava sob o pacote e pegou a minha
e levou até a sua mala no moletom e me fez sentir seu pau duro. Estava duro
feito pedra. O pacotão que eu via era realmente o cacete dele. Aquela atitude
me surpreendeu – está sentindo?
- estou sim – falei apertando e olhando para ele. Arthur estava um pouco
sem graça, mas com aquela cara de safado como se não tivesse certeza do que
quisesse fazer – posso te dar outro beijo de despedida?
- claro – falou ele sorrindo me vendo se aproximar. Me inclinei e
massageando seu pau me atrevi a tocar minha língua em seus lábios e Arthur
abriu a boca de leve e tocou sua língua na minha. Foi tudo o que precisávamos
para iniciar o beijo. Arthur me puxou para junto dele e eu já fui passando um
pé no outro tirando meu tênis e indo por cima de Arthur beijando sua boca. Arthur
segurou em minha cintura enquanto eu me sentava em cima do seu pau e começava a
rebolar enquanto nossas bocas estava juntas e nossas línguas estavam se tocando
fora da boca.
- o que está fazendo? – perguntou Arthur respirando ofegante respirando
em meu rosto.
- rebolando no seu cacete duro – falei rindo levando a mão para trás e
apertando o pau dele. Apertei o pau dele e comecei a masturba-lo. Só aquela
percebi que Arthur estava sem cueca. Podia Mover minha mão usando o próprio
moletom envolvendo-o no caralho dele.
- você entendeu a pergunta! – falou Arthur deslizando as duas mãos para
dentro da minha roupa e cravando as unhas nas minhas nádegas ele as abriu com
força que quase rasgou meu cuzinho – eu basicamente acabei de casar você e Cory
– Arthur usou uma das mãos para acariciar meu ânus e passou dois dedos no meu
cuzinho suado e tirou a mão e sentiu o cheiro do meu rabo.
- porra que cuzinho cheiroso – falou Arthur me puxando para um beijo
antes de levar os dedos até a boca e chupá-los.
- se você quiser poder chupar ele todinho – falei apertando o pau dele
com força.
- não vamos ter problemas por causa disso? – perguntou ele me fazendo
soltar o pau dele enquanto levantava minha camisa e beijava meu peito.
- claro que não. Isso foi ideia do Cory. Nós vamos nos casar e você é a minha
despedida de Solteiro – falei levantando os braços sentindo Arthur tirar minha
camisa e jogar no chão. Sai de cima de Arthur e me deitei na cama saindo de
boca no pacotão dele. Passei a língua no pau dele com a boca toda babada
deixando o moletom todo molhado. O cheiro forte de urina e pau de macho me
deixou excitado e Arthur passou a perna por cima de mim e se inclinou
acariciando minhas costas.
- porra Kai! – falou o Agente Arthur Cuspindo em dois dedos e enfiando
na minha roupa e acariciando meu cuzinho – seu cuzinho parece tão apertadinho –
falou ele tentando tirar minha bunda para fora, mas o cinto estava apertando a
calça então ele só tirou a metade e mesmo assim com o meu movimento ia acabar
voltando a me vastir.
- você vai poder me comer e saber se é ou não. Deixei a cabeça sair pra
fora do moletom e já fui beijando-a e passando a língua e já fui abocanhando
seu pau. Tinha a cabeça grande e era gordinho. Arthur se reclinou e gemeu para
ver como eu o chupava e assim que ele fez isso eu puxei a calça até o joelho e
abocanhei todo o caralho enquanto Arthur terminava de retirar a roupa. Usava
meus dedos para acariciar o seu sacão que era grande e suas pernas peludas. Ele
era um ursinho peludo e tinha um pauzão saboroso e eu não queria que minha boca
deixasse de saborear nenhum centímetro daquela vara.
- puta que me pariu – falou ele puxando meus cabelos e segurando no pau
ele bateu em meu rosto e me fez ir até o saco dele- chupa minhas bolas, o sacão do seu macho! –
falou ele me fazendo passar a língua em suas bolas, beijar e sugar seu saco. A
todo momento ele segurava firme meus cabelos. Em seguida ele voltou a bater o
pau no meu rosto e me soltou me deixando voltar a mamá-lo.
- você é um macho de pegada forte Agente Arthur – falei enchendo o pau
dele de beijos e subindo até a barriga fui até sua boca – quero quem e fode com
essa pegada. Com muita força.
- Toc, toc! – nesse momento Pedro abriu a porta do quarto e Arthur
pareceu se assustar.
- porra! – falou Arthur usando minha meu rosto para esconder o pau –
será que não se pode ter privacidade.
- O que está acontecendo aqui? – perguntou o Agente Ballard rindo – Kai?
O que está fazendo?
- o que você acha? – perguntei sem olhar para ele voltando chupar só a
cabeça do caralho de Arthur fazendo um som alto para que ele soubesse o que eu
fazia.
- eu estou ouvindo – falou Pedro coçando a cabeça meio sem graça. Com a
outra mão ele apertou o pau duro.
- será que dá pra você… - Arthur fez um movimento com a mão que deu a
entender que era para ele sair e fechar a porta.
- claro… - falou Pedro dando dois passos para trás – vocês não querem nada?
cerveja ou… nada?
- me traz uma Bud! – falou Arthur sentindo eu subir a mão em sua barriga
até seu peito enquanto eu engolia seu cacete e fazia garganta profunda – um
boquete e uma Bud. É assim que eu gosto de passar a madrugada – falou Arthur
rindo.
- Safado! – falou dando um chupão na cabeça do pau dele e indo até sua
boca nós nos beijamos. A barba dele me espetou e eu senti ele me pressionar em
seu peito. Meu pau estava melado na cueca e eu queria muito ser fodido por ele.
- beleza, eu já volto!
Pedro saiu do quarto e eu me deitei no ombro de Arthur e nós nos
beijamos enquanto Pedro não aparecia com a cerveja. Ele passou a língua em meu
rosto e beijou meu pescoço. Com a língua pra fora senti nossas línguas se
encontrarem e em certo momento Arthur cuspiu na minha boca e pareceu se excitar
ao me ver engolir como um puto submisso eu sorri e nós demos um selinho.
- aqui sua cerveja – falou Pedro aparecendo.
- valeu! – falou Arthur pegando a cerveja enquanto eu voltava a deitar
de Bruços na cama segurando o cacete de Arthur. Os pentelhos eram muitos e eu
meti meu nariz neles e passei a língua sentindo o cheiro gostoso de caralho.
- será que… - Pedro parou próximo a porta – será que eu posso ficar?
- pra que? – perguntou Arthur.
- pode! – falei me ajoelhando na cama e Pedro lambeu os lábios parecendo
contente – mas você só pode assistir.
- só assistir? – perguntou ele meio perturbado.
- você ouviu ele – falou Arthur rindo.
- desculpa ter sido tão babaca com você Kai, só estava fazendo meu
trabalho – falou Pedro ficando do lado direito, de pé próximo a parede tomando
um gole de sua cerveja me vendo brincar com o pau de Arthur.
- aqui se faz, aqui se paga – falei batendo punheta para Arthur enquanto
beijava a boca dele. Arthur por sua vez tentava a todo custo tirar minha roupa.
- Agente Ballard, tem algo que na verdade você pode fazer. Tirar a calça
e a cueca do Kai. O ângulo é péssimo e eu adoraria poder sair daqui, mas a
situação está difícil aqui pra mim – falou ele se referindo ao garoto mamando
ele.
- eu posso? – perguntou Pedro colocando a cerveja em cima da mesa de
cabeceira.
- pode – falei beijando a virilha de Arthur e em seguida empinando um
pouco a bunda para que Pedro pudesse desabotoar o cinto e assim ele o fez.
Senti Pedro passando as mãos por mim e desabotoando o cinto. Em seguida ele
desabotoou a calça, a braguilha e abriu finalmente a calça. Ele puxou a calça e
deslizou pelas minhas pernas quando fez isso minha nádega esquerda saiu pra
fora da cueca. Ele tirou minhas meias e logo em seguida ele puxou a cueca
fazendo meu pau saltar e bater na cama e meu corpo finalmente estar nu assim
como o de Arthur.
- prontinho – falou Pedro respirando fundo encarando minha bunda – tem
mais alguma coisa que eu possa fazer?
- acho que é só isso mesmo! – falou Arthur se inclinando e abrindo
minhas nádegas ele deixou meu cuzinho exposto.
- caralho! – falou Pedro vendo meu cuzinho piscando para ele – que delicia.
- vou meter minha pica nesse rabo – falou Arthur sentindo eu engolir a
rola dele.
- ele é todo seu – falei cuspindo no pau dele.
Arthur lambeu os dedos e esfregou no meu cuzinho usando a outra mão para
deixando meu cuzinho exposto. Pedro continuava de pé observando a tudo.
- porra eu preciso lubrificar esse cuzinho – falou Arthur olhando para
Pedro – eu vou afastar as nádegas e você cospe bem no meio, okay?
- ok – falou Pedro apertando o pau duraço na calça e se ajoelhando na
cama ele se inclinou e juntou cuspe e bem próximo a mim ele soltou a bola de
saliva que caiu bem no meu cuzinho.
- isso! – falou Arthur passando os dedos.
- caralho que delicia! – falou Pedro passando a mão na minha perna
esquerda.
- que porra é essa? – falei parando de chupar Arthur e olhando para trás
– tem três mãos me tocando.
- vai ser rapidinho Kai. É sacanagem me deixar chegar tão perto e não me
deixar dar uma chupadinha – falou Pedro se abaixando e passando al íngua no meu
cuzinho eu senti a barba dele me pinicar.
- filho da puta – falei gemendo e empinando a bunda eu tenteei me soltar
e Pedro me segurou dando um selinho no meu cuzinho antes de me soltar – ficou
maluco? – falei sentindo minha bunda melada ficando de joelhos na cama com
Arthur sentado atrás de mim e Pedro de joelhos á minha frente.
- você vai mesmo fazer isso comigo? – perguntou Pedro apertando o meio
das pernas.
- vem aqui – falei indo até ele de joelhos e ao me aproximar toquei sua
cintura e Pedro estava respirando ofegante. Senti sua respiração em meu rosto.
Provocando-o eu comecei a tocar seu corpo e o abracei. Pedro levou suas mãos
até minhas costas me abraçando e tocou minhas nádegas – você é forte, sua
língua é molhada e você é atrevido.
- então eu posso? – perguntou ele cochichando em meu ouvido deslizando a
barba pelo meu rosto e dando um selo em minha boca.
- pode sim – falei enfiando as mãos debaixo da camisa dele sentindo os
pelos do seu peitoral. Ele levantou os braços e assim que tirei sua camisa e
joguei fora da cama nós começamos a nos beijar. Apalpei o pau duro dele e
apertei com força – caralho que cacetão – falei acariciando o peito dele e passando
as unhas no peito de Pedro que sorriu.
- vem aqui! – falou Arthur com o cacete duro – deixa eu te comer
enquanto você mama o Agente Ballard.
- sim Agente Bradford – Cheguei para trás e Arthur continuou na mesma
posição e eu fiquei por cima dele só que de costas. Ele colocou o pau dele na
entrada do meu cuzinho e eu já fui abrindo o cinto e desabotoando a calça.
Arthur segurou na minha cintura quando o pau estava encaixando e começou a me
forçar a sentar – caralho! – falei apertando o braço de Pedro – fica de pé! Vou
cavalgar nessa pica e vou precisar que foda minha boca.
- como você quiser! – falou Pedro se levantando. Ele se aproximou e eu
puxei a calça com a cueca e o pau dele pulou para fora. Um cacete preto com um
sacão. Tirei ele todo pra fora da cueca e Pedro tirou o tênis e o resto da
roupa e chutou para o lado. Comecei a masturba-lo devagar enquanto por baixo
dava beijos em seu sacão.
- porra que cu apertado – falou Arthur acariciando minhas costas
enquanto eu engolia todo seu pau e agora começava a subir e descer em sua pica.
Comecei a rebolar e puxei o coro do pau de Pedro e vi a cabeça rosa. Molhei
bastante a boca e abocanhei aquela cabeçona gigante e comecei a chupá-lo.
- isso minha cadela! – falou Pedro gemendo e acariciando minha cabeça enquanto
eu começava a chupar seu cacete gostoso.
- cavalga! Senta na minha pica! – falou Arthur ouvindo o som da minha
bunda bater em seu quadril e de Pedro segurando minha cabeça e me fazendo
engasgar enquanto ele fodia minha boca e fazia a baba escorrer boca fora.
- puta que pariu – falei recuperando o fôlego e aproveitando a baba e
batendo punheta para Pedro. Bati o pauzão dele na minha cara comecei a beijar o
pau dele – não acreditando que estou te chupando – falei rindo e sentando com
tudo do cacete de Arthur eu comecei a rebolar.
- e vai sentar nele também – falou Pedro com um meio sorriso se
inclinando e beijando minha boca – chupa meu saco – falou ele levantando o pau
me fazendo chupar suas bolas.
- isso! Rebola gostoso! – falou Arthur me puxando e mordendo meu
pescoço.
- caralho eu to melado – falei sentindo o peitoral de Arthur nas minhas
costas enquanto eu respirava fundo.
- fica de quatro, deixa eu te comer – falou Pedro se sentando na cama e
se inclinando ele beijou minha boca.
- deixa esse filho da mãe de comer! – falou Arthur rindo.
Me levantei deixando o caralho de Arthur sair de mim e então eu fiquei
de quatro na cama de frente para Arthur que começou a me beijar. Pedro se
colocou atrás de mim e antes de meter ele passou a língua no meu cuzinho e
começou a chupar meu rabo.
- Arthur, você tem que provar o cuzinho desse puto.
- eu já volto! – falou Arthur puxando meu lábio inferior e se
levantando. Eu abaixei a parte da frente deixando meu cuzinho empinado e bem
aberto e então eu senti duas línguas passando por todas as minhas nádegas
brigando pelo meu cuzinho. Pedro que tinha a barba mais cheia parou de chupar e
deixou Arthur provar meu cuzinho. Meu cuzinho piscava em sua língua e eu senti
Pedro estapear minha bunda com força. Arthur deu espaço á Pedro que voltou a
chupar meu cuzinho enquanto ele mordia o fim das minhas costas e passava a
língua cuspindo. Pedro recebia a saliva logo abaixo e enfiava a língua dentro
de mim.
- mete logo esse caralho! – falei sentindo aquelas duas línguas e quatro
mãos abusando de mim.
Arthur já veio se sentando e eu já fui abocanhando seu caralho enquanto
Pedro montava em mim e metia seu caralho em mim. Ele meteu de uma vez e eu
apertei o pau de Arthur mamando apenas a cabeça enquanto gemia como um puto
recebendo aquela segunda pica deixando meu pau melar o lençol da cama.
- toma pica! Bem fundo do seu rabo! – Pedro metia com força e eu
continuava apertando o caralho de Arthur com força chupando a cabeça do caralho
querendo meu leitinho. Arthur gemia e começou a acariciar meus cabelos e então
ele virou meu rosto e deu um tapa na minha cara.
- para com isso seu safado! Vai me fazer gozar – falou ele ofegante se
levantando.
Senti o pau de Pedro sair então
os dois me fizeram deitar de barriga pra cima e me puxaram até a beirada da
cama. Arthur ficou de pé e meteu o pau em mim começando a meter. Pedro veio por
cima e se ajoelhou com o saco no rumo da minha boca. Segurei no pau dele e
comecei a fazer carinho enquanto beijava seu saco de língua. O pau dele estava
melado e meu cuzinho estava pulsando recebendo aquelas duas picas.
- caralho que delicia de porra – falei levando a mão até a boca – quero
que esporre na minha boca! – falei gemendo sentindo Arthur estocar com força no
meu cuzinho.
- eu to pra gozar! – falou Arthur tirando o pau de mim com a testa
franzida louco pra dar o que eu queria.
- vem aqui – falei segurando no pau dele e puxando-o quando ele se
aproximou o suficiente. Pedro tomou o lugar de Pedro, mas ele me fez chegar
para trás e me comeu em cima da cama. Ele meteu no meu cuzinho e se inclinou me
fodendo bem devagar beijando meu pescoço. Arthur trouxe o pau até minha boca e
eu comecei a chupá-lo. Eu tinha a língua e a boca de Pedro em meu pescoço e
orelha e sua pica no meu rabo e o cacete de Arthur na minha boca.
- posso gozar na sua boca? – perguntou Arthur acariciando minha bochecha
enquanto eu chupava apenas a cabeça do seu pau.
- você só não pode, como deve – falei abraçando Pedro com as pernas e
ele começou a meter com força. Agarrei nos cabelos de Pedro enquanto ele
detonava meu cuzinho e eu comecei a gemer bem Alto. Chupei o pau de Arthur com
força enquanto o masturbava e Arthur também começou a gemer e não demorou pra
eu sentir três jatos de gala no meu rosto. Um deles cruzou meu rosto, outro, meu
nariz, outro meu olhos e então ele conseguiu mirar minha boca e cravou
afundando na minha garganta.
Nesse momento Pedro também começou a gemer alto e urrou estocando no meu
cuzinho enquanto enchia ele de porra. Ele segurou no meu pescoço com uma mão e
começou a dar tapas no meu rosto com aquele meio sorriso sacana. Ele melou a
mão com a porra de Arthur e então trouxe os dedos para que eu os limpasse.
- caralho! – falou Arthur rindo e se levantando – Não acredito que comi
você – falou ele rindo.
- eu acredito – falou Pedro dando um cheiro no meu pescoço – Arthur,
limpa a sua porra do rosto dele porque eu quero dar um beijo nele.
- deixa de frescura – falei puxando Pedro e com a língua pra fora ele a
sugou e nos começamos a nos beijar – não acredito que dei pra você dois.
- o que vai dizer ao seu noivo e futuro marido? – perguntou Arthur
voltando chegando ao quarto com uma cerveja.
- a verdade – falei me virando na cama de barriga pra baixo e Pedro se
deitou ao meu lado também de barriga pra baixo jogando metade do corpo por cima
do meu me fazendo carinho – você pode pegar o meu celular por favor?
- claro! – falou Arthur tomando um gole de sua cerveja indo até a sala.
- pega meus cigarros?! – apontou Pedro para a mesa de cabeceira do outro
lado.
Me estiquei e ele se virou de costas e eu peguei um cigarro e entreguei
a ele junto com o isqueiro. Ele o acendeu e eu me deitei em sua barriga eu
peito usando-a como travesseiro. Após me entregar o celular, Arthur veio até a
cama, se sentou de frente para mim levantando minhas pernas se encaixou em mim.
Pedro entregou o cigarro com Arthur que deu uma tragada e devolveu a ele. Eu
comecei a digitar a mensagem para Cory explicando tudo o que tinha acontecido.
Já que a despedida de solteiro tinha começado era bom Cory trazer o restante
dos caras, pois eu queria provar todos eles.
Olá queridos leitores. Espero que vocês estejam bem. Estou feliz por estar de volta. Espero que vocês tenham tido boas festas 😋 Sei que o ano começou um pouco tarde para mim, mas é bom estar finalmente de volta. Espero que tenham gostado dese capítulo. Não esqueçam de deixar o voto de vocês e de comentar. Em breve estarei de volta. quem vocês acham que é essa pessoa do passado de Cory? É um novo Crossover.... Um abraço a todos.
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Muito bom estar de volta com esse conto maravilhoso!!!
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