Capítulo 04
Champanhe, Charuto, Cicatrizes
A
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Empresa de
advocacia era terceirizada e ela corria o risco de quebrar o contrato por minha
noite de sexo com o Igor. Igor estava desesperado. O novo rapaz que estava há
duas semanas na empresa que se encarregava das câmeras olhava estranho pra mim
quando passava por mim. Eu tinha um frio na barriga e uma aflição. Duas semanas
já haviam se passado e ainda não havia acontecido nada. Ninguém havia tocado no
assunto. Igor e eu continuávamos nos encontrando, muitas vezes apenas para
conversar sobre o assunto.
Meu celular tocou então em uma
tarde como qualquer outra... era Carlos;
- como você vai? você nunca mais
deu notícias.
- Desculpa. Estou ligando pra
saber o que aconteceu em relação àquelas filmagens.
- até agora nada. Mas por favor,
nem pense em ligar para o Igor ou ele te mata.
- pode ficar tranquilo!
- tudo bem, beijão.
- Eu queria te encontrar!
Exclamou Carlos.
Por um momento pensei em dizer
não, e como ele havia furado com a gente. Mas já que eu iria perder o emprego
pelo menos eu iria tranzar com o Carlos.
- Tudo bem. Me encontre amanhã
depois do expediente.
- combinado.
Fiquei feliz em encontrar Carlos.
Igor ficaria uma fera se descobrisse, mas o meu encontro com o Carlos não seria
em vão.
Aquela noite eu passei com o
Igor, foi muito bom e tranquilo. Ficamos no apartamento dele já que minha
adorada família já tinha voltado de viagem. No dia seguinte fui trabalhar louco
para ver o Carlos mais uma vez. Falei para o Igor que ficaria até mais tarde e
como ele tinha outros afazeres depois do expediente ele foi embora logo que deu
o horário. Assim como o combinado por volta dás 19:00 Carlos me ligou e disse
que estava na porta me esperando. Desliguei todas as luzes e fui ao encontro
com ele.
Eu entrei no carro e ele foi logo
me dando um beijo. Estávamos morrendo de saudades um do outro.
- que bom que você veio – disse
Carlos – estava morrendo de saudades, disse e me deu mais um beijo.
- eu também! Enquanto disse
alisei seu pau por cima da calça.
- Vamos para um Motel.
- Com certeza, mas vamos para um
bem longe daqui só para segurança. Falei ríspido.
Nós fomos para um motel e Carlos
pediu um quarto muito grande com uma hidro e uma cama gigante. Assim que
entramos no quarto e Carlos tirou sua carteira do bolso eu o empurrei na cama e
subi em cima dele e fiquei com a mão em seu peito e esfregando minha bunda em
seu pau, sentir seu pau pela calça Jeans era muito bom. Ele gemia e segurava
minha cintura. Me abaixei e comecei a beijar ele. Seu beijo ficava bem melhor a
cada vez que nos entregávamos.
Eu abri zíper da sua calça e
tirei o meu doce preferido e comecei a sugá-lo com muita vontade e posso dizer
que estava uma delicia. Ele gemia muito e eu chupava suas bolas e engasgava com
seu pau. Ele então pediu para mim parar e sentar na cama. Eu me sentei e ele
colocou suas pernas em cima das minhas e me disse que tinha uma pergunta pra
mim.
- Marcelo eu tenho uma pergunta
para você.
- pode fazer – disse intrigado.
- eu convidei um amigo meu pra
vim aqui pra ficar com a gente eu contei sobre você e ele disse que tem vontade
de comer o cuzinho de um macho.
Fiquei um pouco desconfortável
com aquela situação.
- eu pedi pra ele tirar umas
fotos dele só de cueca e mandar para o meu celular, eu vou te mostrar se você
curtir ele eu ligo e ele vem aqui no motel.
Olhei as fotos e não pude negar
que elas me atraiam, aquele peito peludo e cueca azul com o volume tinha
despertado minha curiosidade.
- Carlos, eu topo com duas
condições.
- quais são elas?
- A primeira é que você ligue na
portaria e avise a recepcionista que minha saída está liberada. Assim eu saio
primeiro e pego um taxi e depois vocês vão.
- tudo bem... e a segunda?
- a segunda é que eu quero que
você peça uma garrafa de champanhe, pois eu quero beber no corpo do seu amigo.
- claro. Vou ligar agora para o
meu amigo e avisar que ele pode vir. Eu me deitei na cama pensativo e neste
tempo ele ligou para seu amigo misterioso. Ele ligou na portaria e autorizou a
entrada dele assim como a minha saída sozinho. Pediu também a garrafa de
champanhe. Ele colocou a hidro pra encher de água e deitou ao meu lado. Ficamos
lá trocando carinhos e nos beijando. Logo ouvimos alguém bater na porta. Eu
estava muito curioso para saber quem seria esse amigo misterioso.
- tive uma idéia – disse Carlos –
fique de quatro na cama sem roupa e vou falar pra ele cair de boca no seu cú.
Fiz como Carlos pediu e fiquei na
posição sem olhar para trás. Ele abriu a porta e Carlos disse
- olha ai... é todo seu mete a
língua
Assim se fez. Senti uma língua
quente começou a lamber meu buraquinho. Carlos veio na minha frente se ajoelhou
e eu chupava ele enquanto seu amigo chupava meu cú. Meu pau estava melado, pois
a pessoa que chupava meu cú fazia isso muito bem. Eu chupava Carlos com gosto
aproveitando o tesão que estava sentindo.
- então Marcelo quer saber quem é
meu amigo?
- claro que quero.
- então fecha os olhos e sente de
barriga pra cima e quando sentir os lábios dele te beijando pode abrir os
olhos.
Deitei de olhos fechados e senti
aquele corpo peludo sobre o meu e em breve sua língua enfiando na minha boca.
Era tão gostoso que não me atrevi a abrir os olhos enquanto aquele momento
durasse. Depois de certo tempo me beijando e esfregando sua rola em mim
finalmente acabamos o beijo e pude ver quem era.
Eu não podia acreditar. Era Lucas
o rapaz que entrou no lugar do Carlos na empresa.
- é você! – disse espantando –
não estou entendendo.
- olha Marcelo fica tranquilo –
Disse Carlos enquanto Lucas saia de cima de mim e sentava na cama – o Lucas é
um amigo meu. Eu troquei de empresa e indiquei-o.
- mas porque você passou aquele
e-mail passando medo em mim e no Igor?
- olha sobre o e-mail era
verdade. Eu não exclui as gravações.
- por quê?
- porque às vezes eu ficava muito
tempo sem te ver e ficava batendo uma punheta na sala de controle vendo a sua
tranza com o Igor.
- então quer dizer que as
filmagens nunca sairão daquela sala? E o Lucas vai apagar?
- olha me perdoa por não ter
excluído, mas, um dia antes de eu pedir demissão o Fernando pediu que todas as
fitas de gravações fossem colocadas na sala dele.
- não acredito!
- sinto muito.
Fernando era o dono da empresa.
Ele era o manda chuva e a última pessoa que podia ver a tal fita.
- não se preocupa – disse Lucas
quebrando o meu silencio – vou fazer você esquecer dessa fita em poucos
minutos.
Ele pulou em cima de mim e
começou a me beijar. Eu fui colocando a mão na sua mala. Ele estava com a mesma
cueca das fotos. Eu enfiei a mão em sua cueca e senti seu pau quente lá dentro.
Comecei a masturba-lo e logo tirei a cueca dele sentei na cama e Carlos e Lucas
ficaram em pé e fiquei revezando entre suas picas. Às vezes tentava colocar as
duas na boca. Estava uma delicia. Meu cu piscava querendo rola. Eu então deitei
de frango assado na cama e Lucas foi logo pegando uma camisinha e colocando no
seu pau. Carlos deu algumas instruções rápidas de como fazer para que eu não me
machucasse e passou gel na entrada. Lucas colocou a cabeça na entrada me beijou
e começou a rebolar. Enquanto rebolava o pau ia entrando bem devagarinho. Eu
nem sentia a dor de tanto tesão. Para alguém que nunca havia comido nenhum cú
ele estava se saindo melhor do que a encomenda. Assim que tudo entrou ele
começou a me foder com vontade. Carlos veio e começou a bater sua rola na minha
cara e ele começou a foder a minha boca. O pau do Carlos babava e Lucas parecia
que nunca iria gozar, pois ele me fodia com vontade e nunca diminuía o ritmo,
eu gemia muito alto de prazer até que Lucas disse que iria gozar. Lucas e
Carlos trocaram de lugar. Carlos meteu tudo de uma vez sem camisinha mesmo
enquanto Lucas começou a se punhetar com o pau na minha boca e eu disse que
queria todo o seu leitinho. Ele então urrou alto e saíram jatos do seu pau que
alguns foram parar no meu peito, mas alguns entraram na minha boca e eu engoli
tudo. Carlos me fodia e eu comecei a me masturbar e Carlos bombou mais forte e
gozou dentro do meu rabo. Eu estava me masturbando e avisei Carlos que iria
gozar ele então colocou a boca no meu pau e eu gozei tudo na boca dele que por
sua vez engoliu tudo.
Pedi que Lucas deitasse na cama e
pedi para Carlos abrir o champanhe, mas que tirasse 3 copos antes para a gente
beber. Lucas se deitou:
- você é muito gostoso Marcelo,
eu quero te foder sempre.
Joguei champanhe em cima da
barriga dele e ia lambendo. Ele gemia, pois o champanhe estava gelado. Eu então
joguei no pau dele que estava meia bomba e comecei a chupar. Ele disse que não
aguentava outra. Carlos se deitou na cama e fiz a mesma coisa bebi o champanhe
na sua barriga. Fui então até a mesa e deixei a garrafa e peguei os copos. Nós
bebemos.
Nós fomos para a hidro que estava
ligada. Ficamos mais uns 30 minutos nos beijando eu chupava o pau deles dentro
da água e avisei que tinha que ir embora naquele instante. Me lembrei dos 3
copos de champanhe que tirei da garrafa e bebi o meu rápido e entreguei os
copos do Carlos e do Lucas e fui em direção a porta.
Na saída avisei a moça que os
rapazes do quarto 21 iriam ficar até o dia seguinte, mas que não sabiam a hora
que iriam embora.
Peguei um taxi e fui para casa.
Chegando lá liguei para o Igor e contei toda a história. Ele ficou muito
nervoso por saber que as gravações já estavam nas mãos do chefão e ficou com
raiva também por eu ter ido dar o cú para o Carlos e o Lucas. Pedi perdão e ele
aceitou, mas disse que se visse Carlos novamente iria matar ele.
No dia seguinte, Lucas não foi
trabalhar. O dia corria tudo normal. Eu ainda estava aflito e ansioso para
saber o que aconteceria em relação à gravação. Quase perto das 18:00 a
secretária que trabalha com Fernando me ligou;
- Marcelo?
- sou eu mesmo.
- o Senhor Fernando pediu para
que você viesse até a sala dele assim quem o expediente acabar.
- tudo bem.
A hora havia chegado. Não tive
coragem de falar para o Igor. Fiquei com medo do que iria ouvir naquela sala e
o que poderia acontecer comigo e com o Igor.
Assim que o expediente acabou eu
fiquei um tempo me acalmando. Tentando me acostumar com a idéia da minha nova
vida de desempregado e engolir todos os sapos que iria ouvir naquela sala. A
sala do Fernando ficava no último andar. O Escritório onde trabalhávamos ficava
no térreo e o prédio tinha 12 andares, sendo que apenas os andares Térreo, 3,
5, 6, 7, 9, 10 e 12 pertenciam à empresa onde trabalhava. Os outros andares pertenciam
a outros e eles já se encontravam desocupados. Desde que entrei havia visto
Fernando umas três vezes neste tempo que trabalho lá. Sempre que precisava eu
poderia falar diretamente com o gerente do meu departamento assim como os
outros departamentos. O pouco que sabia dele é que ele havia trabalho duro a
vida inteira e que havia comprado a empresa e agora administrava ela.
Eu entrei no elevador e apertei o
andar 12. O Elevador ia subindo e eu ia ficando mais vernoso. Quando cheguei no
décimo segundo andar e a porta do elevador se abriu pude ver a recepção que
estava escura e vazia. Só havia uma porta e por baixo eu podia ver a luz acesa.
Bati na porta e uma voz grossa disse
- pode entrar e pode trancar.
- sim senhor.
A sala era muito grande, pelo
menos era maior que as salas em que os funcionários trabalhavam. Quando entrei
tranquei a porta de cabeça baixa e me virei havia uma enorme televisão de
plasma na sala e estava ligada passando o meu vídeo de sexo com o Igor. Fiquei
paralisado. Mas nada me chocou mais do que ver Fernando de terno apenas com o
pau pra fora se masturbando. Quando ele me viu ele deu pausa no vídeo colocou o
pau pra dentro da calça calmamente e disse para que eu me sentasse. Eu me
sentei e percebi que havia um charuto aceso em cima da mesa saindo fumaça.
- Lambe minha mão! Disse Fernando
me pegando de surpresa
- o que?
- lambe minha mão, eu estava me
masturbando e não cheguei a gozar mas minha mão está melecada. Deixe ela limpa.
Eu me levantei e me ajoelhei em sua frente e chupei cada dedo da mão dele e
também a palma da mão.
- sente-se de novo.
Obedeci prontamente. Fernando era
um homem com seus 48 anos mais ou menos e era bem parrudo, careca e tinha uma
cara de mau. O corpo não era escultural, mas também não era gordo. Tinha um
belo corpo para a idade. Ele pegou o charuto que queimava no cinzeiro e
assoprou pra cima colocando ele de volta.
- Marcelo, você é funcionário meu
a dois anos e só agora decidiu trepar fazendo um dos melhores pornôs que já vi
na minha vida.
- o senhor gostou? Não está bravo
e vai me demitir?
- depende...
- de que?
- eu estou com a única cópia
deste filme que existe em DVD se você fizer tudo direitinho esta noite eu te
entrego ela e você e seu amigo Igor poderão trabalhar em paz.
- sim senhor.
- Se levante e se ajoelhe entre
minha pernas.
Rapidamente me levantei e me
ajoelhei entre suas pernas. Ele deu uma tragada no charuto e assoprou na minha
cara me fazendo tossir. Me paga um boquete igual no vídeo. Eu desabotoei sua
calça e tirei sua mala que devia ter uns 17 centímetros, mas era grossa tinha
bastante veias e bem cabeçudas. Seu saco também era enorme. Para agradar meu
chefinho eu já de uma vez enfiei seu pau até no fundo da minha garganta. Ele me
chamou de puta e vagabunda. Não gosto de ser chamado disto, mas se fosse pra
manter meu emprego eu teria que suportar até o fim.
Ele então já havia acabado com
seu charuto. Eu pagava um boquete e olhava com cara de safado pra ele enquanto
ele gemia. Ele então abriu a gaveta e tirou outro charuto colocou a mão no meu quixo
tirou minha boca do seu pau e disse
- paga um boquete para o meu
charuto
- sim senhor.
Ele então segurou o charuto com
seus três dedos como se já estivesse aceso e eu comecei a fazer um vai e vem no
charuto e chupava com gosto. Fiquei chupando e lambendo o charuto como se fosse
uma pica muito gostosa ele então vendo que uma baba corria do seu pau tirou o
charuto da minha boca espremeu seu pau e passou o charuto na sua goza e fez eu
lamber o charuto. Ele então acendeu o charuto. Ficou lá fumando em silêncio. Eu
Perguntei se ele queria que eu tirasse a roupa dele.
- não. Eu quero que você abra sua
bunda e sente agora na minha pica, pois eu quero te foder. Eu então passei
cuspe no meu cú e fui sentando devagar no colo dele e o pau foi entrando e
apesar de pequeno era grosso. Depois de um tempo meu rabo relaxou e enfiei
tudo. Eu subia e descia enquanto ele fumava seu charuto. Ele terminou o charuto
e colocou a mão na minha cintura e
começou a firmar e bombava muito forte arregaçava minha pregas eu gemia de dor
e tesão até que ele disse que ia gizar. Ele fez seu pau ir até o fundo do meu
cú e gozou lá. Fiquei um tempo sentado no pau dele que já havia amolecido no
meu cú.
- Senhor eu posso ir agora?
- ainda não. Está quase
terminando. Ele então pegou outro charuto e pediu pra mim se levantar e ficar
de quatro com o cú bem empinado na frente dele. Ele pegou o charuto e enfiou no
meu cú. Enfiou bem fundo e quando tirou saiu cheio de goza dele. Graças a Deus
eu fazia o chuveirinho todos os dias antes de sair de casa. Ele então chupou o
charuto bebendo a própria goza.
- Agora sim meu querido, você
pode ir.
- eu e o Igor vamos ter problemas
por causa da nossa tranza senhor?
- claro que não, mas só se você prometer
que um dia iremos foder eu, você e o Igor.
- sim senhor. Eu prometo.
- não precisa ter medo de mim
garoto – disse me acalmando – venha aqui!
Ele então me puxou e me deu um
beijo na boca com gosto de porra e charuto, o que tenho que confessar me excitou.
- antes de ir coloque em um copo
um pouco de uísque.
- sim senhor.
Depois de servir o uísque para
Fernando vesti minha roupa e sai com a gravação original em DVD. Fui direto
para o apartamento do Igor e quando contei pra ele o que tinha acontecido ele
ficou super feliz enfiou a mão na minha cueca por trás e enfiou o dedo no meu
cú e viu que ele tinha acabado de ser arrombado. Ficou tão feliz que até lambeu
o dedo e depois nos beijamos por um longo tempo. Ligamos a televisão no
telejornal e nós nos sentamos bem agarradinhos no sofá então começou a passar
uma noticia que chamou a atenção. Especialmente a do Igor.
- Hoje no motel Sonho Egípcio
foram encontrado os corpos de dois homens mortos dentro do quarto. Os corpos foram identificados como Carlos Mendes
e Lucas Ferreira. Até este momento não sabemos a causa da morte, mas os corpos
serão levados até o IML e logo algo deve ser descoberto.
Igor olhou pra mim com cara de
espanto ainda me abraçando.
- O que você fez!
- eles mereceram.
- Como você fez?
- simples. Veneno na bebida. Eu
fiz por nós.
- Mas seu DNA está no corpo dos
dois.
- Não tem problema... eu tenho o
melhor advogado da cidade!
Ele ficou me olhando como se sua
alma tivesse sido arrancada. Ele então me deu um beijo e disse que me amava.
- Igor e mais uma coisa... Nós
teremos um novo chefe em breve!
Igor sorriu e disse:
- você vai precisar de todos os
advogados da cidade!
- não se nós fugirmos ainda hoje.
Eu tenho guardado bastante dinheiro, a gente pode juntar tudo e ir para o
exterior.
- não sei se é uma boa ideia –
disse Igor apreensivo. Eu então segurei seu rosto entre minhas mãos.
- amor, não precisa ficar com
medo! Eu fiz isso porque eu te amo desde a primeira vez que eu te vi! Eu nunca
faria isso com você. Eu fiz isso pela gente.
- mas porque que? A gente já
tinha conseguido as fitas.
- eu sei, mas eu não queria
dividir você com mais três pessoas e aposto que você também não ia querer isso.
Nós nos beijamos e Igor disse:
- tenho algum dinheiro guardado
no banco para emergências. Eu sorri.
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