Capítulo 21: Cruel Revelação | Conto: Cruel Sedutor

XXI

Cruel Revelação

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A

inda estava dentro do Uber a caminho da casa de Cory. Meu coração batia disparadamente enquanto em minha cabeça eu tentava bolar frases e maneiras de contar a Cory tudo o que estava acontecendo. Não sabia como ele reagiria a tudo que eu estava prestes a contar a ele, mas eu precisava ser sincero. Não suportaria o peso de uma traição. Tudo o que aconteceu com Clyde já tinha ido longe demais. Eu tentei me enganar afogando minhas mágoas nos beijos de Cory, jogando minhas frustrações em seus braços, mas aquele forte sentimento por Clyde não desaparecia. Ele tinha me seduzido de uma forma tão forte que eu havia chegado ao meu limite. Nós dois havíamos chegado. Beijando-nos no chuveiro enquanto a esposa dele estava no andar de baixo. Aquilo tinha ido longe demais.

Quando o Uber parou em frente ao apartamento de Cory eu agradeci a viagem e ao chegar à portaria pedi permissão para ir até o apartamento de Cory. O porteiro ligou no apartamento de Cory que não demorou a atender. O porteiro fez sinal de positivo com a mão e liberou minha entrada. Eu o agradeci. Caminhando em direção ao prédio de Cory eu sem ti um frio na barriga. Implorava para que tudo acabe bem. Ou pelo menos que Cory não se sentisse tão mal. Não da forma que eu estou me sentindo.

Ao sair do elevador e caminhar até o apartamento de Cory a porta se abriu e Cory olhou na minha direção. Ele parecia preocupado. Acho que no fundo ele deve pensar que algo sério aconteceu.

- você está bem? – perguntou Cory quando cheguei a porta.

- sim. estou.

Cory se aproximou e me deu um beijo. Um selinho ao qual eu correspondi. Entrei e Cory fechou a porta atrás de mim.

- tem certeza de que está tudo bem? – perguntou Cory tocando minhas costas.

- sim. Comigo está tudo bem… quer dizer… no sentindo de ‘assassinato’ está tudo bem.

- como assim? – perguntou Cory se sentando no sofá – você não parece nada bem. Parece perturbado.

- Eu estou. Muito perturbado.

- com o que? – Cory bateu a mão no sofá para que eu sentasse ao lado dele e eu o fiz.

- é que… eu preciso te dizer uma coisa e eu não sei bem como começar.

- pelo começo – falou ele olhando seriamente para mim.

- eu tenho medo de que você se magoe. E eu sei que você vai se magoar.

- espera… - falou Cory rindo – você por acaso vai me falar sobre a sua paixão por Clyde?

- paixão por Clyde? – perguntei engolindo em seco.

- lembra-se do que eu te disse na nossa primeira vez? ‘Eu sou investigador. Se você mentir, eu saberei. Se você estiver assustado, eu saberei.’ Você não acha que eu percebi a forma que você tem olhado para Clyde desde que começou a trabalhar na delegacia? Como você gaguejava quando conversava com ele ou como o encarava toda vez que ele virava de costas.

- você está chateado?

- um pouco – falou Cory alisando a cabeça de um dos seus gatos que pulou em seu colo – eu gosto de você Stan. De verdade. Você é um rapaz legal, carismático e cá entre nós: muito gostoso – falou Cory com um meio sorriso – eu fui casado por dez anos. Dez miseráveis anos eu fui casado com a mesma mulher ao qual eu sentia ânsia ao olhar para a cara dela. Casei-me com a primeira namorada. Sempre fiz tudo certo, sempre fui fiel, sempre fui um bom marido. Fiz o meu papel exatamente como deveria ser feito e mesmo assim o amor e a paixão que eu tinha por ela desapareceram tão rápido quanto se apaga uma vela.

- eu não estou entendendo.

- eu gosto de você Stan, mas não é como se eu te amasse ou estivesse apaixonado. O que tivemos todo esse tempo foi legal e divertido. O fato de eu ter tirado sua virgindade foi muito gostoso – falou Cory passando o braço por mim deixando sua mão em meu ombro – eu nunca tinha tirado a virgindade de ninguém.

- então você não está chateado por eu gostar de outro cara?

- estou chateado por não poder mais ficar com você, mas não estou chateado por você gostar do Clyde. O que nós tivemos foi sexo. O mais puro e prazeroso sexo. E eu não me arrependo de nada do que fizemos. De nada – enfatizou Cory.

- eu também não – falei rindo.

- pois então? O fato de você vir aqui e me dizer o que está dizendo só me faz ter mais respeito por você. Você tem caráter. Seja lá quem for o cara que se apaixonar por você ele tem sorte de te ter ao lado dele.

- eu estou realmente surpreso com a sua reação – falei rindo colocando a mão na perna de Cory.

- você é jovem Stan. Tem uma vida pela frente. Eu passei dez anos casado. A última coisa que quero é compromisso.  Só quero me divertir. Com homem, com mulher… só me divertir.

- então porque você me falou aquela coisa sobre ‘namorado’ e ‘marido’ quando ficamos a primeira vez?

- foi a minha maneira de dizer: ‘quero ficar com você mais vezes’. Foi por isso que não te pedi em namoro. Eu só deixei implícito que te queria mais vezes.

- entendi – falei rindo – fico feliz que você esteja vivendo a vida que sempre quis.

- eu também – falou ele apertando os lábios e se levantando – você o ama? – Cory olhou para mim.

- Clyde? – Cory balançou a cabeça positivamente – sim – falei rindo – eu o amo. Achei que era só tesão, depois que era só paixão, mas eu o amo. Demais.

- não deixe o amor da sua vida escapar. Faça durar.

- prometo que vou fazer isso – falei sentindo uma ótima sensação percorrer o meu corpo.

- quer beber alguma coisa?

- quero um copo de água. Minha boca esta seca. Estava tão nervoso imaginando o que aconteceria quando chegasse aqui.

- não precisa ficar nervoso comigo. Fique nervoso com Anne. Nessa situação ela é a única que vai sair ferida – falou Cory indo até a cozinha. Eu continuei sentado no sofá.

- eu sei. Imagino que pra ela será difícil – falei respirando fundo – você acha que ela vai aceitar bem?

Perguntei para Cory, mas ele não respondeu. Imaginei que estivesse na cozinha pegando a água porque ouvi um barulho engraçado como o de uma porta batendo. Continuei lá sentado esperando Cory voltar. Sentia um alívio tão grande por tudo ter ocorrido exatamente o contrário do que eu achei que aconteceria.

Os segundos se passaram e nada de Cory aparecer. Quando eu pensei em levantar ouvi ele se aproximar por trás de mim em passos lentos. Olhei para a televisão e vi seu reflexo. O que me assustou é que não foi Cory que eu vi e sim alguém com uma máscara ridiculamente assustadora. Um rosto demoníaco com um pentagrama e duas mãos saindo onde deveria haver chifres. A pessoa usava uma túnica negra que cobria todo o corpo com longos cabelos pretos.

Fingi que não tinha visto nada e fiquei lá sentado no sofá. A medida que a criatura se aproximava eu me preparava para correr. Quando ele chegou bem perto do sofá eu pulei para o lado. O palhaço que iria me agarrar acabou agarrando o sofá. Rapidamente eu dei a volta no sofá e chutei a criatura que caiu em cima da mesa de centro de Cory quebrando-a em vários pedaços. Corri até a cozinha e vi Cory caído no chão. Havia uma pequena poça de sangue no chão e um machucado em sua cabeça.

- Cory? – perguntei me ajoelhando e colocando a mão em seu braço. Ele se contorceu. Ele estava vivo. Senti um grande alívio. Peguei uma faca em uma das gavetas e corri até a sala e a criatura estava lá parada acompanhada de mais dois palhaços. Um com uma cara acinzentada e o outro um demônio de rosto vermelho e dentes pontudos. Todos os três tinham facas nas mãos. Ao ver que eu estava em desvantagem eu dei dois passos para trás. As criaturas deram dois passos em minha direção. Pensei que aquele era meu fim, mas eles fizeram algo que no começo eu não acreditei.

Os três palhaços se abaixara me colocaram as facas no chão. Meu coração começou a bater rápido. O palhaço do centro deu um passo na minha direção e me empurrou com muita força. Senti uma forte pancada na cabeça ao bater na parede. A faca caiu da minha mão e eu senti o duro chão nas minhas costas. Estava tonto e com a visão embasada, mas mesmo assim consegui ver quando as criaturas tiraram saíram andando pela sala e saíram andando calmamente pela porta do apartamento fechando a porta. Foi à última coisa que vi antes de desmaiar.

Em minha cabeça o rosto diabólico com duas mãos saindo pela cabeça se movia e me encarava. Os buracos negros e o pentagrama estavam pintados no chão. Eu estava flutuando no ar enquanto a criatura com os braços esticados aguardava minha queda. A abelha que piscou meu pescoço voava na minha frente. Eu não conseguia mover meus braços para espantá-la. Na verdade eu não conseguia me mover e à medida que eu tentava mais e mais abelhas apareciam. Dezenas, depois centenas. Elas cobriram o meu corpo. Juntei minhas forças e tudo o que consegui fazer foi gritar. As abelhas começaram a entrar na minha boca e começaram a picar minha garganta. Eu comecei a cair e quando a criatura me pegou em seus braços eu senti algo pressionando meu peito.

Abri os olhos devagar e senti a luz penetrar minha visão. Minha garganta doía, mas principalmente: minha cabeça. Minha visão ainda estava embasada, mas o brilho de deus olhos azuis acinzentados me fizeram reconhece-lo. Era Clyde. Sua barba castanha que ficava grisalha no queixo desenhou seu rosto quando ele sorriu para mim.

- seja bem vindo de volta – Cory tinha um largo sorriso em seu rosto. Olhei em volta e percebi que estava deitado em minha cama na casa de Cory. Movi minha cabeça e tentei me sentar, mas a mão de Clyde que estava em meu peito me impediu.

- o que aconteceu? – perguntei sentindo minha respiração ficar ofegante.

- o que aconteceu? – perguntou Clyde – aconteceu que você salvou a vida de Cory.

- o que? – perguntei olhando em volta. Cory estava de pé do outro lado da cama. Ele tinha um curativo em sua cabeça. Aos pés da cama estava Judy, Blacke, Vince e Anne – eu salvei sua vida?

- se você não tivesse ido lá eu provavelmente estaria morto – falou Cory.

- eles não me mataram – falei me lembrando da cena dos palhaços colocando as facas no chão.

- ainda não sabemos por que – falou Blacke – por algum motivo eles não quiseram matar você.

- o palhaço do meio… tinha um pentagrama no rosto… era horrível. A máscara.

- não fique pensando nisso – falou Clyde tentando me acalmar – você está bem. Vamos todos ficar bem.

- como eles entraram no seu apartamento? – perguntei confuso.

- lembra-se da abelha que te picou no meu prédio? Havia uma colmeia no meu bloco. Os dedetizadores apareceram hoje e o porteiro autorizou a entrada deles. O porteiro não sabe dizer quantos dedetizadores entraram então é possível que três deles tenham entrado enquanto o restante tenha saído. Amanhã cedo eles irão olhar nas câmeras para saber se conseguem ver os rostos deles. Por agora não se preocupe com isso.

- porque eu não estou em um hospital?

- você foi e fez o curativo e passou por alguns exames, mas achamos que você ia preferir acordar aqui ao invés de um hospital.

- obrigado – falei sentindo um alívio.

No fim da noite a maior revelação não tinha sido a de que eu estava apaixonado por Clyde e sim que os assassinos não queriam me fazer mal. Tudo o que eu pensava agora era: Por quê?

- tem outra coisa que você precisa saber – falou Vince.

- o que?

- sabe o casal que foi encontrado morto hoje? Shelly e Luke?

- sim. eu me lembro – falei me sentando e me escorando na cabeceira da cama.

- eu liguei no distrito policial que está cuidando do caso e eles não revelaram um detalhe a imprensa.

- qual?

- o seu nome ‘Stanley Anthony’ estava escrito na parede da casa deles do lado de dentro.

- quer dizer que eu sou um suspeito?

- não – falou Vince – a policia ainda acha que você é um alvo e não um cumplice.

- ainda bem porque eu não tenho nada a ver com esses assassinatos – falei olhando em volta – vocês acreditam em mim, né?

- claro que sim – falou Anne segurando em minha perna me apoiando – totalmente.

- fique tranquilo quanto a isso – falou Clyde – nós sabemos que você não tem coragem de matar ninguém – ele deu risada e todo mundo riu.

- idiota – eu respirei aliviado. Coloquei a mão na cabeça e senti o curativo – foi muito feio?

- Não. Nem chegou a cortar – falou Judy – você não deve ter batido em alguma quina.

- que sorte a minha.

- vamos deixar você em paz. Você precisa dormir – falou Cory.

Todos se despediram e me desejaram melhoras. A verdade é que eu já me sentia muito melhor. Só de saber que Cory estava bem eu já me sentia mais tranquilo. Em breve apenas Cory, Clyde e Anne continuaram no meu quarto.

- você vai voltar para o seu apartamento? – perguntei olhando para Cory.

- Não. Vou me mudar. Aquele lugar não é tão seguro quanto eu esperava.

- você pode passar a noite aqui. Com Stan – falou Anne com um sorriso.

Percebi que Cory ia negar, mas Clyde balançou a cabeça afirmativamente. Ele queria que Cory dissesse sim.

- Okay. Pode ser – falou Cory apertando os lábios.

- ótimo – falou Anne bocejando – tenham uma boa noite.

- boa noite – falou Clyde colocando a mão no meu ombro – melhoras.

- obrigado. Boa noite para vocês.

- eu já volto – falou Cory saindo do quarto junto com Anne e Clyde.

Eu não sabia o que Clyde estava pretendendo fazer, mas parecia que ele e Cory tinham conversado sobre o que tinha rolado no apartamento. No fim das contas o meu relacionamento sério com Cory estava apenas na minha cabeça. Me levantei e fui até o banheiro mijar e quando voltei Cory entrou no quarto e fechou a porta.

- você vai dormir mesmo aqui?

- Sim. Vou dormir aqui – Cory estava tirando os sapatos e a meia.

- Okay – falei confuso.

- É só um teatro Stan – falou Cory se sentando na cama – É para Anne pensar que eu vou dormindo aqui. Que nós estamos juntos. Ela está se arrumando para ir trabalhar. Como amanhã é aniversário do Aaron ela vai trabalhar no turno da noite e amanhã cedo ás dez ela está de volta.

- não entendi. Você vai dormir aqui e eu vou dormir onde?

- adivinha – falou Cory rindo.

- eu não vou fazer isso. Dormir com o marido dela na cama dela.

- você quer mesmo perder mais tempo decidindo o que é ‘Certo ou Errado’ ou você quer passar a noite com o homem que você ama? Porque foi isso que você disse pra mim. Que o ama. Se você tem a chance ficar com a pessoa que você ama você não pensa no que é certo ou errado. Você vai e se joga nos braços dessa pessoa. A vida é curta Stan. Nós dois quase morremos hoje à noite. Você não sabe como Clyde ficou preocupado com você.

- tudo bem então – falei me sentando na cama. Tirei os chinelos e voltei a me deitar na cama.

- fique aqui esperando por ele. Vou lá embaixo tomar uma cerveja com Clyde até Anne ir para o trabalho.

- Okay – Cory se levantou e abriu a porta – apaga a luz, por favor?

- claro! – Cory apagou a luz e saiu do quarto. Eu puxei o cobertor cobrindo meu corpo. Deitei-me de lado e a única coisa que via era o vermelho do relógio em cima do criado mudo. Engoli em seco esperando por Clyde. Tanta coisa passava por minha cabeça. Por tantas vezes imaginei aquele momento. Finalmente podia chamar o Policial Holloway de meu.

Ainda estava deitado na cama. Não conseguia me mover e não conseguia dormir. Apenas contava os minutos enquanto o relógio mudava os números vagarosamente. Quando contei quarenta e três minutos a porta do quarto se abriu e a luz se acendeu. Olhei para trás e vi Clyde. Ele fechou a porta e colocou o cinzeiro em cima da cômoda no quarto. Ele fumava um cigarro. Ele ficou parado próximo a cama enquanto terminava seu cigarro.

- ela já foi? – perguntei sentindo meu coração bater rápido.

- sim – Clyde assoprou a fumaça para o alto me encarando ali deitado na cama. Eu me sentei na beirada da cama e Clyde se sentou ao meu lado. Ele levou o cigarro até a boca e eu minha mão até o meio de suas pernas. Já tinha sentindo aquele caralho em mim e não via a hora de senti-lo dentro de mim.

Clyde tirou o cigarro e assoprou a fumaça se aproximando de mim. Dei um beijo em sua boca. Um selinho. Clyde abriu um pouco a boca e demos outro beijo e me atrevi a colocar a língua em sua boca. Ele mordiscou meu lábio e colocou a língua em minha boca. Eu chupei sua língua enquanto minha mão acariciava o meio de suas pernas. Clyde mordiscou minha boca e se inclinou apagando o cigarro no cinzeiro.

Clyde continuou a me beijar. Eu tirei a mão do meio das suas pernas e levei até o rosto dele acariciando seu rosto. Clyde abriu a braguilha da calça jeans que usava e eu levei minha mão de volta até o meio de suas pernas. Enfiei a mão dentro da calça e acariciei seu cacete ainda escondido na cueca. Era tão grosso e pulsava em minha mão. A todo o momento nos beijávamos. Deslizei a mão pela cueca e abaixei-a puxando o seu pau para fora. Senti o cheiro de o seu membro penetrar em meu nariz. Minha língua estava dentro da boca de Clyde e seu pau em minha mão. Eu a movia vagarosamente fazendo o coro cobrir e descobrir a cabeça rosada do seu membro.

- eu te amo tanto – falou Clyde pausando o beijo.

- eu também te amo Policial Holloway – falei rindo mordiscando o lábio inferior dele. Seu beijo tinha gosto de cigarro e cerveja. Seu pescoço tinha cheiro de perfume e seus braços duros como rocha me fizeram se sentir seguro.

- quer mamar? – perguntou ele com um sorriso.

- só se você quiser me dar de mamar.

Clyde não respondeu nada e levou a mão até minha cabeça me forçando para baixo carinhosamente me fazendo abocanhar pela primeira vez o seu membro. Meus lábios estavam húmidos e a cabeça do seu caralho de vinte centímetros adentrou até tocar o fundo da minha garganta. Subi e desci a boca na sua vara e segurei na base enquanto Clyde se recostava para trás respirando ofegante enquanto chupava seu caralho.

Tirei o pau dele da minha boca e o bati no meu rosto Em seguida passei a língua pela cabeça do pau dele e voltei a coloca-lo na boca. Subia a descia a boca pelo seu cacete deixando ele molhadinho e úmido. Seu pau estava inchado em minha mão enquanto passava a língua no corpo do pau subindo e descendo o corpo até chegar a cabeça voltando a engoli-lo.

- Fiquei com medo de que algo sério tivesse acontecido com você – falou Clyde acariciando meus cabelos. Em seguida ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca. Ele urrava de prazer enquanto forçava bem fundo o seu caralho. Quando não aguentei mais ele tirou o pau babado e começou a batê-lo na minha cara.

- você é policial. Toda vez que você sai para serviço em campo eu me preocupo. Fico aliviado toda vez que você volta em segurança – coloquei a língua para fora e ele começou a bater o pau na minha língua.

- vem aqui – falou Clyde me puxando voltando a me beijar. Levei minha mão até seu rosto e acariciei sua barba enquanto nos beijávamos. Nós nos beijávamos apaixonados. Não existia nada além de nós dois.

- me deixa mamar mais – falei dando uma lambida na boca dele voltando ao seu pau. Clyde fechava os olhos e apertava minha cabeça contra seu pau me fazendo engasgar. Deixava o pau dele bem babado.

- gostou do meu pau?

- não sabe quantas vezes me imaginei chupando-o – passei a língua e comecei a chupar só a cabeça.

- Posso dizer o mesmo – falou Clyde com um meio sorriso – imaginando essa boquinha mamando meu cacete! – falou ele ofegante.

Eu continuei chupando o pau dele enquanto Clyde fazia carinho em meus cabelos. A cabeça do pau dele estava no fundo da minha garganta enquanto meus lábios pressionavam aquele pau suculento sentindo-o pulsar em minha boca.

- pode mamar o quanto você quiser, temos a noite toda – Clyde disse isso tirando os tênis, as meias, a calça e a cueca ficando apenas com a camisa. Ele se escorou na cabeceira da cama e eu tirei toda a minha roupa ficando completamente nu. Fiquei de quatro na cama e me inclinei para frente voltando a chupar o seu membro. Minha boca estava molhada e meus lábios sugavam avidamente seu pau. Enquanto eu o mamava Clyde tirou a camiseta e eu toquei seu peito levando a língua até o seu mamilo. Passei a língua de um mamilo á outro e Clyde afundou os dedos em meus cabelos enquanto eu beijava seu peito.

Clyde segurou seu pau para cima e eu desci a boca até seu membro dando beijos e passando a língua até chegar em seu saco com longos fios. Coloquei uma bola por vez na boca e subi a língua pelo corpo do seu membro até abocanhá-lo novamente.

- gostoso! – falou Clyde acariciando meus cabelos enquanto eu enfiava o máximo que conseguia até o fundo da minha garganta e tirando até a ponta deixando-o sequinho. Seu caralho tira um cheiro forte que me deixava com água na boca.

Segurei seu pau e comecei a masturba-lo. Clyde se inclinou e puxou minha cabeça e nós começamos a nos beijar.

- te amo – Clyde mordeu minha boca e segurou por um longo tempo. Sua barba espetava minha mão enquanto acariciava seu rosto.

- você tem uma bunda linda – falei para Clyde.

- você acha? – perguntou ele com um meio sorriso.

- acho.

Clyde se movimentou na cama e ficou de quatro. Sua enorme bunda peludinha de frente para mim. Acariciei a nádega esquerda e passei a língua no seu rego descendo até seu ânus. Abri suas nádegas e chupei o seu buraquinho. Clyde estava gemendo de prazer. Levei a mão até seu caralho e comecei a movimentar a mão batendo uma punheta enquanto minha língua explorava seu cuzinho. Dei um beijo em cada uma das nádegas e desci até o saco dando beijos sentindo o cheiro. Minha mão estava melada com o néctar de Clyde entre meus dedos. A bunda dele era muito gostosa. Assim como o resto do corpo.

Clyde voltou a se ajoelhar e fui eu quem ficou de quatro. Clyde se colocou atrás de mim e se inclinou abrindo meu ânus com os dedões passando a língua de baixo até em cima. Minha respiração ficou ofegante e eu me senti um pouco fraco. Sua língua tomou todas as minhas forças sugando minha vitalidade enquanto sua língua circulava meu ânus. Entrando e saindo de mim me fazendo soltar gemidos de tesão.

- me deixa te comer – falou Clyde.

Balancei minha cabeça confirmando e Clyde se colocou de joelhos atrás de mim e eu deu m tapa na minha bunda. Ele usou as mãos para abrir minhas nádegas e forçar seu membro para dentro de mim. Clyde cuspiu na ponta do membro e o deslizou para dentro de mim. Quando metade do seu membro estava dentro de mim ele começou a mover a cintura me comendo da forma que ele sempre disse ter desejado. Ele começou com um vai e vem sem nenhuma pressa. Calmo e relaxado. O pau dele explorava pela primeira vez o meu ânus e ele parecia estar se acostumando. Logo Clyde foi aumentando a velocidade até ganhar uma velocidade animal, a dor virou puro prazer e ele estocou o pau no meu cu até o talo e meteu dois tapas na minha bunda.

- pede meu cacete! Pede! – falou ele dando outro tapa.

- mete!

- pede!

- me da seu cacete!

- toma meu caralho – falou ele segurando nos meus ombros metendo seu pau com força. Ele metia fundo e meu cuzinho se contraia de prazer. O meu próprio pau babava na cama enquanto ele me possui da forma mais íntima possível.

Depois de me foder por um tempo ele subiu na cama e me fez abaixar a cabeça e eu fiquei de bunda empinada. Ele montou em cima de mim e mirou o pau pra baixo metendo em mim. Ele cavalgava em mim com vontade e a medida que metia foi deitando meu corpo até que ele se ajeitou em cima de mim. Todo seu corpo estava por cima do meu e eu me sentia protegido. Ele beijou minha nuca e moveu a cintura rapidamente voltando a meter seu caralho em mim. Meu ânus se contraia apertando seu pau dentro de mim.

Clyde deslizou suas mãos por meus braços subindo e descendo. Nossos corpos estavam suados e Clyde estava pronto para se despejar dentro de mim. Ele deitou a cabeça e entrelaçou seus dedos juntos aos meus e despejou seu esperma dentro de mim. Eu já havia despejado o meu na cama enquanto Clyde me esfregava enquanto rebolava em mim.

Quando Clyde saiu de cima de mim e se deitou ao meu lado senti seu esperma saindo de mim. Me virei de barriga para cima e Clyde me puxou segurando em meu queixo dando um beijo na minha boca.

- eu te amo! – falei ofegante enquanto Clyde beijava carinhosamente minha boca e todo meu rosto.

- sabe qual é a melhor parte? – perguntou Clyde com um sorriso.

- não.

- nós vamos poder passar a noite juntos – Clyde deu um último beijo em minha boca e se levantou segurando em minha mão me puxando para o banheiro. Meu corpo estava cansado. Havia sucumbido finalmente ao prazer se entregando ao meu cruel sedutor ao qual estava perdidamente apaixonado. Nossos corpos estavam juntos novamente sob a água quente do chuveiro. Clyde e eu nos beijávamos apaixonados enquanto nossos corpos se uniam tornando-se um.

Espero que tenham gostado. Continuem comentando e votando. Me anima muito a continuar. Um abração á todos ;)