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TODA ROSA TÊM ESPINHOS capítulo doze
epois de ter fechado a porta do quarto Peter ficou
parado perto da porta sem saber o que fazer. Não sabia se tirava a roupa ou se
vinha até mim.
- não precisa ficar com medo –
falei me levantando.
- como eu vou fazer pra ir para
meu quarto depois que acabarmos? – perguntou Peter.
- já está pensando no final? –
falei pegando a mão dele e levando ele para perto da cama.
- eu estou nervoso – falou ele.
- relaxa, mas se está mesmo
nervoso você pode dormir aqui se quiser não precisa ir embora.
- tem certeza? – perguntou ele
colocando as mãos na minha cintura e beijando meu pescoço.
- tenho – falei fechando os
olhos.
Ele beijou meu pescoço de um lado
depois do outro.
- você tem pegada pra quem é
virgem – falei brincando.
- ou você tem pegada ou não tem –
falou ele rindo.
- ok – falei rindo sentindo a
barba dele fazendo cocegas.
- você tem o cheiro bom – falou
ele segurando meu rosto e me dando um belo beijo de língua. Decidi deixá-lo
conduzir a “dança”. Afinal era a primeira vez dele.
Nós continuamos nos beijando e
nossos corpos tão colados um no outro pareciam um só.
Me deitei na cama e tirei minha
bermuda e fiquei só de cueca. Ele também tirou toda a roupa e ficou apenas de
cueca. O ambiente não estava totalmente claro porque isso deixava a transa mais
atraente e a pessoa não se sentia tão intimidada.
Ele deitou em cima de mim e nós
começamos a nos beijar. Seu peito definido tinha alguns pelos e eu apalpei bem o
peitoral dele enquanto nos beijávamos. Ele começou a esfregar o pacote na cueca
no meu.
Eu então coloquei a mão no pau
dele e senti o volume na cueca.
- parece que alguém está com
tesão – falei sentindo.
- muito – falou ele beijando
minha boca e em seguida foi até meus peitos e lambeu os dois. Ele desceu e
colocou a mão no meu pau.
- posso? – perguntou ele.
Balancei a cabeça afirmativamente
e ele desceu a cueca e viu meu pau duro que bateu no rosto dele. Peter colocou
a mão e começou a me masturbar e em seguida ele começou a chupar. Sua língua
tímida ia da cabeça rosada até o saco. Fechei os olhos e tentei relaxar. Olhar
para ele podia deixar ele constrangido. Ele ficaria mais relaxado se eu não
olhasse.
- que delicia – falei respirando
fundo.
- estou te machucando? –
perguntou ele.
- nem um pouco.
Ele então continuou por pelo
menos quinze minutos. Ele saboreou de todos os jeitos possíveis. Só a cabeça,
ele todo, brincou com a língua e as bolas e depois de fazer o que queria ele
veio até mim e nós nos beijamos e enquanto nos beijávamos nós trocamos de lugar
e ele ficou por baixo e eu por cima.
Eu lambi os peitos dele. cada
centímetro daquele corpo delicioso e depois de deixar eles durinhos eu fui para
a boca para um beijo gostoso. Nós nos beijamos bastante e logo paramos porque
ouvi alguém bater na porta.
- Mike? Você viu o Peter? Ele não
está no quarto – falou meu pai.
- ele vai dormir comigo pai –
falei alto e apertando os dentes esperando a resposta. Meu pai demorou um
pouco.
- ok – falou meu pai – boa noite
filho, boa noite Peter.
- boa noite – respondeu Peter.
Ouvimos então os passos do meu
pai.
- será que ele vai achar ruim e
ficar com raiva de mim?
- não. Ele não costuma ficar com
raiva das pessoas. Especialmente por causa disso.
- ok – falou ele alisando minha
bunda enquanto nos beijávamos.
Lambi o pescoço dele e fui
lambendo e descendo pelo corpo dele até que cheguei na cueca volumosa e
convidativa. Eu tirei o pau dele pelo lado e ví um pênis branco com veias
rochas e cabeça rosa. Uma cabeça grande. Eu desci todo coro até expor toda a
glande e então comecei a chupá-lo.
Ele gemeu e fechou os olhos. Ele
estava recebendo o primeiro boquete da vida dele.
Eu chupei com gosto. O pau dele
era cheiroso e tinha um gosto bom e eu realmente gostei de chupar o pau dele e
não queria mais parar. Eu mamei o pau dele por uns 20 minutos. Eu chupava
rápido como se estivesse fodendo minha boca. Às vezes eu enfiava até a garganta
e as vezes só mamava calmamente aquele pedaço de carne suculento. Eu brinquei
com o saco dele e logo tirei toda a cueca e joguei no chão.
- que gostoso – falou ele.
Eu dei um beijo na boca dele e em
seguida me deitei ao lado dele e fiquei masturbando ele de leve enquanto lambia
o rosto dele.
- não sei o que faria se você não
tivesse aparecido na minha vida – falou ele virando de lado e me dando um
selinho na boca. Eu coloquei a mão no rosto dele e fiquei alisando a barba
enquanto trocávamos selinhos.
- como assim?
- você aparece na minha vida,
salva ela duas vezes e ainda se torna meu primeiro e último namorado.
- você me ama mesmo né?
- do meu fio de cabelo da cabeça
até a sujeirinha do dedo no pé.
- você quer penetrar agora? –
perguntei colocando a mão no pau dele.
- quero.
Peter pegou um preservativo no
meu criado mudo e eu me virei de costas enquanto ele deslizava a mão no pau
deixando ele encapado. Me virei de costas e Peter pegou também um gel
lubrificante.
Peter abriu o vidro e passou nele
e em seguida passou na minha bunda. Ele então segurou o pau com a mão e colocou
na portinha e antes de começar a forçar ele me abraçou usando o braço direito e
beijou minha nuca.
- está gostoso – falou ele
começando a forçar. Com minha mão esquerda eu comecei a acariciar o braço
peludo dele enquanto ele afundava o pau em mim. Antes de enfiar tudo ele já
começou a me foder bem calmo e dessa forma nem percebi exatamente quando, mas
ele enfiou até o talo.
- gostoso – falou ele no meu
ouvido.
- gostoso é você – falei sentindo
ele me arrombando.
Ele me fodeu nessa posição por um
bom tempo até que ele tirou o pau e eu fiquei de quatro e ele colocou outra vez
e continuou me fodendo. Ele colocou as mãos atrás cabeça e me fodia
freneticamente.
- haaa – gemi quando ele deu duas
estocadas.
Depois de um tempo ele sentou na
cama e eu me sentei de frente para ele e nos beijamos enquanto ele me
arrombava. Meu pau babava de tanto tesão.
- não vou aguentar mais – falei.
Meu pau passava na barriga dele enquanto ele me fodia e logo senti o jato de
porra quente do meu pau sujar toda a barriga dele e pingar na minha.
Gemi gostoso e meu pau começou a
arder de tanto que eu gozei.
- quer que eu goze?
- não, por favor continue fazendo
o que está fazendo você é mestre nisso, tem certeza que é virgem?
- sim. – falou ele rindo e me
colocando deitado de barriga na cama. Ele enfiou o pau e deitou todo seu corpo
em cima do meu. Ele rebolou gostoso e eu quase dormi naquela posição de tão
relaxado e que estava.
- vou gozar – falou ele começando
a estocar.
Os jatos saíram queimando de
dentro dele e preenchendo a camisinha. Ele gozou sem parar de me foder.
- que delicia – falou ele
levantando e pegando uma tolha e limpando minha barriga. Em seguida ele jogou o
preservativo e a toalha no chão.
Eu me levantei e vesti minha
cueca e ele fez o mesmo.
- e então? O que achou?
- foi perfeito – falou ele se
aproximando de mim e colocando minha mão no coração dele.
Nós demos vários selinhos
enquanto acariciávamos um ao outro lá mesmo, em pé.
- então? – perguntou ele – como
fui para a minha primeira vez?
- acho que conseguiu superar meu
ex namorado e olha que ele era ótimo.
- o importante é que você sentiu
prazer, afinal o sexo é feito por dois. Você sentiu prazer? Conseguiu gozar e gostou
do que fizemos? – perguntou ele beijando meu rosto.
- de cada segundo – falei
alisando o peito dele – e você?
- eu poderia morrer agora mesmo –
falou ele rindo – não acredito que fiquei sem sexo até hoje.
Peter então se levantou, abriu a
janela do meu quarto e acendeu o cigarro e fumou lá assoprando a fumaça para
fora.
Entrei no banheiro e tomei meu
banho demorado. Pela primeira vez eu me sentia feliz e completo. Depois do
banho eu sai do quarto e Peter tomou o banho dele enquanto eu trocava a roupa de
cama. Eu adicionei um travesseiro na cama e mais um cobertor porque a noite
estava fria.
Eu então fui até o banheiro e
abri a porta.
- Peter, vou deixar uma escova
nova na embalagem em cima da pia é pra você escovar seus dentes. Não vai
precisar sair do quarto pra buscar a sua.
- obrigado – falou ele abrindo o
box do banheiro – me dá um beijo – falou ele.
Eu fui até lá e nós demos um
beijo gostoso.
Voltei para o quarto, apaguei a
luz e acendi a luz do abajur. Eu me deitei de cueca e fiquei esperando Peter
sair do banho para dormirmos juntos, mas eu estava tão cansado que acabei
dormindo.
Enquanto dormia senti uma mão
gelada em mim e eu acordei de uma vez.
- desculpa – falou ele se
deitando.
- sem problemas – falei apagando
a luz do abajur.
- posso dormir abraçado com você?
- você não pode, deve! – falei de
olhos fechados. Eu estava deitado direito da cama. Ele então me encochou por
trás e me abraçou com o braço esquerdo. Aquela era minha posição favorita para
dormir.
Peguei o braço dele ainda de
olhos fechados e coloquei no rumo da minha boca dessa maneira ele sentiria
minha respiração quente na mão dele e eu esquentaria.
Senti a respiração dele na minha
nuca e comecei a adormecer outra vez.
- boa noite – falou ele.
- boa noite – respondi quase
dormindo.
Senti alguém ao meu lado na cama.
Por alguns segundos eu esqueci que tinha dormido com Peter. Eu espreguicei e
olhei para o lado e o vi dormindo feito um bebê. Eu cheguei perto dele e deitei
a cabeça perto da dele e coloquei minha mão no peito dele e fiquei acariciando
o peito dele brincando com os cabelos dele.
Logo ele se moveu e abriu os
olhos bocejando.
- desculpa se eu te acordei –
falei sorrindo.
- sem problemas – falou ele
bocejando outra vez – quantas horas?
- dez da manhã.
- mentira – falou ele olhando pra
mim parecendo preocupado.
- é sim, por quê?
- nossa eu nunca dormi tanto. Eu
sou acostumado a acordar ás 08h00min no máximo e quando eu acordo ás 08h00min
eu já acordo com o corpo doendo de tanto dormir – falou ele bocejando outra
vez.
- não se preocupa o sexo faz isso
com o corpo.
Quando disse isso ele olhou pra
mim com um sorriso e me deu um selinho.
- a noite passada foi maravilhosa
– falou ele deitando de lado e me dando outro selinho. Eu coloquei a mão no
rosto dele e nós nos beijamos por um bom tempo.
- você foi perfeito – falei entre
um beijo e outro – você eu me sentir especial.
- fico feliz que tenha gostado.
- você foi muito bem para sua
primeira vez.
- eu 29 de vida apenas imaginando
com seria.
- sabe… ninguém acreditaria se eu
contasse que eu tirei a virgindade de um cara de vinte e nove anos.
- eu sei. Ninguém acreditava em
mim. Quando eu contei para a Gwen quando começamos a namorar ela não acreditou.
- mas é claro que ninguém
acredita – falei fazendo com que ele deitasse a cabeça no meu peito e depois eu
joguei o cobertor cobrindo nós dois – quem vai acreditar que um rapaz bonitão e
fofo como você é virgem? Ninguém.
- você me acha fofo? – perguntou
ele.
- claro que sim. Você é fofo.
- obrigado – falou ele rindo.
- porque está todo risonho?
- não tenho motivo, estou apenas
feliz.
- que bom.
- uma pena que você vai para a
África.
- sabe Peter, depois de ontem a
noite eu tive muito o que pensar sabe.
- como assim?
- sei lá, minha vida agora estão
chata e entediante. Se minha vida fosse uma história escrita era a parte em que
os leitores perderiam o interesse.
- o que você pensou?
- decidi que quando vocês forem
embora eu vou com vocês. Vou me mudar para o Tennessee, posso alugar um
apartamento, arranjar um emprego criar uma vida por lá. Quero estar perto de
você.
- sério? – perguntou ele com um
sorriso no rosto.
- sério.
- que bom – falou ele sorrindo. Em
seguida ele me deu um selinho – parece que você gostou mesmo de tirar a
virgindade de um cara de vinte e nove anos.
- você vai fazer alguma coisa
hoje?
- não – falou ele.
- eu quero te levar para conhecer
a cidade. Nós vamos andar de metrô, ir a museus… quero que você conheça tudo
afinal você se esforçou para me mostrar como era onde você morava.
- tudo bem – falou ele sorrindo.
Ele se sentou na cama e se despreguiçou e eu fiz o mesmo. Eu fui até o
banheiro, lavei o rosto e escovei os dentes. Quando saia do banheiro Peter
entrava.
- já vou descer, te vejo lá em
baixo. – falei dando um beijo na boca dele.
- até daqui a pouco – falou ele entrando.
Eu desci as e no meio eu
encontrei meu pai subindo.
- bom dia – falei para meu pai.
- bom dia, vem aqui que eu quero
conversar com você. – falou ele subindo e indo até o quarto dele.
Eu o segui e assim que nós
entramos e fechamos a porta meu pai começou a falar.
- Mike eu não gostei nada de você
e o Peter terem passado a noite juntos.
- por quê?
- você nunca foi de trazer homens
para dormir aqui.
- eu não o trouxe ele aqui e além
do mais ele não é um estranho. Eu conheço ele muito bem.
- mesmo assim eu gostaria que as
próximas noites vocês dormissem separados. Eu achei falta de respeito,
especialmente pela parte dele. vir até minha casa e dormir com meu filho na
primeira noite?
- pai. primeiro que eu nunca fiz
isso antes, nunca trouxe um homem para dormir na minha casa antes e segundo: eu
mudei de idéia. Peter me fez mudar de idéia.
- como assim? – perguntou meu pai
surpreso.
- eu não vou mais para a África.
- sério? – falou meu pai
sorrindo.
- sério – falei.
- levanta e me da um abraço.
Eu me levantei e o abracei.
- seja lá o que Peter tenha dito
ou feito… eu agradeço. Só fico triste que você ouça mais o cara com quem você
passou a noite do que seu pai.
- isso não é verdade pai – falei
olhando para ele e o soltando. – eu te ouço só que eu não tinha motivo para
ficar. Eu percebi que todas as rosas do mundo têm espinhos, além do mais sabia
que algumas rosas tem os espinhos da cor da das pétalas? É incrível é como se
os problemas, no caso os espinhos, se adequassem e fizessem a rosa ser mais
bonita. Se eu posso ser feliz na África eu posso ser feliz aqui.
- os problemas fazem parte do ser
humano – falou meu pai – nenhum ser humano seria humano se não tivesse
problemas. Fico feliz por você ter desistido dessa ideia – falou ele com um
sorriso – mas não se preocupa filho, eu sei que parte de você queria ir ajudar
as pessoas da África então eu faria uma doação para eles. Não é muito, mas vai
ajudar.
- obrigado – falei abraçando ele
– mas eu vou me mudar para o Tennessee, procurar um trabalho e vou criar uma vida
lá. Eu sinto falta de trabalhar, de toda adrenalina de todos os problemas e
felicidades.
- tudo bem – falou ele – é longe,
mas não é a África e você vai estar perto do seu tio.
- hoje eu vou levar o Peter para
conhecer a cidade, será que meu tio e o Leo não querem vir?
- acho que não, nós já marcamos
algo.
- o que?
- vamos fazer um churrasco e
beber todas para lembrar dos velhos.
- vocês adorar beber.
- é uma das poucas coisas que
Roger e eu fazemos juntos.
- tudo bem, mas nem pense em
convidar o Peter porque eu já o convidei e ele é capaz de não ir comigo para
não fazer uma desfeita para você e além do mais ele gosta de beber e comer
churrasco.
- como você sabe?
- todo fim de semana tio Roger
fazia churrasco e Peter, o pessoal do Tennessee gosta muito de passar o tempo
com os amigos bebendo.
- quem não gosta? – falou ele
abrindo a porta do quarto e nós dois saímos.
Nós descemos as escadas e Peter
estava lá fora fumando.
- oi – falei chegando à área.
- pensei que você tinha saído.
- bom dia – falou meu pai
chegando.
- bom dia – falou Peter.
- vai fazer alguma coisa hoje
Peter? O Roger e o Leo foram ao supermercado comprar carne para assar e
cerveja. Tá afim?
Peter olhou para mim e depois
para meu pai.
- desculpa Larry, mas eu já tenho
planos para hoje.
- ok – falou meu pai com um
sorriso de lado – fica pra próxima.
Quando meu pai saiu ele passou
bem perto de mim.
- parece que alguém ganhou na
loteria – falou meu pai cochichando.
Peter e eu tomamos café da manhã
juntos e logo em seguida fomos nos arrumar para sairmos.
Eu terminei primeiro e encontrei
meu pai na sala.
- vocês vão almoçar por lá?
- sim, não se preocupe com a
gente pode ficar ai e se divertir com Roger e Leo.
- com certeza, eu matei o serviço
justamente por isso.
- e a coitada da Vanessa trabalhando,
que vergonha – falei brincando.
- alguém tem que sustentar o bebê
que está chegando.
- engraçadinho.
Assim que Peter ficou pronto nós
nos despedimos e fomos a pé para a estação de metrô perto de casa. Não
demoramos muito até chegar. Nós compramos os bilhetes e entramos na estação.
- emocionado? – perguntei olhando
para ele.
- um pouco – falou Peter olhando
em volta – é tão grande
- você não viu nada ainda precisa
ver as estações que faz conexão com outras linhas.
Nós chegamos à plataforma e ficamos
esperando. Eu mostrei para ele como ver as linhas e reconhecer as estações.
- uma voz vai sempre dizer o nome
da próxima estação então e muito difícil se perder.
- incrível como a tecnologia
evoluiu. Parece que lá em Shelbyville ela não chegou. Eu nunca acreditaria se
você não estivesse me contando.
Logo um metrô parou na nossa
frente e as portas de abriram e nós entramos e nos sentamos um do lado do
outro. Logo ele começou a andar.
- nossa é rápido – falou Peter.
- e sim. – falei segurando a mão
dele.
Eu percebi que ele deu uma olhada para as pessoas
dentro do metrô quando eu segurei a mão dele.
- don’t sleep in the subway
darling… - cantarolei.
- o que? – perguntou Peter.
- é só uma música que eu gosto –
falei dando um beijo na mão dele. Eu vi que ele ficou desconfortável, mas eu
não comentei nada afinal estava apenas mostrando para Peter que não havia
problema em demonstrar afeto em público, seja comigo ou com uma namorado, caso
ele arranje um por aqui.
Nós descemos na estação que
ficava próxima ao museu de história natural. Ao chegar lá nós misturamos com um
grupo de turistas que estavam seguindo as instruções de um guia.
Depois de quase duas horas de
visitas saímos um pouco porque Peter queria fumar. Eu fui até um carrinho de
pipoca e comprei um pacote pra mim afinal Peter não queria. Nós ficamos
dividindo o pacote de pipoca e olhando a maravilhosa vista de fora do museu.
Tinha um enorme lago ao lado onde às pessoas andavam de barca.
- vamos dar uma volta na barca
antes de almoçarmos?
- vamos – respondeu Peter.
- vamos tirar uma foto primeiro –
falei pegando o celular. Uma casal passava próximo a nós e eu chamei a atenção
deles – desculpa incomodar, mas será que podem tirar uma foto nossa?
- claro – falou a mulher pegando
meu celular.
Eu fiquei ao lado de Peter e nós
dois sorrimos para a foto.
- mais uma – falei ficando de
frente para o Peter. – um beijo nessa.
Peter olhou para o casal e depois
me olhou.
- Peter não precisa ter vergonha
de me beijar em público. Não é crime.
- mas tem pessoas que se incomodam.
– falou ele.
- Peter o mundo evoluiu, talvez
lá no Tennessee as pessoas ainda sejam um pouco de mente fechada, mas por aqui
as coisas são diferentes.
- ele está certo sabe? – falou a
mulher – não fique com vergonha de demonstrar seu amor. – falou ela com um
sorriso – eu e meu noivo não temos medo de nos beijar em público.
- não precisa ficar com vergonha
– falou o homem – nós damos um beijo pra você não ficar tão desconfortável –
falou o homem dando um selinho na namorada.
- está vendo Peter? Não precisa
ficar com vergonha de demonstrar afeto em público.
- ok – falou ele sorrindo.
Nós demos um beijo e a foto foi
tirada.
- prontinho – falou ela sorrindo
animada.
- muito obrigado – falei pegando
o celular.
- vocês formam um casal bonito. –
falou o homem.
- obrigado, meu nome é Mike e
esse é o Peter – falei apertando a mão dele e em seguida a dela. Peter fez o
mesmo.
- eu sou Glória – falou ela
apertando a minha mão depois a do Peter.
- e eu sou Robbie – falou ele –
nós podíamos sair para jantar qualquer dia – falou ele.
- verdade, um encontro duplo –
falou ela.
- seria ótimo anota o número.
Eu falei meu número e ele anotou
e vice-versa.
- foi bom conhecer vocês – falei
me despedindo.
- o mesmo – falou ela. – até
mais.
- até.
Peter e Eu fomos em direção ao
lado para o passeio de balsa.
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De todos capítulos que já li de ‘’Paixão Secreta’’, esse foi o mais triste. Justo o Larry... Espero que essa reação do Larry seja apenas por medo e ciúmes de perder o Mike para a família biológica. Triste aqui..
ResponderExcluirAss: Felipe
Omg, q capítulo tenso :/
ResponderExcluirComo vc consegui escrever tão bem?
Parabéns
-E
Logo o Larry jogar tudo isso na cara do Mike... uma pessoa que deveria-lo acima de tudo, o tratou como lixo... :'(
ResponderExcluirFico feliz que o bom e velho El Barto tenha ressurgido. Fazia tempo que não passava por aqui, e me surpreendi com a qualidade dos contos. Parabéns e obrigado por nos brindar com uma boa leitura. Leitor Fiel!
ResponderExcluirNossa stou perplekso com esse capitulo impakitante chorei junto cm Mike Misteryon vc e incrivel kro ser vc qndo eu crescer kkkkkkk brincadeira isso e impocivel te adoro meus dias mais felizes!!!!;);)
ResponderExcluirAss:Neverton