Capítulo 16: Justin Fitzcharles | Conto: Amor, Estranho Amor

CAPITULO  

DEZESSEIS

Justin Fitzcharles

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E

ra madrugada de terça para quarta. Estava deitado em minha cama com as luzes do quarto estavam acesas e com os olhos fechados. Minhas pernas dobradas de como que minha bunda estava exposta. Eu mordiscava meu lábio inferior enquanto me masturbava com a mão esquerda. Com a direita eu movia o charuto do meu pai para dentro de mim me fodendo. Imaginava que aquele charuto fosse o cacete de meu pai e meu cuzinho piscava pela possibilidade. Fiquei imaginando meu pai fumando esse charuto como ele mesmo prometeu que faria. Pressionei o charuto até quase entrar completamente no meu cuzinho e movi a mão em rápido deixando o gozo sair do meu pau enquanto o charuto saia do meu cu e caia na cama. Eu estava ofegante e apertei meu pau respirando fundo. Peguei uma toalha e limpei minha barriga.

Peguei o charuto e vi que ele estava úmido e ao aproximei do nariz senti o cheiro do meu cuzinho. Meu pai ficaria louco quando o visse e sentisse seu cheiro. Coloquei o charuto no criado mudo e apaguei as luzes e puxei o cobertor para cima de mim. Fechei os olhos e não demorei a dormir. Na manhã seguinte enquanto estava saindo do banheiro enrolado na toalha e ouvi alguém bater na porta do meu quarto. Ao abrir vi que era meu pai. Ele já estava vestido para o trabalho.

- bom dia filho – falou ele com um sorriso.

- bom dia pai – falei me aproximando dele e meu velho me deu um selinho.

- seu velho está louco pra fumar! Onde está meu charuto?

- aqui – falei indo até o criado mudo e meu pai entrou no quarto e fechou a porta – me virei e entreguei a ele.

Meu pai pegou o charuto e levou até o nariz sentindo o cheiro.

- cacete filho! – falou ele com um sorriso – vou fumar esse charuto de pau duro!

- que bom que o senhor gostou – falei com um sorriso.

- me dá outro selinho filhão! – falou ele se aproximando e colocando as mãos em minha cintura nós demos um selinho e meu pai arrancou a toalha de mim.

- Pai! – falei tentando tapar meu pau.

- o que é? – perguntou meu pai rindo.

- o senhor ficou doido? E o contrato? – falei deitando na cama e puxando meu cobertor e cobrindo meu corpo.

- eu não estou quebrando nenhuma clausula do contrato – falou ele colocando o charuto na boca e segurando no pacote que tinha entre as pernas – papai só quer ver a tatuagem que você fez pra mim. Só isso.

- era pra ser uma surpresa pai!

- papai mostrou que tatuou seu nome logo acima do meu pau filhão. Deixa eu ver o que você fez por mim. É uma surpresa e eu estou louco pra ver.

- não sei pai.

- mostra campeão. Papai só quer ver.

- okay – falei tirando o cobertor e ficando de quatro na cama. Abaixei a parte da frente ficando com a bunda empinada e abri as nádegas revelando a tatuagem que fiz para meu pai.

- ‘Manda ver Papai!?’ – perguntou meu velho querendo rir.

- o que? Não gostou?

- adorei filho – falou ele se aproximando e passando dois dedos no meu cuzinho de baixo até em cima. Eu rapidamente me virei.

- nada disso pai.

- eu só quero sentir o cheiro – falou ele cheirando os dedos – que delicia! O mesmo cheiro do charuto – falou ele esfregando os dedos no bigode.

- o que está fazendo pai?

- esfregando o dedo no bigode pra ficar sentindo seu cheirinho o dia inteiro – em seguida ele respirou fundo sentindo meu cheiro em seu bigode – delicia – falou ele olhando para o charuto.

- gostou da tatuagem?

- claro filho – falou ele se sentando na beirada da cama e eu deslizei na cama com o cobertor me cobrindo – papai adorou.

- que bom pai. Fico feliz.

Meu pai apalpou o bolso e pegou o isqueiro. Ele colocou o charuto na boca e o acendeu. Ele tragou o charuto e assoprou a fumaça. Ele olhou pra mim e sorriu colocando o charuto novamente na boca.

- tá gostoso pai?

- está sim garoto.

- papai eu enfiei esse charuto bem fundo em mim e só de imaginar o senhor fumando-o eu me gozei todo. Fiquei todo melado.

- cala a boca moleque – falou ele segurando em meus cabelos com a mão e puxando – está me provocando, é? Eu sei provocar também – falou ele com um meio sorriso levando o charuto até a boca e aproximando o rosto do meu para um beijo. Abri minha boca e meu pai assoprou a fumaça e eu a traguei, respirei fundo e assoprei de volta na cara dele.

- fica aqui comigo pai. Vamos ficar o dia todo na cama, na hidro… me deixa todo assado e vermelho de tanto tapa. Me faz vomitar de tanto engasgar com  seu pau. Mete tão fundo em mim que até as suas bolas vão entrar dentro de mim! Por favor – falei tirando a língua pra fora e lambendo seus lábios. Eu estava louco de tesão.

- eu disse que sei provocar! – falou ele rindo – quero você assim filho. Cheio de tesão!

- isso é um não?

- Sim. É um ‘não’ – falou ele se levantando – seu próximo encontro é com quem?

- com o Detetive DeLarosa. É nessa sexta.

- ele vai conseguir apagar esse seu fogo – falou meu pai olhando para o relógio – preciso ir para o trabalho campeão.

- okay pai – falei me levantando com o cobertor enrolado no meu corpo.

- papai te ama – falou ele sorrindo e fechando a porta do quarto após sair do quarto.

Eu fiquei lá sentado na cama com o pau duro e sentindo o gosto da fumaça na boca. Papai ia passar o dia todo com meu cheiro e eu estava orgulhoso por ele ter gostado da tatuagem.

- quase esqueci – falou meu pai abrindo a porta e me assustando.

- que susto pai!

- foi mal filho – falou ele tragando a fumaça do charuto – é que eu só queria dizer o quanto eu amei pra caralho a tatuagem e um dia eu vou fazer tudo o que você me pediu, te bater, deixar vermelho, te fazer engasgar e mandar ver no seu rabo.

- te amo pai – falei dando um pulo da cama e pelado eu o abracei dando um beijo no rosto dele.

- papai também te ama bebê – falou ele colocando o charuto na boca e apalpando minha bunda. Ele finalizou com um tapa e eu o empurrei de leve e fechei a porta.

Ao chegar no trabalho eu falei para minha amiga Sharon que nós já tínhamos lugar para ir na sexta a noite. Falei sobre a taverna chamada ‘Mushroom Curry Violet’ e ela topou na hora. Ela disse que já tinha ido e que tinha muitos paras bonitos lá. O pessoal do departamento de policia e do departamento de bombeiros sempre iam pra lá depois do expediente. No resto da semana até sexta nada de interessante aconteceu e eu estava mais ansioso pela sexta feira do que por qualquer outro dia. Meu fim de semana estava ocupado porque eu tinha convidado Jay para um churrasco no fim de semana e eu pretendia fazer com que tio Noah me conhecesse de verdade.

Era sexta a noite e eu estava pronto para sair. Vesti uma calça jeans azul claro e uma camisa polo da Dunhill que meu pai havia comprado para mim de presente exclusivamente para eu ir a esse encontro com o detetive Cory. Peguei o celular e liguei para Sharon. Era pouco mais de dez e meia da noite e na verdade já estávamos atrasados. O telefone chamou e logo ela atendeu.

- Logan? Onde você está?

- estou em casa! Onde você está?

- já estou aqui na taverna.

- já? Eu achei que íamos nos encontrar para irmos juntos.

- e eu achei que nos encontraríamos aqui.

- que droga – falei respirando fundo – eu já sei: vou pegar um Uber e logo estou ai.

- tudo bem, mas não demore. O lugar está cheio de cara gostoso e dois já me pagaram bebidas – falou ela rindo.

- tudo bem então. Eu vou chegar em alguns minutos. Até mais.

Após finalizar a ligação sai do quarto e desci as escadas. Vi que meu pai estava na sala com alguns amigos. Eles estavam assistindo TV, rindo, bebendo e fumando. Estavam lá tio Charles, Lucius Farraday – porta voz da imprensa na casa branca e havia um outro homem que eu não conhecia.

- boa noite – falei me aproximando deles.

- boa noite filho, já vai? – perguntou meu pai.

- vou sim pai. Só vim me despedir.

- onde está indo? – perguntou tio Charles.

- vou a uma taverna com uma amiga – falei apertando a mão dele.

- é bom ir se divertir mesmo – falou Lucius se aproximando e apertando minha mão.

- é sim. eu estou precisando – falei olhando para o homem que eu não conhecia.

- filho – falou meu pai apontando para o homem careca de bigode – esse daqui é Clyde Wolfe. O meu advogado pessoal – falou meu pai com um meio sorriso se referindo ao advogado que tinha redigido o contrato que nós dois assinamos.

- muito prazer – falou o homem apertando minha mão.

- prazer Clyde – falei pegando o meu celular – acho que preciso ir. Já estão a minha espera.

- divirta-se filho – falou ele me chamando com a mão.

- obrigado pai – falei dando um beijo no rosto dele – divirta-se também, mas com responsabilidade.

- vou sim – falou ele mordendo meu queixo e eu me levantei.

- okay – falei respirando fundo – vou lá pra fora esperar o meu Uber.

Ao sair da casa caminhei através do jardim seguindo até o portão. Meu Uber estava a alguns minutos de distância e eu estava a alguns minutos de morrer de ansiedade por esse encontro. Lá perto do portão esperando meu Uber ouvi passos e ao olhar para trás vi que um homem vinha na minha direção. Estava um pouco escuro, mas percebi que era tio Charles. Vi a luz do seu charuto acesa enquanto ele caminhava até mim.

- Justin? – perguntou confuso – o que está fazendo aqui?

- eu vim saber se você quer uma carona. Se você quiser eu te levo.

- não precisa. Pode ficar aqui se divertindo. O meu Uber está chegando.

- eu te levo se você quiser – falou ele levando o charuto até a boca. A outra mão estava no bolso.

- não precisa tio Charles. É sério.

- Logan… - falou ele lambendo os lábios e respirando fundo – eu te dei um apartamento garoto. De aniversário. Não porque você precisa, mas porque eu queria um lugar pra ficar com você.

- com todo o respeito tio Charles, mas você disse que me quer como ‘válvula de escape’. Eu não sou saco de pancada de ninguém. Se quer descarregar sua porra e raiva em alguém contrate uma prostituta.

- me desculpa se eu te ofendi ou se disse algo que você não gostou – falou ele lambendo os lábios com uma feição arrependida – é sério Logan… eu sou um imbecil. Todo esse tempo fiquei calado apenas te observando e quando resolvo abrir a boca eu digo a coisa errada.

- não tem problema. Eu também já disse a coisa errada quando tinha a melhor das intenções – falei vendo meu Uber chegar – eu já vou…

- esse é o problema – falou tio Charles segurando meu braço – eu não tenho a melhor das intenções: eu tenho a pior – falou ele colocando o charuto na boca.

- como assim?

- a vontade que eu tenho agora é de te jogar ali no jardim e meter no seu cuzinho. Quanto mais você chora pra eu parar mais forte eu meto.

Olhei para o meu Uber e sai pelo portão deixando tio Charles para trás. Caminhei até o Uber e entreguei um bocado de dinheiro e disse que precisava cancelar. Dei uma boa gorjeta para que ele não criasse grande estardalhaço. Ao voltar vi que tio Charles olhava para mim com o charuto na boca.

- quer que eu te leve? – perguntou ele.

- não – falei seguindo pela esquerda e entrando no jardim – quero que você faça o que disse que faria.

- eu estava brincando – falou ele indo atrás de mim até que chegamos a algumas orquídeas japonesas.

- uma pena – falei virando de costas e desabotoando a minha calça eu a tirei junto com a cueca. Enquanto estava abaixado tentando tirar a calça com o sapato eu senti um tapa na minha bunda. Em seguida uma forte mão apalpando minha nádega.

- seu pai pode nos ver pela câmera – falou tio Justin pegando o charuto e esfregando no meu cuzinho e levando até o nariz.

- ele nunca olha as filmagens – falei levantando o corpo e me virando para ele. Eu tirei a minha camisa e joguei junto com o resto da minha roupa cuidadosamente colocadas na grama.

- você vai ficar de roupa?

- eu não sei se devemos – falou tio Charles – seu pai é um cara… e gênio forte. Ele é meio ignorante quando se trata de você.

- você tem razão – falei me virando e mostrando a tatuagem para ele – eu pertenço a ele.

- nossa… - falou ele tocando a tatuagem – seu pai sabe dessa tatuagem?

- claro. Se foi ele mesmo que mandou eu fazer.

Tio Charles jogou o charuto no chão e pisou em cima. Ele segurou na minha cintura e pressionou seu pau duro na roupa em mim. Ele me abraçou por trás e começou a passar a língua em minha orelha.

- que delicia! – falei de olhos fechados e levando a mão para trás o fiz pressionar seu pau com mais força.

- eu vou te comer? – perguntou ele com sua voz grave.

- vai sim. se você quiser!

- quero sim – falou ele mordendo meu pescoço – posso te comer agora?

- claro – flaie me virando e abrindo a braguilha da calça dele. Coloquei a mão na cueca e tirei o cacetão dele pra fora. Charles segurou no meu queixo e de olhos fechados nós demos um beijo. Eu movia minha mão no seu cacete enquanto nossas bocas se tocavam. Um beijo calmo, mas com muita vontade. Mordisquei o lábio de tio Charles e me ajoelhei colocando o pau dele na boca. Um cacetão não muito grande, mas com uma enorme cabeçona.

- caralho! – exclamou ele acariciando meus cabelos.

- que cacetão Justin! – falei tirando o sacão dele para fora e dando beijos nos seus saco passando a língua em suas bolas.

- mama meu cacete, mama! – falou ele segurando o pau e apontando para a minha boca e eu coloquei na boca e comecei a pagar um boquete gostoso praquele cacete que afundava bem forte na minha garganta – isso! Engasga – falou ele segurando minha cabeça e movendo a cintura e pressionando muito o pau na minha garganta.

- porra! – falei tirando a boca e aproveitando minha baba pra bater punheta pra ele – que cacete gostoso! Você é todo gostoso – falei me levantando e dando um beijo no pescoço dele – sua mulher deve ser uma égua na cama. Com um cavalão como você sua mulher deve ser uma égua na cama.

- bem que eu queria – falou ele acariciando meu rosto e dando um selinho na minha boca.

Charles me virou de costas e abriu minhas nádegas com os dedos e eu segurei o pau dele e coloquei na entrada do meu cuzinho. Ele cuspiu na cabeça do pau e eu pressionei meu cuzinho contra o pau dele e quando a cabeça começou a entrar Charles moveu as mãos das minhas nádegas para minha cintura e foi penetrando seu pau em mim.

- caralho! – falei gemendo sentindo o pau dele entrando em mim – porra! – ele tem um cabeção e ele estava me destroçando – porra! cacete! Que cabeçona! – gemi sentindo ele move r a cintura começando a me foder.

Meu pau começou a ficar duro e eu o segurei enquanto Charles ia aumentando a velocidade com que me comia. Ele segurava forte na minha cintura e metia com força. Em certo momento ele passou os dois braços por mim e grudou seu corpo junto ao meu enquanto rebolava com seu pau socado em mim.

- isso! Rebola! – falou Charles começando a beijar o meu pescoço.

- você tem um cacetão tio Charles.

- desculpa – falou ele rindo – eu estava com muita vontade e talvez eu tenha ido rápido demais.

- não tem problema – falei sentindo ele beijar meu pescoço enquanto dava estocadas no meu cuzinho – eu gosto quando é bruto – falei rindo.

- eu não sou o seu primeiro? – perguntou ele surpreso.

- claro que não! porque será que todos os caras com que fiquei me perguntaram isso?

- talvez porque todos os caras provavelmente conhecem seu pai – falou ele rindo.

- deve ser isso – falei saindo da posição e me virando. Charles e eu demos um selinho e eu segurei no pau dele que estava duro e melado pelo meu cuzinho – deita no chão! Eu quero cavalgar nesse caralho.

- quer que eu tire a roupa?

- não precisa. É mais gostoso assim – falei rindo.

Tio Charles então se deitou no gramado e pegou a minha roupa e sapatos e usou como travesseiro. Eu fui por cima dele e deitei meu corpo em cima do dele e segurei seu rosto entre minhas mãos e nós demos um beijo.

- será que seu pai imagina o que estamos fazendo?

- não sei, mas se ele olhar as gravações daquela câmera ele não vai precisar imaginar – falei apontando para uma câmera que apontava na nossa direção. Estava próximo a piscina.

- não diga isso nem brincando – falou ele apalpando minhas nádegas e começando a se esfregar em mim.

- não se preocupe. O senhor é amigo dele. Tenho certeza de que ele adoraria me ver cavalgar em você.

- ta doido Logan? Ele é seu pai – falou ele com um meio sorriso – pai nenhum quer ver seu filho dando pra outro homem. Sem ofensa.

- você está certo – falei rindo e dando um selinho na boca dele. Até porque o meu pai preferiria me ver dando pra ele do que pra outro homem – agora eu vou mamar um pouco no seu pau e depois vou cavalgar um pouco.

- como você quiser – falou ele com um sorriso. Em um meia nove eu segurei no pau de Charles e o coloquei na boca tratando-o como merecia: deixando bem molhado e chupando bem gostoso. Senti Charles passar a língua no meu cuzinho e forçar a minha bunda contra sua cara.

- haaa! Gemi movendo a mão no cacete de Charles – que boca gostosa! – falei rebolando na cara dele.

- cala a boca e mama! – falou ele rindo e dando um tapa na minha bunda. Voltei a colocar o cacete dele na minha boca e afundei até o fundo da minha garganta e subi até a cabeça e dando uma chupada. Repeti esse movimentos várias vezes até que comecei a chupar o pau dele bem rápido. Charles fez menção de que ia gozar e me empurrou de leve impedindo que eu continuasse. – para caralho! – falou ele respirando fundo – vai me fazer gozar.

- nem pensar tio Charles – falei me virando e de frente para ele eu sentei no seu caralho.

- isso sua puta! – falou ele com um sorriso.

- puta não! – falei dando um tapa forte na cara dele. Ele até virou o rosto de tão forte que foi o tapa – sou seu puto! – falei cavalgando – puta é sua mulher..

Tio Charles olhou pra mim e deu um sorriso.

- desse jeito eu me apaixono! – falou ele fazendo bico – você é minha p    utinha!

Levei minha mão até o rosto dele e acariciei-o. Em seguida dei outro tapa na cara dele – putinha é a cadela da sua mulher.

- a cada tapa que você me dá mais duro meu pau fica – falou ele rindo.

- você gosta né? – falei cavalgando mais rápido no pau dele – gosta de tomar tapa na cara?

- você gosta de ser chamado de puta?

- não – falei rindo.

- eu só vou te chamar de puta a partir de agora.

- então se prepara porque sua cara vai ficar vermelha.

 - e seu cu lotado de gala – falou ele rindo e aumentando a velocidade.

- caralho! – falei pulando e segurando no meu pau. Eu não iria o gozar com Charles porque eu estava me guardando para Cory

- chora no meu pau putinha.

- putinha é a sua filha! – falei olhando pra ele – aquela cadela!

- é? – falou ele dando um tapa na minha cara. Eu abri a boca e ele colocou dois dedos e eu comecei a chupar os dedos dele enquanto o seu pau me destroçava – eu vou leitar seu cu vadia! Posso leitar?

- pode sim – falei de olhos fechados chupando os dedos dele.

- toma leite cadela! Toma leite! – falou ele aumentando a velocidade e então urrando metendo o pau bem fundo em mim.

- isso! Goza! – falei soltando a mão dele e tio Justin segurou forte na minha cintura metendo o pau bem fundo enquanto despejava seu leite em mim – caralho! – falei sentindo meu corpo mole.

- leitei! Enchi seu cu de porra!

- se me chamar de puta de novo eu te mato! – falei olhando pra ele. Charles apenas riu.

- goza pra mim! – falou ele com um sorriso.

- não senhor. Estou me guardando pra outro cara.

- okay – falou ele com um sorriso – acha que consegue sair do meu pau e trazer seu cuzinho até a minha boca sem derramar nenhuma gota?

- consigo – falei respirando fundo e saindo de cima de tio Justin e rapidamente me virei de costas e me sentei no rumo de sua boca e soltei o cuzinho. A porra dele começou a sair e tio Justin começou a sugar meu cuzinho provando sua própria porra – que delicia tio Justin – falei com o pau duro.

- ‘Manda Ver Papai’? – perguntou tio Justin.

- é que eu gosto de ‘Daddy’, entende? – espero que ele engula essa desculpa

- a tá – falou ele dando um selinho no meu cuzinho.

Sai de cima de tio Charles e ele ficou de pé. Fui até minha roupa para me vestir e tio Charles me puxou e nós começamos a nos beijar na boca.

- você é gostoso demais Logan! – falou ele me abraçando.

- você também tio Charles. Tem um cacetão gostoso demais.

- será que algum dia eu vou ter o prazer de te levar pra um hotel e te comer a noite toda?

- talvez – falei dando um selinho na boca dele – agora me deixa ir porque eu tenho um cara me esperando. Me inclinei e peguei minha cueca e minha calça e comecei a vestir minha roupa.  Tio Charles se aproximou de mim e segurou na minha cintura e começou a beijar minha boca quando faltava apenas calçar o meu Converse.

- to xonado Logan! – falou ele beijando minha boca.

- eu sei tio Charles – falei correspondendo ao beijo dele – mas você sabe que meu corpo pertence apenas a um homem.

- esse cara que você vai encontrar?

- não. Ao meu pai – falei sorrindo e dando um último selinho – a gente se fala depois.

- vou ficar esperando sua ligação – falou tio Charles colocando o pau pra dentro da roupa e saindo do jardim e voltando para a casa. Eu terminei de me ajeitar e chamei outro Uber. Foi bom tranzar com tio Charles, mas as minhas expectativas estavam com o Detetive DeLarosa. Conversei com ele por quase uma hora e só de conversar com ele meu pau ficou melado. A voz grave dele e a forma que ele se descreveu me deixou louco de tesão. Isso porque ainda não o tinha visto. Não fazia ideia de como ele era, mas meu corpo ansiava pelo o dele.

Quando o Uber chegou ao ‘Mushroom Curry Violet’ eu paguei pela corrida e ouvi lá de fora que a agitação era grande. Havia varias pessoas conversando e bebendo do lado de fora onde o letreiro roxo piscava se juntando a decoração rústica. Ao entrar percebi que o lugar estava lotado. Vi alguns homens vestido com o uniforme do corpo de bombeiros e percebi que os boatos eram verdadeiros. Haviam muitos homens bonitos lá. Dei uma olhada e procurei por Sharon e logo eu a vi sentada próximo ao bar tomando uma cerveja.

- Logan! – falou ela acenando quando me viu.

- oi Sharon – falei respirando fundo. Estava um pouco envergonhado. Não costumava sair e me sentia deslocado naquele lugar.

- você demorou Logan. É quase meia noite.

- desculpa é que meu pai me pegou saindo e veio conversar comigo e… você sabe como ele é.

- sei sim – falou ela com um sorriso – senta! Eu vou pedir uma cerveja pra nós.

- okay – falei respirando fundo e me sentando ao lado dela. O atendente colocou uma long neck da Budweiser na minha frente e eu tomei um gole. Respirei fundo e lambi os lábios.

- eu vou ao banheiro Logan – falou Sharon se levantando – olha meu lugar.

- okay, eu olho.

Sharon se foi e eu peguei o minha long neck e tomei outro gole. Depois de alguns minutos percebi que um homem chegou do nada e se sentou ao meu lado no lugar de Sharon. No começo fiquei sem graça, mas eu precisava dizer algo.

- Desculpa senhor… esse lugar tem dono – falei olhando para o homem que parecia ter cara de mal.

- e qual o nome da dona desse lugar? – perguntou o homem com um meio sorriso. Eu percebi que ele queria saber quem era Sharon. Provavelmente estava querendo conhece-la.

- Sharon Mitchell – falei com um sorriso.

- você está com Sharon Mitchell?

- Sim… quer dizer… não no sentido de ‘estarmos juntos’. Somos só amigos – falei respirando fundo.

- acha que eu tenho alguma chance com sua amiga? – perguntou o homem interessado em Sharon.

- com licença senhor – falou Sharon voltando – esse lugar é meu… meu amigo deverias estar olhando por ele – falou ela com um sorriso.

- sério? – falou o homem brincando com ela e olhando em volta – seu nome não está escrito aqui então achei que podia sentar.

- sério? – falou Sharon discretamente levando a mão até o meio das pernas do homem e apertando o pacote que lá havia – meu nome também não está escrito aqui. Então acho que não vou sentar. Meu coração disparou ao ver ela fazer aquilo. Eu quase morri na verdade. Eu fiquei chocado, com vergonha e sem palavras. Apenas tomei outro gole da minha cerveja. Sharon tirou a mão e começou a rir.

- você é maluca! – falei com vergonha olhando pra Sharon.

- você não pode fazer isso comigo – falou o homem levando a mão até a perna de Sharon e subindo pela saia segurando na bunda dela – eu sou um Detetive. Posso te prender por desacato.

- detetive? – perguntou ela rindo e ajeitando os cabelos – acho que você vai ter que me levar para depor.

- acho que sim – falou o homem olhando no relógio – mas está tarde. Não podemos ir para a delegacia. Posso colher seu depoimento no meu apartamento.

- eu não posso ir – falou Sasha – Meu amigo Logan e eu estamos saindo pela primeira vez para nos divertirmos. Eu não posso deixa-lo aqui sozinho.

- não tem problema – falou o homem pegando a minha long neck e levando até a boca dele tomando um gole – tem detetive Cory o suficiente para os dois – falou ele rindo.

- espera… - falei confuso – você é o Detetive Cory?

- sim – falou ele com um sorriso estendendo a mão e eu a apertei – eu não acredito que não reconheci sua voz.

- eu te reconheci de longe – falou Detetive Cory com um sorriso.

- vocês se conhecem? – perguntou Sharon

- mais ou menos – falou Cory tomando outro gole da minha cerveja.

- que droga. Achei que ia pro apartamento de um detetive gostoso hoje.

- e você vai – falou o Detetive – os dois irão.

- é sério? – perguntei me sentindo um pouco excitado.

- claro! – falou Cory terminando de beber a cerveja – pega no meu pau pra você o quanto ele é grande – falei o detetive se levantando e ficando pertinho de mim – aperta pra você ver.

Levei minha mão discretamente até o meio das pernas dele e senti o pau dele duro. Era grande e parecia ser muito grosso. Apertei usando apenas dois dedos.

- viu só? – falou o detetive Cory com um sorriso – tem pau pra vocês dois.

- é grande – falei tirando a mão.

- acha que dá conta? – falou o detetive pegando a carteira de cigarros e pegando um e colocando na boca.

- dou sim – falei levantando a mão chamando o atendente para poder pagar a conta.

- deixa que eu pago – falou o detetive pegando a carteira. Seria diferente ter Sharon lá comigo. Não é bem o que eu esperava, mas eu continuava animado. O Detetive Cory é tão convencido e arrogante que eu tenho vontade de beijar a boca gostosa dele. O pau é grande e grosso e me deixou melado. A noite mal estava começando.

É muito bom estar de volta. Me perdoem por ter sumido é que estava passando por uma barra e eu sinceramente pensei até em desistir de tudo, mas fico feliz por ter voltado. Contei com o apoio de muitos. Espero que tenham gostado desse capítulo e até o próximo. Um abração a todos e um beijo.