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MEU PRÍNCIPE ENCANTADO capítulo dezoito
vida pode mudar em um piscar de olhos. Em um
dia eu sou o funcionário de uma empresa apaixonado pelo chefe e no outro estou
casado com ele. Meu chefe passa a língua no meu corpo e diz que me ama e eu
respondo dizendo o mesmo. Os acontecimentos do último ano mudaram minha
perspectiva de vida. Estava na cozinha arrumando o almoço e Adam veio até mim.
tínhamos acabo de sair do hospital. Adam tinha passado muito mal.
Estava
na cozinha arrumando o almoço e Adam veio até mim. tínhamos acabo de sair do
hospital. Adam tinha passado muito mal.
-
você está bem? – perguntou Adam.
-
estou.
-
tem certeza? Eu sei que pode ter sido muito estressante ter passado pelo o que
passou.
-
só me prometa que não vai me dar esse susto novamente – falei me virando e
abraçando-o.
-
não vou – falou Adam me dando um selinho e em seguida passando a língua no meu
pescoço – eu te amo.
-
eu também te amo – falei dando um beijo no rosto dele e em seguida um beijo na
sua boca.
Assim
que o almoço ficou pronto, ás três horas da tarde, nós nos sentamos a mesa para
comermos.
Depois
que nós comemos Adam pegou o celular e foi ligar para um amigo que é Juiz e
pedir alguns conselhos sobre o que fazer no caso de Megan querer fugir com seus
filhos e o Juiz conseguiu emitir uma intimação e enviar para Megan. Megan
estava agora na lista de pessoas que não podiam deixar o país.
Vanessa,
Xavier, Gray e meu pai Larry tinham ligado para Adam para saber se ele estava
bem. Eles tinham ficado sabendo do ocorrido no prédio e Adam disse que estava
melhor, que não tinha sido nada grave e que estava tirando o resto do dia de
folga.
Adam
agora estava mais calmo e depois que ele conversou com o amigo juiz ele até se
deitou para dormir um pouco e eu aproveitei para me deitar com ele e nós
dormimos a tarde toda.
No
sábado Adam e eu tínhamos combinado de dormir até mais tarde, mas quando
acordei naquela manhã Adam já não estava e assim que sai do quarto eu senti o
cheiro do café da manhã que ele tinha preparado para mim.
-
bom dia – falei indo até ele e dando um beijo na boca dele.
-
bom dia – falou ele.
-
que cheiro bom.
-
eu decidi fazer o seu café da manhã já que você acorda a semana toda para me
deixar dormir duas horas e meia a mais.
-
obrigado – falei me sentando.
Adam
ligou a televisão enquanto comíamos e começamos as ver as noticias. Era bom
finalmente não me ver na televisão. Aquela doce fase da minha vida tinha
passado e eu estava mais do que satisfeito.
Seria
bom se essa sensação tivesse durado porque cinco minutos depois a repórter
disse o meu nome.
-
mais um escândalo envolvendo Mickey Fabray, filho do governador de New
Hampshire Stephen Griffiths. Fontes confirmam que Mickey foi o pivô do fim do
casamento do advogado e empresário Adam White.
-
essa não – falei.
-
eu sabia que isso ia acontecer, não se preocupe. Eu me casei com você e todos
teriam que descobrir uma hora.
-
Adam que foi casado com Megan por mais de 11 anos deixou a esposa e se casou
com Mickey pouco mais de um mês depois.
-
como eles descobrem tanta coisa?
-
o que o dinheiro não faz? – falou Adam – as pessoas se vendem.
-
se você não se importa eu também não me importo amor – falei dando um selinho
na boca dele.
-
e não devia.
Enquanto
passava a reportagem o celular de Adam tocou. Adam olhou para o visor e olhou
para mim.
-
quem é? – perguntei.
-
Roman – falou Adam.
Roman
estava viajando de férias e ele não sabia sobre mim e Adam. Ele provavelmente
tinha visto a reportagem e estava ligando para confirmar direto na fonte.
-
alô – falou Adam atendendo.
Adam
ficou sem falar alguns segundos e em seguida confirmou.
-
sim, é verdade.
Na
mesma hora que disse isso a ligação terminou.
-
ele desligou – falou Adam.
-
sério?
-
sim.
-
acho que ele não gostou nada de saber sobre isso.
-
fazer o que né? Nós nos amamos e ele perdeu a chance ele não tem que ficar com raiva
de nada.
-
verdade.
Depois
que nós comemos e arrumamos a cozinha nós decidimos tomar banho de piscina. Nós
vestimos nossa roupa de banho e descemos pelo elevador. A piscina do prédio era
enorme e tinha uma fonte no meio onde podia se sentar e relaxar a sombra.
Depois
de tomarmos banho por mais de duas horas nós decidimos nos deitar para curtir o
sol um pouco de logo em seguida voltaríamos para o nosso apartamento.
Nós
estávamos lá tomando sol quando eu vi um homem alto e robusto ao longe. Eu
parecia conhecer ele de algum lugar, mas como ele estava longe não reconheci.
Eu então olhei mais um pouco e percebi que era Benjamin o porteiro da noite.
Foi
então que ele parou de andar e tirou a camisa dele revelando um corpo super
sarado e lindo.
-
está olhando o que? – perguntou Adam me assustando.
-
nada – falei. Eu nem tinha percebido que estava encarando outro homem.
-
está hipnotizado pelo copão daquele cara?
-
ele é o porteiro – falei para Adam – o da noite que você ficou com ciúmes.
-
agora eu vejo que tive razão.
-
como assim?
-
por favor né Mike? Vai me dizer que não bateu algumas pensando nesse cara.
-
Adam você está me desrespeitando.
-
desculpa, era só uma brincadeira.
-
se for brincadeira tudo bem, mas se for sério eu não gostei nem um pouquinho.
-
desculpa – falou ele.
-
ok.
Nós
ficamos em silêncio por alguns segundos.
-
eu não quero que você fique de conversa com ele.
-
o que? – falei olhando para Adam.
-
você tem ciúmes de mim e eu não posso ter de você?
-
claro que pode Adam. O ciúme é até bom no relacionamento, mas eu não vou parar
de conversar com o porteiro só porque você tem ciúmes e além do mais ele é
casado, tem esposa, filhos.
-
e se ele for o tipo de hétero que eu sou?
-
quer dizer que eu não posso ter amigos heterossexuais Adam?
-
vai ser melhor para nosso relacionamento.
-
Adam você podia ser meu chefe no trabalho, mas não é meu chefe nesse
relacionamento. Você não manda em mim e eu não vou cortar a minha amizade com
Benjamin. Porque ao invés de me fazer cortar a amizade com ele você também não
faz amizade com ele?
-
não daria certo – falou Adam.
-
quer saber? – falei me levantando – você acabou de arruinar uma manhã perfeita.
-
Mike – falou Adam me vendo ir para dentro do prédio
Eu
fui direto para o apartamento. Eu achei um desaforo o que Adam tinha feito. Ele
não mandava em mim do mesmo jeito que eu não mandava nele. A vida de casado e o
relacionamento é sempre baseado na confiança. Se não houver confiança não á
relacionamento.
Eu
voltei para o apartamento e tomei um banho no chuveiro e antes de sair do
banheiro eu vesti minha cueca e assim que sai eu dei de cara com Adam sentando
na cama.
-
perdoa esse tolo? – perguntou ele.
Eu
não disse nada.
-
sinto muito Mike. Eu sei que fui um idiota e eu não devia ter dito aquilo. Eu
amo tanto nossa vida de casados que eu tenho medo que alguém apareça e me
acorde desse sonho que eu estou tendo com você.
-
babaca – falei de braços cruzados.
-
porque sou babaca?
-
porque eu quero ficar com raiva de você, mas o que você disse agora é super
fofo.
-
fazer o que? – falou ele sorrindo.
-
esse é nossa primeira briga e nós sobrevivemos – falei.
-
e sabe qual a melhor parte da briga?
-
qual?
-
o sexo de reconciliação.
-
só se for agora – falei indo até Adam e me sentando no colo dele de frente para
ele. Nós demos um beijo. Enquanto nos beijávamos Adam tirou o pau dele pelo
lado da cueca e afastou a minha cueca para o lado deixando a bunda de fora e
colocou o pau na entrada e eu já comecei a forçar para entrar e rapidamente eu
já estava sendo fodido por ele.
Realmente
o sexo de reconciliação era ótimo. Eu o abracei e Adam com a mão esquerda eu me
masturbava. Logo eu jorrei porra no Adam. Ela esguichou com força no peito de
Adam e escorreu até sua barriga.
-
vou gozar – falou Adam.
Eu
então me levantei e me deitei de barriga para baixo na cama e usei minhas mãos
para abrir minha bunda deixando o buraquinho exposto. Adam veio por cima e se
masturbou e logo senti dois jatos de porra no buraquinho Adam então rapidamente
enfiou o pau na minha bunda e começou a me foder e gozou o resto dentro do meu
rabo. Ele continuou a me foder até que seu pau ficou mole e logo que isso
aconteceu ele amoleceu o corpo e deixou o pau dentro da minha bunda e se deitou
em cima de mim.
-
vamos brigar mais vezes – falei arrancando uma risada de Adam. Ele beijou minha
nuca e ficamos assim por um tempo. Adam era o amor da minha vida e seria
preciso mais do que uma briga boba para abalar nossa relação.
Havia
chegado o dia trinta e um de outubro. Estava fazendo um ano da tragédia na “Partners Advocacy” onde três pessoas
haviam morrido pelas mãos de Hunt que os matou sem piedade.
Havia
sido feito um santuário em frente em frente a empresa, algumas pessoas
colocaram fotos dos funcionários mortos e os visitantes deixavam flores,
presentes e recados para aquele que tiveram o azar de irem embora mais cedo
desse mundo.
A
imprensa sensacionalista estava se aproveitando dessa data para mais uma vez
fazer a minha vida pessoal vir a tona. Vários sites, jornais noticiavam com se
a culpa deles estarem mortos fossem minha, eles diziam que eu era o único alvo
de Hunt, o que não era verdade, mas eu não estava me importando com isso eu já
tinha me acostumado as calunias que eles levantavam e toda vez que um repórter
ligava no meu celular eu sempre dizia que não tinha nada a declarar, porque
eles podiam distorcer o que eu dizia contra mim.
Eu
acordei naquela manhã de sábado e vesti meu terno preto assim como Adam e nós
fomos para a porta da empresa prestar a nossa homenagem. Adam estacionou o
carro no subsolo da empresa e logo nós fomos até o elevador e Adam apertou o
botão.
-
você está bem? – perguntou Adam olhando para mim.
-
estou sim.
-
tem certeza? Essa data deve trazer muitas lembranças pra você.
-
sim, mas eu não quero pensar nisso. Eu estou vivo e aquelas pessoas morreram
por minha causa.
-
você sabe que não foi culpado por isso o culpado é Hunt que vai apodrecer na
cadeia.
-
eu sei, me desculpa é que eu não posso evitar de pensar nisso – falei entrando
no elevador com Adam e ele apertou o T para irmos para o térreo.
-
tudo bem – falou ele me dando um selinho – é só se acalmar se os repórter
perguntaram algo é só você não responder fica na sua. Nós não vamos demorar
,vamos só levar essas flores colocar lá e ficar um pouco em silêncio e depois
vamos embora.
-
tudo bem – falei saindo do elevador, nós fomos em direção á porta e assim que
saímos um bando de repórteres começou a tirar fotos e a gritar coisas. Ainda
bem que a policia tenha colocado uma faixa e estava cuidando para que a
imprensa não ultrapassasse.
Adam
colocou as flores junto ao resto de lembranças que as pessoas tinham deixado e
ele ficou em silencio olhando para a foto daquelas pessoas. Eu olhei para Adam
e ele estava vazio. Eu estava sentindo isso nele desde o dia em que a esposa o
tinha ameaçado. Ela estava sentindo falta dos filhos, inteirava agora três
semana que ele não os via.
Eu
acordava no meio da noite com Adam inquieto na cama. Eu ficava olhando para
Adam e ele tinha pesadelos e conversava dormindo. Ele chamava pelos filhos. Eu
não conseguia imaginar a dor que um pai tem ao ser obrigado a ficar longe de
seus filhos. Megan não podia sair do pais porque tinha sido intimada. Adam
estava pedindo a guarda das crianças e a audiência seria em uma semana. Eu
procurei não ficar pensando muito no futuro e no que poderia ou não acontecer,
eu então olhei para o chão e olhei o rosto daquelas pessoas.
Durante
vinte minutos nós ficamos em silêncio, alguns colegas e familiares vieram
conversar com Adam e ele disse o quanto sentia pela perda deles. Gray e Xavier
chegaram um pouco depois e logo nós nos cumprimentamos e todos ficamos em
silêncio por um tempo. Algumas pessoas e funcionários ficavam só me encarando.
Eu acho que é porque algumas pessoas realmente me culpavam. Depois de 20
minutos Adam e eu seguramos nossa mão e entramos outra vez no prédio.
-
vamos embora? – perguntei para ele enquanto íamos em direção ao elevador.
-
vamos sim – falou ele.
Nós
então descemos o elevador e assim que chegamos ao subsolo nós entramos no carro
e em seguida nós partimos.
-
vamos embora? – perguntou ele.
-
vamos na casa do meu pai, nós nunca mais fomos lá desde que eu me mudei.
-
tudo bem – falou Adam.
Nós
então fomos em direção a casa do meu pai. logo que chegamos Adam estacionou o
carro em frente e nós saímos. Eu fui até o interfone e apertei o botão. Alguns
segundos depois ouvi a voz do meu pai.
-
quem é?
-
sou eu.
-
eu quem?
-
para de graça pai.
-
pai? eu não tenho filho, meu filho não ficaria mais de dois dias sem me
visitar.
-
desculpa pai. Adam e eu estamos aqui e agora será que podemos entrar?
-
não – falou ele desligando o interfone.
Antes
que eu pudesse levar meu dedo outra vez ao botão o portão foi aberto e nós
entramos.
-
bom dia – falei indo em direção ao meu pai para um abraço.
-
bom dia – falou ele esticando a mão de longe – não me abraça estranho.
-
para de graça pai – falei passando e mão e indo até ele, mas ele deu um passo
para trás. Eu então corri e dei o abraço antes que ele pudesse desviar.
-
agora você tem pai né? Porque você sumiu por todo esse tempo?
-
desculpa pai é que aconteceu tanta coisa. Eu estou me acostumando a vida de
casado.
-
e não dava nem pra ligar? – falou meu pai apertando a mão de Adam.
-
eu já pedi desculpa pai.
-
tudo bem, mas que não aconteça de novo.
-
eu disse pra ele te ligar e te visitar, mas ele não quis – falou Adam.
-
ta bom, agora você quer fazer amizade com o sogrão né? – falei seguindo os dois
até a cozinha. – onde está Vanessa pai?
-
ela está lá em cima tomando banho.
-
ela não vai lá na empresa? – perguntou Adam.
-
não, ela não se sente bem. Ela já acordou passando mal e nós estamos
preocupados com o bebê, mas cá entre nós – falou meu pai pegando uma cerveja e
dando para Adam – eu acho que é o dia de hoje. Ela não gosta de se lembrar.
-
e eu? – falei olhando para meu pai.
-
e eu o que? – perguntou meu pai tomando um gole de cerveja também. – quer uma
cerveja?
-
não pai. não vai perguntar como eu estou? Tentaram me matar faz um ano, eu fui
baleado.
-
porque quer que eu pergunte? Você não me visitou.
-
esquece essa história.
-
estou brincando – falou meu pai me abraçando – como você está?
-
estou bem, obrigado.
-
eu te amo filho – falou ele dando um beijo na minha testa.
-
também te amo – falei abraçando ele. – onde está o Peter pai?
-
passou a noite na casa do Denny.
-
eles estão juntos ainda?
-
estão sim. quase todos os dias Denny vem aqui, no fim de semana ele alugou
alguns filmes e nós assistimos.
-
porque o senhor não em chamou?
-
você agora é casado – falou meu pai.
-
e dai? – tenho certeza que Adam viria comigo e se não viesse ele deixaria eu
vir sozinho né amor?
-
sim – falou Adam tomando um gole.
-
como eu ia te chamar? você nem estava me ligando ou visitando…
-
ok pai, me perdoa – falei fazendo ele e Adam rir – chega dessa história.
-
não se irrite filho – falou meu pai.
Depois
de uma hora nós decidimos ir embora e Vanessa tinha tomado banho e descido
apenas para um alô e em seguida voltado para o quarto. Ela parecia realmente
abalada e afetada pela data.
Nós
então nos despedimos e assim que entramos no carro Adam deu partida.
-
Vanessa parece mal né? – falei para Adam. Eu olhei em volta e todas ás casas já
estavam enfeitadas para o Halloween.
-
sim. essa data nunca vai ser a mesma para ninguém de nós.
-
ainda bem que não foi no Halloween e nem na véspera se não iria estragar meu
feriado preferido.
-
você gosta do Halloween então?
-
claro, eu comprei até alguns enfeites para colocar no apartamento e na sacada.
-
você sabe que ninguém aparece em apartamento para pedir doce, certo? – falou
Adam.
-
claro que sim Adam. Eu fiz questão de conversar com o sindico do prédio e ele
autorizou a entrada de crianças no prédio.
-
você gosta mesmo dessa data né?
-
muito. Eu tenho algumas lembranças dela com meu pai e minha mãe e além do mais
eu gosto de filmes de terror.
-
ok – falou Adam.
-
me promete que na segunda vai estar em casa bem cedo para nós entregarmos doces
para as crianças?
-
prometo – falou ele me dando um selinho.
Adam
e eu tomamos banho de piscina e Benjamin apareceu. Ele morava no prédio por
isso ele tomava banho na piscina nos dias de folga. Adam tinha puxado assunto
com ele e eles tinham se tornado meio que amigos. Eu tinha ficado feliz por
Adam ser maduro e fazer amizade com ele afinal Benjamin era mesmo heterossexual
como Adam tinha me dito.
A
noite nós fomos dormir e como sempre por volta dás 02:00 e 03:00 da manhã eu
acordei com Adam me chutando na cama. Ele estava tendo um de seus pesadelos.
Ele falava o nome dos filhos e as vezes conversava coisas sem sentido. Ele
sentia falta deles e eu não conseguia dormir com facilidade depois de vê-lo
sofrer nos sonhos. Eu então liguei a TV e coloquei em um volume baixo, Adam tem
sono pesado então isso não o incomodou.
Estava
passando uma reportagem na televisão sobre os acontecimentos do dia e não
demorou muito para a TV local mostrar a frente do prédio e noticiar sobre os
acontecimentos daquele dia. Eu mudei de canal e acabei passando por um programa
de fofocas. Eu ia mudar de canal quando a repórter chamou minha atenção.
-
mais um escândalo na vida de Mickey. Uma garota de programa afirma que Adam
White, marido de Mickey Fabray a pagou por sexo a mais ou menos uma semana.
Logo
foi mostrado o rosto da garota de programa embasado.
-
você tem certeza que era Adam White?
-
sim. Ele chegou com seu carro preto, parou me chamou para o carro dele e no
quarto insistiu em fazer sexo sem camisinha.
-
ele te pagou quantos?
-
R$ 500,00 – falou ela.
-
o que você diria para o companheiro e atual marido de Adam se pudesse encontrar
com ele?
-
tome cuidado Mike – falou ela com uma voz de deboche – seu marido não está
satisfeito na cama se eu fosse você daria tudo o que ele quer… Oops… – falou
ela rindo – o que Adam gosta mesmo ele não tem.
Aquilo
foi uma pancada na minha cabeça. É claro que eu não acreditava naquilo. Como
uma pessoa tinha coragem de inventar uma mentira tão feias?
-
nós procuramos Adam essa semana enquanto ele ia para o trabalho. Agora a cena
mostrava Adam em frente ao trabalho.
-
o que tem a dizer sobre as acusações da garota de programa que diz ter sido
paga por sexo por você?
-
é mentira. Eu amo meu marido e estou feliz com ele. – falou Adam se virando
para entrar no prédio. Os repórteres gritaram perguntando várias coisas e Adam
não deu atenção.
Adam
sabia sobre essa história de garota de programa e não tinha me contado?
Mais
uma vez foi mostrada a garota de programa.
-
e se Mickey não acreditar em suas palavras? O que você diria para ele e as
pessoas que não acreditam?
-
Adam tem uma mancha de nascença na virilha da perna direita se ele não
acreditar é só conferir a marca vai esta lá.
-
você ouviu… – falou a Repórter, mas eu desliguei a TV na hora.
Eu
respirei fundo depois de ver aquela reportagem. Eu não acreditava naquilo tudo,
é claro que é só uma garota de programa qualquer querendo fazer fama e ganhar
algum dinheiro em cima de nossa história.
Eu
me dentei virado para o lado direito da cama e fiquei olhando para a parede. Eu
virava e mexia, mas não conseguia dormir. Depois de alguns minutos eu percebi
que aquela reportagem me incomodava, eu então me sentei na cama e liguei a luz
do abajur.
-
não tem mal apenas conferir – falei para mim mesmo.
Adam
estava deitado de barriga para cima e eu tirei o cobertor dele e coloquei a mão
na cueca box preta que ele usava e puxei para cima o lado direito até o alto
deixando a perna a mostra. Eu passei a mão na perna e não vi nenhuma marca. Eu
olhei mais um pouco e afastando um pouco o saco com a mão eu vi uma marca
preta.
A
garota de programa tinha acertado. Eu nunca tinha vista aquela marca porque era
difícil de ser ver, mas ela com certeza ficou reparando no corpo de Adam para
ver algo para que pudesse provar. Eu abaixei a cueca e o cobri novamente. Eu
não sabia no que acreditar. Seria Adam um traidor? Ou tinha sido apenas um
golpe de sorte da garota de programa? Seria Adam meu príncipe encantado ou um
sapo gosmento?
Minhas pernas balançavam de tanta
ansiedade. Eu não aguentaria esperar até o dia seguinte para conversar com Adam
e olha que eu tinha tentado. Eu tinha me virado para todos os lados. Até deitar
juntinho de Adam eu tinha tentado, mas aquela reportagem não saia da minha
cabeça e ás 04:15 da manhã eu decidi acordar Adam.
Eu
acendi a luz do abajur e coloquei a mão no peito dele e o balancei lentamente.
-
Adam – falei sacudindo ele – Adam, acorda.
-
o que foi? – acordou ele assustado – aconteceu alguma coisa?
-
não, está tudo bem é que eu não estava conseguindo dormir.
-
porque? O que foi? – perguntou ele bocejando.
-
eu vi uma reportagem na televisão sobre você e uma garota de programa – falei
respirando fundo.
- o que? – falou ele se sentando na cama
rapidamente – você viu?
-
sim, porque está surpreso? Não era pra mim ver?
-
na verdade eu não sabias que programas de fofoca faziam seu estilo.
-
não, não fazem, mas eu estava passando de canal e acabei ficando hipnotizado.
-
o que você acha? – perguntou ele bocejando e coçando o peito.
-
como assim?
-
você acha que eu te trai com uma garota de programa? Você acha que eu te trai?
-
claro que não…
-
você acha sim – falou ele – se não você teria esperado até de manhã.
-
eu tenho duvida Adam. Me desculpa, mas a garota de programa disse que você tem
uma marca de nascença e eu conferi: você tem.
-
e só por isso você acredita nela? Nosso casamento, tudo o que eu fiz por você
não conta?
-
eu sei Adam, me perdoa, mas eu estou ansioso. Eu preciso ouvir de sua boca. Eu
acredito em você se você disser.
-
quer saber – falou ele se levantando – eu acho que não devemos terminar a noite
dormindo na mesma cama.
-
Adam, me perdoa – falei segurando a mão dele.
Você não confia em mim Mike. Eu sei que já fui
um canalha e traidor, mas eu mudei. Por você e você não confiam em mim.
-
tudo bem Adam, não precisa responder. Eu acredito em você falei puxando ele – mas volta para a cama.
-
ok – falou ele se deitando outra vez na cama.
-
me desculpa – falei deitando a cabeça no peito dele.
-
ok – falou ele.
Eu
então fechei os olhos para tentar dormir. Eu estava arrependido de perguntar
aquilo para Adam e ele estava certo, eu não demonstrava ter confiança nele e
isso arruinaria nosso casamento.
-
não – falou Adam.
-
o que? – perguntei abrindo os olhos.
-
eu não te trai com a garota de programa.
-
ok, eu acredito em você.
-
a Megan deve ter pago para essa garota de programa para ela contar mentiras na
TV. Megan com certeza sabre sobre a marca na minha perna e deve ter contado
para ela.
-
eu nem pensei isso.
-
você não conhece a Megan. Ela vai fazer de tudo paras manchar minha reputação
até o julgamento.
-
sinto muito – falei alisando o peito dele – prometo que não vou mais duvidar de
você.
-
Mike, não deixe a impressa fazer conosco o que ela fez com você e Roman. Não
acredite nessa bobagens ou nós vamos acabar nos separando e odiando um ao
outro.
-
você está certo. Eu te prometo que não vou cometer o mesmo erro.
-
ok – falou ele beijando minha boca.
-
agora vamos dormir, porque você acabou de me acordar ás 04:00 da manhã de um
domingo.
-
sinto muito – falei fechando os olhos e logo nós dois dormimos.
No
domingo eu acordei cedo. O relógio marcava 08:50. Eu me levantei e fui preparar
um café da manhã para Adam como forma de desculpas pelo o que tinha acontecido
noite passada.
Adam
estava certo eu precisava esquecer quem ele foi no passado. Puxa a vida ele
largou a esposa para se casar com um homem e está lutando pelos filhos no
tribunal. Esse homem me ama e quase a imprensa faz eu acabar com meu
relacionamento outra vez.
Eu
não cairia mais nas armadilhas de Megan. Ela podia fazer o que quisesse. Ela
podia tomar os filhos de Adam, podia pagar quantas prostitutas ela quisesse
para contar as mentiras na televisão, mas Adam agora era meu marido e meu homem
e quanto antes ela aceitasse isso melhor seria para todos.
Ás
09:30 o café da manhã estava pronto e eu entrei no quarto com a mesa de cama.
-
bom dia – falei entrando no quarto.
Adam
se mexeu na cama e abriu os olhos.
-
bom dia – falou ele se espreguiçando. – que cheiro bom.
-
essa é a minha forma de pedir perdão pelo que fiz ontem a noite.
Adam
se sentou na cama e eu coloquei a mesa na frente dele.
-
nossa, obrigado – falou ele me dando um selinho e em seguida um beijo – muito
obrigado amor – falou ele beijando meu rosto e olhando para a comida – parece
delicioso.
-
prova essa fruta – falei pegando um pedaço e colocando na boca dele e ele deu
uma mordida.
-
está bem doce – falou ele com um sorriso.
-
uma delicia – falei – prova esse bolo que eu fiz. O suco é de frutas cítricas,
do jeito que você gosta.
-
muito obrigado amor – falei me levantando.
-
não vai comer comigo?
-
esse é o seu, como eu não em comportei bem vou comer lá na cozinha – falei
rindo.
-
deixa de bobeira, come aqui comigo – falou ele.
-
nem pensar, isso é pra mim aprender a te acordar ás 04:00 da manhã pra
conversar bobagens.
-
nem se você tiver que pegar a fruta na minha boca? – falou ele colocando uma
uva na boca e deixando um pedaço de fora para mim pegar.
-
assim não vale – falei voltando a cama e eu me aproximei e eu peguei a uva na
boca dele e mastiguei.
-
isso ai – falou ele beijando meu rosto – não fica se punindo por causa disso.
foi só ciúmes, só não acredite em tudo o que você na TV ou nos jornais que
envolva eu ou outra pessoa que você conhece. Você sabe do que a imprensa é
capaz de fazer por audiência.
-
ok – falei pegando uma bolacha e comendo.
Nós
continuamos a comer e Adam colocava frutas na minha boca e me deva beijos.
-
essa sala de frutas está ótima – falou ele colocando a fruta com leite
condensado na boca.
-
obrigado – falei limpando um pouco do leite condensado da barba dele.
-
sabe onde ficaria delicioso esse leite condensado? – perguntou ele.
-
onde?
-
no meu pau – falou ele beijando minha boca.
-
não precisa, já tem um gosto doce pra mim.
-
cadê seu senso de aventura – falou ele tirando a mesa de cama de cima dele e
colocando em cima do criado mudo.
Ele
então tirou para fora da cueca o pau já duro e colocou o dedo na salada de
frutas e passou na cabeça do pau.
-
vai lá, prova – falou ele.
Eu
então fui até lá em baixo e dei uma lambida na cabeça e limpei todo o leite
condensado.
-
o que achou? – perguntou ele.
-
acho que dá pra melhorar o que é perfeito – falei dando um beijo na boca dele.
-
prova mais – falou ele jogando com a colher bastante e eu desci e comecei a
chupar e a lamber todo o leite condensado do pau dele.
-
que delicia – falei chupando a cabecinha e olhando para ele.
-
deixa eu provar agora - falou ele.
Eu
então fique ide pá e arranquei minha roupa e fiquei de quatro pra ele deixando
meu rabo aberto bem na cara dele.
Adam
então passou o dedo cheio de leite condensado na minha bunda e caiu de boca.
Lambendo e sugando meu cu me fazendo gemer de prazer.
-
posso te comer posso? – perguntou ele enfiando dois dedos na minha bunda de uma
vez me fazendo gemer alto.
-
pode – falei apertando o cu prendendo os dois dedos dele.
-
que delicia – falou ele tirando e colocando o dedo do meio e me fodendo com
ele.
-
me foda gostoso – falei rebolando no dedo dele.
-
senta no meu pau – falou ele eu então cheguei para frente e sentei de costas
para ele e entrou de uma vez a rola babada na minha bunda.
Ele
colocou a mão na minha cintura e nós começamos o vai gostoso enquanto Adam me masturbava.
-
para de me masturbar se não vou gozar – falei subindo e descendo na rola dele.
-
goza – falou ele.
Eu
então jorrei porra na mão dele e logo ele trouxe a mão até minha boca e eu
lambi a mão e os dedos dele deixando ela limpinha.
-
vou gozar – falou Adam. Eu então me levantei e me deitei no colo dele e ele se
masturbou e os jatos de porra foram no meu rosto e na minha boca.
-
não engole – falou Adam me deitando na cama e ele veio por cima de mim e me deu
um beijo de língua e nós dois provamos a porra quente dele.
-
eu te amo – falou ele pra mim.
-
eu também te amo e me perdoa por ter duvidado de você – falei dando um selinho
na boca dele.
-
perdoo sim – falou ele pegando uma uva e colocando na boca e nós dois mordemos
e depois que engolimos demos um beijo de língua apaixonado.
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nossa tou chocado
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