FODER VOCÊ TODA HORA capítulo doze
O
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cacete de
Jeremy estava duro em minha mão e eu a movia carinhosamente pelo seu pau que
estava como rocha pronto para ser abocanhado. Com a mão direita eu fazia
carinho no saco de Jeremy puxando-o para baixo. Isso fazia com que ele desse um
pequeno passo em direção ao cama como se quisesse que eu o colocasse logo na
boca. Não sei se Charley vai aparecer para me flagrar com seu pai, mas caso não
aconteça eu teria uma experiência maravilhosa com Jeremy.
- que pau gostoso Jeremy – falei
sugando o ar e me aproximando passei a língua na cabeça do pau dele.
- você quer? – perguntou ele
olhando para mim com uma expressão seria.
- se eu quero? Eu foderia você
toda hora Sr. Jeremy. Meu cuzinho adoraria foder seu caralho.
Ao me ouvir dizer isso Sr. Jeremy
saiu da posição que estava e se sentou na cama, subiu as pernas e se escorou na cabeceira.
- você quer? – perguntou Jeremy guardando
o pau na bermuda e passando a mão no volume.
- eu já disse que quero – falei
olhando para cara dele – pra caralho.
Ele então abriu as pernas na
cama.
- vem aqui – falou ele me puxando
fazendo com que ficasse entre suas pernas. Estava deitando em sua virilha e seu
pau duro na calça a alguns centímetros de distância.
“Espero que Charley venha logo” –
falei pra mim mesmo dando uma lambida na bermuda. Jeremy pareceu gostar.
- isso mesmo, chupa o pau do seu
sogro – falou ele alisando meus cabelos e pressionando meu rosto contra seu
mastro. Jeremy era bem mais safado do que eu previa.
- que pauzão gostoso da porra –
falei dando outra lambida – você é meu sogro gostosão. Tão gostoso quanto seu
filho.
Minhas mãos tremiam enquanto
alisavam suas pernas. Minha língua humedecia toda a bermuda enquanto Jeremy
gemia de prazer. Lambi bastante o pau dele por cima da bermuda até que ele se
rendeu. Jeremy se levantou da cama e começou a desabotoar a bermuda.
- agora você vai sentir o que é
um pau de verdade – falou ele abaixando a bermuda. Ele estava com uma cueca cinza
com um recheio saboroso. Sentei-me na cama e Jeremy se aproximou novamente.
- já recebeu o boquete de homem
na sua vida? – falei olhando para a cara dele com um sorriso safado no rosto.
- nunca – falou ele aparentemente
nervoso.
Coloquei a mão no volume e
apalpei-o enquanto massageava. Dei um beijo na barriga dele e dei uma lambida.
- você tem uma boquinha muito
gostosa sabia?
- o senhor é muito gostoso,
senhor Moore.
- chupa o pau do seu homem! Chupa!
– falou ele tirando a minha camisa e em seguida tirou a dele. Ele usava uma
camisa regata branca.
Seu peito tinha apenas alguns
fios de cabelo, mas do umbigo para baixo começava a ter alguns maiores que iam
até embaixo. Afastei a cueca para o lado e vi alguns cabelos pubianos. Dei uma
lambida sentindo os pelos pubianos na minha boca e tirei o saco pra fora dando
aquela sugada nas bolas do meu sogro. Em seguida enfiei a mão tirando o mastro
suculento de cabeça rosada e cheio de veias. Era um pedaço de carne e estava
babando. Lambi a babinha que estava na ponta e senti um gosto de porra e urina
misturado.
Jeremy gemeu e fechou os olhos de
tesão por alguns segundos.
- gostoso – falei abrindo a boca
e colocando o pau majestoso dentro e começando a chupar.
- Hooo sim… - gemeu Jeremy.
Comecei a chupar em um vai e vem
calmo aproveitando cada centímetro daquela caralha suculenta.
- que delicia Mike – Jeremy tinha
dito meu nome pela primeira vez.
Ele estava louco de tesão então
decidi caprichar mais um pouco. Comecei a enfiar mais fundo e a tirar dando uma
longa chupada na cabeça rosada. Segurei com a mão esquerda e deixei a cabeça
toda de fora. Nesse momento vi que alguém abriu a porta do quarto bem devagar.
Jeremy estava muito ligado para perceber e eu tratei de chupá-lo com mais
gosto. Era Charley. Quando ele abriu a porta e olhou eu vi que ele teve um
pequeno choque. Eu olhei para ele e parei de chupar. Masturbei um pouco o pai
dele e depois dei uma lambida na cabeça do pau olhando para Charley. Charley
sentia o que senti na noite passada ao ver meu pai socando fundo no rabo dele.
Fechei meus olhos e comecei a
mamar seu pai novamente. Quando Charley fechou a porta fez um ruído e Jeremy
olhou para ela.
- tem alguém na porta?
- não tem ninguém – falei
masturbando ele – relaxa sogro.
Jeremy deu uma risada e deu um
tapa na minha cara. Senti um zumbido no ouvido, meu rosto queimando e meu pau
subindo. Eu realmente ODIAVA que me batessem durante o sexo, mas por algum
motivo eu tinha gostado muito daquilo. Até o pai de Charley tinha mais pegada
que ele na cama. Aquilo me fez rir. Ate o pai enrustido de Charley era melhor
fodedor que ele. Existem dois tipos de pessoas nesse mundo, as que sabem foder
e as que não sabem e meu sogro parecia mandar muito bem na arte de detonar cuzinhos.
- Coloca esse pau na boca e só
tira quando mandar – falou ele segurando minha cabeça começando a foder minha
boca. Jeremy tinha assumido o papel de dominador e isso eu adorava.
Fechei os olhos e senti Jeremy
fodendo até o fundo da minha garganta. Ele socava fundo e depois tirava. Seu
mastro de vinte de dois centímetros estava preenchendo cada espaço vazio na
minha boca.
Depois de um tempo ele socou
fundo me fazendo engasgar e tirou. O pau dele estava babado.
- está vendo isso daqui? – falou
ele mostrando o pau babado.
- estou.
- foi daqui que seu namorado
saiu. Seu namorado já foi essa porra – falou ele rindo – ele pegou o pau e
começou a bater na minha cara – você está comendo os irmãos do seu namorado –
falou ele em tom autoritário brigando comigo – Você é um garoto mau não devia
comer os parentes do seu namorado – falou ele sendo sarcástico.
- desculpa, não vou mais fazer
isso.
- vai sim, porque vou gozar na
sua boquinha de princesa – falou ele me espancando com seu pau. Ele batia em
meu rosto e na minha língua. Batia na face direita e na esquerda e as vezes
esfregava na minha cara.
- posso te perguntar uma coisa?
- pode sim Jeremy.
- porque você está fazendo isso?
Você está tranzando comigo quando podia estar fazendo isso com meu filho?
Porque insistiu em mim?
- me desculpa por dizer isso
senhor Moore, mas seu filho é péssimo na cama.
Ele deu uma risada e bateu novamente o pau na minha cara.
- você gosta que o “senhor Moore”
te bata?
- adoro – falei beijando a perna
dele e acariciando suas coxas peludas.
- se levanta – ordenou Jeremy me
vendo levantar – agora tira a roupa – falou ele me olhando de cima em baixo.
Comecei a tirar a roupa e Jeremy segurou no pau.
- vou socar meu pau no seu rabo e
te deixar assado – falou ele vestindo a bermuda.
- onde o senhor vai? – perguntei
surpreso.
- preciso dos meus cigarros.
Depois de socar gosto de fumar um bom cigarro.
- sim senhor
- quando chegar quero você de
quatro na cama – falou ele indo até a porta.
- só se o senhor fizer algo por
mim.
- o que minha princesa? –
perguntou ele parando em frente à porta.
- beija minha boca.
- vem aqui – falou ele me
chamando com o dedo.
Andei até ele e quando cheguei
perto o suficiente ele colocou a mão direita no meu rosto e me deu um selinho
na boca. Em seguida ele enfiou a língua na minha boca e nos beijamos
calmamente, mas ardentemente. Abracei Jeremy e senti seu corpo junto ao meu. A
mão esquerda dele desceu até minha bunda e apertou. Com minha mão esquerda
massageie seu peito.
- você é meu homem – falei dando
um selinho na boca dele.
- e você é minha princesa.
- você é meu sogrão – falei
rindo.
- agora vai lá pra cama! – falou
ele cuspindo na minha cara. Eu passei o dedo no rosto e levei até a minha boca
– quero você peladinho e de quatro quando voltar.
- sim senhor.
Jeremy saiu do quarto para pegar
seus cigarros e eu tirei minha roupa e fui para cima da cama. Fiquei de quatro
de costas para porta. Pouco tempo depois senti o cheiro do cigarro queimando e
a porta se abriu. Jeremy já havia acendido um cigarro e ao entrar no quarto e
trancar a porta veio até mim. Ele me puxou esfregando seu pau coberto pela
bermuda na minha bunda.
- que delicia – falou ele
esfregando o pau na minha bunda e assoprando a fumaça para cima.
- cacete meu cuzinho vai sofrer –
falei gemendo. Só de sentir o pau dele sendo esfregado no meu rabo meu pau já
começava a babar.
Jeremy ficou se esfregando até
que terminou o cigarro e apagou no cinzeiro que trouxe com ele. Em seguida ele arrancou toda a roupa e em
seguida se ajoelhou na cama e deu uma cuspida e em seguida meteu sua língua
quente no meu rabo. Gemi de tesão sentindo sua língua circulando meu rabo.
- que delicia de rabão minha
princesa tem – falou ele cuspindo outra vez e esfregando a língua – vou adorar
arrebentar essas preguinhas – falou ele dando mordidinhas nas nádegas.
- me fode – falei tremendo – me
fode como seu filho nunca me fodeu antes – Não aguentava mais e precisava
sentir aquela rola no meu rabo. O sogrinho precisava foder o genro.
- agora mesmo – falou ele rindo –
relaxa princesa – falou ele se levantando e esfregando o pau no meu buraquinho.
- e a camisinha?
- camisinha nada – falou ele
cuspindo no meu rabo e esfregando com o pau – vai sentir o pau do sogro
desencapado no fundo do rabo – ele colocou a cabecinha na entrada e começou a
forçar. Gemi de dor na mesma hora e dei um pulo para frente. Estava ardendo
muito. A cabeça do pau dele era grande. Me contorci deitado na cama.
Fiquei de quarto outra vez e
Jeremy deu uma lambida, uma cuspida e mais uma vez a cabeça do seu pau estava
na portinha do meu rabo. Ele forçou e começou a entrar. Ele colocou a mão na
minha boca para abafar o grito e começou a enfiar bem devagar. Ele estava me
arrombando com sua enorme cabeça. Ele foi penetrando e eu fui gritando de dor e
gemendo de prazer. Quando senti os pentelhos dele encostarem na minha bunda
soube que tinha o Sr. Jeremy todo dentro de mim. Seu enorme saco bateu no pau e
eu estava agora com o pau cravado em mim. O saco dele começou a bater no meu enquanto
Jeremy enfiava e tirava o pau de dentro de mim freneticamente.
- Haaa! Que delicia – falei
sentindo meu cu pegar fogo enquanto o pedaço de carne dele entrava e saia de
mim.
- que rabo gostoso – falou ele
gemendo e dando dois tapas na minha bunda.
Comecei a me masturbar enquanto
ele me fodia. Depois de um bom tempo sentindo-o me foder ele parou e tirou o
pau de dentro de mim e veio até minha frente.
- chupa meu pau – falou ele
socando o pau na minha boca.
- sim senhor – falei de boca
cheia.
- não fala de boca cheia menino.
- sim senhor – falei alisando seu
peito enquanto mamava o pau dele.
- bebê vai querer leitinho na
boca ou no cu?
- Quero leitinho na boca.
- que delicia! que boca gostosa!
Você chupa muito gostoso… - Jeremy dizia algumas sacanagens enquanto eu mamava
sua rola. Chupei com gosto e as vezes Jeremy pressionava seu pau contra minha
garganta enfiando ela no fundo me deixando sem fôlego.
Jeremy então se sentou na cama e
eu me ajoelhei no chão chupando mais uma vez seu mastro saboroso. Segurei seu
pau com a mão enquanto mamava em um vai e vem delicioso. Comecei a lamber o
saco dele e passar a língua por suas bolas. Seu saco era enorme com bolas
gigantes que eu saboreei cada centímetro. Chupei por um bom tempo e depois fui
até a boca dele para um beijo e ele me beijou de língua. Fui para cima dele e
ele colocou as duas mãos na minha bunda e ele começou a abrir e fechar as
minhas nádegas.
- deixa eu comer esse rabo
suculento – falou ele me fazendo deitar de lado na cama. Ele se deitou colado
atrás de mim, levantou minha perna e socou de uma vez começando a me foder. Ele
fodeu por um bom tempo parando às vezes para não gozar. Minhas pernas tremiam
de tesão enquanto ele beijava minha nuca. Não se tratava mais da vingança.
Jeremy era bom fodedor e sabia bem o que fazia.
Ele me fodeu nessa posição por um
bom tempo e em seguida parou de me foder e apenas ficou beijando minha nuca com
seu pau socado em mim.
- que gostoso Jeremy – falei
sentindo meu cu ardendo.
- minha rola ama seu cu – falou
ele tirando o pau e vindo por cima de mim e me beijando. Em seguida ele se
deitou e eu fui por cima lambendo e seu peito. Circulava com a língua.
- mama – falou ele me fazendo
mamar em suas tetas.
Em seguida Jeremy se levantou e
me levou até a parede. Fiquei em pé e empinei o rabo. Ele veio por trás e socou
o pau e começou a me foder, mas dessa vez bem devagar. Acho que ele já não
estava mais aguentando. Comecei a rebolar e a piscar o cu e Jeremy ficou mais
louco ainda.
De repente Jeremy socou até o
talo e não tirou mais e começou a morder minha orelha.
- o pau do sogrinho está dentro
de você.
- o pau do sogrinho é uma delicia
– falei sentindo meu rabo arrombado.
- bate punheta – falou Jeremy –
goza com o pau do seu macho no rabo.
Comecei a me masturbar com o pau
dele ainda duro dentro de mim enquanto ele beijava meu pescoço e não demorou
muito até que minha porra saísse do meu pau em jatos e caísse na parede
escorrendo.
Estava ofegante e cheio de tesão.
Meu pau continuava meio duro e Jeremy tirou o pau do meu rabo e me fez ajoelhar
e abrir a boca. Ele começou a se masturbar e depois de três segundos os jatos
foram entrando e eu como um genro obediente não deixei uma gota do leitinho do
sogro ser desperdiçado. A medida que entrava eu já ia engolindo. Conheço muito
bem o gosto da porra de outros homens e de Jeremy era de longe a mais saborosa.
Isso sim era o gosto da porra de macho e não aquela coisa asquerosa que saia do
pau de Charley.
Depois de sete jatos de porra ele
esfregou a cabeça do pau na minha língua até ficar mole. Em seguida ele foi até
a cama e caiu deitado. Me levantei e me dentei na cama ao seu lado.
Jeremy acendeu um cigarro e
assoprou a fumaça.
- que gostoso – falou ele rindo.
- o sexo ou o cigarro? –
perguntei brincando.
- os dois – falou ele rindo –
você é mais gostoso é claro.
- o senhor não está arrependido
de ter cedido finalmente ao desejo?
- não. E você? Está arrependido
de ter traído seu namorado?
- não. Nem um pouco.
Ele respirou fundo e nós ficamos
deitados por um tempo. Ele terminou o cigarro e depois de vários minutos nós
nos levantamos e vestimos nossas roupas.
- vamos fazer isso outra vez? –
perguntou Jeremy.
- quem sabe? – falei vestindo
minha roupa – sabe-se lá o que o destino nos reserva no futuro.
- verdade – falou ele com um meio
sorriso pegando sua carteira de cigarros e indo até a porta – gostei de te
conhecer Mike.
- também gostei de te conhecer
Jeremy.
Jeremy saiu pela porta.
Finalmente tinha feito Charley se
sentir como ele fez eu me sentir. Eu deveria me sentir bem depois disso, mas
não me senti. Deitei-me na cama e fiquei pensando no meu pai. Pouco me
importava Charley. Namorados vem e vão, mas a família permanece. Como posso
permanecer sabendo o que meu pai fez comigo? Não há vingança que fará eu me
sentir melhor.
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