Capítulo 36: Eu Amo Los Angeles | Conto: Deus Americano

capítulo trinta e seis

EU AMO LOS ANGELES

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D

urante e depois do jantar eu meio que tentei evitar Gray. Ele e Griffin parecem ter se entendido e eu não queria me intrometer. Eu só vou ficar o fim de semana porque eu prometi a Gray. E por mais que me doa eu já tinha me decidido. Não iria mais voltar. Aquela vida não era minha. Aquela não era a minha história. Acho melhor cada um seguir com sua vida. É bom saber que a busca por meus familiares biológicos tinham acabado já que foi por causa dessa procura que eu sofri o acidente que me fez perder a memória. Acho que Gray também tinha tirado um grande peso de sua consciência sabendo que eu estava bem. Que tinha sido criado em uma família amorosa. Pelo menos em teoria. Eu tive um pai que me amou.

Mais ou menos uma hora depois de termos jantado Gray desapareceu. Ele sumiu. Eu meio que procurei por ele e não encontrei. O carro dele também não estava na garagem e é claro, Griffin também tinha sumido. Pelo menos agora eu ia precisar ficar evitando os dois. Um pouco depois te ter descoberto que Gray e Griffin tinham ido embora todos se sentaram na sala de Eve para conversar. Eu queria evitar as perguntas que com certeza todos fariam sobre a minha vida então eu simplesmente despistei todo mundo, peguei um copo de vodca e desci as escadas da casa de Eve até a praia. A areia estava gelada e molhada.  Sim, eu fui descalço. Estava escuro e a brisa estava gelada. Eu caminhei o mais perto do mar que consegui até senti a água em meus dedos.

- boa noite – falou uma voz feminina se aproximando de mim.

- boa noite – falei olhando para a linda mulher. Assim como eu a mulher estava descalça – ela tinha cabelos ruivos e olhos claros.

- é bom ver que eu não sou a única louca que gosta de caminhar na praia descalça.

- pois é – falei rindo. Eu tremi um pouco ao sentir o vento gelado passar por mim.

- sou Alegra, muito prazer – falou ela estendendo a mão.

- sou Max – falei apertando a mão dela.

- nome bonito – falou ela com um meio sorriso – pode me de Ally

- tudo bem, Ally – falei tomando um gole do meu copo.

- o que está bebendo?

- vodca – falei tomando um gole e fazendo cara feia.

- você não aprece gostar muito.

- realmente – falei jogando o resto no chão – tem um gosto horrível.

- sabe o seu nome não me é estranho.

- sim, acho que Max não é um nome estranho.

- Não é isso é que eu sinto que esse nome me foi dito algumas vezes.

- talvez seja coincidência.

- em qual casa você mora?

- eu? Não. Eu não moro aqui. Na verdade eu fui convidado para um jantar na casa da Eve.

A mulher rui ao me ouvir dizer aquele nome.

- o que foi?

- eu já sei porque seu nome não me é estranho.

- porque?

- Eve é minha irmã. Ela me falou sobre você. “Max, o filho de Gray”

- é sério? – falei rindo – parece que vocês estão me perseguindo.

- você está fugindo de algo?

- sim. Das perguntas e dos olhares.

- eu imagino que eles tenham muitas perguntas, mas porque está fugindo dos olhares?

- porque eu disse a eles que essa é a minha primeira e última visita.

- porque? Alguém te tratou mal?

- sim, na verdade o Griffin me tratou mal, mas eu não quero voltar porque ele me tratou mal, mas porque eu não quero atrapalhar o relacionamento que Griffin tem com Gray.

- Griffin te tratou mal? – perguntou Ally surpresa.

- sim. Agora só falta você dizer “Relaxa, eu conheço Griffin. Ele é assim esmo”.

- não. na verdade isso é estranho – falou Ally se aproximando de mim – Griffin é a última pessoa que eu diria que maltratou alguém.

- pois é, mas parece que ele é um pouco ciumento.

- não me espanta. Depois de tudo o que ele passou…

- viu só? Mais um defendendo o “Santo Griffin”.

- não estou defendendo. Não me leve a mal. Só estou dizendo que eu entendo o porque dele estar na defensiva.

- defensiva? Nós mal chegamos me casa e ele disse na minha cara que eu sou a tentativa de abroto fracassada.

- e você não quer voltar por causa disso?

- não. Eu não me importo com o que ele disse. Eu só não quero que os briguem por minha causa. Brigar por algo que nem devia estar aqui. Nos dois sentidos, se é que você me entende.

- eu entendo – falou Ally – eu acho que você está com medo.

- eu? Com medo?

- sim. Você tem medo de não ser aceito. Tem medo de que Gray tenha que escolher entre Griffin e você. Você tem medo de que Gray escolha ele então você está indo embora para que não tenha que passar pela rejeição outra vez. Você claramente ficou chateado pro saber que seus país biológicos te abandonaram e ficou mais chateado ainda em saber que eles pensaram em aborto. Você não quer se sentir rejeitado outra vez então você vai se afastar antes que aconteça.

- quem diabos é você?

- Eu sou psicóloga – falou ela cruzando os braços devido a brisa gelada que passou por nós.

- talvez você esteja certa. Eu não estou disposto a pagar para ver. Eu simplesmente vou embora e não vou mais voltar.

- eu acho que você está tomando a decisão errada. Se você quer ir embora você pelo menos tem que ser sincero com Gray.

- não. obrigado – falei me virando – obrigado pela consulta.

- eu vou mandara conta – falou Ally.

Caminhei de volta á casa e quando em aproximei o suficiente eu pude ver que Rupert estava procurando por mim.

- ai está você.

- sim.

- onde estava?

- só estava caminhando na praia – falei subindo as escada e calçando minha bota – porque você estava me procurando?

- Gray me ligou  disse pra mim te levar para casa quando nós formos embora.

- ele foi embora mesmo?

- sim.

- OK.

Coloquei o copo na pia da cozinha de Eve e fui até a sala me despedir. Eles pediram que eu ficasse um pouco mais, mas eu não quis. Morgan e Eve até se ofereceram para me levar em casa, mas a verdade é que eu estava cansado. Apesar de ter dormido algumas horas durante a tarde eu estava com muito sono.

A viagem de volta para a casa de Gray foi silenciosa. Pelo menos pra mim. Gordon e Rupert conversavam sobre várias coisas e eu tentei não em intrometer. Eu apernas olhei para a cidade iluminada lá de fora. Quando chegamos eu desci do carro e fui até a janela do carona onde Gordon estava sentado.

- obrigado pela carona.

- não foi nada – falou Rupert – amanhã eu venho trazer seus remédios. Não quero saber de você parando de tomar remédios por conta própria.

- sim senhor – falei me afastando – tenham uma boa noite.

- boa noite – falou Gordon fechando a janela do carro.

Entrei pelo portão e caminhei até a porta da frente. Estava destrancada. Assim que entrei pela porta da frente eu vi que todas as luzes estavam apagadas, exceto a luz da cozinha. Ao atravessas a sala eu vi que tinha alguém deitado no sofá. Não estava simplesmente deitado. Estava dormindo profundamente. Era Fui até lá para tomar um copo de água e vi que Gray estava na cozinha. Então era Griffin que estava no sofá. Ele estava com um copo com uma bebida castanha. Não sei o que era, mas era alcóolico.

- olá – falei indo até a geladeira.

- como foi a festa?

- foi boa – falei colocando a água no copo e bebendo.

- sabe a Morgan me ligou e me contou uma coisa… - falou Gray pausando e tomando o resto da bebida que estava no copo. Quando ele disse aquilo eu quase morri. Morgan tinha ligado e contado para Gray. Eu fechei os olhos e respirei fundo.

- eu já me decidi – falei me virando e olhando para Gray.

- então é isso? Você decidiu que não vai mais voltar?

- sim.

- porque?

- está vendo aquilo lá no sofá? Por causa daquilo. Seu marido dormindo no sofá. Eu não quero que vocês briguem.

-  brigas acontecem – falou Gray.

- sim. E usei, mas eu odeio ser o motivo da briga de vocês.

- a nossa briga não é culpa sua. É culpa do Griffin. Ele está pedindo que eu escolha entre você e ele.

- você devia escolher ele. Eu nem existia em sua vida.

- mas agora existe. Entre Griffin e meus filhos eu sempre vou escolher meus filhos. Griffin também é pai, não sei como ele pode pensar que eu escolheria ele. Eu o amo, mas não vou renegar um filho só porque ele tem ciúmes. Ele está sendo um verdadeiro imbecil. Está agindo como uma criança. Eu sinceramente não sei porque ele está agindo dessa forma.

- acho que é normal. Acho que todo padrasto não gosta muito do afiliado.

- não importa se ele gosta ou não de você. Você é meu filho. Ele devia pelo menos fingir.

- eu também não entendo porque ele não gosta de mim. Eu não fiz nada a ele.

- acho que você lembra o irmão dele.

- o irmão dele que morreu?

- sim. Ele teria a sua idade se estivesse vivo. Acho que talvez seja isso, eu não sei. Tudo o que eu sei é que ele vai dormir naquele sofá até aprender a se comportar – falou Gray olhando para a sala.

- Acho que vou pro meu quarto.

- não – falou Gray – primeiro me prometa que você vai voltar.

- Se eu disser eu vou estar mentindo.

- é por isso que eu quero que prometa. Promessas não podem ser quebradas.

- podem sem. Acredite em mim.

- só me prometa. Eu já me sinto mal por você saber que eu pensei em te abortar. Não quero te perder de novo.

- OK – falei olhando para ele – eu volto.

- ótimo – falou Gray.

- posso te perguntar uma coisa?

- claro – falou Gray terminando de beber usa bebida.

- porque você e Griffin vieram embora mais cedo? Eu pensei que vocês estavam fazendo as pazes.

- não. Na verdade fui buscar umas pessoas no aeroporto.

- entendi – falei chegando á porta da cozinha – estou indo pra minha cama. Ba noite

- boa noite – falou Gray com um meio sorriso colocando amis bebida no copo – eu vou beber um pouco mais até que eu odeie Griffin um pouco menos. Ai então eu vou dormir.

- boa noite pai – falei respirando fundo. Era estranho chamar ele de pai.

- boa noite meu filho – falou ele forçando um sorriso.

Subi as escadas e fui até meu quarto. A luz estava apagada, mas a TV estava ligada. Achei aquilo estranho. Fui até a cama e tirei os calçados e a blusa de frio. Foi quando percebi que a luz do banheiro estava acesa e não era só isso. Havia sombras lá dentro se movendo.

Antes que eu pudesse sair correndo do quarto a porta do banheiro se abriu e eu tive uma leve surpresa ao ver Derek.

- Derek? O que está fazendo aqui?

Derek não respondeu e eu vi que Ralf também estava lá.

- o que estão fazendo aqui – falei surpreso.

- Gray ligou e disse que era para nós virmos – falou Ralf.

- então foi vocês dois que ele foi buscar no aeroporto?

- sim – falou Ralf.

- estou tão feliz por vocês estarem aqui – falou abraçando Derek.

Ralf foi até a porta do quarto e a trancou.

- eu não achei que você fosse ter coragem de contar para ele – falou Ralf me abraçando por trás.

- eu também não achei que fosse contar, mas acabei criando coragem – falei sentindo Ralf virar meu rosto e dar um selinho na minha boca. Nesse momento Derek deu um beijo no meu pescoço.

- o que estão fazendo? – falei me afastando do dois.

- fazendo amor – falou Derek.

- nós não vamos fazer isso aqui.

- nós vamos fazer – falou Ralf – com ou sem você – Ralf disse isso e deu um selinho na boca de Derek. Os dois se abraçaram e começaram a trocar selinhos. Os dois começaram a tocar o corpo um do outro e começaram a dar um beijo apaixonado.

- pois façam bom proveito, eu não vou fazer isso na casa do Gray.

Ralf e Derek não pareceram se importar. Os dois continuaram lá se beijando. Eu tirei minha camiseta, minha calça e me sentei na cama me escorando na cabeceira. Tentei me focar na TV, mas era difícil não ver aqueles dois soldados se beijando perto da porta do banheiro.

- vocês são dois mentirosos – falei colocando minha mão na cueca. Meu membro estava duro vendo aquela cena.

- o que foi? – perguntou Derek parando de beijar Ralf.

- vocês me disseram que nunca tinham se pegado no exército e vejam só os dois se beijando.

- nós nunca nos pegamos no exército – falou Ralf – na verdade essa é a primeira vez que estamos nos beijando – falou Ralf colocando a mão no meio das pernas de Derek apertando o volume que tinha na calça. Dava pra ver o pau desenhado.

- nós não vamos fazer sexo aqui – falei.

- tem certeza? – perguntou Derek apertando o pau de Ralf também duro ainda escondido na calça.

- sim. Tenho certeza.

Ao me ouvir dizer aquilo Ralf desabotoou a calça de Derek e eu vi o pau dele ser retirado pra fora. Ralf se ajoelhou no chão e deu uma chupada na cabeça do pau de Derek.

De olhos fechados Ralf abocanhou o pau de Derek que levou a mão até a cabeça de Ralf e fez ele engolir sua vara. Agora Derek fazia os movimento enquanto Ralf chupava seu pau. Certo momento Derek levantou o pau e Ralf passou a língua no saco de Derek. Durante alguns segundos. Não demorou para que ele voltasse a mamar Derek.

Quilo me convenceu. Tirei minha cueca e fiquei completamente nu. Eu deslizei pela cama e me sentei na beirada. Ralf se levantou e os dois caminharam até mim e ficaram na minha frente. Ralf tirou sua camisa e desabotoou a calça e ficou só de cueca na minha frente. Derek fez o mesmo, mas ele se afastou. Ele ficou de longe para assistir a tudo. Ele tinha seu pau duro na mão.

Puxei Ralf para mais perto de mim e tirei a cueca de dele. Uma vez que vi o pau do meu homem eu o segurei forte e senti o cheiro do seu membro. Segurei o pau de Ralf com a mão esquerda e levante seu pau.

- Senti falta desse saco – falei aproximando o rosto dando um selinho no saco dele.

- ele também sentiu sua muito a sua falta – falou Ralf com um sorriso – o mínimo que você pode fazer pra matar a saudade.

- claro – falei aproximando o rosto e passando a língua de cima em baixo.

- dá um beijo de língua – falou Ralf.

Parei de lamber e comecei a beijar o saco dele. Dei um beijo de língua em seu saco – senti sua falta – falei segurando nas coxas de Ralf dando um selinho no saco dele – eu senti muito sua falta – falei dando outro selinho e em seguida passando a língua por todo seu saco. Finalizei dando um selinho.

Segurei o pau de Ralf na horizontal e enfiei na boca. Como eu senti falta daquele pau. Subia e desci a boca no pau dele saboreando cada centímetro daquele membro. Comecei a revezar entre a cabeça do pau e o corpo cheio de veias. Hora eu apenas lambia o pau até sua base e em outra eu mamava só a cabeça. Eu mamava com vontade. Faminto.

Ralf colocou as duas mãos na minha cabeça e começou a enterrar seu pau bem fundo na minha garganta me fazendo engasgar. Ele gemia bem baixinho e sorria enquanto seu pau habitava o fundo da minha garganta. Depois de chupar seu pau eu me levantei e o abracei. Dei um selinho em sua boca e então nós nos beijamos apaixonado. Derek observava a tudo. Ele se masturbava.

- Seu puto gostoso – falou Ralf fazendo me sentar na cama. Ele se ajoelhou e começou a me chupar. Meu pau entrou rapidamente em toda sua boca. Ele chupava calmamente saboreando cada centímetro do meu pau. Enquanto ele me chupava eu esfregava meu pé no seu pau e em suas bolas e fazia carinho com as mãos em seus cabelos. Que homem gostoso. A barba dele me fazia cócegas.

Ele me chupava e apertava as minhas pernas acariciando-as. Foi quando ele começou a massagear minhas bolas e parou de chupar o pau e começou a passar a língua no meu cu. Ele foi me deitando na cama e foi chupando meu cu. Derek deu a volta na cama e se sentou. Ele esticou as pernas na cama para que eu me deitasse. Eu estava ficando louco sentindo aquela barba roçar em meu rabo enquanto Ralf chupava me cuzinho. Olhei para trás e vi que Derek continuava a acariciar o pau dele em silêncio.

Ralf era carinhoso. Como sempre. Ele passava a língua bem devagar no meu cu e abria com as mãos minha bunda. A barba roçando só me deixava com mais tesão. Ainda na posição de frango ele veio até mim me beijou. Seu pau ficou bem na entrada no meu rabo. Ele rebolava e a cabeça do seu pau esfregava no meu cuzinho. Nós dois gemíamos de prazer.

- seu gostoso – falei entre um beijo e outro sentindo Ralf forçando bem devagar a cabeça do pau dele para dentro de mim.

Nós nos beijamos por um longo tempo eu então Ralf se levantou e me fez levantar. Ele se sentou na cama e eu me sentei no colo dele de frente para ele. Fiquei na altura do seu peito e comecei então a chupar seus mamilos e lamber seus pelos enquanto alisava seu peitoral e sentia os pelos entre meus dedos do seu forte peito.

- você é gostoso demais Ralf – falei parando um pouco de mamar seu peito. Precisava descansar.

- eu te amo demais – Ralf apertou minha nuca contra seu peito. Eu dava mordidinhas no seu peito e ele pegou minha mão e colocou no seu pau e comecei a masturbá-lo enquanto mamava no peito dele.

- vai, me fode – falei segurando o pau dele – me fode.

- fodo sim – falou Ralf com um sorriso.

Ralf me deitou na cama me colocando novamente na posição de frango. Ele esfregou a cabecinha do pau na entrada do meu cuzinho e deu um selinho na minha boca. Nesse momento vi Derek se levantar da cama e vir até nós. Quando Ralf começou a penetrar eu gemi de tesão. Meu cu começou a envolver seu pau carinhosamente.

Segurei meu pau que estava bem duro e comecei a me masturbar. Foi quando Derek se agachou na cama em cima de mim ficando com o cuzinho bem na minha cara.

- chupa meu cu – falou Derek se masturbando.

Tirei a língua para fora e comecei a chupar o cu de Derek enquanto o pau de Ralf entrava no meu rabo. Senti os cabelos na barriga dele no meu saco e soube que Ralf tinha penetrado tudo. Ralf começou a bombar sem dó no meu rabo. Ele fodia sem dó enquanto eu passava a língua no cuzinho que Derek.

Eu chupava o cozinho de Derek. Por um bom tempo foi o que fiz. Até que Derek se levantou um pouco e mirou o pau na minha boca enfiando no fundo da minha garganta.

- caralho – falou Derek com o pau todo na minha boca. Ele começou a subir e descer. O pau dele começou a sair e entrar da minha boca me fazendo engasgar.

Ralf agora tirava todo o pau de mim e enfiava de uma vez me fazendo dar pulos na cama. Ele fez isso várias veze até que começou a me foder de novo. Enquanto isso Derek afundava o pau dele bem fundo na minha garganta. Derek tinha um cuzão bonito. Tinha uma bunda bem redondinha e peludinha.

- tá gostoso? – perguntou Derek tirando o pau da minha boca.

- tá sim – falei respirando fundo – Ralf vai comer esse cuzão – falei dando um tapa na bunda de Derek.

- você quer? – perguntou Derek para Ralf.

- quero – falou Ralf tirando o pau de mim. Ele se sentou na beirada da cama e olhou para Derek – vem, senta aqui – falou Ralf segurando o pau pro alto.

Derek caminhou até Ralf e se virou de costas. Ralf segurou na cintura de Derek e deu um beijo no rego dele. Em seguida Ralf segurou o pau novamente enquanto Derek sentava nele.

- puta que pariu – falou Derek recebendo o pau de Ralf em seu cu.

- isso, engole meu pau – falou Ralf – que cuzão gostoso – falou Ralf gemendo enquanto seu pau era engolido pelo cuzão de Derek.

- minha vez – falei me virando e sentando no pau de Derek. Meu cuzinho estava aberto então entrou de uma vez.

Derek começou a subir e descer no pau de Ralf e ao mesmo tempo Derek me comia. Eu subia e descia no pau de Derek enquanto Derek levava o pau de Ralf pela primeira vez.

- que gostoso – falei sentindo o pau de Derek me arrombando.

Depois de um tempo naquela posição eu me levantei e Derek fez o mesmo.

- nós precisamos consumar nossa união – falou Ralf ainda sentado na cama.

- como assim? – perguntei ofegante.

- dupla penetração – falou Ralf. Nós dois dentro de você.

- dupla penetração? Os dois ao mesmo tempo?

- sim – falou Ralf.

- eu não sei se consigo.

- consegue sim – falou Derek se aproximando de mim e dando um selinho na minha boca – nós vamos ser carinhosos.

- tudo bem – falei nervoso abraçando Derek chupando a língua dele – te amo.

- também te amo – falou Derek dando um selinho demorado na minha boca.

Ralf se colocou sentado na cama e puxou minha mão me fazendo sentar em seu colo. Seu pau estava todo enfiado em mim. Ralf então deitou seu corpo e seu pau ficou na entradinha do meu rabo. Agora eu estava na posição de frango só que eu estava deitado em cima de Ralf e seu pau estava no meu cu. Derek ficou de pé e se aproximou.

Eu estava nervoso. Tinha medo de que me machucasse, mas eu confiava nos dois. Tenho certeza de que os dois tinham pensado me fazer isso comigo.

- ninguém disse que namorar dois caras seria fácil – falou Ralf.

- dois soldados dentro de mim ao esmo tempo? Acho que consigo.

Derek colocou o pau na entrada no meu cuzinho e começou a forçar.

- caralho! – falei gemendo um pouco alto.

- relaxa – falou Derek tirando o meu pau e o de Ralf deixando meu rabo livre.

- está pronto? – perguntou Ralf.

- estou – falei ansioso.

Ralf meteu sua vara novamente dentro de mim. Ele começou a rebolar bem devagar. Derek que estava de pé se inclinou um pouco para frente e começou a forçar seu pau para dentro de mim.

- Porra, está doendo muito – falei respirando fundo.

- logo vai parar – falou Derek metendo. Em seguida eu senti uma enorme dor. Era como se eu estivesse perdendo a virgindade outra vez. Não lembro da primeira vez que perdi a virgindade então é novidade para mim. Derek continuou forçando e doeu muito quando senti a cabeça do pau dele entrar.

- cacete – falei respirando ofegante.

Derek segurava em minhas pernas e meteu o pau cada vez mais fundo. Agora eu tinha oficialmente as duas picas em mim. Os dois faziam movimentos bem lentos com a cintura me fodendo.

- seu pau tá duro – falou Ralf segurando meu pau – você gosta é de dois paus na bunda – falou ele rindo. Eu não conseguia dizer nada Eu suspirava sentindo os dois paus em mim. Eu gemia bem baixinho. Minha bunda ardia, mas era um ardor gostoso.

Os dois gemiam enquanto me comiam e Ralf me masturbava. Eu gemia bem baixinho sentindo aqueles dois paus em mim.

- gostoso demais – falou Ralf.

- vamos gozar dentro dele? – perguntou Derek.

- sim – falou Ralf me masturbando bem rápido – goza primeiro – falou Ralf.

- caralho, vou gozar – falei sentindo Ralf subir e descer a mão no meu pau.

Ralf começou a beijar meu pescoço e minha nuca e não demorou para que eu esporrasse. Minha porra saiu quente e caiu na mão de Ralf e na minha barriga. Eu estava ofegante e senti Derek esfregar o dedo na minha porra e levar até sua boca. Ele estava provando meu néctar.

Derek começou a movimentar para frente e para trás e Ralf segurou na minha cintura e começou a rebolar. Eu sentia o peito forte de Ralf nas minhas costas. Derek se inclinou para frente e começou a beijar minha boca. Eu sentia meu cuzinho queimando e Derek só parou de me beijar quando gozou. Ele começou a gemer ao mesmo tempo que Ralf. Derek mordeu meu pescoço enquanto gozava e Ralf fez o mesmo mordendo minha nuca. Eu fiquei os olhos e senti seus paus se contraindo despejando suas porras dentro de mim.

Derek deu um sorriso satisfeito e tirou seu pau de mim. Ralf deslizou meu corpo em e fez deitar ao lado dele na cama. Eu senti o esperma dos dois escorrendo por meu ânus. Eu fechei os olhos ofegante e respirei fundo.

- te amo – falei me virando e dando um selinho na boca de Ralf – Derek veio por cima de mim e deu um selinho na minha boca.

- te amo – falou Derek para mim. Ele deu um selinho na minha boca e em seguida ele olhou para Ralf – também te amo – Derek e Ralf deram um selinho. Os dois aproximaram os rostos e começaram a se beijar de língua. Aproximei meu rosto e nós três começamos a nos beijar. Nossas línguas dançando uma na outa. Não havia palavras para descrever a sensação daquele momento. Fiquei feliz por meus homens estarem em Los Angeles comigo.

Nós nos levantamos da cama e fomos tomar banho todos juntos. Nós estávamos nos ensaboando. Derek ensaboava meu corpo e eu ensaboava Ralf. Tinha sido uma noite maravilhosa e eu me senti aceito por Gray. Gostei dele ter ligado chamando meus maridos para virem a Los Angeles.

- o que vocês acham de morar aqui? – perguntei do nada.

- o que? – perguntou Ralf.

- o que vocês acham de morar aqui?

- mas nós acabamos de nos mudar para nossa nova casa – falou Derek.

- Eu sei, mas quero ficar perto do meu pai. Eu não tenho mais vida lá em Miami. Quero criar uma nova vida aqui. Ficar perto da minha família. Fiquei feliz por meu pai ter aceito nosso relacionamento. Nós podemos vender a casa e comprar algo aqui.

- por mim tudo bem – falou Derek.

- eu também – falou Ralf.

Dei um selinho na boca deles e entrei debaixo do chuveiro. Satisfeito pela tranza. Satisfeito por finalmente ter tomado uma decisão. Los Angeles é nossa nova casa. Eu disse que não voltaria aqui, mas a verdade é que nunca mais vou deixar esse lugar.

Depois que acabar "Sete Formas de Medo" vou ficar umas duas semanas sem postar nada, mas já tenho o nome do novo conto. Vai se chamar "O Imperador Prateado". Espero que estejam gostando. Um grande abraço. Faltam 2 capítulos para o final.