A
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capítulo trinta e sete
deja vu
noite passada tinha sido maravilhosa. Senti
saudades dos meus maridos e foi bom fazer amor com eles. No fim decidimos viver
em Los Angeles. Levaria um tempo até organizar tudo, vender a nova casa e
comprar uma nova em Los Angeles, mas Ralf e Derek tinham concordado então já
era meio caminho andado. Fiquei tão cansado da noite passada que dormi até
quase onze horas da manhã. Abri os olhos e vi que não estava sozinho na cama.
Ralf e Derek ainda dormiam. O relógio marcava quase onze horas da manhã. A
primeira coisa que eu pensei foi na minha bunda. Na noite passada eu fui dormir
com a bunda bem dolorida. Como se alguém tivesse passado pimenta nela. Estava
ardendo muito devido a dupla penetração que fiz com Ralf e Derek. Para a minha
sorte já não doía como na noite passada.
Nós três
estávamos apenas de cueca. Pensei que Ralf e Derek estavam dormindo, mas quando
eu me estiquei na cama e me espreguicei eu vi que Ralf e Derek se moveram e
olharam para mim. Eles já estavam acordados.
- dormiu
bem? – perguntou Ralf.
- dormi –
falei bocejando – a noite passada foi maravilhosa – falei rindo.
- foi
mesmo – falou Derek – o que achou da experiência de ontem?
- foi
ótima, mas quero deixar bem claro que não farei dupla penetração todas as vezes
que transarmos, mas eu farei sim outras vezes.
- claro –
falou Ralf – não esperamos que você faça isso todas as vezes.
- nós
ficamos muito felizes que você fez – disse Derek.
- eu
também fiquei feliz por ter aceitado.
- mas é
sério – falou Ralf – nós ficamos tão felizes que estávamos pensando em te dar
um presente.
- sério?
o que?
- Ralf e
eu estávamos pensando em arranjar alguém pra você – falou Derek – ou, se você
preferir, você mesmo arranjar alguém.
- do que
estão falando? Arranjar alguém?
- de fora
– falou Ralf.
- você
diz… fazer sexo com alguém de fora?
- sim –
falou Ralf – você quer?
- eu não
sei…
- não
precisa ficar tímido.
- tipo… eu
demorei um pouco aceitar que o relacionamento á três daria certo, mas agora
vocês querem que eu transe com outro cara?
- só se
você quiser – falou Ralf.
- nós
estaremos aqui – falou Derek.
- vocês
querem participar?
- não –
falou Ralf – enquanto Derek e eu namoramos você e esse outro cara namoram. Nós
quatro no mesmo quarto, mas sem se misturar.
Percebi
desde a noite passada que Ralf e Derek gostavam de se beijar. Eles me disseram
que noite passada tinha sido a primeira vez que eles tinham se beijado e eu
imagino que eles queiram ficar sozinhos. Apenas os dois.
- se
vocês quiserem ficar. Só vocês dois, não precisam arranjar alguém pra mim.
vocês podem ficar. Eu posso apenas assistir.
- não é
isso – falou Ralf olhando para Derek – nós realmente queremos que você fique
com alguém.
- tem
certeza? Porque eu não me importo que só vocês dois transem. Não é traição.
Somos um trio, mas nem todas as nossas transas precisam ser á três. Quando um
não quiser, os outros dois podem namorar. Não existe ciúmes.
- na
verdade… - falou Derek respirando fundo – Ralf e eu estávamos pensando e
acabamos que nós dois gostaríamos de ver você ficar com outro cara.
- isso é
algum tipo de fantasia?
- sim –
falou Derek.
- sério?
Ver outro homem cuidando de mim?
- sim –
falou Ralf – só de vez em quando.
- sabe… -
falei parando para pensar – agora que vocês falaram isso eu acho que seria
excitante ver vocês dois transando com alguém enquanto eu assisto.
- sério?
– perguntou Ralf.
- sim.
Sério. Na verdade nossa vida seria melhor se nós fizéssemos isso de vez em
quando. Só de vez em quando – enfatizei essa parte.
- você
não ia sentir ciúmes? – perguntou Derek.
- não. Eu
não sentiria. Mesmo que vocês transem com outra pessoa eu sei que no fundo
vocês dois me amam.
- exato –
falou Ralf – e mesmo que outro cara te coma nós dois saberemos que você nos
ama.
- amo sim
– falei olhando para o teto – então está combinado.
Ralf e
Derek saíram da cama e foram tomar um banho. Fiquei pensando no que eles tinham
dito e eu meio que me lembrei da minha vida antes do acidente. Eu costumava
fazer essas mesmas coisas quando namorava Kevin, mas isso é diferente. Ralf,
Derek e eu estamos apaixonados um pelo outro. Então é diferente.
Assim que
os dois saíram do banheiro eu fui tomar o meu banho. Peguei minha toalha e
tomei um longo banho. Vesti uma roupa confortável e vi que lá não chovia mais.
O sol brilhava lá no alto. Desci as escadas e vi que Ralf e Derek estavam na
cozinha.
- onde
está todo mundo? – perguntei entrando na cozinha
- eles
saíram – falou Ralf tomando um gole de sua cerveja.
- mas
vocês já estão bebendo?
- sim.
Gray disse que podíamos ficar á vontade – falou Derek.
- ele
disse isso?
- na
verdade ele deixou escrito em um recado – falou Ralf mostrando um papel na
geladeira – eles foram passar o dia na praia.
- Será
que Gray e Griffin se entenderam? – perguntei curioso.
- eu não
sei – falou Derek – mas ele também foi.
- pare de
se preocupar com Gray e Griffin – falou Ralf – deixe que eles se resolvam. O
relacionamento deles não é problema seu. Se eles brigam por sua causa a culpa
não é sua. Gray é seu pai e pronto. Deixe que eles se resolvam.
- tudo
bem. Eu vou tentar não me importar – falei me sentando ao lado de Ralf – porque
nós não estamos na praia?
- Gray
disse que se nós quisermos ir nós podemos – falou tirando o papel da geladeira
me entregando – aqui no recado ele disse que estão na casa de Eve. Ele deixou o
endereço.
- eu não
quero ir – falou Ralf.
- eu
também não quero – falou Derek – prefiro ficar aqui. A casa é enorme, tem
piscina, tem sauna… eu nunca gostei muito da praia.
- vocês
são dois bundões. Ao contrário de você, eu quero ir sim. Só que não agora. Vou
ficar aqui um pouco com vocês. Ficar um pouco com meus namorados.
- assim
que se fala – falou Ralf dando um selinho na minha boca.
- todo
mundo foi? Até a Rachel e o Oliver?
- sim. E
eles levaram Sam e Kurt – confirmou Derek – eu quase me esqueci – falou Derek
pegando quatro frascos – Dr. Rupert deixou esses remédios antes de irem para a
casa de Eve.
- é
verdade – falei pegando um comprimido de cada frasco. Coloquei alguns
comprimidos na boca e engoli com um copo de água. Eram remédios muito amargos.
Enquanto
engolia os remédios eu vi que havia uma certa movimentação do lado de fora
próximo dá piscina. Antes que pudesse dizer algo ou até raciocinar eu vi um
homem lá fora. Um homem negro de calça jeans. Estava sem camisa. Ele parecia
suado e pensativo. Ele olhava para baixo.
- quem é
aquele homem? – perguntei engolindo os remédios de uma vez.
- o nome
dele é Mickey Brown. Ele mora aqui perto. Parece que há um problema com a
piscina e Gray comentou com ele. Mickey entende dessas coisas e como favor veio
arrumar.
- entendi
– falei me levantando – será que eu posso tomar banho de piscina ou ele precisa
terminar?
Derek e
Ralf se entreolharam e em seguida olharam para mim.
- eu não
sei – falou Ralf.
-
pergunta pra ele – completou Derek.
- OK –
falei deixando a cozinha e indo até lá fora.
Caminhei
até lá fora e vi que o homem se agachou novamente e enfiou a mão dentro da
bomba da piscina que estava com a tampa aberta.
- bom
dia.
- bom dia
– falou o homem olhando para mim. Agora que estava mais perto pude reparar nos
detalhes de seu corpo. Homem negro, forte. Uma barba negra no rosto, mas era
careca – no que eu posso te ajudar? – perguntou ele ainda nos seus afazeres.
- a
piscina está liberada ou você precisa terminar o seu serviço?
- você
quer tomar banho de piscina?
- sim.
- na
verdade eu preciso terminar aqui, mas eu já encontrei o defeito e só preciso
trocar uma peça.
- será
que demora muito?
- não.
Você pode até trocar de roupa, colocar uma sunga.
- tudo
bem, obrigado.
- o que
ele disse? – perguntou Ralf quando voltei para a cozinha.
- disse
que já está terminando. Vou lá em cima vestir a roupa de banho e pegar minha
toalha.
- vai lá
– falou Derek – nós vamos entrar daqui a pouco.
- beleza
– falei subindo as escadas e indo até meu quarto. Fui até o guarda roupa e
peguei uma sunga. Tirei minha roupa, vesti a sunga e em seguida vesti uma
bermuda bem folgada e decidi ficar sem camisa.
A porta
do meu quarto se abriu e eu vi o Mickey.
- nossa,
desculpa – falou ele com um meio sorriso envergonhado – Achei que aqui era o
banheiro.
- não tem
problema.
- aqueles
caras lá embaixo me falaram que era a terceira porta á esquerda – falou ele
colocando a mão no peito. Agora ele estava de camisa.
- na
verdade é a terceira porta á direita.
- me
desculpa – falou ele.
- não tem
problema.
- eu nem
me apresentei – falou o homem entrando no quarto – sou Mickey Brown.
- prazer,
sou Max Loudorn.
- você é
filho do Gray certo?
- sim.
Ele comentou com você?
- sim.
Seu pai e eu somos amigos. Na verdade eu moro na casa descendo a rua. Nós nos
tornamos amigos quando ele se mudou pra cá.
- você
também é médico?
- médico,
eu? – falou ele rindo – não, na verdade eu sou dono de uma concessionária.
- entendi
– falei disfarçando.
- então…
me deixa ir ali no banheiro – falou Mickey com um meio sorriso fechando a porta
do quarto.
Depois
que Mickey se foi eu fui até o banheiro do meu quarto e eu tirei uma água do
joelho.
Depois
que eu saí do quarto, desci ás escadas e ao chegar lá embaixo eu vi que Ralf e
Derek já estavam na piscina. Eles me enganaram. Disseram que entraria depois,
mas já estavam lá.
Sai da
sala e caminhei até a cozinha e quando cheguei lá tive uma surpresa. As roupas
de Derek e Ralf estavam jogadas no chão. Todas as roupas. Inclusive as cuecas.
Eles eram loucos. Mickey ainda nem tinha ido embora e eles já estavam nus. Para
ter certeza de que Mickey não os veria pelado na piscina eu voltei até a sala
para acompanha-lo até a porta.
Lá da
sala eu fiquei olhando para a piscina. Era longe e a porta ficava um pouco para
a esquerda, mas eu conseguia ver os dois pulando de um lado para o outro na
piscina. Pareciam duas crianças.
- então
eu já vou embora – falou Mickey descendo as escadas chamando a minha atenção.
- muito
obrigado por ter arrumado a piscina – falei olhando para Mickey. Eu estava
louco para Mickey ir embora para que eu arrancasse muita roupa por completo e
desse um mergulho com Ralf e Derek.
- Não foi
nada – falou Mickey com um meio sorriso.
- mesmo
assim, obrigado.
-por nada – falou Mickey caminhando até a
porta de saída.
Assim que
ouvi a porta da frente se fechando eu corri até a piscina. Eu comecei a tirar
minha bermuda e Ralf e Derek olharam para mim.
- Max,
Mickey ainda está ai?
- não.
ele acabou de ir embora.
- faz um
favor pra gente – falou Ralf – pega minha carteira e compra cerveja. Acabou.
- mas a
loja que vende cerveja mais perto fica á três quilômetros daqui.
- pede
carona para o Mickey – falou Derek.
- eu não.
- por
favor – falou Derek – nós dois bebemos. Você não quer que nós dois arrisquemos
nossa vida, não é?
- tudo
bem – falei vestindo minha bermuda novamente. Fui até meu quarto e vesti uma
camiseta. Peguei a carteira de Ralf e em seguida eu saí de casa e caminhei até
a casa de Mickey. As mansões ficavam longe uma da outra.
Ao chegar
lá eu toquei o interfone e Mickey atendeu. Eu o reconheci pela voz.
- Mickey
Brown?
- sim.
- aqui é
o Max.
- oi Max.
- será
que você pode me dar uma carona? Eu não queria te incomodar, mas a cerveja da
casa de Gray acabou e os meus amigos beberam e não querem dirigir.
- não é incomodo
nenhum – falou Mickey.
- tudo
bem, obrigado.
Mickey
desligou o interfone e alguns segundos depois o portão se abriu e eu vi o carro
preto de Mickey. Ele parou assim que passou pelo portão e eu me sentei no banco
de trás. Não sei o porquê. Eu simplesmente abri a porta de trás e entrei. Eu
não pensei direito. Mickey deu um meio sorriso quando em viu entrar atrás.
Espero que ele não tenha se ofendido. Mickey deu partida no carro e nós
partimos.
Nós
seguimos viagem em silêncio. Acho que não tinha sido uma boa ideia ter sentado
atrás. Ficou parecendo que Mickey era meu motorista particular. Eu tomei uma péssima
decisão. Eu fazia isso de vez em quando. Tomar péssimas decisões era o meu
forte.
Depois de
mais ou menos um quilometro e meio de viagem eu me perdi em meus pensamentos.
Comecei a pensar em Derek e Ralf. Comecei a pensar em Gray e Griffin e pensava
em Mickey. O que passava pela mente dele.
- você
trabalha em que? – perguntou Mickey me dando um belo susto.
- Sou
avaliador do TripAdvisor, mas no momento estou de licença.
- entendi
– falou Mickey pausando por um momento – qual sua relação com aqueles dois
homens lá na casa de Gray?
- o que?
– perguntou confuso.
- quero
saber qual sua relação com aqueles dois homens – falou Mickey olhando para mim
pelo retrovisor com o braço para fora.
- acho
que não é da sua conta – falei tentando não ser mal educado. Eu apenas fui
direto.
- sei que
não é – falou Mickey olhando para mim – eu também não sou seu motorista
particular. Eu só estou tentando puxar conversa, não precisa ser mal educado.
- me
desculpa, eu não quis ser rude.
- você
não está sendo rude – falou Mickey – você está sendo mal educado. Você foi rude
quando decidiu sentar ai atrás.
- não é
nada pessoal Mickey, eu só entrei. Nem percebi.
- corta
essa – falou Mickey – você é ‘almofadinha’. Está acostumado com a boa vida.
Está acostumado a sentar no banco de trás enquanto o motorista dirige. Estou
sentindo que estou “Conduzindo Miss Daisy”.
- do que
está falando? Você acha que eu sentei atrás porque você é negro?
- é o que
parece – falou Mickey.
- eu
também sou negro.
- você
não seria o primeiro negro racista no mundo – falou Mickey.
- você
quer saber mesmo porque eu sentei aqui atrás ao invés de me sentar do seu lado?
- quero –
falou Mickey.
Ao invés
de simplesmente dar uma resposta eu decidi mostrar. Abaixei a bermuda e a cueca
e joguei do meu lado no banco. Eu revelei que meu pau estava duro e melado.
- o que
está fazendo? – perguntou Mickey olhando para trás.
- é por
isso que eu não em senti ai. Você é atraente. Eu estou atraído pro você. Seria
desrespeitoso sentar ao seu lado porque eu não conseguiria disfarçar. Você é um
homem bonito e eu não queria te desrespeitar.
- e você
não está me desrespeitando agora?
- foi
você que insistiu em saber – falei segurando meu pau.
- então…
- falou Mickey – quem são aqueles homens – perguntou Mickey olhando pelo
retrovisor.
- meus
namorados – falei deslizando no banco com as pernas pro alto ficando quase na
posição frango assado.
- mentira
– falou Mickey – é sério? os dois? Você chegou á Los Angeles em grande estilo –
falou Mickey rindo.
- você
não acha estranho?
- dizem
que Las Vegas é a cidade do pecado, mas a cidade do pecado é aqui – falou
Mickey. Existem grupos e encontros na calada da noite para todos os tipos de
gostos e fetiches. Orgias, sexo a três, inter-racial… existe de tudo aqui em LA
– falou Mickey andando mais devagar com o carro
Depois
que Mickey disse isso eu percebi que ele estava andando bem devagar com o
carro, como se não quisesse chegar ao destino. Nós estávamos basicamente no
meio do nada. Havia floresta dos dois lados. Nós tínhamos que descer a montanha
para chegar ao posto de gasolina que tinha a loja de conveniência.
- Eu não
julgo, sabe – falou Mickey. Percebi que ele estava olhando para meu cuzinho
pelo retrovisor.
Sei que
devia vestir minha roupa, mas o fogo tinha me dominado. Era como se nada mais
importasse. Estávamos os dois naquele carro e eu não queria mais ninguém.
Mickey
foi andando bem devagar com o carro e em certo momento ele desviou da estrada e
entrou alguns metros na floresta. Assim que ele parou o carro ele desligou. Ele
cuspiu na mão e esfregou no meu cuzinho. Ele esfregou os quatro dedos e tirou a
mão.
- isso – falei começando a socar uma punheta –
você quer comer isso aqui? – perguntei dando dois tapas no meu cuzinho que
piscou
- os seus
namorados não se importam?
- não,
mas com uma condição.
- qual? –
perguntou Mickey.
- você
precisa me comer na frente deles.
- eles
gostam de assistir?
- sim.
Eles gostam.
- OK, mas
vamos começar aqui – falou Mickey apertando o botão do carro conversível. O
tato se abriu e eu vi a florestal lá no alto.
Mickey
ficou de joelhos no banco da frente virado para mim. Um joelho em cada banco.
Ele abriu a braguilha da calça jeans preta que usava e tirou seu pau pra fora.
Ao sair da braguilha o pau dele bateu na porta do meu cuzinho.
Mickey
pegou a carteira e tirou de lá um preservativo. Ele rasgou a embalagem, colocou
no pau e deslizou a mão terminando de colocar. Seu pau era grosso, com a cabeça
rosada e não tinha menos do que vinte e dois centímetros. Era grande e grossa.
Ele se aproximou mais e começou a forçar a ponta do pau no meu ânus.
- isso –
falei respirando fundo enquanto o pau de Mickey deslizava pra dentro de mim.
-
Gostoso! – falou Mickey começando a mover a cintura pra frente e para trás
enquanto sue pau me esfolava.
- Fode!
Fode esse cuzinho.
- Que
rabo gostoso – falou Mickey de olhos fechados sentindo sua vara sendo engolida
por meu rabo.
Durante
vários minutos apenas os gemidos ecoaram na floresta. Mickey metia o pau em mim
e meu corpo movia para frente e para trás. Meu cuzinho ardia novamente como na noite
passada. Mickey tinha um pau grande. Certo momento ele meteu o pau todo em mim
e rebolou. Eu gemi sentindo seu pau bem fundo em mim. Sentia como se fosse
explodir.
- gostoso
– falou Mickey tirando o pau de mim e esfregando no meu saco em seguida ele meteu
no meu rabo de novo. Ele deu duas estocadas no meu cu me fazendo pular no banco
de trás.
-
caralho! – falei segurando meu pau e subindo e descendo a mão bem devagar.
- eu vou
gozar! Vou gozar – falou Mickey respirando ofegante.
- não.
Vamos voltar para a casa. Ralf e Derek vão gostar de assistir.
Mickey
tirou o pau de mim e se sentou no banco do motorista. Eu passei para o banco da
frente. Mickey fez com que o teto do carro voltasse à posição normal e eu me
abaixei, tirei a camisinha do pau de Mickey e comecei a chupá-lo.
Mickey
dirigia com uma mão só enquanto com a outra ele apoiou em minha costa. Ele
dirigiu de volta para a casa de Gray e durante todo o caminho eu mamei no seu
pau. Chupei sua cabeça rosada e engoli sua vara. Fiz com calma porque não
queria que ele gozasse.
Mickey
estacionou o carro próximo à porta de entrada e nós saímos do carro e entramos
na casa. Mickey com o pau de fora e eu pelado com as roupas na mão.
Quando
nós entramos pela porta da frente eu vi Ralf e Derek. Eles estavam apenar de
cueca na cozinha tomando cerveja. Eu sabia. Eles tinham armado tudo aquilo. A
cerveja não acabou. Ralf e Derek viram que eu estava pelado e vieram até a
sala.
- vocês
gostam de assistir? – perguntou Mickey com o pau duro para fora da calça.
- vamos
descobrir agora – falou Ralf se sentando no sofá da sala. Derek fez o mesmo.
Mickey
tirou toda a sua roupa e eu fiquei de quatro no sofá de frente para eles. Eu me
apoiei na parte de trás do sofá.
- empina
essa bunda pra mim – falou Mickey segurando o pau enquanto colocava outra
camisinha.
Abri as
pernas e empinei a bunda. Senti ele batendo o pau na entrada do meu cuzinho.
Ele bateu duas vezes na portinha do meu rabo e entrou sem aviso. Fechei os
olhos e gemi sentindo sua vara entrar em mim.
Ele
tirava o pau completamente de mim e enfiava totalmente. Sentia a barriga
torneada dele se esfregar em mim. Ele montou em mim como se eu fosse um cavalo.
Eu era sua égua e ele era meu cavalo.
Ralf e
Derek assistiam a tudo em silêncio. Pensei que eles iriam se pegar ou se
masturbar, mas eles apenas observavam.
Levantei
uma das pernas e levei a mão para trás acariciando a barriga do meu homem. Ele
começou um vai e vem rebolando.
- delicia
– falei gemendo de prazer. Seu saco batia no meu enquanto ele me comia.
Depois de
alguns minutos me fodendo Mickey se afastou de mim tirando o pau do meu cu. Ele
tinha um sorriso em seu rosto.
- mama
meu pau – falou ele de longe.
Sai do
sofá e me ajoelhei no chão. Mickey se aproximou e eu segurei seu pauzão.
Coloquei a cabeça na boca e fui forçando pra dentro aquele mastro saboroso.
Mickey não tinha nenhum cabelo no corpo a mão ser a barba no rosto e alguns
pelos no saco. Até os pelos do pau tinham sido aparados.
Mickey
colocou as mãos para trás e olhou para Ralf e Derek no sofá. Ele movimentava a
cintura para frente e para trás fodendo minha boca. Fiquei com a cabeça parada
enquanto ele me fodia.
Fechei os
olhos e envolvi o pau dele com minha boca e logo a minha garganta estava
preenchida com a cabeça do seu pau. Fiquei sem ar alguns segundo antes de tirar
sentindo seu pau acariciar o céu da minha boca. Lambi a cabeça do pau dele.
Deitei no
sofá com as pernas para o alto na posição de frango e Mickey se ajoelhou no
sofá e meteu o pau em mim. Eu já não aguentava mais.
- goza
vai, goza no meu cuzinho – falei sentindo ele aumentar as estocadas.
- vou
encher seu cu – falou Mickey aumentando as estocadas até que ele gemeu – porra!
– exclamou Mickey. Senti o pau dele inchar dentro de mim enquanto enchia a
camisinha de gala.
Nesse
momento eu segurei meu pau e comecei a me masturbar. Aquilo era tão comum. Era
como se não existisse mais a linha do “antes e depois do acidente”. Os dois Max
eram um só. Senti a sensação de Déjà Vu. Fico imaginando quantas vezes eu não
fiz essa mesma coisa com Kevin e Justin. Kevin e Justin tinham um
relacionamento comigo. Esse relacionamento a três logo se tornou uma orgia.
Justin e Kevin assistindo outro cara me comer.
Eu achei
estranho no começo. Logo após o acidente. Descobrir que eu fazia sexo com
vários homens era estranho, mas agora soa tão natural. Dr. Bryan estava certo.
Eu perdi a memória, mas eu continuava o mesmo. Uma hora ou outra o Max iria
voltar. Eu estava aqui. Nem percebi, mas pouco a pouco eu voltei a ser o que
era. Não que isso seja algo ruim. Somos todos adultos fazendo sexo. Não tenho
porque me envergonhar em voltar a ser o que era porque no fundo eu nunca deixei
de ser eu mesmo. Não preciso mudar as coisas que eu não quero mudar. Não
preciso pedir desculpas pelas coisas das quais não me arrependo.
Minha
porra saiu quente do meu pau e caiu em minha barriga. Três jatos longos que
caíram em minha barriga e em meu peito. Mickey não disse nada. Ele se inclinou
ainda com o pau dentro de mim e deu um selinho na minha boca. Depois outro
selinho e eu o abracei sentindo nossas língua dançarem. Mickey se levantou,
tirou a camisinha, deu um nó, jogou no chão, vestiu sua roupa e se foi. Eu
fiquei deitado no sofá cheio de porra. Ralf e Derek olhavam para mim. Por
alguns instantes eu vi Kevin e Justin.
Estava
ali. Da mesma forma que se foi ela voltou. Era como sentir uma luz se acender
dentro de mim. De repente eu tinha a resposta para todas as questões. Eu estou
exatamente no ponto em que minha vida parou da outra vez. Antes de viajar para
Chicago eu fiz sexo com um estranho enquanto Justin e Kevin assistiam. Engraçado que eu precisei voltar a ser quem
eu era para me lembrar de quem eu não queria ser. Ralf e Derek olhavam para mim
deitado naquele sofá e eu não conseguia dizer. As palavras não saiam da minha
garganta: “eu me lembro”. “EU-ME-LEMBRO!”
Agora eu
sabia de tudo. Era tudo mentira. Meu pai Leon nunca me odiou. Ele não tinha
nada contra o meu relacionamento com Kevin. O meu verdadeiro pai Leon não tinha
nada contra mim até porque ele não teve a chance. Meu pai de verdade nunca me
odiou. Eu descobri isso antes de viajar para Chicago.
Fiquei em
silêncio. Todos ficamos em silêncio. Eu me sentei no sofá e Ralf trouxe uma
toalha até mim. Eu limpei minha barriga e vesti minha roupa. Ralf e Derek
continuavam com um olhar enigmático.
- vamos
para a cama – disse Ralf.
- preciso
ir para a casa de Eve – falei me levantando. Eu não queria contar que me
lembrava de tudo. Eu precisava urgentemente ir a casa de Eve.
- mas eu
estou cheio de tesão – falou Ralf.
- eu
também – falou Derek – ver aquele cara cuidando de você me deixou com tesão.
- eu sei,
eu sei – falei caminhando até as escadas. Eu estava tentando me segurar – eu
vou voltar. Eu prometo. Só preciso resolver uma coisa. Eu tentei não rir e
gritar que eu me lembrava. Eu simplesmente me segurei. Era bom finalmente me
lembrar da verdade.
- está
falando sério? – perguntou Derek quando entramos no quarto.
- sim –
falei me sentando na cama calçando meus tênis – eu vou voltar. Eu só preciso
fazer uma coisa antes.
- eu não
vou levar você – falou Ralf puto.
- eu sei
que vocês estão um pouco bêbados e estão putos porque vocês querem fazer amor.
- o
combinado era você transar com ele e depois conosco – falou Derek.
- eu sei,
mas eu… vocês não vão entender. Só não fiquem com raiva de mim. Por favor –
falei olhando para Derek e Ralf – Vou chamar um taxi. Vocês dois beberam então
de qualquer forma vocês não podem me levar.
Me
aproximei de Derek e dei um selinho na boca dele. Em seguida fiz o mesmo com
Ralf. Derek pelo menos tentou me beijar. Ralf não disfarçou. Ele não me beijou
de volta. Deixei Ralf e Derek no quarto e desci as escadas rapidamente. Sabia
que eles estavam putos comigo. Eles queriam fazer amor, mas eu tinha coisas
mais importantes no momento.
Eu estava
rindo sozinho enquanto caminhava para fora da casa. Era estranho e emocionante
ao mesmo tempo. Em um instante eu não me lembrava de nada, no outro estava tudo
ali. Agora eu sei por que Griffin me odeia tanto. Eu sei por que minha mãe não
me deixou ir ao velório do meu pai.
De todas
as perguntas apenas uma ainda estava sem resposta. Eu sei o que fazia em
Chicago, mas não tinha nada a ver com o fato de eu ser adotado. Tinha a ver com
minha mãe, Bonnie, meu pai Leon e meu tio Teddy. Eu precisava chegar até a casa
de Eve. Precisava conversar com Gray e Griffin. Contar que sabia de tudo. Ainda
havia uma questão em Chicago. Havia um mistério por lá que só eu poderia
resolvê-lo.
Depois de
pedir por um taxi eu liguei para Eve. Queria avisar que estava a caminho. Ela
não atendeu, mas eu enviei uma mensagem avisando. Eu não podia esconder a
excitação. Era bom finalmente lembrar que o Max Loudorn de antes do acidente
não é nem de perto o Max Loudorn que disseram que eu fui. Eu ainda tinha comigo
as filmagens que incriminavam minha mãe e tio Teddy por terem matado meu irmão
e por terem abusado de Lea. Era a hora certa para usar essas filmagens.
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Wow... que adrenalina esse capítulo! E essa reta final que mais parecia fim de penúltimo capítulo de novela? 👏👏👏
ResponderExcluirVc quer me matar....só pode!
ResponderExcluirL.