G
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DOIS
ameaças
ray
estava certo. Eu precisava me ver da forma que ele me via. Não tem nada a ver
com o meu corpo, mas sim com a confiança que tenho em mim mesmo. Vim de uma
família disfuncional: uma mãe que morreu e um pai preconceituoso, mas agora eu
tenho a minha própria família. Claro que eu tenho o meu irmão Christopher ao
qual eu sempre achei que estava morto, mas na verdade ele havia sido colocado
no sistema de adoção. Nunca existiu aquela ligação e nós quase não nos falamos.
Eu ligo para ele as vezes e algumas vezes ele me envia uma mensagem perguntando
como eu estou, mas nós dois somos completos estranhos. É difícil criar uma
ligação com uma pessoa que você não viu durante anos.
Depois do incidente com Kurt, Gray acabou vindo embora mais
cedo do trabalho. Adorava quando Gray passava o dia em casa. Ele acabou por
fazer o almoço e depois de descansar um pouco decidimos dar um pulo na piscina.
Kurt deve ter parentesco com peixes porque o garoto adora água. Ele sempre agitava
as pernas e batia as mãos quando estava dentro da água. Acho que ele vai ser um
nadador ou algo do tipo.
Se eu me encontrasse com o meu eu do passado e dissesse que
em alguns anos teria um marido e um filho eu não acreditaria. Na verdade teria
dado gargalhada na minha própria cara de tão ridícula e absurda que era essa
ideia. Coisas mudam, pessoas mudam. No fim das contas acabei me casando no LAX
e Beyoncé cantou em meu casamento. Na sala havia um grande porta retrato com
porta retrato onde Beyoncé estava abraçada com Gray e eu. Ela foi tirada no dia
do casamento. Na verdade algumas semanas depois recebemos pelos correios um
presente que ela enviou para Kurt. Foi muito gentil da parte dela. A lição que
tirei disso tudo foi que não posso reclamar da minha vida. La é exatamente como
sempre sonhei. Tenho um príncipe encantado que faria qualquer coisa por mim e
juntos criamos esse lindo bebê que dormia profundamente em meus baços.
Era quase seis da tarde e nós estávamos sentados no sofá assistindo
televisão. Kurt estavam em meus braços dormindo e Gray estava deitado em meu
colo também dormindo. Ele andava trabalhando muito ultimamente e começou a
pegar plantões durante a noite o que estava deixando ele muito cansado. Eu
aguentei o quanto pude, mas eu precisa me esticar um pouco. Kurt estava
dormindo a mais de uma hora e meus braços estavam doendo muito. Me ajeitei um
pouco no sofá e tentei sair sem acordar Gray, mas depois de algumas tentativas
percebi que ele acordaria de qualquer jeito.
- Gray! – falei cochichando – Gray? Você está me ouvindo?
Ele não disse nada e apenas resmungou alguma coisa que não
consegui entender.
- está me ouvindo?
- sim, estou – falou ele se movendo – o que foi? – ele abriu
um pouco os olhos e lambeu os lábios sentindo-os seco. Nós tínhamos bebido um
pouco enquanto tomávamos banho de piscina – especialmente Gray – e isso ajudou
a derrubá-lo de vez. O coitado estava morto de cansado.
- levanta um pouco por favor. Preciso colocar Kurt no berço.
- deixa que eu levo – ele deu um pulo parando sentado.
- Não precisa meu príncipe eu mesmo vou leva-lo – falei
inclinando e dando um selinho na boca dele – dorme e descansa. Você merece.
- obrigado meu anjo – falou Gray voltando a se deitar e
esticando o braço ele passou a mão na minha bunda – depois que coloca-lo pra
dormir vem aqui me fazer companhia.
- okay – falei sorrindo e calmamente subindo as escadas com
Kurt nos braços. Me sentei na cadeira de balanço por alguns minutos e balance
Kurt até que ele estivesse dormindo profundamente. Uma vez que ele estava
dormindo eu o coloquei o berço e depois de ligar a babá eletrônica eu fechei a
porta e sai pelo corredor descendo as escadas. Gray estava deitado no sofá. Ele
pediu para ir até ele, mas era só conversa fiada já que ele estava desmaiado no
sofá. Decidi ir até a cozinha ajeitar as louças.
- hey! Pensei ter dito pra vir aqui – falou ele do sofá.
- você está acordado? Pensei que estivesse dormindo - falei indo até o ele – ia aproveitar para
ajeitar a cozinha.
- a cozinha pode esperar – falou ele esticando o braço e me
puxando ne fazendo sentar no sofá da altura da sua cintura. Ele então se deitou
de lado e me pressionou contra ele – agora que Kurt dormiu eu achei que
podíamos aproveitar o resto do dia para poder fazer um amor gostoso.
- eu não sei – falei rindo sem graça.
- qual é Griffin? – falou ele rindo – você tem algum
problema comigo? faz quanto tempo que não tranzamos? Eu até perdi as contas.
- dezesseis dias – falei respirando fundo – eu tenho
contado.
- você está com algum problema?
- sim – falei rindo sem graça – porque quando eu me olho no
espelho sem roupa eu tenho vontade de… vontade se… eu não sei… - falei fechando
as mãos e rindo.
- isso de novo?
- eu sou tão inseguro – falei respirando fundo.
- você está com problemas Griffin – falou ele acariciando
minhas costas – você deve ser a única pessoa do mundo que vai pra cama com um
médico e fica quase um mês sem tocar nele.
- eu sou doido né? – falei coçando a cabeça tentando
esquecer essa mania de me ver feio no espelho.
- você não é doido – falou ele se sentando no sofá – você…
é… perfeito… - ele disse essas palavras dando beijos na minha nuca, atrás da
minha orelha e por último passando a língua por ela afundando em meu ouvido me
fazendo arrepiar – o que eu tenho que fazer pra você acreditar? Eu te namorei,
assumi a minha bissexualidade, me casei com você, tenho um filho com você e
veja só – falou ele pegando minha mão e levando até o meio das pernas dele –
meu caralho tá duro. Por você – falou ele rindo. Eu ri junto dele e acariciei
seu membro – eu não sei mais o que fazer.
- o problema não é você. Sou eu – falei deslizando a mão
pela perna dele – eu acho que tenho Dismorfia Corporal, Gray.
- está falando sério?
- sim. eu pesquisei na internet e…
- você é casado com um médico e isso significa que tem um
hospital inteiro a sua disposição e você busca diagnóstico na internet?
- não briga comigo Gray – falei lambendo os lábios e me
levantando – é difícil falar sobre isso. Não tinha ideia de como te contar. Tive
que procurar um arquivo na WikiHow que me ajudasse.
- me perdoa, me perdoa meu amor falou ele segurando minha mão e me puxando me
fazendo sentar em seu colo – me diz, você acha mesmo que tem isso?
- Tenho quase certeza que sim. Eu tenho todos os sintomas e
me encaixo com a descrição do que se sente.
- e o que você quer fazer em relação a isso?
- acho que posso ir a algumas consultas com a Alegra.
- ótimo – falou ele com um sorriso – esse é o primeiro
passo. Eu mesmo vou ligar para Ally e pedir para ela te agendar toda semana.
- obrigado Dr. Gray – falei me inclinando e acariciando seu
rosto sentindo sua barba em minha mão. Dei um selo em seus lábios e então lambi
seus lábios sentindo em seguida Gray penetrar sua língua em minha boca. Suguei
sua língua faminto sentindo o gosto da bebida. Gray me apertou forte em seu
colo e me desceu até que senti o sofá abaixo dos meus glúteos e seu pau
pressionado duro em mim.
- e então? Vamos fazer amor ou tá difícil? – ele deu risada
ao dizer isso.
- sim, mas é melhor você ter bastante vitamina pra mim
porque eu estou precisando – falei mordendo meus lábios.
- tem sim – falou ele me apertando mais forte junto a ele –
e é bom você não desperdiçar nenhuma gota.
- eu não vou – falei me levantando e tirando a minha camisa
ainda de costas. Gray me puxou e começou a apalpar minha bunda e mordiscar por
cima da bermuda mesmo.
- rabão gostoso – falou ele abaixando minha bermuda me
deixando de cueca.
- você tem sonhado com esse rabo esses últimos dias né? –
falei sentindo ele dar um tapa forte na minha bunda – você tem estado a noite
toda de pau duro enquanto dorme.
- seu cachorro – falou ele me virando – você anda me assistindo
enquanto eu durmo?
- claro. Tenho vontade de tranzar com você só não me sentia
confortável. Acordava no meio da noite doido de tesão e quando te via de pau
duro tinha vontade de te chupar enquanto dormia.
- posso te pedir um favor? – falou ele se levantando.
- claro – falei levantando a camisa dele e ele levantou os
braços.
- a próxima vez que tiver vontade de fazer isso: faça –
falou ele rindo e segurando meu rosto entre suas mãos beijando na minha boca –
nada melhor do que acordar com sua boca no meu pau.
- melhor do que o despertador, né? – falei rindo e me
virando. Gray me pressionou contra a lareira.
- melhor do que mil despertadores – falou ele rasgando a
minha cueca com os dedos e esfregando o pau na minha bunda. Gray cuspiu na mão
e esfregou na cabeça do pau – cospe – falou ele me mandando cuspir em sua mão.
Ele também passou no pau e foi batendo o pau na minha bunda e começou a forçar.
Ele passou o braço esquerdo por meu pescoço e apertou cochichando sacanagens em
minhas orelhas – isso! Geme cachorro! – falou Gray enquanto o pau entrava em
mim com pouco lubrificante.
- caralho! – gemi sentindo
pau dele me deflorando. Lambi os lábios e respirei ofegante.
- porra tá quentinho e apertado – falou ele com um meio
sorriso – um bom sinal. Quer dizer que não andou pulando a cerca.
- muito engraçado – falei rindo – é bom sua porra estar bem
grossa e com um gosto bem forte – falei rindo – puta que pariu Gray! – falei
sentindo meu rabo queimar enquanto ele começava a me foder.
- vou gozar! – exclamou Gray me soltando e segurando na
minha cintura enquanto me fodia – vou ter que te comer bem devagar se não vou
esporrar no seu rabo.
- problema seu, fode com força – falei mordendo o pau dele
na minha bunda – fode! Quero sentir seu pau me detonando.
- você quer? – ele deu um tapa forte na minha bunda.
- quero sim – falei gemendo.
- vai ficar querendo! – falou ele tirando o pau da minha
bunda – agora vem aqui mamar – falou ele apontando para o chão.
Me virei e fiquei de joelhos segurando seu pau com uma das
minhas mãos. Enquanto ele terminava de tirar a calça e a cueca eu já movia
minha mão pelo seu pau enquanto afundava meu nariz em seu saco sentindo o
cheiro do pau de um homem que trabalhou o dia todo e estava louco pra gozar.
Passei minha língua em suas bolas e engoli a cabeça dando uma chupada. Gray deu
um meio sorriso e um tapa na minha cara – puto gostoso – falou ele com um
sorriso.
- quer que eu chupe seu pau?
- sim – falou ele lambendo os lábios – engole ele todinho.
- vai ficar querendo – falei me levantando.
- porra amor – falou ele rindo – onde você vai?
- vou tomar um banho de piscina – falei caminhando.
- vai porra – falou ele indo atrás de mim e segurando meu
braço. Ele me puxou para a sala da jantar. Havia uma comprida de vidro. Ele
puxou uma das cadeiras e se sentou com as pernas abertas – ajoelha aqui e vem
mamar no seu pau.
- eu não vou chupar – falei me ajoelhando e apoiando as mãos
em suas pernas.
- não? então você não vai sentar nele hoje – falou ele
segurando o pau me ameaçando. Ele bateu o pau na mão duas vezes. Estava tão
grosso e inchado que minha boca encheu de água.
- eu duvido. Você mesmo disse que está a dezesseis dias sem
foder.
- eu bato punheta e resolvo tudo – falou ele balançando o
pau e você não vai ter meu cacete no seu cuzinho.
- okay, você venceu – falei segurando o pau dele e subindo e
descendo a mão algumas vezes sentindo o esperma melar meus dedos – é bom saber
que eu posso ser substituído com punheta – engoli seu pau e comecei a subir e
descer.
- estava blefando – falou ele afundando os dedos em meus
cabelos – eu vou te comer hoje nem que tenha que te implorar de joelhos.
De olhos fechados afundei o pau na minha garganta e deslizei
a língua subindo e chupando a cabeça de seu pau. Era tão gostoso e estava tão
inchada que mal cabia em minha boca. O coitado estava doido pra foder e eu
estava disposto a caprichar e deixar ele fazer o que queria comigo.
- que pau gostoso! – falei batendo ele na minha língua.
- é? Então engole – brutamente Gray mirou o pau na minha
boca e pressionou minha cabeça contra seu pau me fazendo engasgar. No inicio
foi fácil, mas fui ficando sem ar tentando me soltar mais Gray não me deixou
escapar – relaxa – falou ele rindo – se você desmaiar eu faço ressuscitação –
falou ele soltando minha cabeça me fazendo respirar fundo. A baba fez uma liga
entre minha boca e seu pau.
- cachorro – falei batendo a mão na cara dele com força. Com
a mesma não eu segure no pau dele e movia mão três vezes antes de voltar a
chupá-lo.
Gray gemeu e sugou o ar me vendo mamar no pau dele. Ele
adorava quando eu batia na cara dele. Continuei a chupá-lo por um bom tempo e
Gray revezava suas mãos acariciando meus cabelos. Ele fechava os olhos e
relaxava e algumas vezes me mandava parar pois não queria gozar.
- para se não vou esporrar – falou ele gemendo tirando o pau
da minha boca.
Passei a língua na virilha dele e dei beijos nos pentelhos
do pau e fui subindo beijando até seu umbigo. Passei a língua subindo pela
barriga e chupei seu mamilo esquerda. Gray me abraçou e me manteve junto
acariciando meus cabelos enquanto mamava em seu peito. Ele me soltou e eu fui
até o outro mamilo e fiz o mesmo.
- é foda ter dois filhos pra amamentar – falou ele
brincando.
- para com isso – falei parando de lamber seu peito e dando
um beijo em sua boca. Gray começou a passar a mão pelo meu corpo e acariciou
meu cuzinho com os dedos.
- vira – falou ele apertando forte minha bunda. Fiquei de
quatro no chão com a bunda empinada e ele se aproximou e começou a esfregar o
pau segurando minhas nádegas fazendo a famosa espanhola na minha bunda que ele
tanto gostava – porra que rabão gostoso – falou ele metendo o tapa na minha
bunda e se ajoelhando atrás de mim.
- chupa meu cuzinho! – falei rebolando um pouco no ar. Gray
se abaixou e passou a língua no meu cuzinho e começou a dar selinhos no meu
cuzinho de olhos fechados. Ele segurou no meu pau com a mão direita e começou a
me masturbar bem devagar enquanto ele carinhosamente enchia meu cuzinho de
beijos e passava sua língua quente e molhada. Eu gemia e babava nos dedos de
Gray – Gray você é gostoso demais! – gemi sentindo ele língua meu cuzinho bem
rápido.
- eu vou detonar seu cu Griffin – falou ele enfiando o dedo
do meio no meu cuzinho enquanto o linguava – pra você aprender a não me deixar
sem sexo de novo.
- mete com força Gray!
Ele então se colocou de joelhos novamente e esfregou a
cabeça do pau no meu cuzinho melado com sua baba e meteu o pau de uma vez em
mim. Sem dó. Minhas pernas tremeram e Gray levantou um pouco o corpo e usou um
dos pés para manter minha cara pressionada no chão. Ele então começou a me
foder com força enquanto pressionava minha cara no chão com o pé esquerdo e com
a mão direita metia tapa na minha bunda enquanto seu pau me deflorava sem dó.
- caralho! Porra! – gemeu Gray metendo seu dó.
Eu não conseguia dizer nada e o meu tesão era expressado com
altos gemidos de prazer.
Depois de um tempo Gray tirou o pau de mim e se deitou no
chão.
- vem aqui meu putinho – ele me puxou. Fui por cima de Gray
de costas pra ele e abriu meu cuzinho com as mãos enquanto ele metia o pau. Uma
vez que estava dentro comecei a cavalgar em seu caralho.
- haaaa! Porra! fode esse cu – meu rabo estava queimando
enquanto eu cavalgava naquele caralho. Subia e descia naquele pau sentindo Gray
segurar em minha mão tentando não gozar. Ele era forte e conseguia se segurar.
- para! Para! Para! – ele tirou o pau de mim e deitado no
chão fechou os olhos respirando fundo. Olhei para ele e vi que seu pau tinha um
pouco de sangue. Apenas algum traço.
- filha da puta você me fez sangrar – falei tocando no pau
dele.
- pra você aprender – falou ele rindo – eu disse que ia te
detonar.
- então é assim? – falei segurando no pau dele e começando a
masturbá-lo. Comecei a subir e descer a mão bem rápido enquanto beijava sua
barriga e seu peito.
- para com isso Griffin – falou ele ofegante – para!
Eu não dei ouvindo e continuei movendo.
- Para! – falou ele me puxando me fazendo ir por cima dele –
eu ainda não acabei com seu cu – falou ele sério beijando minha boca. Apoiei
minha mão em seu peito e comecei a fazer carinho enquanto nós nos beijávamos.
- você podia vir embora mais cedo todo dia.
- faço o que você quiser meu amor – falou ele com um meio
sorriso mordendo minha bochecha e se levantando.
- vem aqui – falou ele se aproximando da mesa.
Fui até a mesa e me deitei nela com as pernas para o alto.
Gray se aproximou e nessa posição enfiou o pau em mim e sorriu enquanto me
fodia bem devagar.
- ainda tem duvidas de que você é gostoso? – perguntou ele
segurando meu pau começando a me masturbar.
- não senhor. Nenhuma – falei rindo e gemendo sentindo ele
aumentar a velocidade com que me fodia e a bater punheta pra mim com mais
força.
- goza pra mim, goza! – falou ele rindo.
- gozo sim amor, só pra você – fechei os olhos e respirei
fundo sentindo meu cuzinho engolir a vara dele com facilidade enquanto ele me
masturbava. Fiquei cada vez mais ofegante até que comecei a esporrar.
- porra! – falou Gray rindo vendo minha porra ir no alto.
Foram três jatos longos e meu pau continuou jorrando porra na minha barriga.
- caralho – ofegante eu senti meu cuzinho se contrair e Gray
franzir a testa enquanto me comia com cada vez mais força.
- goza, vai! Goza no meu cuzinho.
- nem pensar – falou ele com um meio sorriso – promessa é
dívida.
Gray então tirou o pau de mim e começou a gozar em cima da
mesa. Forma quatro jatos longos e ele continuou batendo punheta e a porra
continuou a siar. Estava grossa e branca como leite. O cheiro era forte.
- viu só? Está jeitinho que você queria – falou ele passando
o dedo na porra e levando até a boca dele – vem aqui limpar tudo.
- você que manda – falei ficando em pé.
- espera! – falou ele saindo da cozinha e voltando com o
celular na mão – esse vídeo vai me ajudar a passar as noites no hospital –
falou ele começando a filmar.
Com uma das mãos ele segurou o celular e com a outra ele
forçou minha cabeça contra a mesa e esfregou meu rosto na sua porra. Tirei a
língua pra fora e comece ia chupar a porra e a lamber. Gray colocou o celular
em baixo da mesa para filmar por baixo.
- isso meu garoto – falou ele rindo – lambe tudo, deixa
limpinho.
Só depois que a mesa estava ‘limpa’ e meu rosto todo
lambuzado ele me soltou.
- vem aqui mamar mais um pouquinho – falou ele segurando o
pau meia bomba. Fiquei de joelhos e coloquei o pau na boca e o engoli até o
talo sentindo os pentelhos em meu nariz. Em seguida eu tirei e dei uma chupada
na cabeça. Gray filmava a tudo.
- eu te amo Gray – falei dando um beijo no pau dele.
- eu te amo mais, Griffin – falou ele segurando na minha mão
me fazendo levantar. Ele afastou o celular e então filmou nós dois próximos um
do outro.
- olha pra câmera – falou ele rindo e eu vi nós dois no
celular – Gray do futuro eu quero que saiba que você ama demais esse cara.
Espero que nunca se esqueça disso – falou ele beijando a minha boca. Nós nos
abraçamos e nós beijamos. Ele filmou por alguns segundos e então deixou o
celular de lado para me abraçar. Nós nos beijamos abraçados por um bom tempo e
nos braços de Gray entendi que eu realmente tinha um problema com o próprio
corpo e era tudo coisa da minha cabeça. Gray estava ‘okay’ comigo.
- você é tão gostoso! – falei entre dois beijos – e eu adoro
essa barba.
- eu estava pensando em tirá-la – falou ele beijando meu
pescoço me fazendo cócegas com a barba.
- toda semana você ameaça tirar a barba só pra me chantagear
– falei de olhos fechados sentindo a barba dele me espetar – o que você quer
dessa vez?
- seja meu despertador por uma semana seguida – falou ele
lambendo os lábios.
- por uma semana seguida? – desci a mão e acariciei a bunda
dele – você é safado, né?
- se você não fizer eu tiro a barba – falou ele rindo.
- ta bom. Seu despertador por uma semana.
- combinado – falou ele me dando um selinho.
- mas com uma condição.
- qual?
- que eu possa estender essa semana pra um mês caso eu
queria.
- combinadíssimo – falou ele rindo e me dando um último beijo
– deixa eu limpar essa mesa de verdade antes que me esqueça – falou ele rindo e
indo até a cozinha e chegando até a lavanderia. Ele foi até algumas gavetas
procurando um pano que ele pudesse usar para limpar. Eu o segui e enquanto ele
procurava me aproximei dele e o abracei por trás dando um beijo em suas costas
e deitando minha cabeça fechando os meus olhos.
- o que foi? – perguntou ele sentindo meu corpo junto ao
dele.
- não é nada – falei acariciando seu peito – é que eu estou
tão feliz.
- que bom que você se sente assim – ele se virou e acariciou
meu rosto – é assim que você faz eu me sentir o tempo todo.
Apertei os lábios sorrindo e dei um último beijo em sua boca
antes de soltá-lo.
- eu vou limpar a mesa, você pode ligar o ar condicionado,
por favor?
- claro – falei indo até a cozinha e pegando o controle do
ar condicionado e apertando os botões. Coloquei o controle em cima do balcão da
cozinha e fui até a sala pegando a minha roupa.
Gray estava na mesa de jantar limpando a mesa com algum
produto e eu me aproximei com minhas roupas na mão.
- você precisa parar de rasgar minhas cuecas – falei rindo –
quando você declarar o imposto o governo vai achar que é uma fralde.
- problema do governo. Eu sou um cidadão americano e pago
meus impostos. Tenho todo o direito de rasgar a cueca do meu marido pra te
comer – ele disse isso se virando e com um bico me dando um selo – você ligou o
ar condicionado? – ele passou a mão na testa suada e foi até a cozinha e jogou
o pano no lixo e pegou o controle.
- sim, liguei.
- não está funcionando – falou ele lambendo os lábios – que
merda.
- não sei o que aconteceu. Estava funcionando hoje mais
cedo.
- vou ligar para a manutenção.
- O que vou fazer aqui nessa casa nesse calor? Não me leve a
mal eu Amo Los Angeles, mas o prefeito esta pintando as ruas de branco por
causa das ondas de calor.
- vou ligar hoje mesmo. Eles não devem demorar. Enquanto
isso você pode ir usando o ventilador que tem ali na lavanderia
- tudo bem – falei pegando minha roupa e indo em direção as
escadas.
- eu vou dar um pulo na piscina, você vem?
- não.
- tem certeza? – perguntou ele com um meio sorriso segurando
o membro meio duro se subindo e descendo a mão.
- eu vou – falei jogando a rupa no chão e indo na direção de
Gray que correu pra fora e mergulhou na piscina. Eu dei um pulo e nós nos
encontramos no centro. Nós nos abraços e nos beijamos. Quem precisa de ar
condicionado quando se tem um homem gostoso e uma piscina?]
Espero que tenham gostado até aqui. Vou tentar postar todos os dias tanto Príncipe Impossível quanto Sedutor Maldito para vocês. Obrigado pelos votos e comentários. Um grande abraço a todos.
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