Capítulo 42: Cruel Sexo | Conto: Cruel Sedutor

XLII

Cruel Sexo

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F

rank e meu pai acabaram ficando lá embaixo conversando e bebendo por um longo tempo. O sono havia finalmente chegado e Frank não apareceu. Acabei adormecendo no meio do programa de televisão. Havia sido um dia exaustivo e a única coisa com que podia contar no momento era minha cama. Estava deitado de costas com o rosto virado e com o cobertor cobrindo metade do meu corpo. Estava um pouco frio apesar de o dia ter sido acompanhando de um escaldante calor. Estava em profundo sono quando senti a respiração quente de alguém em meu rosto.

- Stan?! – falou a voz rouca bem próxima a mim. Um cochicho. – Stanley?! Está acordado?!

Me movi na cama e senti que havia alguém em cima de mim. Senti um beijo na ponta do meu nariz e abri os olhos percebendo que a televisão estava ligada. Acabei dormindo e deixando ela ligada. Frank estava por cima de mim apenas de cueca.

- Frank? – ainda estava confuso por ter acabado de acordar – que horas são?

- onze e quarenta da noite – falou ele cochichando – você disse que eu podia te acordar quando viesse me deitar!

- é mesmo – falei coçando os olhos.

- o que você quer fazer? – perguntou Frank dando um selinho na minha boca. Seu bafo cheirava a bebida e cigarro.

- quero fazer amor com meu namorado – falei abraçando Frank e tocando seus braços.

- o que isso significa? – Frank estava de quatro na cama e apoiava as mãos na cama.

- significa que vamos fazer amor?

- não falo sobre essa parte – falou Frank – você me chamou de namorado?

- claro. Eu te convidei para conhecer minha família e eles te adoraram.

- eu gostei muito do seu pai – falou Frank se abaixando um pouco e dando um beijo na minha boca. Um selinho.

- eu fico feliz por vocês dois terem se dado bem.

- eu fico feliz por você me dar uma chance – falou Frank dando um beijo na minha orelha. Depois outro. Ele então passou a língua na minha orelha fazendo eu me arrepiar e a rir feito um bobo.

- para Frank – falei rindo.

- tem cócegas?

- o que você acha?

- acho que sim – falou ele deitando o corpo em cima do meu e me segurando ele passou a língua na minha orelha me fazendo rir. Eu o abracei dando risadas e Frank passou a beijar meu pescoço me fazendo cócegas com o bigode.

Frank passou a língua pela min há bochecha e veio até a minha boca beijando meus lábios. De olhos fechados sentindo a língua de Frank dentro da minha boca eu levei minha mão esquerda entre nossos corpos e segurei no pau de Frank que estava duro ainda na cueca. Comecei a acariciar seu cacete enquanto nossas línguas dançavam na boca um do outro.

- gostoso! – falei acariciando seu rosto com minha mão direita. Frank ficou me encarando com um sorriso enquanto eu acariciava seu pau. Eu dei um sorriso e Frank fechou os olhos com a respiração ofegante lambendo os lábios enquanto fazia carinho no seu pau.

 Mordisquei seu lábio inferior e nós ficamos dando selinhos enquanto minha mão sentia o pau dele cada vez mais duro.

- era isso o que eu queria desde o começo! – falou Frank abrindo os olhos – você e eu. Só isso. Não preciso de mais ninguém.

- eu fui ao inferno e voltei pra perceber isso – falei respirando fundo.

- é assim mesmo – falou Frank – foi por isso que eu sai do quarto e deixei você com Cory e Ricky. Você precisava daquilo. Eu não queria compartilhar a lembrança da nossa primeira vez com mais ninguém.

- não vou mentir, eu tenho sonhado com nossa primeira vez – falei fechando os olhos parando de mover minha mão e apertando seu caralho. Frank se inclinou e eu virei meu rosto deixando-o ele beijar no meu pescoço.

Frank saiu de cima de mim e se deitou ao meu lado deitando a cabeça no travesseiro. Eu tirei o cobertor e joguei do lado esquerdo da cama. Frank estava com uma cueca tradicional cinza. Ela tinha uma mancha molhada em formato de circulo.

- fecha os olhos – falei passando os dedos em suas pálpebras fazendo com que ele fechasse.

Frank era um puta homem gostoso. Me ajoelhei na cama e levei as duas mãos até seu ombro e deslizei as pontas dos dedos pelo seu corpo. Pelo seu peitoral com alguns pelos, pela sua barriga e ao chegar em sua barriga me afastei um pouco. Abri um pouco as pernas de Frank e fui até os seus pés.

- você foi tão carinhoso comigo naquela manhã de domingo – falei dando um beijo no calcanhar de Frank fazendo com que ele desse um sorriso ainda de olhos fechados – vou cuidar bem de você.

Suas pernas eram peludas. Dei um beijo em seu pé e fui subindo. Pela canela, pelas panturrilhas, passei pelo joelho e fui subindo pela cocha até chegar à virilha. Sempre com a mão esquerda massageando seu pau ainda escondido na cueca. Subi pela coxa passando a língua e cheguei a sua virilha. Afundei o nariz no fundo da cueca e senti o cheiro do seu caralho e comecei a passar a língua

- que cheiro gostoso – falei passando a língua pela cueca onde estava o saco e subi mordendo o pau dele que estava duro. Olhei pra Frank e ele tinha um sorriso no rosto.

Segurei o pau dele ainda na cueca com a mão direita e fui descendo beijando pela outra perna. Dei um beijo na virilha e fui descendo e descendo até que chegou em sua panturrilha e cheguei ao seu pé.

Voltei a ficar no centro e subi as mãos pelas pernas passando os dedos pelos seus cabelos. Ao chegar na sua cintura afundei novamente o nariz sentindo o cheiro da cueca suada de macho. Meu policial passou o dia todo trabalhando e veio até mim com um enorme presente. Segurei na cueca e desci elas deslizando pelas pernas. Joguei a cueca para trás e com a língua pra fora fui até seu saco e comece ia beijá-lo sempre com o nariz afundando em seu escroto sentindo seu cheiro. Frank respirou fundo enquanto eu segurava em seu pau que agora estava apontando para o alto. Passei a língua no corpo dei um beijo de língua em seu saco com longos cabelos. Subi e desci a mão pelo seu pau e o coloquei na boca.

- porra! – gemeu Frank sentindo minha boca chupando a cabeça rosada e melada de seu caralho.

Fiz círculos com a língua em sua cabeça e engolia o máximo que conseguia. Tinha um gosto peculiar, mas não era ruim. Era um gosto forte do seu caralho. Todo o seu pau tinha um cheiro forte e viciante que me fez melar a cueca. Minha mão esquerda estava apoiada na base do seu membro enquanto minha mão direita estava timidamente repousada sobre sua barriga enquanto minha boca molhada umedecia seu pau enquanto subia e desci a boca por seu membro grosso que me deixava de boca aberta. Mal conseguia segurar seu caralho em minha mão de tão grosso que era. A cabeça era grande e só ela enchia minha boca.

Ainda em movimento subia e descia a boca por sue caralho que parecia inchar e ficar cada vez maior a cada vez que pressionava meus lábios passando pelas veias azuis. Abri os olhos e vi que Frank continuava de olhos fechados com um leve sorriso no rosto enquanto me deliciava em seu caralho. Eu já tinha provado antes seu pau. No fim de semana que passou eu paguei um longo boquete para Frank, mas hoje tem um significado ele era apenas meu. Estava lá por mim e eu estava por ele. Não é a quantidade de homens em quatro paredes que fazia a transa mais gostosa. Frank se garantia com um caralho gostoso daquele.

Frank levou a mão esquerda até meus cabelos e afundou os dedos fazendo um carinho. Nenhuma palavra era dita, mas os atos falavam por si só. Frank gemia silenciosamente e pela sua respiração eu percebia que estava fazendo o certo. Minha boca não se desgrudou daquele pau no momento em que eles se encontraram. Movi a mão subindo e descendo batendo uma punheta enquanto passava a língua no caralho e sugava a cabeça rosa do seu caralho. Desci a mão novamente até a base do seu pau e engoli novamente pressionando fundo na minha garganta. Mantive o máximo do pau no fundo da minha garganta e subi vagarosamente. Soltei seu pau e ele caiu deitado meio de lado na barriga.

Fui até o saco de Frank e segurei com a mão deixando as bolas duras e passei a língua por elas antes de colocar uma delas na boca. Usei a mão para colocar a outra e carinhosamente chacoalhei suas bolas na minha boca deixando seu saco molhado enquanto puxava seu saco tirando o saco da minha boca.

Passei a língua me sua virilha e enchi a base do seu pau de beijos. Beijei seu pau, a cabeça, o corpo e fui subindo chegando até sua barriga. Dei um beijo no umbigo e fui indo por cima de Frank beijando sua barriga e chegando ao seu mamilo esquerdo. Dei um beijo em seu forte peito e circulei a língua em seu mamilo e de olhos fechados comecei a mamá-lo como se algo fosse sair de lá. Em seguida fui ao outro mamilo e fiz a mesma coisa.

- você é um homem gostoso! – falei indo até a boca de Frank e beijando seus lábios.

- eu quase dormi! – falou ele me abraçando.

- de tão chato? – falei brincando.

- de tão gostoso – falou ele abrindo os olhos.

- eu disse que ia cuidar bem de você – falei mordiscando seu lábio e dando um beijo em seu rosto e beijando seu pescoço.

- cuida mais um pouco – falou ele de olhos fechados.

Voltei á posição original e segurei no seu pau deixando-o de pé novamente. Coloquei a língua para fora e esfreguei seu pau bem devagar enquanto minha saliva deixava-o ele bem molhadinho. Dei uma chupada rápida e um selinho no meio do seu pau sentindo as veias dilatadas por entre minhas línguas.

Frank voltou a acariciar meus cabelos enquanto vagarosamente engolia seu membro deixando ele novamente no fundo da minha garganta. Ele respirava ofegante enquanto mamava seu caralho carinhosamente. Mantive por um bom tempo seu membro se contraindo na minha garganta e subi a minha cabeça e voltando a fazer os movimentos. Vagarosamente desci minha cabeça o máximo que pude e mantive seu membro por um tempo. Em seguida eu tirei e apertei seu pau dando uma chupada na cabeça.

- o que é isso? – falei puxando o coro do pau deixando a cabeça a mostra. Estava coberta por um melado transparente com um cheiro forte.

- adivinha! – falou ele com um meio sorriso – sua boquinha gostosa que fez isso comigo! Seu Daddy tá louco pra dar leitinho! – falou ele rindo.

- meu pai me mata de vergonha – falei rindo.

- não – falou Frank – o que ele disse faz sentido. Eu tenho idade pra ser seu pai. Você tem sorte de ter um na cama e um fora dela.

- você é meu papai? – perguntei brincando.

- sou sim – falou ele segurando em meu queixo dando um selinho na minha boca – e eu vou te dar leitinho antes de dormir – falou ele com um meio sorriso.

- você quer? – perguntei dando uma chupada na cabeça do seu pau.

- tem que ser na boca – falou ele deslizando na cama e se sentando se escorando na cabeceira.

- onde você quiser ‘Daddy’ – falei rindo deitado na cama com o pau duro contra o colchão. Segurei no pau dele e passei a língua pelo corpo do seu pau.

- deixa eu te fazer um carinho – falou Frank saindo da cama e indo para trás de mim. Continuei na posição que estava e ele tirou minha cueca jogando de lado no chão. Frank se ajoelhou atrás de mim e separou um pouco minhas pernas. Ele se inclinou e usou os dedos da mão deixando meu cuzinho exposto. Para me provocar ele apertou os lábios e deu um beijo no meu rego e desceu passando a língua roçando o bigode em mim. Ele me fez gemer e morder o lençol – haaaai! - Ao chegar no meu cuzinho ele passou sua língua quentinha circulando meu cuzinho com a língua. Em seguida ele pressionou os lábios e sugou meu cuzinho.

Ele apertou forte minhas nádegas enquanto sugava meu cuzinho fazendo eu me contorcer na cama. Frank de olhos abertos tentava ver os caras e bocas que fazia enquanto sua língua agora entrava em meu cuzinho. Ele parou de sugar meu cuzinho e passou a língua de baixo até em cima. Começou no meu saco e fui subindo até meu rego. Em seguida ele usou dois dedos de cada mão para abrir meu cuzinho e cuspiu lá dentro e em seguida deu um tapa na minha bunda. Me virei de barriga para cima de Frank veio por cima de mim.

- Abre a boca! – ordenou Frank.

Abri a boca e do alto ele juntou cuspe na boca e se aproximou deixando-o cair lentamente em minha língua. Fechei a boca engolindo e ele se inclinou beijando minha boca.

- bom garoto! – falou Frank com um sorriso –  fica de quatro

Fiquei de quatro na cama e ele me puxou me abraçou por trás. Em seguida ele virou meu rosto e deu um beijo na minha boca.

- cuzinho gostoso – falou Frank passando o dedão no meu cuzinho circulando-o enquanto pressionava o seu corpo junto ao meu.

- ele é todo seu. Pode fazer o que quiser com ele – falei rindo sentindo Frank beijando minha nuca.

- o que eu quiser? – perguntou Frank me provocando.

- sim. Ele é todo seu.

- delicia – falou ele dando um tapa no meu cuzinho que estava aberto para ele.

Frank me fez ficar de quatro outra vez e se inclinou novamente dando um beijo no meu rego.

- gostoso – falou Frank dando um tapa forte na minha bunda

- chupa meu cuzinho – falei sentindo ele passar novamente a língua no meu cu. Dessa vez ele meteu a cara com fundo. Senti o bigode na minha bunda e novamente sua língua quente circulando meu cuzinho fazendo com que eu apertasse forte o colchão sentindo meu corpo se contraindo.

Fiquei excitado ao extremo. Sentir Frank abocanhar meu cuzinho daquela forma me deixou louco de tesão por aquele homem. Depois de chupar meu cuzinho Frank me virou na cama e se deitou em cima de mim. Nós nos beijamos agarrados acariciando o rosto um do outro. Nossas línguas se tocaram fora da boca e nós às esfregamos vagarosamente.

- você quer meu o pau?

- quero sim senhor – falei com um sorriso. A luz da televisão iluminava o quarto que mudava de cores.

Frank me colocou de quatro novamente e foi até a calça jeans deve que estava no chão e pegou a carteira tirando de lá dois preservativos. Ele abriu um deles com a boca e em seguida já foi colocando na ponta do pau e descendo a mão esfregando o pau na entrada do meu ânus. Ele o pressionou em minha bunda e eu respondi a seu movimento gemendo. Em gemido que saiu como um cochicho.

- Porra que delicia – falou Frank pressionando seu pau no meu cu.

- Porra! Que caralho – falei sentindo o pau pressionando meu buraco. Senti a cabecinha entrando no meu ânus e eu tremi as pernas de tesão. Forcei para fora enquanto meu cu engolia o pau de Frank que modéstia a parte era grosso. Ele poderia ser bombeiro porque tinha uma grossa e potente mangueira.

- que rabo gostoso – falou ele dando um tapa de leve na minha bunda enquanto penetrava o caralho cada vez mais fundo em meu rabo e novamente passando sua língua quente no meu cuzinho. Comecei a rebolar fazendo com que o caralho fosse entrando com mais facilidade. Frank não esperou que estivesse todo dentro param over a cintura. Ele começou a mover devagar acariciando minhas costas enquanto seu membro deslizava para dentro de mim.

- isso! Mete! – falei abaixando a parte da frente do corpo deixando a bunda empinadinha.

Frank tirou o pau de mim e se abaixou cuspindo em meu cuzinho que agora estava aperto. Ele juntou bastante cuspe e o soltou dentro do meu cuzinho. Ele voltou a ficar de joelhos e enfiou o pau em mim. Ele começou a aumentar a velocidade que se movia e o som de sexo se intensificou. Eu respirava ofegante sentindo meu ânus queimar enquanto ele me fodia.

Frank tirou o pau de mim e então se sentou na beirada da cama segurando em minha mão. Ele se ajeitou na beirada abrindo bem as pernas e segurou em minha cintura com uma mão e levantava o caralho com a outra enquanto eu me sentava. Ele me abraçou por trás e começou a rebolar com o pau em mim. Depois de rebolar por um tempo Frank cravou seu membro em mim fazendo com que eu sentisse os pentelhos na minha bunda.

- que delicia Stan! – ele quase que cochichou ao dizer aquilo. Eu segurei no meu pau e comecei a subir e descer bem devagar no pau dele.

- me come Frank! – falei ofegante.

Estava muito gostoso e nós nos mantemos naquela posição por longos minutos que se estenderam enquanto nós dois gemíamos em silêncio. Nessas respirações estavam sincronizadas. O pau do Frank tocava o fundo do meu cuzinho bem na minha próstata me fazendo babar sem em minha mão enquanto segurava meu pau e batia punheta.

- sai! Sai! Sai! – falou Frank ofegante sentindo o gozo chegar.

Me levantei e me sentei de frente para Frank empurrando-o fazendo ele se deitar na cama. Inclinei-me e voltei a beijar sua boca enquanto esperávamos o gozo passar. Queríamos estender aquele momento. Ele não voltaria mais.

- quer algo para beber? – falei respirando ofegante em seu nariz – eu posso ir lá embaixo e pagar uma cerveja pra você.

- precisa não – Disse Frank com um sorriso. Sentia sua respiração em meu nariz. Ele estava pronto para continuar.

Deitei-me com a barriga pra baixo na cama e abri as pernas. Frank veio por cima bateu o pau na minha bunda antes de deslizá-lo pra dentro com a mesma felicidade da primeira vez. Ele não teve dó e desceu lenha do meu cuzinho com velocidade e força batendo seu corpo ao meu.

- isso, come esse cu – o prazer era imenso.

- como sim – falou ele gemendo e parando com o pau socado fundo e rebolando. Ele moveu a cintura algumas vezes e voltou a meter com força. Ele apoiou os braços na cama e começou a me foder sem parar. Ele socava fundo e batia seu quadril na minha bunda fazendo um barulho alto. Espero que ninguém ouça.

- Fode! Fode esse rabo que é seu!

- todo meu – falou ele metendo com mais força. Depois de um tempo ele não aguentou. Ele parou por alguns instantes e deitou seu corpo junto ao meu. Ele estava suado e deslizou seu corpo junto ao meu me abraçando. Senti todo o seu corpo repousar em cima do meu e por alguns segundos tudo o que senti foi a respiração ofegante de Frank em minha nuca enquanto ele enchia minhas costas de beijos. Seu caralho ainda estava socado em mim. Frank virou meu rosto de lado e começou a beijar meu rosto e minha orelha rebolando lentamente.

Seu pauzão tocava bem fundo em mim. Enquanto rebolava ele me obrigava a roças o pau na cama o que estava me dando um enorme prazer. Eu também estava pronto para jorrar.

- porá! Vou gozar! Vou gozar! – ofegante anunciei que soltaria gala no colchão e Frank pressionou seu corpo contra o meu e continuou a rebolar. Ele colocou seus braços em cima dos meus e entrelaçou os dedos junto aos meus.

- goza amor! Goza! – Frank cochichou em meus ouvidos e eu senti quando meu pau inchou e começou a esporrar no colchão e melando minha barriga. A porra saiu queimando do meu caralho e Frank sentiu meu cu se contraindo e mordendo seu caralho enquanto eu gozava.

- esporrei Frank! – estava ofegante. Quase não conseguia falar.

Frank não se importou com o que eu disse e continuou rebolando bem devagar e começou a lamber minha orelha me fazendo cócegas.

- Acho que também vou gozar – falou Frank levantando um pouco a cintura fazendo o pau saltar do meu rabo para fora. Ele voltou a pressionar sue corpo em cima do meu e descansou ofegante.

Frank ficou de joelho na cama e eu me virei na cama ainda deitado vendo seu caralho por baixo. Frank tirou a camisinha e começou a bater punheta.

- deixa que eu faço! – tirei a mão de Frank e comecei a bater punheta pra ele com a boca aberta. Lambi os lábios sentindo o quente, inchado e melão pau deslizando em minha mão. Frank fechou os olhos e levantou um pouco a cabeça.

- que delicia – falou ele gemendo alto – vou gozar! Vou gozar! – falou Frank de olhos fechados. Abri a boca e me ajeitei na cama movendo a mão bem rápido. Senti o primeiro jato de porra na minha língua e continuei a mover a mão enquanto Frank abriu a os olhos e olhava para baixo para ver sua porra sair da cabeça do caralho e entrar na minha boca em longos jatos brancos com cheiro forte e gosto viciante.

- engole! – falou Frank tocando meu rosto enquanto soltava os dois longos últimos jatos de porra – engole amor! – ele franziu as sobrancelhas e de boca aberta ofegante ele me viu engolir sua porra sentindo os últimos jatos caírem no meu rosto e no meu nariz sujando um pouco o meu rosto. Mantive a mão na base do pau dele puxando o couro deixando a cabeça rosa que agora estava vermelha e pulsando esperma para dentro de mim.

- que delicia – subi a mão e desci duas vezes tirando a última gota que eu esfreguei na ponta do meu nariz. Frank se inclinou e pegou a minha cueca e limpou meu rosto.

- fica tranquilo! – Frank disse colocando a mão em meu peito e me fazendo carinho – eu não tenho nada. Não tem perigo você ter engolido.

- tudo bem! – falei soltando o membro dele e fechando os olhos. Meu corpo estava suando. Precisava urgente tomar um banho.

- Vem amor! Vamos tomar um banho!

Frank segurou no meu braço e me fez levantar da cama e ir para o banheiro com ele. Nós tomamos um banho e quando saímos peguei um robe e dei a ele. Frank desceu as escadas e foi até o lado de fora da cozinha fumar um cigarro. Eu troquei a roupa de cama e quando Frank voltou eu havia acabado de escovar os dentes. Ele escovou os dentes com uma escova de dentes nova que dei a ele. Fui até a cama e de cueca eu me deitei assistindo a TV. Quando Frank veio do banheiro ele tirou o robe e de cueca se deitou ao meu lado.

Frank se deitou de lado na cama e eu me virei de lado e nós nos aproximamos dando um beijo. Frank se virou e puxou o cobertor por cima de nós. Aconcheguei-me a ele e mantive minha mão em sua barriga acariciando com meus dedos por entre os curtos cabelos que ele tinha.

- você ouviu algum barulho? – eu pensei ter ouvido algo como conversar ou gritos. A TV estava ligada em um filme de terror.

- deve ter sido a televisão – falou Frank levando uma das mãos para trás da cabeça enquanto me abraçava com a outra acariciando meu ombro – eu acabei de vir lá de baixo e dei uma olhada na rua pela janela e não vi nada.

- provavelmente é a TV – falei pegando o meu celular vendo que era pouco mais de uma hora da manhã.

Frank decidiu ficar acordado mais um pouco assistindo a TV, eu por outro lado não conseguiria ficar acordado nem se quisesse. Seu corpo era quente, forte e um belo chamariz para um bom sono. Alternando caricias entre seu peito e sala barriga acabei adormecendo.

Na manhã seguinte tive medo de que tudo não tivesse passado de um sonho e a situação apenas confirmou essa teoria. Ao acordar a primeira coisa que fiz foi apalpar a cama procurando pelo meu urso preferido, mas ele não estava lá. Sentei-me na cama e cocei os olhos percebendo que era tarde. Procurei meu celular, mas não o encontrei. Vi que o relógio ode Frank estava em cima do criado mudo. Ele marcava mais de dez horas da manhã. Cocei os olhos e dei um pulo da cama indo ao banheiro lavar o meu rosto. Fui ao banheiro mijar e enquanto estava de costas urinando a porta do meu quarto se abriu e em seguida se fechou?

- Stanley? – falou Frank me procurando ao entrar no quarto.

- estou aqui – falei me virando e indo até a pia lavar as mãos.

- você está ai! – falou ele parecendo aliviado.

- bom dia! – falei secando as mãos e me aproximando de Frank para dar um selinho em seus lábios – o que? Você parece preocupado.

- eu precisos te contar uma coisa – falei ele engolindo seco.

- o que? Roger está bem?

- está sim – falou ele passando a mão na testa – alguém vandalizou a porta da casa ontem a noite.

- vandalizou?

- sim – falou Frank – algum babaca usou tinta spray para escrever um bando de merdas nas paredes e no chão.

- eu preciso ver – falei pegando o roupão e vestindo-o.

Abri a porta do quarto e desci correndo as escadas. Frank me seguiu. Vi minha mãe com Roger nos braço e meu pai ao descer as escadas e passar pela porta da frente que estava aberta. Havia uma viatura da polícia que pegava o depoimento do meu irmão Nick que havia voltado de Coala hoje mais cedo. Blacke pegava o depoimento e Judy estava lá também.

Olhei em volta e vi um pentagrama ao contrário com um rosto feliz de boca costurada. Vi a frase ‘S é para Stanley’ e a palavra ‘Porcos’ escrita um monte de vezes.

- foi apenas uma brincadeira de mal gosto! – falou Frank.

- e esse sangue no chão?

- provavelmente sangue porco! – falei vendo a equipe que limpava cenas de crimes limpando o chão e as paredes com alguns produtos.

- quem faria uma coisa dessas?

- fãs – falou Judy se aproximando.

- eu tenho fãs?

- sim. Até parece que você não conhece o nosso país – falou Judy rindo – é só um crime acontecer e um banco de fanáticos começa a venerá-los. Especialmente se for um crime como o   que aconteceu com você. Assassinos fantasiados de palhaços macabros.

- vocês tem certeza de que foi só uma brincadeira?

- temos – falou Judy hoje à delegacia também amanheceu com algumas pichações iguais as encontradas aqui. Nós demos uma olhada na internet e vimos que existem alguns fóruns e sites que disponibilizam o seu endereço, o endereço da delegacia e o endereço de todos os lugares onde os crimes aconteceram. Se certa forma isso atraiu turistas. Além do mais Lola deu uma olhada no instagram e procuraram pela hashtag ‘Colmeia’ e essas fotos aparecera – falou Judy virando a tela do celular mostrando fotos que foram tiradas na porta da minha casa com os mesmos símbolos desenhados – nós vamos investiga-los e encontra-los.

- ainda bem que é só uma brincadeira – falei olhando para Nick apertando a mão de Blacke.

- quando seu irmão chegou hoje cedo que ele viu o que tinha acontecido – falou Frank.

Meu irmão Nick veio andando na direção da casa e eu entrei vendo a caixa que tinha escondido no guarda roupa de Nick em cima da mesa.

 - o que isso está fazendo aqui? – falei me aproximando da caixa percebendo que apesar de estar com um corte de quando tentei abri-la, ela continuava fechada.

- encontrei essa caixa no meu guarda roupa – falou Nick com as mãos na cintura.

- você a abriu? Ou… ou viu o que tem dentro? – tentei manter a calma.

- Não! – Nick não pareceu se importar muito com a caixa – Você disse que são livros e um brinquedo para Roger.

- é verdade – falei forçado um sorriso colocando as duas mãos na caixa.

- você já contou a ele? – perguntou Nick. Ele parecia irritado.

- Não – Frank parecia apreensivo.

- me contar o que?

- Vincent me ligou hoje cedo. O Conselho de Comissários da Policia recebeu uma ligação do prefeito dizendo que não era em hipótese nenhuma para eles punirem Roderick e Cory. Ele não queria saber de mais escândalos.

- você está brincando comigo? Certo?

- sinto muito – falou Frank.

- então eles não serão punidos? E os vídeos? Eles vão liberá-los.

- tarde demais – Nick mostrou a tela do celular. Estava aberto no site do TMZ. Havia uma imagem embasada com o meu rosto a mostra. Eles haviam embasado os órgãos genitais de Cory e Ricky.  ‘Escândalo sexual envolve sobrevivente do Culto’. Abaixo havia um link para assistir ao vídeo completo sem censura. Engoli em seco e olhei em volta. Aquilo que eu mais temia acabou acontecendo.

Obrigado a todos pelos comentários e pelos votos. vocês me animam a continuar. Adoro os comentários de vocês. E podem em mandar mensagem privada se quiserem. Respondo todas rsrsrsr ;) Um beijão e um abração 

#PauTriplo