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CAPITULO
VINTE e nove
Thad Royale
abe
aquelas lembranças de quando éramos crianças, mas que não deveríamos lembrar
porque éramos muito pequenos, mas por algum motivo a gente lembra? Acho que a
lembrança mais antiga que eu tenho na vida é que quando tinha 4 ou 5 anos. Era
uma noite como a de hoje. Uma tempestade se aproximava e o vento era tão forte
que todas as árvores apontavam para o norte. Raios e trovões vinham de todos os
lados e eu estava em minha cama. Minha mãe e meu pai costumavam colocar uma
luminária giratória no meu quarto que iluminava a galáxia no teto do meu
quarto. Era de certa forma reconfortante porque eu tinha medo do escuro e por
isso todos os dias eu fingia que era um astronauta já que as estrelas e os
planetas eram a última coisa que eu via antes de dormir, mas não naquela noite
em que eu tinha 4 ou 5 anos.
Lembro que o som do vento cortando as árvores era
ensurdecedor. O som da chuva batendo em minha janela era assustador e parecia
que milhares de pequenas pedrinhas estavam sendo jogadas contra o vidro. Sem
contar é claro dos clarões e dos ensurdecedores sons que vinham logo a seguir.
Na época eu não sabia o que era e morria de medo. Lembro que sentia como se o
mundo estivesse acabando ao meu redor, mas eu tentava me controlar porque na
época meu pai parecia não se importar. Me espelhava bastante nele e por mais
alto que fosse o estrondo ele continuava ali assistindo ao jogo, ou conversando
com minha mãe. Eu queria ser como ele então se meu velho não se assustava eu
também não me assustaria. Pelo menos até aquela noite. Estava deitado e por
mais que quisesse ser corajoso eu estava mais assustado do que de costume.
Nem mesmo observar a galáxia girando vagarosamente no alto
conseguiu me acalmar. Era tarde e o relógio da minha cabeceira marcava mais de
duas da manhã. Toda aquela ventania e chuva que caia lá fora não me deixava
pegar no sono. Foi quando algo aconteceu. Depois de um estrondo um barulho
cortante jogou os cacos da janela todo no chão e foi quando eu vi a árvore
entrando dentro do meu quarto. Em seguida ouvi um soim elétrico que fez todos
os aparelhos eletrônicos explodirem em um show de luzes. Inclusive o relógio ao
lado da cabeceira que jogou faíscas na cama. A galáxia que uma vez tomou conta
do teto deu lugar ao tom alaranjado do fogo que se iniciou no meu quarto. Eu me
levantei da cama assustado e senti o forte vento nos meus cabelos e a chuva que
agora caia no meu quarto. A árvore tinha destruído metade do meu quarto e os
cabos de eletricidade dançavam no chão. Um raio havia destruído a árvore, que
destruiu meu quarto.
Como era uma criança boba eu fiquei lá parado e observando
fascinado os cabelos dançando e se aproximando de mim. O fogo atrás de mim
esquentava minhas costas. Sabia que precisava sair dali, mas estava paralisado
pelo medo. Foi então que senti os braços do meu pai me puxando por trás. Ele
saiu correndo do quarto comigo chorando e ele me jogou nos braços da minha mãe
que tentava me acalmar. Meu pai Pegou o extintor e entrou no meu quarto
tentando controlar o fogo. Para a sorte dele e minha o fogo não se alastrou e o
extintor conseguiu conter as chamas. Os cabelos de energia pararam de dançar
feito duas cobrar malucas quando a energia elétrica acabou em todo o nosso
quarteirão. Tudo o que se ouvia agora era o som da tempestade o meu choro
desesperado.
Lembro que meu pai jogou o extintor de lado e me arrancou
dos braços da minha mãe e ele desceu feito maluco às escadas e saiu correndo
para fora da casa me apertando forte contra seu peito tentando me proteger da
chuva. Quando consegui ver o que acontecia ouvi o som do carro dos bombeiros
chegando a minha casa e as luzes que piscavam sem parar. A última lembrança que
tenho desse acontecimento é de sentir meu pai passando o dedão na minha
bochecha limpando minhas lágrimas e me chamando de campeão. Ele sorriu pra mim.
O engraçado é que até a noite de hoje eu tinha me esquecido completamente
disso. Eu sei que me lembrava porque esse acontecimento marcou a minha vida. Meu
pai sempre foi um bom pai e ele salvou minha vida naquele dia e eu não me
lembrava disso. Ele não é um pai ruim eu é que sou um péssimo e mimado filho.
Quase vinte anos depois e aqui estou eu: no mesmo quarto, na
mesma cama e outra tempestade. O relógio na minha cabeceira marca pouco mais de
uma da manhã. A diferença é que não tem galáxia no teto girando para me
acalmar, mas o vento cortando lá fora, a chuva imitando pedrinhas na janela e o
clarão e o estrondo me assustando estão lá. Não sei porque as pessoas dizem
gostar de chuva pra dormir. Elas dizem ‘relaxar’. Eu não consigo pregar os
olhos e minha vontade é de ir pro abrigo antibombas abaixo da nossa casa e
ficar lá até de manhã.
- merda – falei me assustando com um trovão que veio
desavisado. Me sentei na cama e percebi que apesar do friozinho eu estava
suado. Calcei minhas pantufas e sai do meu quarto. Só não estava tudo tem completo escuro porque
a tempestade lá fora não deixava. A casa estava de pé por um milagre porque a
chuva lá for podia derrubá-la a qualquer momento. Desci as escadas para ir a
cozinha tomar um copo de água bem gelado. Abri a geladeira e enquanto colocava
a água no copo senti uma brisa gelada na nuca e ao olhar em volta vi que a
porta da cozinha estava entre aberta e o Sr. Harvey estava unhando-a querendo
entrar – o que está fazendo ai fora gatinho? – abri a porta e ele entrou
correndo. Antes de fechar percebi que meu pai estava lá fora. Estava vestido
com o mesmo robe azul aberto, a calça do pijama e suas pantufas. Ele estava escorado
na mesa fumando um cigarro.
Decidi ir lá fora. Fechei a porta e cruzei os braços
sentindo o frio. Senti que meu pai percebeu que eu estava lá, mas ele não olhou
pra mim. Me aproximei dele e fiquei ao seu lado. Escorei-me na mesa e olhei na
mesma direção o que ele. Meu pai observava a chuva que havia transformado nossa
piscina em um oceano tempestuoso.
- não conseguiu dormir? – perguntou ele sem olhar pra mim.
- não – falei respirando fundo – eu não consegui. E o
senhor? Também não conseguiu dormir?
- sim. consegui, mas eu sabia que você não conseguiria então
decidi esperar você aqui – ele tragou o cigarro e assoprou a fumaça olhando
para mim. O vento a jogou para longe – você tem medo daquela noite né?
- e muito. É estranho sabe. Eu já sou grande, mas eu não
consigo pregar os olhos.
- relaxa isso é normal. Depois daquela noite você nunca mais
dormiu sozinho em uma tempestade. Você sempre batia na porta do nosso quarto
pedindo abrigo e você acaba dormindo comigo e com sua mãe.
- acho que eu me lembro vagamente disso – falei rindo e
sentindo um arrepio – um dos remédios que o senhor toma deixa o senhor com
sono, não deixa? Talvez o senhor possa me dar um…
- pode parar – falou meu pai me interrompendo – se eu te
pegar perto do meu armário de remédios eu te quebro no meio – falou ele sério –
pílulas não são brincadeiras Logan. São drogas.
- desculpa pai. Sabia que existia a chance do senhor não me
dar, mas não custava nada tentar – falei rindo.
- logo essa tempestade vai passar e você vai conseguir dormir
– meu velho pegou uma lata de Budweiser que estava ao seu lado e ele tomou um
gole. Ele tomou um gole de sua bebida e colocou o cigarro na boca. Ele olhou
pra mim ali de braços cruzados pelo canto do olho e lambeu os lábios enquanto
deixava a fumaça sair – está com frio?
- claro. Estou tremendo – falei olhando pra ele.
- vem aqui – falou ele passando o braço por trás de mim me
deixando junto dele. Meu pai estava quentinho apesar do frio. E admito que foi
bom me aconchegar a ele.
- o senhor está quentinho – falei sentindo o peito dele
quente em minhas costas. Meu pai me colocou na frente dele e o tempo todo ficou
com o braço passado em mim. Percebi que ele não fez aquilo por maldade e nem na
sacanagem. Ele só queria me esquentar e achei aquilo fofo da parte dele.
- sou um homem de sangue quente – falou ele rindo – por isso
sou sempre brincalhão e levo tudo na zoeira – falou ele rindo.
- isso é bom. Melhor do que ser uma pessoa amargurada que
leva tudo na maldade.
- também tenho esse lado, mas só quando a depressão ataca.
- não disse isso por maldade e não me referi ao senhor pai.
- eu sei campeão – falou ele virando meu rosto e dando um
beijo na minha bochecha – o pai só está dizendo que tem os dois lados e que eu
sinto muito por você ter me encontrado naquele estado.
- se refere ao que? A segunda?
- sim. a segunda e a quando você era mais novo e me
encontrou no banheiro… você sabe.
- para com isso pai. Esse é um dos momentos da vida que eu
mais orgulho de mim. Gosto de pensar que salvei sua vida do mesmo jeito que o
senhor salvou a minha.
- é pra isso que serve a família né? – falou ele rindo e
apagando o cigarro no cinzeiro.
- acho que sim – me virei de lado e deitei minha cabeça no
ombro dele e fechei os olhos. Meu pai me abraçou por um tempo me aconchegando
em seus braços. Estou tentando muito ter uma relação de pai e filho porque é
isso que nós somos. Ele é meu pai e eu sou filho dele. O problema é que não é o
suficiente pra mim. Não importa o quanto eu tente fingir. O pior de tudo é
quando ele é um bom pai – como ele foi essa noite. Toda vez que ele faz algo
que o faz ser um bom pai eu sinto tesão. Quando ele elogiou minha comida,
agradeceu pelo vinho, me convidou para o jogo no domingo… minha cueca ficou
melada. Tive que trocar a cueca antes de dormir e quando eu a tirei no quarto
uma liga transparente de formou da cabeça do meu pai uma cueca enquanto eu a
tirava.
Hoje uma coisa ficou clara pra mim. Eu não tenho tesão pelo
Thad. Não tenho tesão pelo homem. Eu tenho tesão pelo meu pai. E não é só isso.
Não se trata da carne. Eu preciso do amor dele, é isso que fez eu me apaixonar
pelo meu pai. Naquela festa com minha tia Kylie me obrigou a falar sobre os
sentimentos e meu pai disse que passaria mais tempo comigo foi quando a semente
foi plantada em mim. Desde aquele dia eu sinto que o amor pelo meu pai se
confundiu aos sentimentos de amor dentro de mim. Eu não quero o Thad, quero o
meu papai.
- acho que já vou me deitar – falei levantando a cabeça e
ficando de frente para meu pai.
- tem certeza? Podemos ficar aqui mais um pouco até a chuva
se acalmar. Não importo de ficar acordado com você.
- já me sinto melhor.
- okay então – falou ele colocando a mão no meu ombro.
- boa noite pai – falei cruzando os braços ainda com frio.
- boa noite filho – falou ele apertando os lábios em um
sorriso.
Virei-me de braços cruzados tentando me proteger do frio e
dei três passos antes de parar. Cocei a cabeça e me virei. Meu pai pegava outro
cigarro na carteira e o colocou na boca logo em seguida. Ele procurou pelo
isqueiro e eu dei passos lentos de volta até ele.
- o que foi? – perguntou ele com o isqueiro na mão olhando
pra mim.
- esqueci do beijo de boa noite – falei me aproximando e
dando um beijo na bochecha dele – boa noite pai.
- boa noite campeão – falou ele tirando o cigarro da boca e
dando um beijo na minha bochecha. Ainda bem próximo fui até o ouvido dele e
falei bem baixinho.
- Se eu pedir pro senhor me levar lá pra cima, para o seu quarto, para a
sua cama, pegar o preservativo que guarda junto a minha foto e usá-lo para
fazer amor comigo a noite toda, o senhor faria isso?
Olhei para meu pai e a expressão dele era de surpresa. Ele lambeu os
lábios e eu senti um arrepio percorrer meu corpo. Engoli em seco pensando que
talvez aquela não fosse a hora, mas sinto que esperei demais e que quanto mais
esperar mais difícil será. Cansei de adiar, de esperar,
cansei de arranjar desculpas. Ele é meu pai e eu estou apaixonado por ele. Não
porque ele é um homem romântico, carinhoso e amoroso e sim porque ele é meu
pai.
- sim, eu faço – falou ele apertando os lábios em um sorriso
tímido que não demonstrou alegria, mas também não demonstrou descontentamento.
Percebi que ele foi pego de surpresa. Assim como eu. Meu velho colocou o
cigarro na boca e não o acendeu. Ele pegou a sua cerveja, o isqueiro, a
carteira de cigarros e segurou em minha mão. Nós caminhamos de mãos dadas para
dentro da casa e atravessamos a cozinha indo em direção as escadas. Meu coração
estava querendo sair pela boca naquele momento. Estava tão nervoso que mal
conseguir subir os degraus.
Meu pai segurava firme na minha mão e praticamente me
arrastava escada acima. Ele sabia o quão nervoso eu estava porque minha mão
começou a suar eu comece ia tremer, mas não de frio. Meu pai abriu a porta do
quarto e parou em frente a porta me deixando entrar primeiro. Ele entrou em depois
de mim e fechou a porta trancando-a em seguida. Estava muito nervoso e minhas
mãos estavam juntas enquanto meu coração batia rápido.
- você está bem? – perguntou ele passando por mim. Ele tinha
uma das sobrancelhas levantadas e colocou o que tinha na mão em cima do criado
mudo ao lado da cama.
- estou sim – falei respirando fundo – só um pouquinho
nervoso.
- pouquinho? Está parecendo que você está prestes a ter um
ataque de pânico – falou ele sério lambendo os lábios
- mais ou menos – falei rindo sem graça olhando para baixo.
Sacodi as mãos tentando me soltar, mas logo juntei as mãos outra vez e de
cabeça baixa senti um arrepio na espinha e me virei de costas.
- se acalma – falou ele segurando no meu cotovelo esquerdo e
colocando a mão direita no meu ombro – eu não vou te morder. Sou eu, seu pai.
- eu sei pai. É por isso mesmo que estou assim – falei
respirando fundo.
- mas a gente já beijou de forma tão… quente e íntima. Porque
você está assim? – perguntou ele acariciando meu ombro
- agora é diferente né pai. Antes eu não tinha consciência
do que eu sinto sabe… - falei engolindo em seco – eu estava levando as coisas
na direção errada. Achei que se tratava só de desejo e atração sexual, mas vai
além disso. Entende? Ficar com o senhor será mais importante do que a minha
primeira vez com o tio Gordon porque é com o senhor pai.
- então nós dois nos sentimentos igual moleque – ele levou a
mão do cotovelo até meus cabelos e afundou os dedos. Ele segurou meus cabelos e
de leve puxou minha cabeça inclinando-a e senti os lábios dele tocando meu
pescoço. Ele deu um selinho enquanto com a outra mão ele me envolvia em seus
braços – papai te ama – ele deu outro selinho no meu pescoço e agora ele me
envolvia em seus dois braços – muito… - ele deu outro selinho e eu me arrepiei.
A barba me fazia cócegas e eu fechei os olhos tentando relaxar enquanto ele
enchia meu pescoço de beijos.
- até eu me sentir mais confortável nós podemos ir devagar?
- claro – falou ele me soltando e segurando na minha mão ele
me puxou pra cama – deixa eu te fazer uma massagem nos ombros pra você relaxar.
- okay – falei me sentando na cama e meu pai tirou a minha
camisa e jogou no chão. Em seguida ele se sentou atrás de mim e colocou as mãos
no meu ombro e começou a me massagear.
- porra seus ombros parecem uma rocha. Você está tenso de
verdade.
- estou sim – falei prestando atenção na chuva que caia lá
fora – um pouco é pela tempestade e os outros 98% é por causa… - falei rindo –
o senhor sabe – falei tentando me controlar respirando fundo outra vez.
- eu tenho um óleo aqui pra te fazer uma massagem. Posso
pegar?
- claro.
Meu velho deu um beijo no meu rosto e se levantou
rapidamente indo até o guarda roupas e abrindo-o ele foi até uma gaveta, pegou
uma caixa de madeira e tirou algumas coisas de lá. Ele pegou o que pareceu ser
um vidro de gel lubrificante, o óleo para massagem e então ele foi até uma
calça no guarda roupas e tirou a carteira e pegou o preservativo que ele sempre
guardou lá junto a minha foto. Ele veio até a cama e colocou o que tinha pego
junto aos cigarros e o isqueiro. Aquela caixa era o lugar onde ele guardava os
produtos eróticos que ele usava com minha mãe. Nem quero pensar nisso.
- você vai gostar desse óleo – falou ele se sentando outra
vez atrás de mim e jogando o óleo em suas mãos – sabor de Cereja com Champanhe
– ele jogou um pouco em meus ombros e esfregou as mãos começando a me
acariciar.
- sabor? – perguntei confuso.
- sim. é comestível – falou ele rindo e massageando bem
forte usando os dedões de forma circular.
- o senhor é bom nisso pai – falei fechando os olhos.
- está se sentindo melhor?
- sim, mas pode continuar que está bom – falei rindo.
- você que manda campeão! – ele continuou a massagem usando
muito bem as mãos. Ele fez coisas de massagista profissional. Usando as mãos
abertas e fechadas algumas vezes. Ele realmente sabia o que estava fazendo – eu
estava pensando… se você não quiser tudo de uma vez, não precisa. Podemos fazer
só o principal.
- eu quero fazer tudo. O senhor não quer?
- claro que quero. Estou dizendo isso porque quero que você
saiba que eu sinto o mesmo que você. Sexo é só um detalhe. Só de estar juntinho
de você pra mim ta bom.
- obrigado pai, mas eu quero fazer tudo. Desculpa dizer
isso, mas eu esperei até demais – falei rindo sem graça – quero tudo o que
tenho direito.
- okay meu filho – falou ele descendo as mãos pelas minhas
costas e levando até a minha cintura ele subiu as mãos pela minhas barriga e
então deslizou de volta até as minhas costas – você confia em mim?
- claro que confio.
- que bom – falou meu pai dando um beijo no meu pescoço e
colocando a língua pra fora ele sentiu o gosto do óleo para massagem. Ele subiu
a língua até minha orelha e começou a chupar minha orelha. Fechei os olhos
sentindo meu pai passando a língua dentro da minha orelha e mordiscando meu
lóbulo que ele brincou com a língua balançando ela de um lado para o outro.
Senti a respiração dele no meu pescoço enquanto ele ria do que tinha feito.
Parecia um homem bobo. Ele foi até o lado esquerdo e fez o mesmo, mas dessa vez
ele usou os braços para me fazer deitar. Vagarosamente ele foi deslizando a
língua pelo meu rosto até que encontrou minha boca.
No fim das contas meu pai me segurou em seus braços e com as
duas pernas na cama ele me deitou em seu colo enquanto me beijava. Meus braços
estavam livres e enquanto sentia o gosto da sua boca tentei fazer algo com
eles, mas no fim desisti. Percebi que era isso que meu pai queria. Queria me
colocar no seu colo e me fazer carinho.
- quer que eu escove os dentes? – perguntou ele deixando
minha boca toda lambuzada e dando um beijo na ponta do meu nariz – papai bebeu
e fumou a noite toda.
- não precisa não pai – falei respirando fundo e sentindo a
respiração dele em meu nariz – o senhor quer que escove os meus?
- porra nenhuma – falou ele lambendo meus lábios e eu
coloquei minha língua pra fora deixando-o chupá-la – boca gostosa igual a sua
foi feita pra ser beijada.
- obrigado pai – falei sentindo as lágrimas escorrendo pelo
meu rosto.
- porque está chorando garoto? – perguntou ele confuso.
- nada pai – falei me virando de lado e apertando o rosto
contra seu peito – me deixa em paz – falei tentando engolir o choro.
- filho se você ficar chorando eu não vou fazer nada com
você! Eu me sinto mal. Me sinto um monstro te obrigando a fazer o que não quer.
- não pai – falei me levantando e limpando os olhos – é
choro de felicidade – falei respirando fundo – prometo não chorar mais.
- okay, mas para de chorar moleque. O pai está esperando por
essa noite a muito tempo e o seu choro não estava nos meus planos – falou ele
rindo.
- tá bom pai. Prometo não chorar.
- okay – falou ele tirando o robe e jogando junto a minha
camisa – o que você quer? – perguntou ele se aproximando e massageando meus ombros
de frente pra mim – você quer ir pra hidro? Pra piscina?
- não. quero ficar aqui mesmo no quarto. Na hidro talvez
depois, mas por agora eu prefiro ficar aqui.
- tudo bem então – falou ele juntando as mãos e
esfregando-as – deita ai na cama que eu vou preparar as coisas.
- preparar o que? – perguntei tirando as pantufas e indo até
a cama eu me sentei e me escorei na cabeceira.
- o ambiente – falou meu pai coçando a cabeça pensativo –
você prefere de luz acesa ou apagada?
- acesa. Não quero fazer nada no escuro.
- beleza – falou meu velho pegando o celular e desligando-o
– ok Google, ligue as luzes vermelhas por favor.
- Ok Thad, ligando as luz vermelhas – respondeu o sistema do
google que meu pai tinha apelidado de Lana.
Nesse momento as luzes do quarto se transformaram e luzes
vermelhas. O que deixou tudo diferente.
- eu nem sabia que podia fazer isso – falei colocando a mão
na frente do rosto e virando de um lado para o outro.
- e você acha que eu coloquei esse sistema de cores no seu
quarto? Claro que não. Pra você levar homem pra lá?
- deixa de ser bobo pai. Que levar homem o que.
- esse é o velho Thad falando – falou ele coçando a cabeça –
o novo Thad diz: Ok Google, reproduza as 50 músicas mais ouvidas pelo Logan no
iTunes.
- okay Thad – respondeu a assistente colocando ‘Longa e
Difícil Estrada para For a do Inferno’ do Marilyn Manson pra tocar.
- Que merda de música é essa Logan? – perguntou meu pai
pegando um cigarro e colocando na boca.
- Marilyn Manson pai. Eu não quero fazer nada ao som das 50
músicas que eu mais ouço. Se eu pudesse escolher eu queria ouvir Roxette.
Posso?
- claro – falou ele acendendo com o isqueiro – é só pedir.
- Ok Google, reproduza a minha playlist da Roxette.
- Ok Logan, reproduzindo sua playlist – ‘Crash! Boom! Bang!’
começou a tocar e eu respirei fundo.
- agora sim pai – obrigado Lana.
- De nada, Loguie – respondeu o sistema logo em seguida.
- posso te fazer uma pergunta? – perguntou meu velho se
sentando com o cigarro na boca.
- pode – falei esticando as pernas e meu pai as colocou em
seu colo.
- e o Cory? Não se sente mal por ele?
- sim, me sinto. Muito. Eu vou contar pra ele o que
aconteceu. Ele vai me xingar, provavelmente vai me deixar com um olho roxo e
vai cuspir na minha cara enquanto eu tento levantar do chão, mas eu vou merecer
tudo o que ele fizer.
- eu entendo – falou ele tirando o cigarro da boca e
assoprando a fumaça – mas se ele encostar em você me avisar filho, okay? Se ele
encostar um dedo em um fio de cabelo seu, eu acabo com ele.
- o senhor é fofo por tentar me defender, mas isso é entre
Cory e eu. Não se preocupe com isso – fiz isso me ajoelhando na cama atrás do
meu pai – agora sou eu quem vai te fazer uma massagem – peguei o óleo e joguei
nos ombros do meu pai e comecei a espalhar com as minhas mãos. Meu pai levantou
a cabeça com o cigarro na boca de olhos fechados. Ele foi dentando o corpo até
que se deitou no meu colo. Ele tirou o cigarro da boca e assoprou a fumaça.
Levei as duas mãos até seu rosto e comecei a fazer carinho em sua barba – é
impressão minha ou estamos enrolando demais? – perguntei rindo.
- você está se sentindo melhor? Está mais tranquilo?
- estou sim. bem mais tranquilo – me inclinei e dei um
selinho em sua boca e outro na ponta do seu nariz – sua massagem ajudou
bastante.
- já que você está melhor, é hora de parar de enrolação –
falou ele dando um pulo e colocando o cigarro na boca ele tirou a calça do
pijama ficando de cueca. Ele usava uma cueca boxer de cor cinza. Meu coração
bateu rápido outra vez e congelei sem saber o que fazer. Meu pai pegou o
cigarro e apagou no cinzeiro e assoprando a fumaça veio até mim.
- deita – falou ele pegando um travesseiro e colocando em
cima de outro. Me deitei com a cabeça no travesseiro e meu pai se deitou ao meu
lado ditado de lado. Ele jogou a perna direita em cima de mim e se aninhou em
mim. Nunca tinha estado tão próximo do meu pai. Ele levou a mão até meu rosto e
acariciou minha bochecha com as costas da mão. Ele me mandou um beijo e eu dei
risada – o que foi? – perguntou ele rindo.
- nada – falei levando a mão até o rosto dele – o senhor é
tão fofo – senti a barba dele me espetando.
- você acha?
- acho sim.
- e gostoso? Você me acha gostoso? – perguntou ele marrento.
- acho.
- diz. Diz que eu sou gostoso – falou ele rindo.
- para com isso pai.
- o que? Porque não? Você é gostoso. Eu te acho uma delicia.
Gostosinho demais. Começa pela boquinha gostosa e termina no bum bum
empinadinho – ele enfiou a mão debaixo de mim e apertou minha bunda – e o pai?
O que você gosta no pai? O que te deixa com tesão em mim?
- tudo.
- tudo o que Logan? Especifique.
- tudo pai. O jeito que o senhor fala, o jeito que anda… eu
não sei dizer especificamente o que me atraia no senhor, mas eu diria que o que
me atraia no senhor é a paternidade.
- paternidade? Quando eu sou um pai?
- sim. o jeito que o senhor é como pai. Quando chego em casa
e o senhor está largado no sofá assistindo ao jogo, bebendo e fumando eu tenho
vontade de me juntar ao senhor e te encher de carinho, sabe?
- então diz: o senhor é gostosão pai! – falou ele com um
meio sorriso.
- o senhor é gostosão pai – falei rindo.
- diz de novo – falou meu pai rindo.
- o senhor é gostosão papai e quero dar pro senhor.
- okay filho – meu pai deu um selinho na minha boca e eu o
abracei sugando a língua dele. Seu beijo era bolhado e sua barba me fazia
cócegas. Era a parte que mais gostava nele. Eu me arrepiava ao sentir meu pai
mordiscar meu lábio inferior e em seguida enfiando a língua na minha boca me
fazendo suga-la e eu o fazia com prazer. Meu pai foi trazendo seu corpo por
cima do meu e agora eu sentia o pau dele dura na cueca e ele sentia o meu. O
corpo do meu pai era liso e mal tinha alguns pelos a não ser aqueles que
levavam para dentro da cueca. A música ainda rolava e meu pai deixou minha boca
e começou a beijar minha bochecha e desceu até o meu pescoço. Abri os olhos e
senti meu pai dando mordidas no meu pescoço e chupando carinhosamente.
Com minhas mãos eu acariciava seus cabelos e meu pai foi
descendo até o meu peito e começou a dar beijos e a esfregar a barba de leve.
Ele sabia que eu me arrepiava porque eu puxava seus cabelos com força toda vez
que ele o fazia. Meu pai colocou a língua pra fora e veio lambendo e subindo
pelo meu pescoço, meu queixo e ao chegar na minha boca nós voltamos a nos
beijar.
- eu te amo tanto garoto – falou meu pai enchendo todo meu
rosto de beijos – nem sei como expressar esse amor.
- eu tenho uma ideia de como o senhor ode expressar – falei
rindo e abraçando-o com as pernas – o senhor é como na cama?
- em que sentido?
- o senhor é como? Como o senhor se define?
- bom – falou ele pensativo – eu diria que sou um safado
carinhoso.
- ótimo pai. Eu quero esse safado carinhoso. Não quero que
finja ser algo que não é. Quero o senhor pra valer.
- okay – falou ele rindo e beijando minha boca. Meu pai
afundou sua boca na minha e eu o abracei com força e comecei a acariciar suas
costas. Fui descendo a mão e enfiei a mão dentro da cueca e apalpei suas
nádegas. Era peludinha assim como as pernas. Já tinha tocado o saco do meu pai
em outra ocasião, mas nunca tinha tocado o seu membro ou até mesmo visto.
- vou te fazer uma pergunta e eu vou fazê-la com o peito
cheio de orgulho – falou meu velho com a testa junto da minha rindo.
- e o que é?
- quer mamar o papai?
- quero sim – falei rindo tentando esconder o nervosismo.
- relaxa meu amor. É o papai que está aqui com você. Não é
um estranho. Não precisa ter medo ou vergonha. Seja você mesmo. Okay?
- okay pai.
Meu velho puxou dois travesseiro e colocou embolado atrás da
cabeça e se deitou na cama segurando o pacote da cueca. Eu fiquei de joelhos e
afastei um pouco as pernas do meu pai. Eu olhei pra ele e meu pai começou a
rir.
- para de rir pai.
- é que você fica tão bonitinho se preparando pra me chupar
– falou ele rindo – pega filho, pode pegar – falou ele tirando a mão e
colocando as duas atrás da cabeça.
- Okay – falei segurando no volume da cueca e movendo a mão.
Era tão grande. Vinte e dois centímetros.
- grande né? – perguntou meu pai se ajeitando na cama para
poder assistir a tudo.
- é sim – falei levando a outra mão até seu peito e descendo
acariciando-o com a ponta dos dedos.
- agora é minha vez de saber filho, como você é na cama?
- eu não tenho muita experiência então eu prefiro mostrar do
que falar.
- então mostra! – falou ele com um sorriso – mostra pro pai
como você é.
Me abaixei e senti o cheiro do pau dele na cueca. Cheiro de
macho suado. Passei a língua lambendo o volume em sua cueca e olhei nos olhos
do meu pai que observava atônito.
- cheiro bom pai – falei acariciando com a mão – igualzinho
a cueca que o senhor deixou no meu quarto.
- é melhor curtir a cueca preenchida né?
- bem melhor! – afastei a cueca pro lado e as bolas do meu
pai caíram para fora. O sacão do meu pai estava cheio e os pentelhos se
arrepiaram ao sentir minha respiração. Com a língua pra fora lambi o saco do
meu pai e dei um selinho. Dei outro beijo no saco e coloquei uma das bolas na
boca e chupei puxando com força.
- pode puxar com força filho. Papai gosta!
Soltei a bola e fui até a outra e a coloquei na boca e puxei
o saco enquanto a sugava e em seguida deixei o saco dele cair todo melado com
minha baba. Puxei a cueca com a mão e vi ao pau do meu pai sair. A cabeça
estava coberta com o coro. Me abaixei a passei a língua no pau. Decidi tirar de
vez a cueca e deslizei ela pelas pernas e a joguei no chão.
- onde está a tatuagem? – perguntei segurando no pau dele e
levantando-o procurei entre os pentelhos a tatuagem ‘Pertence ao meu filho Logan’.
- está ai – falou meu pai respirando fundo.
- ele é meu – falei me abaixando e dando um beijo em cima da
tatuagem e senti o cheiro de macho em seus pentelhos. Um pouco tímido
aproveitei que estava abaixado e puxei o coro um pouco com a mão e passei a
língua na cabeça do pau dele. Uma liga se formou da cabeça do pau dele na minha
língua – está melado pai – falei puxando o coro e deixando a cabeça a mostra.
Meu pai tem um caralha grande e grosso. Quase não conseguia fechar a mão
segurando seu membro. A cabeça era um rosa claro e estava inchada e totalmente
melada. Abri a boca e abocanhei a cabeça. Meu pai fechou os olhos e gemeu.
- é todo seu meu filho – falou ele respirando fundo. Com a
mão direita comecei a acariciar a virilha e a coxa forte enquanto acariciava
com as pontas do dedo. O pau pulsava na minha mão e as veias passavam entre meus
lábios enquanto eu subia e descia naquele caralho. Desejei por tanto tempo
aquele pau, fantasiei durante meses e finalmente tinha o cacete do meu pai na
minha boca.
- pauzão gostoso pai – falei olhando para ele enquanto movia
a mão bem devagar.
- dá um beijinho e diz ‘eu te amo’ – falou ele com um meio
sorriso.
- para pai.
- eu disse que sou safado – falou ele rindo Dá um beijinho e
diz ‘eu te amo’.
- eu te amo – dei um selinho na cabeça do pau e em seguida
soltei o pau e afundei a boca no pau dele fazendo garganta profunda. Abri os
olhos e olhei param eu pai que parecia feliz por me ver empenhado. Subi a boca
e deixei ele todo melado. Movia mão o caralho e voltei a engolir enfiando fundo
na minha garganta. Meu pai levou as duas mãos até minha cabeça e afundou os
dedos em meus cabelos e pressionou. Meu pai dobrou as pernas e moveu a cintura
pra cima me fazendo engasgar e finalmente o pau dele entrou todo na minha
garganta e eu senti os pentelhos no meu nariz.
- isso garoto! – falou meu pai rindo – mama gostoso o pai! –
ele moveu a cintura e começou a foder minha garganta – literalmente e eu
deixei. Estava sem ar, mas ter meu pai em dominando daquela forma é tudo o que
sempre quis. Ele fodeu o quanto quis e quando tirou as mãos eu subi
vagarosamente a boca pelo pau e ao chegar na cabeça o segurei e comecei a
encher de beijos. Dei selinhos descendo até a base e subi novamente até a
cabeça. Movia mão no cacete dele e lambi a base do pau dele e subi beijando e
passando a língua em sua barriga. Fui até seu peito e voltei o pau dele e
passei a língua em seu mamilo. Fui até o outro e fiz o mesmo. Dei um beijo em
seu peito e fui subindo até o seu pescoço.
- eu fiz bem? – perguntei rindo envergonhado dando um
selinho na boca do meu pai.
- você foi perfeito filho – falou ele me jogando de lado na
cama e deitando de lado ele jogou a perna em cima de mim. Levei minha mão até o
pau dele e o segurei enquanto nos beijávamos. O pau dele melava minha mão
enquanto papai me enchia de beijos.
- obrigado, estava nervoso de você não gostar.
- adorei filhão. Gostei tanto que quero mais. Me diz que vai
mamar mais
- vou sim.
- posso foder sua boca? Prometo ser carinhoso.
- pode sim pai – falei dando um selinho. Meu pai voltou a
colocar os dois travesseiros para eu me deitar e veio por cima de mim colocando
o pau no rumo da minha cabeça. Eu abri a boca e segurei no pau e comecei a
chupá-lo sugando a cabeça enquanto fazia carinho no saco. Meu pai foi forçando
cada vez mais e começou a foder a minha boca. Fechei os olhos e deixei ele foder,
mas de repente ele parou.
- tenho uma ideia melhor – falou ele saindo de cima da cama
– deita aqui na cama e deixa a cabeça de fora.
- sim senhor – falei me deitando na cama e deixando a cabeça
de fora vi tudo de cabeça pra baixo. Meu pai colocou uma perna ajoelhada na
cama e o pau dele estava no rumo da minha cabeça outra vez. Abri a boca e ele
colocou a cabeça do pau na entrada e foi forçando. Dessa vez o pau dele entrou
todo dentro da minha garganta sem dificuldade e ele tirou.
- é melhor né?
- sim, bem melhor – falei rindo. Meu pai se abaixou e beijou
minha boca de cabeça pra baixo. Me senti o homem aranha. Meu velho voltou a
posição e colocou o pau na minha boca e começou a mover a cintura fodendo minha
boca, mas ele o fez com o pau socado bem fundo na minha garganta. Eu ainda
estava com a parte de baixo do pijama e com a cueca e meu pau estava latejando
e melado de tanto tesão. Minha garganta preenchida pelo caralho que me criou me
fez piscar o cuzinho e eu deixei ele foder minha boca o quanto quis.
- poderia ficar aqui o dia todo filho – falou meu pai
tirando o pau e esfregando na minha língua.
- eu estou com tanto tesão pai – falei segurando em suas
pernas fortes e peludas e ele se aproximou e segurou o pau e eu deslizei na
cama deitando a cabeça na cama. Ele trouxe o saco até minha boca e eu o engoli
e enchi de beijos. Tomei o lugar do meu pai e segurei no pau dele
masturbando-o. Me reservei a acariciar a cabeça do pau dele enquanto sugava seu
saco.
- tira essa roupa moleque – falou meu pai se inclinando e
tentando tirar minha roupa, mas ele não conseguiu.
- deixa eu tirar pai.
- não! – falou ele – fica de quatro com roupa mesmo.
- okay – falei ficando de quatro. Pensei que ele fosse tirar
minha roupa, mas ele foi com força até meu cuzinho e rasgou a calça e a cueca
deixando um buraco.
- pai o que é isso?
- shhh! Esse é o pai safado agindo – falou ele cuspindo e
passando a língua sugando meu cuzinho em seguida. Através do buraco meu pai
começou a sugar meu ânus e eu abaixei a parte da frente sentindo um tesão
incontrolável. Meu cuzinho piscava e meu pai começou a apertar e estapear minha
bunda.
- haaaai pai – falei gemendo – chupa gostoso pai. Destrói
esse cuzinho.
- isso garoto! – falou ele rindo e levantando o corpo e
acariciando com o cuzinho – é esse Logan que eu queria ver. Seu safado.
- chupa pai. Meu cuzinho!
- seu safado! Isso é jeito de falar com seu pai? – falou ele
vindo até meu rosto e eu levantei a parte da frente do corpo.
- cala a boca e chupa meu cu pai.
- abre a boca! – abri a boca e meu pai chegou pertinho e
cuspiu na minha boca e eu fechei engolindo. Ele sorriu e nós demos um beijo e
eu suguei a língua dele antes que ele voltasse ao meu rabo. Ele afundou a boca
e abria minhas nádegas com força forçando a língua pra dentro do meu cuzinho.
Ele começou a beijar e mordiscar minhas nádegas e a porra da barba fazia meu
cuzinho piscar de tesão.
Meu pau apalpou as minhas duas nádegas e com a língua pra
fora ele me mandou rebolar. Comecei a mover a bunda rebolando na língua dele
enquanto meu pai apertava forte as minhas nádegas. Ele começou a rasgar mais e
mais a minha roupa até que se tornou inevitável tirá-la. Me virei na cama me
deitando de barriga pra cima e meu pai tirou os trapos que sobrou da minha
roupa e jogou no chão. Ele veio por cima de mim e nós começamos a nos beijar.
- vou tirar sua virgindade agora, okay? – falou ele me dando
um monte de selinhos.
- não sou virgem pai.
- é sim. de mim você é.
- okay – falei respirando fundo – o senhor vai ser carinhoso
né?
- porra filho e você acha que vou te machucar? Claro que vou
ser carinhoso.
- okay pai – falei respirando fundo e segurando o rosto
entre minhas mãos dei um beijo no olho esquerdo.
- deita a cabeça no travesseiro – falou ele ficando de
joelhos na cama e eu me ajeitei deitando a cabeça apenas um 1 travesseiro. Meu
pai pegou o preservativo e o vidro de lubrificante. Ele rasgou a embalagem nos
dentes e tirou o preservativo de lá e colocou na cabeça do pau.
- tem certeza que ta na validade? Desde quando o senhor
guarda esse preservativo nessa foto? Eu não estou afim de engravidar.
- seu otário – falou meu pai rindo – eu coloquei um
preservativo junto a sua foto quando você tinha 16, mas é óbvio que não é o
mesmo – ele segurou na ponta e desceu a mão pelo pau dele – eu faço questão de usar
esse preservativo porque eu sonhei tanto tempo com esse momento – falou ele
pegando o vidro de lubrificante – ele representa tudo o que eu sempre quis –
ele jogou lubrificando no pau e moveu a mão espalhando.
- licença pai – falei estendendo os braços e segurando no
pau dele comecei a tirar o preservativo – parabéns pro senhor. Está feliz por
ter finalmente colocado o preservativo que sempre quis?
- na verdade estou sim – falou ele com um meio sorriso me
vendo tirar o preservativo.
- que bom. Eu não esperei todo esse tempo pra ter você
através de um látex. Eu quero o senhor pra mim sem nada pra nos separar. Já não
basta o muro no nosso relacionamento? – joguei a camisinha no chão e acariciei
sua barriga.
- vou te mostrar o muro no nosso relacionamento – falou meu
pai jogando novamente lubrificante, mas dessa vez no pau sem camisinha. Ele
esfregou a mão e então eu dobrei as pernas. E meu pau lambuzou meu cuzinho com
lubrificante.
- vai com calma pai. O senhor é grande.
- relaxa Logan. Porra já não falei pra relaxar? – falou meu
pai colocando a cabeça na entrada do meu cuzinho e levou as duas mãos até minha
barriga e subiu até meu peito e se inclinou até mim – rebola devagarinho pra ir
entrando, okay?
- okay – falei levantando as mãos e segurando o rosto dele.
Comecei a acariciar suas bochechas.
Meu pai se inclinou e nós começamos a nos beijar e ele
começou a forçar. Fiz o que meu pai mandou e comecei a rebolar enquanto ele
forçava e abafei os meus gemidos na boca dele. A luz vermelha iluminava nossos
corpos e ‘It Must Have Been Love’
começou a tocar. Fechei os olhos e meu pai parou de me beijar e eu sentia sua
respiração em meu rosto enquanto ele forçava para dentro de mim. Abracei forte
meu pai e afundei as unhas em duas costas tentando aliviar a minha dor, mas o
prazer foi maior. Meu corpo ficou mole ao sentir a cabeça do seu caralho dentro
do meu cuzinho.
- eu te amo tanto – falei abrindo os olhos ofegante
- também te amo – falou meu pai começando a mover a cintura
fazendo com que seu pau entrasse pouco a pouco e mim. Meu pai juntou seus
lábios aos meus e nós voltamos a nos beijar. Ele chupou minha língua e deixou
em sua boca durante todo o tempo em que ele me penetrava. Meu pai começou a
mover a cintura começando a me foder e tive que puxar a língua de volta pra
minha boca e deixar um alto gemido sair da minha boca. De olhos fechados
segurei forte nos braços do meu pai enquanto ele movia a cintura rapidamente.
- haaaa pai haaaa pai! – falei alto abrindo finalmente os
olhos e vendo meu pai com uma feição séria mordendo o lábio inferior enquanto
metia com força no meu cuzinho. Não houve dor, nem segunda tentativa. Queria
tanto meu pai dentro de mim que meu corpo só sente prazer – fode pai! Fode! –
segurei seu rosto e meu pai virou a cabeça e mordeu de leve a minha mão
enquanto fodia com força no meu cuzinho.
Segurei no meu pau com a mão esquerda e senti vontade de
esporrar a li mesmo. Movi a mão algumas vezes e meu pau deu um tapa na minha
mão bem bruto.
- tira mão dai moleque – falou ele parando de foder e metendo
bem devagar – não vai gozar agora não – ele deu um selinho na minha boca – vai
gozar quando eu mandar.
- ta bom pai – falei rindo e ele tirou o pau de mim.
- vem aqui! – falou ele se sentando na cama escorando na
cabeceira e segurando o pau pro alto. Já que estava deitado apenas me virei de
lado e deitei a cabeça na coxa dele e segurei o pau dele movendo minha mão pra
cima e pra baixo. Passei a língua em toda aquela vara saborosa.
- como o senhor conseguiu fazer com que não doesse? –
perguntei rindo e olhando para ele.
- papai sabe o que faz – falou ele rindo – o lubrificante
anestésico ajudou um pouco.
- pauzão gostoso pai – me virei de barriga pra baixo na cama
e passei a língua na virilha dele e subi até a cabeça do pau e o abocanhei.
Chupei meu pai por um bom tempo e então ele me mandou sentar na pica dele.
Fiquei de cócoras no pau dele e comecei a subir e descer. Na posição de
agachado com o pau dele socado em mim comece ia cavalgar e meu pai fez bico
enquanto segurava meu rosto em suas mãos.
- meu cuzinho pegava fogo e meu pau babava a cada movimento
que eu fazia e seu pau tocava fundo em mim.
- você é meu, ouviu? – falou ele movendo a cintura duas
vezes e dando duas estocadas dentro de mim – ouviu campeão?
- ouvi sim pai. Sou seu – dei um beijo em sua boca e comecei
a cavalgar com mais força naquele caralho.
- ok Google, acender a iluminação ambiente – falou meu pai.
- ok Thad, acendendo a iluminação ambiente – respondeu a
assistente mudando da luz vermelha para a natural. Conseguíamos ver melhor o
corpo um do outro e meu pai agora usava as mãos para arregaçar meu cuzinho
enquanto seu pau entrava e saia de mim.
- rebola amor – falou meu velho me mandando parar e rebolar.
Ele foi puxando minha perna me fazendo mudar a posição. Agora eu apoiava As mãos
para trás e rebolava no pau dele. Meu pai segurou no meu pau e começou a me
masturbar.
- goza meu filho. Com o cacete do pai bem fundo em você.
- gozo sim pai – comecei a contrair o cuzinho sentindo o
orgasmo possuindo meu corpo. Gemi como um puto enquanto meus jatos melados
sujavam minha barriga, a barriga do meu pai e sua mão - haaaaa! Porra pai você é
tão gostoso!
- filhão você me melou todo, quanta porra – falou ele
apertando o meu pau e rindo de mim.
- claro que gozei – falei ofegante não conseguindo mais
suportar o meu peso. Meu pai tirou o pau de mim e eu cai deitado na cama com a
cabeça virada para os pés da cama.
- o que achou? – perguntou meu pai deitando de lado e
jogando sua perna em cima de mim – está sendo como imaginou?
- melhor – falei rindo ainda ofegante. Dei um beijo em sua
boca e acariciei seu peito e subi a mão até sue rosto e senti sua barba em
minha mão – melhor do que qualquer coisa que eu tenha imaginado durante a
punheta.
- eu também – falou ele com um meio sorriso – me masturbar
enquanto te assistia dormir além de ser uma coisa horrível não se compara a
esse momento – falou ele colocando a língua pra fora e eu coloquei a minha. Nós
tocamos nossas línguas e fizemos elas dançarem alguns segundos antes de nos
beijarmos – sabe Logan eu… estava pensando em uma coisa que poderíamos fazer.
- o que?
- se eu pedir o divorcio você fica comigo?
- sério? – perguntei surpreso.
- sim. Tipo eu sei que você está com Cory, mas…
- …eu termino com ele – falei interrompendo-o.
- mas assim tão rápido? Quer dizer… pensei que você fosse pestanejar
e dizer que não ia terminar com ele.
- eu não vou ficar brincando com dois homens pai. Eu gosto
muito do Cory. Muito mesmo. Eu me apaixonei por ele, mas o senhor eu amo. Amo de
verdade. O senhor pede o divórcio e eu termino com Cory. A gente fica junto.
- okay – falou ele com um sorriso me dando um selinho.
- mas me dê pelo menos uma semana. Okay? Tenho muita coisa
acontecendo na minha vida e não posso simplesmente terminar com ele. Cory é um
homem maravilhoso e foi bom pra mim. Ele merece saber o porquê e eu não quero
ferir os sentimentos dele. Peça o divórcio só depois que eu terminar com o Cory,
okay?
- tudo bem. Eu espero o tempo que for – meu pai mordiscou
meu lábio inferior e ficou de joelhos na cama. Ele me colocou deitado de
ladinho e levantou minha perna esquerda e colocou em seu ombro enquanto ele se
encaixava em mim. Ele meteu no meu cuzinho bem devagar e começou a rebolar
gostoso.
- manda ver papai! – falei rindo me referindo a tatuagem que
tinha feito no cuzinho e ele aumentou a velocidade que me fodia e meu rabo
começou a pegar fogo outra vez. Ele sorriu pra mim e logo mordeu o lábio
inferior. As estocadas eram curtas e eu percebi que meu velho queria gozar.
- posso gozar filhão?
- pode sim pai.
- quer onde filhão? Posso gozar no cuzinho? Bem fundo?
- pode sim – falei apertando o cuzinho mordendo seu pau. Meu
pai passou a perna por cima da cabeça dele sem tirar o pau de mim e me deixou
deitado de barriga pra baixo e continuou a meter no meu cuzinho. Ele deitou
todo o seu corpo em cima do meu e começou a beijar a minha nuca e a me fazer cócegas
com a barba. Ele metia com força detonando meu cuzinho e não demorou pra ele
urrar me meu ouvido como um leão enfurecido.
- caralho! – exclamou ele ainda se movendo. Ele parou pouco
a pouco e eu senti o pau dele inchando dentro de mim enquanto ele despejava seu
esperma cuzinho a dentro – porra filhos! – meu pai pareceu cansado ao dizer
isso. Ele levantou o corpo e ao tirar o pau de mim a porra começou a cair do
meu rabo que estava transbordando. Meu velho ainda com o pau duro pegou com a
cabeça do pau bastante porra e ficou de joelhos – vem aqui filho – falou ele mostrando
o pau melado de porra. A cabeça tinha uma cobertura especial.
Deitado na cama engatinhei até ele e com a visão de baixo do
seu pau eu coloquei o pau dele na boca como se fosse um cachorro quente. Passei
a língua e abocanhei o pau sentindo o gosto agridoce do seu esperma. Seu leite tem
um gosto forte de porra e era bem grosso. Não era pastoso. O pau foi amolecendo
na minha boca e a essa altura sentia a porra escorrendo pela minha bunda e
caindo no lençol.
- eu te amo – falou meu pai apertando minha bochecha e
mandando um beijo.
- também te amo velho – falei mordendo a coxa dele.
Meu pai saiu da cama e pegou os trapos do meu pijama e usou
para limpar minha bunda e o lençol sujo com a porra. Ele usou para limpar a
minha barriga, a dele… enfim: limpou toda a porra lambuzada.
- vamos tomar um banho? – perguntou meu pa ide pé.
- ainda não pai – peguei um cigarro na cartia e o isqueiro –
vem aqui – falei ficando de joelhos na cama. Meu pai se aproximou e eu coloquei
o cigaror em sua boca e o acendi – agora deita aqui comigo – falei me deitando
na cama e batendo a mão no espaço a minha frente. Meu velho pegou o cinzeiro e
se deitou na cama meio que se escorando na cabeceira e eu me aproximei dele e
joguei minha perna por cima dele e levei minha mão até seu peito – desculpa pai
é que eu meio que tinha essa fantasia de nós podermos com força e o senhor
relaxar fumando um cigarro depois.
- é mesmo? – perguntou ele rindo e assoprando a fumaça – quando
a foda é boa merece um cigarro e um copo de uísque ou uma cerveja – falou ele
rindo.
- quer que eu vá buscar?
- não campeão – falou meu pai me puxando e me fazendo deitar
em seu peito – só o cigarro basta – falou ele lambendo os lábios – se eu
tivesse feito algo naquele dia eu teria perdido esse momento – falou meu pai
refletindo sobre a ameaça de suicídio no inicio da semana.
- está vendo só? Vale a pena viver.
- você faz valer a pena – falou ele me abraçando com o cigarro
entre os dedos. Ele levou até a boca e eu me aninhei acariciando seu peito.
- promete não tentar mais se matar? Quando estiver se
sentindo mal conversa comigo. Pode ser a hora que for, por telefone,
pessoalmente, por mensagem… não interessa.
- prometo – falou ele pegando o cinzeiro e apagando o
cigarro. Ele assoprou a fumaça e ele segurou em meu queixo e me deu um selinho –
que tal uma hidro pra relaxar, topa?
- topo – falei acariciando seu rosto e meu pai lambeu minha
bochecha e eu consegui abocanhar sua língua antes que ele a colocasse de volta
na boca. Chupei a língua dele enquanto segurava o saco e o pau mole em minha mão.
Aquele homem é perfeito, o momento foi perfeito e a tranza não poderia ter sido
melhor. Eu amo meu pai de todas as formas possíveis. Ele é o homem que eu quero
em minha vida.
Finalmente aconteceu. O capítulo ficou longo, mas precisava ser detalhista porque essa é uma cena importante para a história e para os personagens envolvidos. Espero que tenha valido a pena a espera. Espero que tenham gostado desse capítulo, não esqueçam de deixar a opinião nos comentários (que me motiva a continuar com mais frequência) e não esqueça também de deixar o seu voto que é muito importante. Compartilhe com seus amigos que gostam de ler sobre a temática. Um grande abraço a todos e até o próximo capítulo.
Logo abaixo tem as minhas redes sociais e links para comprar as minhas obras na Amazon ou para fazer doações no PagSeguro ou sendo meu Patrão. Tem também os links dos convites para fazerem parte dos meus grupos do Whatsapp. Espero que tenham gostado desse capítulo e até o próximo. Um abraço.
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Até que fim, eu gosto de dormir com som de chuvas caído lá fora só durmo assim, foi sexo bom, mais quero só ver que Cory vai fazer com ele, veio na minha mente vingança porque ele não merecia isso.
ResponderExcluirque bom que você gostou
ExcluirAté que enfim... S2
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