O
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A PAZ VEM PARA TODOS capítulo nove
s segundos viraram minutos e os minutos horas, as
horas dias e os dias semanas. Passaram-se algumas semanas depois do meu ato
heroico. Parece que agora todos tinham se esquecido do que eu tinha feito de
ruim e quando me viam na rua todos queriam me cumprimentar e tirar foto comigo.
Até o turismo em Shelbyville melhorou as pessoas apareciam de todos os lugares
e quando eu ia à cidade elas me reconheciam e me parabenizavam. Eu acabei
ganhando uma medalha de honra do prefeito de Shelbyville pelo meu ato. O prefeito
me pediu para dar palestras nas escolas para os escoteiros e bombeiros mirins. Tinha
até feito uma sessão de fotos para um catálogo da Peta em prol dos animais.
Estava tão conhecido que tinha
até ganho uma página na Wikipédia e tinha até uma comunidade no facebook e no
twitter dedicadas a mim. Parece que todos sabiam tudo na minha vida e isso não
me incomodava como antes. As pessoas tinham para do de me jugar. Certa vez uma
pessoa me parou na rua e disse que no começo pensava que eu era um garoto mimado
e vadio que tinha uma fita de sexo na internet, mas depois do acidente ele me
viu como realmente era e parou de me jugar e começou a torcer por mim.
Algumas pessoas na comunidade do
facebook tinham criado uma lista: 10 razões para que Mike e Roman fiquem juntos
e outra comunidade citavam 20 razões para que não voltássemos. Era engraçado
ver as pessoas opinando na minha vida.
Eu não achava ruim, pelo contrário, pela primeira vez eu sentia que
minhas escolhas podiam fazer a diferença. Algumas pessoas pediam que eu
voltasse a usar o facebook ou uma conta no Twitter, mas eu logo disse que não
gostava de redes sociais, mas que sempre passava no facebook apenas para dar
uma olhada nas comunidades dos fãs.
Sabia que essa febre iria passar,
mas eu estava aproveitando para dar uma olhada no mundo e saber como o mundo me
via. Meu jantar com o presidente tinha sido excelente. Eu e meu pai chegamos a
Chicago, DC no dia do jantar, o presidente mandou um carro nos buscar e nos
levar até a casa branca. Nós passamos o dia como dois turistas conhecendo a
cidade e logo à noite nós jantamos com o presidente.
Meu pai Stephen estava cheio por
causa das eleições. Como ele estava concorrendo ele teve que renunciar ao cargo
de governador. Nós quase nos víamos, mas nos falávamos sempre que possível.
A mãe de Peter tinha ido morar
com a irmã na cidade e Peter ficou morando com o pai na fazenda. Eles estavam
se dando bem depois do acidente. Parece que Thom acordou para a vida ao ver o
filho sofrer o acidente. A empresa do carro foi processada por falhas nos
freios e o processo está aberto e Adam, Xavier, Gray, Roman e Vanessa se
ofereceram para representa-los.
Havia uma pessoa que não falava
comigo a mais á um bom tempo. Era Gray. Sempre que eu ligava no celular dele
chamava até cair. Às vezes eu ligava na empresa, mas ele sempre estava copado.
E perguntei ao Adam e ele disse que Gray estava bem era só que ele andava muito
ocupado. Eu liguei para Xavier e perguntei e ele disse o mesmo que Adam. Os
dias se passaram e eu achei estranho. Eu tinha ido à cidade de carona com Peter
e ele tinha me deixado de volta em casa.
Adam e eu conversávamos sempre.
Ele ainda estava dando entrada no divorcio. Megan tinha contratado um advogado.
Ela não queria o divorcio. Adam disse que ela queria terapia de casal. Ele
disse que não gostava mais dela e que tinha se apaixonado por outra pessoa e
ela jurava que essa paixão de Adam passaria e que ele voltaria para ela, mas
Adam não iria desistir e já tinha até dia marcado no tribunal.
Eu tinha comprado remédios na
farmácia para limpar a cicatriz da cirurgia de Leo que passava os últimos dias
de folga deitado na cama, assistindo TV. Às vezes ele tentava forçar um pouco,
se levantar e fazer algum trabalho, mas eu e meu tio ficávamos no pé dele
dizendo que ele teria que ficar mais tempo de repouso se os pontos
arrebentassem.
Eu entrei pela porta dos fundos e
meu tio estava na cozinha fazendo o almoço.
- cheguei – falei entrando com a
sacola da farmácia nas mãos.
- você demorou – falou ele
olhando para mim enquanto mexia algo na panela.
- a fila estava grande, mas eu
comprei tudo.
- você quer ficar aqui olhando as
panelas enquanto eu faço o curativo? Você fez o curativo da última vez.
- não se preocupe, eu mesmo faço.
- tudo bem então, obrigado.
Eu então subi as escadas e fui
até o quarto de Leo e abri de uma vez. Leo estava se masturbando.
- Leo! – gritei fechando a porta.
- Mike e desculpa – gritou Leo do
quarto.
- pelo amor de deus tranca a
porta.
- e como você espera que eu
tranque? Eu mal consigo levantar da cama.
- vai terminar o que começou ou o
que?
- pode entrar.
Eu então abri a porta e ele
continuava deitado, mas dessa vez estava com seu pênis dentro da calça.
- me desculpa – falou ele.
- que vergonha – falei fechando a
porta e entrando.
- se você está com vergonha
imagina como eu estou?
- está tão necessitado assim?
- fazer o que né? Não posso fazer
sexo enquanto não estiver 100% curado.
- isso não significa que a Katty
não possa vir aqui e satisfazer você de outros jeitos.
- eu sei, eu sei… - falou Leo –
me desculpa.
- sem problemas – falei me
sentando na cama e levantando a camisa dele. eu então tirei o curativo antigo e
comecei a limpar com álcool a cicatriz.
- você quer terminar o serviço
pra mim? – perguntou ele.
Eu então dei um puxão proposital
em um dos pontos.
- ai, eu estou brincando.
- eu também.
- brincando? Eu quero que você
tire leite de mim não sangue.
- quer saber – falei me
levantando – se vira.
- é brincadeira primo.
- para de graça. Eu já disse que
essas brincadeiras me deixam sem graça.
- tudo bem, eu prometo não fazer
mais…
- ok – falei me sentando.
- …hoje! – completou ele rindo.
Eu então terminei de fazer o
curativo e em seguida eu guardei todos os remédios, esparadrapos e curativos na
gaveta de cima da cômoda.
- prontinho, agora você pode
terminar o seu serviço.
- tudo bem, mas será que pode
cuspir na minha mão, por favor – falou ele abrindo a mão estendida na minha
direção. Seu cuspe é mais quentinho.
- eu nunca mais me ofereço pra
fazer o curativo no lugar do meu tio – falei saindo do quarto ouvindo Leo rir.
Eu fui para meu quarto e fiquei
pensando o porquê de Gray estar me evitando e eu decidi ligar para a única
pessoa que não mentiria pra mim: Vanessa.
Eu peguei meu celular e disquei o
número dela.
- olá – falou Vanessa atendendo.
- bom dia Vanessa, tudo bem com a
senhorita?
- tudo ótima e com o senhor Dr.
Mike?
- estou ótimo.
- o que você manda?
- deixa eu te perguntar uma
coisa… você promete me dizer a verdade?
- prometo.
- porque que o Gray está me
evitando?
Ela ficou em silêncio alguns segundos e depois
respondeu.
- você acredita que ele está me
evitando também?
- sério? Porque será?
- eu não tenho a mínima ideia.
Talvez ele só esteja muito atarefado sabe, por causa de alguns pequenos casos
que ele pegou esses últimos dias.
- será?
- talvez.
- você me faz um favor?
- faço – respondeu Vanessa.
- você fala com ele, por favor?
- falo sim, pode ficar tranquilo,
quando eu ver ele hoje eu vou perguntar.
- obrigado Vanessa. Você é um
amor.
- de nada.
- um beijo.
- beijo – falou ela desligando o
telefone.
Eu então tomei um banho e depois
desci as escadas. O almoço ficou pronto e eu coloquei o almoço do meu primo e
levei escada acima para ele.
Eu bati na porta.
- posso abrir a porta? –
perguntei.
- pode sim. – falou meu primo.
Eu então abri a porta.
- agora toda vez você vai
perguntar?
- sim, não quero correr o risco –
falei enquanto ele sentava na cama.
Eu então coloquei a mesa de cama
no colo dele.
- e então primo… – falou Leo.
- então o que?
- qual a nota?
- pra que?
- você sabe… do meu…
Eu me levantei da cama.
- vou almoçar bye.
- diz ai primo… qual a nota que
você da?
- quer saber a nota? – falei
abrindo a porta do quarto.
- quero – falou Leo.
- não posso dar a nota antes de
fazer o teste drive. – falei brincando – mas eu sei que meu tio vai sair hoje
mais tarde ai eu vou colocar uma coisa na sua bebida e vou fazer o teste.
Quando você acordar você recebe a nota.
Ele deu uma risada.
- para de graça primo.
- eu não estou brigando – falei
fechando a porta – cuidado ao beber algo que eu lhe der – falei gritando na
porta.
Agora sim ele iria maneirar nas
brincadeiras. Eu odiava aquelas brincadeiras, não pelo fato das brincadeiras em
sí, mas pelas ideias que ele as me davam. Fazia tempo que eu não ficava com
alguém e aquelas brincadeiras ficavam invadindo minha mente e me dando ideias
erradas do meu primo… o deus! Não vejo a hora de Adam finalizar esse divorcio.
Depois que eu almocei eu decidi
arrumar a cozinha para meu tio.
- não precisa – falou meu tio –
meu pequeno herói pode ir descansar que eu arrumo essa bagunça – falou meu tio
se levantando da mesa?
- nem pensar tio. O pequeno herói
aqui vai arrumar a cozinha nem que eu tenha que te derrubar no chão com um
soco.
- tudo bem – falou meu tio
colocando o prato na pia e em seguida me dando um abraço. – você sabe que vou
sempre ser agradecido por você ter salvado a vida do meu filho não sabe?
- sei sim tio – falei abraçando
ele.
Realmente me abraçar não era uma
boa ideia. Eu sei que ele é meu tio, mas qualquer corpo masculino que me abraçasse
iria me despertar, afinal eu tenho necessidades e eu tinha que me controlar.
Meu amor por Adam falava mais alto.
- tudo bem tio – falei soltando –
vai dormir ou fazer qualquer coisa e deixa que eu arrumo a cozinha.
- obrigado filho – falou ele
saindo da cozinha.
Eu então coloquei uma música para
tocar no meu celular e comecei a arrumar a cozinha. Eu fiquei distraído pro um
longo tempo e de repente meu celular tocou. Eu estava com a m
Ao cheia de sabão e apenas olhei
para quem me ligava e era Vanessa. Eu peguei o pano de pratos e enxuguei
rapidamente minha mão e peguei o celular.
- oi Vanessa.
- oi Mike.
- e então? Ligando para falar do
Gray?
- sim. Eu não consegui
encontra-lo. Ele viajou.
- que droga.
- eu só quis de avisar para que
você não ficasse na esperança de que eu falasse com ele, mas assim que ele
voltar eu converso com ele, parece que ele volta hoje mesmo.
- tudo bem então Vanessa.
Obrigado por me avisar.
- de nada – falou ela.
Eu então desliguei o telefone
celular e voltei a arrumar a cozinha. Não tinha sido uma noticia boa, mas
também não tinha sido uma noticia assim tão ruim. Eu só precisaria de um pouco
mais de paciência.
Depois que eu arrumei a cozinha
toda eu decidi ir para meu quarto e ler um livro. Não tinha nada para fazer em
tão era isso ou sujar todas as louças e lavar de novo.
Eu peguei um livro qualquer na
estante do meu tio e fui para meu quarto, me deitei na cama e abri o livro. Eu
comecei a ler o livro e como de costume logo comecei a sentir sono. Era a mesma
coisa toda vez. Eu então me sentei na cama e escorei na cabeceira e voltei a
ler.
Dessa vez eu consegui ler mais
páginas do que deitado, mas foi inevitável porque o sono veio e dessa vez eu
não consegui segurar e adormeci. Eu estava tendo um sonho estranho que envolvia
praias e galáxias antes de despertar.
Eu olhei para o relógio no criado
mudo e ele marcava 16h51min. Eu tinha dormido muito.
- nossa, será que meu tio se
lembrou do remédio do Leo? – falei me levantando apressado. Eu fui até o quarto
de Leo e abri a porte de uma vez me esquecendo de bater, mas dessa vez isso não
foi um problema, porque ele estava dormindo.
Ele estava sem camisa porque
estava muito quente. Eu então coloquei a mão no ombro dele e sacudi de leve.
- Leo! Leo! – falei quase
cochichando, mas ele não acordou então valei com voz normal – Leo Acorda!
- o que foi? – perguntou ele
acordando assustado.
- desculpa te assustar, mas eu só
queria saber se meu tio te deu o remédio dás 15h00min.
- que eu me lembre não – falou
ele esticando os braços. Não muito porque se não machucaria o local da
cirurgia.
- vou procura-lo e perguntar para
ele.
- ok – falou Leo.
- já volto – falei.
- Mike! – falou Leo.
- o que? – falei olhando para
ele.
- eu fico brincando com você e me
esqueço de agradecer por ter me salvo.
- você já me agradeceu… tipo umas
100 vezes.
- e eu vou continuar agradecendo.
- tudo bem – falei sorrindo para
ele – por nada, eu sei que faria o mesmo por mim.
Ele deu um sorriso.
Eu desci as escadas e procurei
meu tio.
- tio Roger! – falei indo até a
cozinha, mas ele não estava. Eu então fui até lá fora e o vi montado no Sombra.
- Tio! – gritei acenando e logo
ele veio em minha direção.
- oi Mike, espero que não se
importe por estar montando o Sombra.
- não em importo não.
Ele chegou perto de mim e eu
alisei o rosto do Sombra.
- ele é um cavalo esperto não é
mesmo?
- é sim – falou meu tio – e
então, estava me procurando?
- sim tio, queria saber se você
deu o remédio do Leo.
- nossa Mike, eu esqueci! – falou
meu tio – vou agora dar o remédio para ele.
- não precisa, pode ficar ai com
o Sombra que eu dou o remédio.
- tem certeza? Esses últimos dias
eu meio que tenho deixado o Leo em suas mãos.
- sem problemas tio.
Eu então voltei para dentro e
peguei um copo de água na cozinha e o último comprimido da cartela e subi as
escadas.
Eu abri a porta e Leo estava de
olhos fechados dormindo.
- está dormindo?
- não – falou Leo abrindo os
olhos. – só descansando os olhos.
- aqui o seu remédio – falei
entregando o comprimido para ele.
Leo se sentou na cama com muita
dificuldade e então eu decidi ajuda-lo. Eu coloquei o copo em cima da cômoda e
ajudei-o a se sentar.
Em seguida eu entreguei o copo e
ele tomou o remédio.
- obrigado – falou Leo.
- por nada.
- posso te falar uma coisa Mike?
- pode.
- você percebe que se não estivesse
aqui aquele dia nós todos teríamos morrido? Todos os anos nós fazíamos a mesma
coisa, após a meia noite nós íamos para a cidade e depois voltávamos para o
acampamento. Você foi nossa salvação.
- sim, percebo.
- eu vejo você triste às vezes,
algumas vezes você reclama de estar sozinho e tal, mas você percebe que talvez
você tenha tido uma vida ruim de propósito para que chegasse a esse momento? Se
você não tivesse passado pro tudo o que passou você não estaria aqui e nesse
momento eu estaria morto.
- faz sentido.
- olha Mike eu não acredito em
deus, mas acredito em Carma. Você sofreu muito, quem sabe a partir de agora
você não começa a receber sua recompensa depois de todo o sofrimento?
- bem que podia estar certo.
- eu estou certo Mike. As vezes pensamos
que nossa vida não tem sentido e que nada dá certo, mas chega um momento em que
percebemos que se não fosse pelas experiências vividas nós não seriamos os
seres que somos hoje. Você tem um espirito indestrutível Mike. Eu não sei se
conseguiria passar pelo o que você passou, mas olhe para você… passou por tudo
aquilo e ainda está aqui de pé.
- pois é – falei envergonhado
abaixando a cabeça – mas será que eu mereço uma recompensa? E se foi apenas uma
coincidência? E se meu sofrimento estiver longe de acabar.
- é claro que o sofrimento sempre
vai existir, mas quem sabe no futuro você não tenha alguém para dividir seu
sofrimento.
Eu fiquei vermelho quando ele
disse aquilo.
- você ficou vermelho… meu
priminho já tem alguém em vista?
- mais ou menos.
- vai lá primo, diz pra mim quem
é? É alguém que eu conheço?
- não posso falar Leo, é meio que
um segredo agora.
- por favor, primo compartilha
comigo essa alegria. Eu me sentiria bem melhor se soubesse que você não está
depressivo. Eu sei que às vezes você fica depressivo e eu me sinto mal por
isso.
- não sei…
- por favor. Só um nome. Não
precisa me explicar nada. É só dizer o nome.
- tudo bem – falei respirando
fundo – Adam.
- Adam? O que veio aqui?
- sim.
Leo ficou em silêncio por alguns
segundos.
- bom… fico feliz por você primo
– falou ele com um sorriso – quem sabe Adam não seja o seu carma?
- espero que sim – falei animado.
– obrigado por essa conversa.
- por nada – falou Leo com um
sorriso.
Sai do quarto, desci as escadas e
coloquei o copo em cima da pia quando ouvi o barulho de um carro entrando na
fazenda e parando em frente a casa. Eu fui até a porta de entrada ver quem era
e tive uma surpresa. Era meu pai.
- pai? – falei abrindo a porta.
- oi Mike – falou ele com um
sorriso no rosto.
- o que está fazendo aqui? – ele
veio em minha direção e me deu um abraço forte.
- eu vim te ver – falou ele.
- o que está fazendo aqui?
- vou chamar mau tio.
- não precisa – falou meu pai –
eu só vim aqui te dizer uma coisa.
- o que?
- foi ontem Mike – falou ele
olhando fundo nos meus olhos – o Felix… morreu.
- como assim morreu? Eu não
autorizei que desligassem os aparelhos.
- ele simplesmente morreu. Teve
uma morte natural. O coração parou de vez.
Aquela noticia não deveria me
atingir tanto, mas eu me despedacei ao ouvir aquela palavras abracei meu pai
forte. O homem que amava finalmente havia encontrado a paz.
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Será que dessa vez Mike encontrou seu pai, de você McCormick temos que esperar tudo. *_*
ResponderExcluirSerá que dessa vez Mike encontrou seu pai, de você McCormick temos que esperar tudo. *_*
ResponderExcluirContinua logo...
ResponderExcluirMike vai parar no hospital a cada 5 minutos,que bosta!
ResponderExcluirNão sei se é só impressão mais depois que Larry casou e teve a filha ele deixou Mike de lado, e agora fica cobrando
ResponderExcluirDeixa o Mike agora fazer oq ja era pra ter feito TOMAR CONTROLE DA PRÓPRIA VIDA!
Ah tomara que o filho de Marisol não seja de Adam
Ass Alanis ☆