Capítulo Vinte e Dois
O REMÉDIO DO DR. MARSHALL
N
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o final das contas a tranza com meu pai tinha sido
real e não apenas uma fantasia como eu tinha pensado anteriormente. Decidi que
não contaria a ninguém. Meu pai continuou deitado comigo me abraçando.
- tive muitos pacientes hoje –
falou meu pai com um sorriso.
- não precisa meu filho – falou
ele olhando para mim – você já não trabalha na escola?
- trabalho sim, mas não acho
justo só o senhor trabalhar. Eu posso fazer um bico e trazer algum dinheiro.
- não precisa meu filho. Curta
suas férias. Saia de casa, faça amigos. Não se preocupe com trabalho ou
dinheiro.
- tem certeza?
- tenho – falou ele beijando
minha boca.
Ainda queria falar com meu pai
sobre Jake, mas Tobias estava em minha mente. Ter feito sexo com Tobias me
perturbou. Sentia como se tivesse traído meu pai. Sei que tudo não passou se um
engano, mas mesmo assim me sentia ruim.
Me sentia mal porque de alguma
forma o sexo com Tobias tinha sido mil vezes melhor do que com meu pai. Me
sentia mal por pensar assim, mas a tranza com meu pai foi mais quente porque
foi tudo sobre o calor do momento, já Tobias não.
Conhecia Tobias a muito mais
tempo e o desejava desde que tinha ido para a casa dele. Ter ficado com Tobias
foi uma realização porque ele era um homem que eu desejava a muito mais tempo.
- você não me respondeu se sua
bunda está machucada – falou meu pai me tirando de meus pensamentos.
- um pouco – falei forçando um
sorriso.
- me deixa ver – falou ele se
levantando.
- não precisa.
- deixa de ser bobo. Eu sou
médico.
- OK – falei me levantando e
tirando toda a minha roupa.
- não precisa ficar com vergonha
– falou meu pai com um sorriso – afinal eu já te vi nu.
Não vou ficar nervoso – falei me deitando de
barriga para baixo na cama.
- fica de quatro, dessa maneira
fica mais fácil pra ver.
Fiquei de quatro na cama.
- abaixa – falou ele me fazendo
abaixar a parte da frente do corpo, dessa forma minha bunda ficou bem aberta.
- o que está vendo? – perguntei
assustado. Espero que ele não perceba que eu tenha tranzado hoje de manhã.
- você está com dificuldade para
se sentar ou andar?
- não senhor.
- isso é um bom sinal – falou pai
passando o dedão – está um pouco ferido, parece que eu te machuquei um pouco.
- era de se esperar afinal o
senhor é bem dotado.
- verdade – falou ele passando o
dedão novamente – mas isso é normal. Estou feliz que você não está com dores
aparentes.
- verdade. Apenas arde um pouco.
- eu tenho um remédio que pode
deixar menos dolorido – falou ele se levantando e indo até o quarto dele. Em
seguida ele voltou e ficou atrás de mim.
Aguardei meu pai passar a pomada
gelada, mas o que senti era quente.
- melhorou um pouco? – perguntou
meu pau passando o dedão na entrada novamente.
- um pouco.
- quer mais um pouco dessa
pomada?
- quero – falei sentindo ele
passar novamente. Dessa vez senti a barba do meu pai e percebi que a tomada na
verdade era a língua dele.
Nesse momento comecei a ficar
excitado. Sentir meu pai passar a língua em mim me deixou ligado.
- papai te ama, sabia? – falou
meu pai dando um selinho bem no meu buraquinho.
Meu pai parou de beijar minha
bunda e se levantou tirou a roupa toda com exceção da cueca. Me levantei e fui
até a entrada do quarto. Apaguei a luz do quarto e a luz do abajur agora era a
única luz a nos iluminar. Me deitei do lado direito da cama e fiquei olhando
para o teto.
- deita aqui juntinho – falou ele
me puxando fazendo com que deitasse em seu peito. O corpo dele era quente e eu
adorei me aconchegar ao seu corpo novamente. Me sentia diferente com meu pai.
Tinha gostado de ter feito sexo
com Tobias, mas eu definitivamente me sentia diferente com meu pai.
- o senhor tem um cheiro tão bom
pai – falei colocando minha mão na barriga dele e alisando.
- que bom que gosta – falou ele
beijando meu rosto – você também tem um cheiro muito bom filho.
- que bom – falei alisando a
barriga dele e subindo até o peito.
Meu pai deu outro beijo na minha
boca. Um selinho. Sua barba me fez cócegas.
- vou admitir, eu estou com muito
tesão em você papai – falei alisando seu peito.
- também estou com muito tesão em
você meu filho.
- tenho vontade de tranzar com
você desde que te vi no hospital.
- sim o senhor me falou
- sim, só que nunca imaginei que
fosse tão gostoso e ontem a noite eu confirmei a gostosura.
- o senhor é muito gostoso também
– falei descendo minha mão e enfiando dentro da calça dele.
Meu pai e segurou meu rosto em
suas mãos.
- você me acha gostoso mesmo?
- muito – falei beijando a boca
dele.
Meu pai e eu nos beijamos por um
bom tempo. Eu chupava sua língua enquanto suas mãos explorava meu corpo.
O beijo durou bastante tempo. Era
bom beijar a boca dele. Havia beijado três homens na minha vida e nenhum dos
outros dois beijava como meu pai.
- você quer o pau do papai outra
vez?
- quero sim papai, quero muito.
- fica de quatro – falou ele me
virando e segurando minha cintura. Ele apertou o pau na minha bunda. Estava
duro.
- delicia – falou meu pai.
- está muito bom – falei sentindo
o pau babado dele pressionando meu buraco. Estava louco para entrar. Em mim.
Pisquei meu cu assim como fiz
para Tobias mais cedo.
- que bunda bonita – falou ele
dando um tapa de leve e se abaixando e passando a sua língua quente nela.
- é toda sua – falei rebolando.
Eu estava louco para sentir uma língua no meu rabo novamente.
- chupa meu rabo papai.
- você gosta que o papai passa a
língua no seu cuzinho meu filho?
- gosto – falei sentindo ele
esfregar a barba na minha bunda.
Meu pai percebendo coo eu gostava
de sentir o a língua dele, se abaixou e afundou a cara na minha bunda.
Ele chupava minha bunda e fazia
meu cu piscar quando me fodia com sua língua. Ela sabia bem onde tocar e
começou a dedar minha bunda. Ele começou bem gentil apenas com a pontinha e
antes que percebesse ele já brincava com minha próstata. Ele alternava entre
afundar o dedo no meu rabo e afundar sua língua. Meu pau ficou duro e começou a
babar. O tesão era enorme.
Depois que ele brincou bastante
com meu cuzinho eu me sentei na cama.
- quer meu pau? – perguntou ele
segurando o enorme volume na calça.
- e como quero – falei pegando no
volume e dando uma mordida. O pau estava duro.
- esse pau é todos seu – falou
meu pai balançando ele de um lado para o outro – faça o que quiser
- perfeito – falei segurando o
pau dele com minha mão e colando-o na boca. Segurei firme aquela tora e chupei
a cabeça ainda coberta pela pele e usei a mão para deixar a cabeça rosada
aparecer. Passei a língua e senti o gosto de homem. Levantei sua rola e lambi
seu saco que tinha alguns fios grandes. Suas bolas eram enormes. Segurei na
base e abri bem minha boca e a coloquei na boca com um vai e vem.
- que gostoso – falou ele
alisando meus cabelos enquanto sentia a cabeça do seu pau fundo na minha
garganta – você chupa mesmo com gosto.
- adoro o pau do senhor pai –
falei mamando de olhos fechados.
Depois de vários minutos mamando
aquela pistola meu pai se prontificou e se ofereceu.
- posso ter a honra de te foder
novamente? – perguntou ele se sentando ao meu lado na cama.
- sou seu – falei me levantando.
Ele continuou sentado e apenas se
ajeitou abrindo bem as pernas enquanto eu sentava na sua pica que estava
babada, assim como na noite anterior. Gemi alto enquanto entrava.
Deslizou facilmente para dentro.
Senti os pentelhos na minha bunda e sabia que ele estava socado todo em mim.
Papai segurou minha cintura começando um vai e vem.
- que delicia Oliver! – falou ele
quase cochichando.
Minha bunda pegava fogo sentindo
ele me deflorar. A terceira foda em vinte e quatro horas.
- o senhor fode gostoso – falei
ofegante.
Estava muito gostoso. Ele me
fodeu dessa maneira por um bom tempo. Tivemos que parar porque se não ele
gozaria rápido. Eu nem tocava no meu pau porque se não esporraria ali mesmo.
Meu pau ardia e com certeza arderia mais assim que eu gozasse. Já tinha gozado
muito para um dia.
O pau do meu pai tocava minha
próstata me fazendo babar sem nem ao menos tocar no meu pau.
Me deitei com a barriga pra baixo
na cama e abri as pernas. Meu pai veio por cima bateu o pau na minha bunda
antes de deslizá-lo pra dentro com a mesma felicidade da primeira vez.
Ele apoiou os braços na cama e
começou a me foder sem parar. Ele socava fundo e batia seu quadril na minha
bunda fazendo um barulho alto.
- que gostoso pai. Você é mesmo
bom de cama.
- você acha mesmo Oliver?
- com um homem como você na cama
é só saber aproveitar.
Meu pai descansou um pouco e
deitou seu corpo junto ao meu. Virei meu rosto e demos um beijo. Ele começou a
rebolar bem devagar.
Ele rebolava e estocava bem
fundo. Tudo em um ritmo bem lento. Não demorou para que inundasse o colchão e
minha barriga de porra. Devo ter gozado muito.
- eu gozei – falei ofegante.
Meu pai continuou rebolando bem
devagar e a lamber minha orelha.
- vou gozar – falou meu pai .
Me virei na cama e ele se ajeitou
ajoelhado e levou o pau até minha boca. Ele começou a se masturbar e eu tirei a
mão dele.
- deixa que eu te masturbo –
falei pegando o pau dele e o masturbando de leve enquanto passava a língua na
cabeça do pau dele.
- que delicia – falou ele gemendo
alto.
Fechei a boca e os olhos. Comecei
a masturba-lo bem rápido e o que veio em seguida foi a porra. Meu pai esporrou
no meu rosto e eu virei a cara deixando ele me sujar. Apertei o pau dele na
base e subi bem apertado tirando o restinho de porra do pau.
- delicia – falei soltando o pau
dele.
- que gostoso Oliver – falou ele
gemendo.
- Me perdoa pelo o que eu fiz.
- o que você fez? – perguntou meu
pai.
- nada… apenas me perdoe.
- sim. Eu perdoo – falou ele
beijando minha boca.
Pensei que a vontade de fazer
sexo passaria depois que ele gozasse, mas meu pai tinha muito fofo e ele me
mandou deitar de barriga para baixo e ele chupou meu cu por um bom tempo antes
que finalmente se cansasse e caísse ao meu lado.
Eu estava tão cansado daquele
dia. Meu corpo não aguentava mais o sexo. Deitei minha cabeça no peito do meu
pai assim como na noite passada. Coloquei minha mão na sua barriga e comecei a
alisa-la. Seu pau tocava meu cotovelo.
- obrigado por essa noite – falou
meu pai.
- O senhor dá esse remédio pra
todos os pacientes que têm dores?
- claro que não – falou ele
beijando meu rosto – esse remédio é especialmente seu.
- que bom – falei beijando o
peito dele.
- te adoro meu filho.
- promete que quando eu acordar
você estará aqui comigo?
- prometo.
Dei um beijo na barriga dele
sentido o gosto do suor. Foi a última coisa que me lembro antes de adormecer.
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