A
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XIX
Cruel Culto
O que você precisa entender é: Em uma colmeia todas as operárias são
inférteis. Apenas a abelha rainha é capaz de reproduzir. Ela é fértil, sedutora,
autossuficiente, forte e capaz de realizar o maior sacrifício de todos: Perpetuar
a sua existência em favor da vitalidade da colmeia, que por sua vez, vive em
função do bem estar da rainha. Depois de ser fecundada por doze zangões famintos
o resto de sua vida se resume a reproduzir até que uma de suas crias se torne a
nova rainha. Se nesse meio tempo a rainha morrer a colmeia estará condenada.
s luzes da igreja estavam apagadas. Era uma das
maiores igrejas católicas da cidade. Era um grande ponto turístico da cidade.
Era pouco mais da meia noite. Significa que já era sábado. Os onze palhaços
membros daquele culto estavam sentados nas primeiras fileiras da igreja
enquanto o líder do culto – o terrível palhaço com rosto diabólico e duas
perfeitas mãos em sua máscara – caminhou até o altar onde o padre estava
deitado. O padre não sabia o que estava acontecendo. Ele estava amarrado á mesa
com silver tape. Os braços, as pernas, o tronco e sua boca. Tudo oque ele
conseguia fazer era mover os olhos de um lado para o outro. Ele tinha a visão
de baixo do terrível palhaço com um manto negro como a noite e a máscara com
buracos que representavam feridas.
Atrás do demônio palhaço – onde
deveria estar à cruz – um dos palhaços havia colocado um novo crucifixo, mas
esse crucifixo era prateado e haviam buracos em forma de hexágonos como se
fosse o favo de uma colmeia. Escrito em cor dourada a frase cruzava a parte de
trás do crucifixo: ‘Protegei a Abelha-Rainha,
Ela Irá nos Proliferar’.
O padre se contorcia tentando se
soltar, mas ele sabia que seria em vão. Havia uma faca com o cabo enfeitado com
outro próximo a ele. O líder levantou os braços e todos os palhaços se
levantaram. Todos começaram a recitar como se fosse um cântico, um hino divino:
- Exuberante seja nossa colmeia.
Abençoada seja nossa rainha. Toda a colmeia gira em torno de sua existência. Nosso
único papel é a organização, o labor e a disciplina. Abençoado seja Deus,
abençoada seja a nossa Rainha.
Depois de recitarem essas
palavras dois palhaços foram até o canto do altar e trouxeram consigo uma caixa
e uma espécie de cúpula redonda com um longo cano com uma tampa. Os dois
palhaços se aproximaram e um deles retirou a fica cinza da boca do padre que
começou a gritar.
- Socorro!
O Líder colocou o dedo na boca do
padre e em seguida balançou o dedo negativamente. O padre sabia que o sim
estava próximo e enquanto os palhaços se preparavam ele juntou suas últimas
forças para orar.
- O Senhor é o meu pastor e nada
me faltará – o padre engolia em seco enquanto um dos palhaços encaixava a cúpula
de vidro em sua cabeça – Deita-me em verdes pastos e guia-me mansamente em
águas tranquilas – o palhaço retirou a tampa do longo cano e o outro colocou a
caixa próxima ao padre. Pegou um cano e ligou na caixa e a outra ponta até a
cúpula do padre –…Refrigera a minha alma, guia-me pelas veredas da justiça, por
amor do seu nome.
Nesse momento o palhaço retirou a
pequena tampa da caixa de madeira que se revelou ser uma Colmeia para criação
de abelhas. As abelhas saíram pelo cano e voaram desnorteadas até chegar ao
rosto do padra que começou a gritar e a se contorcer enquanto as centenas de
abelhas picavam o seu rosto. Ele se contorcia de dor e o líder se inclinou.
- se oferece como sacrifício?
O padre não respondeu nada e
continuou a se contorcer com toda a dor. Seu rosto começou a inchar, um dos
seus olhos acabou sendo furado por uma das abelhas. A caixa foi novamente
aberta e mais abelhas seguiram pelo cano fazendo com que o padre espumasse pela
boca. Seu rosto tinha duas vezes o seu tamanho, estava roxo. Mais uma vez o
líder se inclinou para frente.
- se ofereça!
- o padre tentou dizer algo, mas
não conseguia. Ele balançou a cabeça afirmativamente e o líder pegou a faca com
detalhes em outro e a enfiou na garganta dele que começou a sangrar.
A garota vestida com o palhaço de
três rostos parecia estar chorando. Ela engoliu em seco e outro palhaço a
abraçou consolando-a. Ela parecia emocionada pelo ritual ou com algo que havia
acontecido. Seja lá qual for ele. O líder deu a volta no pequeno altar e ficou
no alto dos degraus. Os dois palhaços abraçados se juntaram em meio ao círculo
de pessoas que deram as mãos. A garota se deitou e levantou a saia da sua roupa
de palhaço com as pernas dobradas. O palhaço com um rosto branco e um largo
sorriso se deitou em cima dela e penetrou seu membro na palhaça que virou o
rosto para trás. Todos tinham a esperança de que dessa vez funcionasse. No
fundo todos sabiam que não daria certo já que a rainha era a única fértil.
O padre já não se contorcia mais.
Ele estava morto, o rosto inchado com a garganta cortada. Em cima de seu corpo
havia a página de um jornal com o título ‘Padre Acusado de Molestar Crianças é
Absolvido por Falta de Provas’. Enquanto os dois palhaços realizavam o ato
sexual no chão os palhaços que formavam o círculo pareciam fascinados,
esperançosos de que dessa vez daria certo.
- “O homem tem que fazer pelo
menos uma aposta por dia, ou ele poderia estar com sorte e nunca saber disso” –
falou o líder.
Enquanto as duas figuras faziam
sexo no chão da igreja os outros discípulos formaram uma corrente e deram as
mãos enquanto observavam o crucifixo com a frase.
A abelha rainha os faria
multiplicar. Povoar o mundo com as crianças perfeitas. Crianças incorruptíveis.
Salvando de uma vez por todas as crianças do mundo. Como disse Jim Jones –
líder do culto do Templo dos Povos – ‘Aqueles Que Não Lembram O Passado Estão
Condenados A Repeti-lo’. Se você quer melhorar os adultos do futuro você tem
que trabalhar as crianças do presente. Que nenhuma criança violada e
negligenciada chegue à fase adulta, pois estará fadado a ela passar a
‘Maldição’ a diante.
- o dia está chegando – falou o
líder levantando as duas mãos. Os palhaços continuavam a fazer sexo no chão da
igreja enquanto os outros apenas observavam o padre falecido em cima da mesa. O
líder se aproximou do crucifixo e passou os dedos pelos seus buracos como se o
admirasse.
Era noite de quinta e eu mal
tinha acreditado no que tinha acontecido com Clyde naquele banheiro. Todo o
caminho de casa meus lábios estavam dormentes pelos beijos de Clyde. Cory
dirigia em silêncio enquanto estávamos a caminho da casa dele. Cory estava
sentindo saudades de Stan, queria a companhia dele pela noite. Stan por outro
lado tinha dentro de si a dúvida. O beijo de Clyde significou mais do que ele
pensou que significaria.
- você está bem? – perguntou
Cory.
- o que? Por quê?
- não é nada, é que… estou
achando você muito calado.
- só estou cansado. O dia foi bem
exaustivo. Só quero chegar logo em casa e tomar um longo banho.
- não se preocupe. Estamos
chegando.
Cory seguiu com o cachrro até que
chegamos a um condomínio de prédios. Cory estacionou o carro na sua vaga e nós
saímos do carro em direção ao elevador.
- Porra! – falei batendo a mão no
meu pescoço sentindo uma dor lancinante.
- o que foi? – perguntou Cory.
- uma abelha me picou – falei
passando o dedo tirando o ferrão dela.
Cory olhou para o chão e viu a
abelha morta. Ele voltou a olhar para mim e analisou o meu pescoço.
- vai ficar tudo bem – Cory deu
um beijo no meu pescoço.
- obrigado – falei segurando na
mão dele enquanto entravamos no elevador.
Quando a porta se fechou Cory
olhou para mim. Aproximei-me dele e demos um selinho. Cory passou o braço por
mim e me manteve junto dele. Enquanto o elevador subiu meu celular tocou.
- Stan? – falou Mya quando atendi
o celular.
- oi Mya.
- você não vai dormir aqui hoje?
Clyde acabou de chegar e disse que não sabe onde você está.
- eu vou dormir na casa de Cory
hoje.
- sério? Que droga – falou Mya.
- por quê? Qual o problema?
- é que Clyde é seu amigo e não
meu. Além do mais parece que terá um grande ‘jantar em família’. A filha, o
namorado da filha e algumas amigas estão aqui. Eu não quero me intrometer.
- não estará intrometendo.
Relaxa. Clyde é gente boa.
- tudo bem, mas você fica me
devendo uma.
- tudo bem. Até amanhã.
- até.
Nós saímos do elevador e
caminhamos pelo corredor até o apartamento de Cory. Quando ele abriu a porta vi
dois gatos que logo começaram a se esfregar nas pernas de Cory. Ele se abaixou
e pegou um dos gatos fazendo carinho.
- essa daqui é Foxxy – falou ele
aproximando ela de mim e eu a acariciei. o gato preto de olhos verdes – Donald
– começou a se esfregar em minhas pernas,.
- Donald gostou de você – falou
Cory colocando o gato em cima do sofá indo até a caixa de areia e tirando a
suja e em seguida colocando uma nova. Ele foi até a ração e colocou um pouco
para cada um deles que começou a comer na mesma hora. Eles pareciam famintos.
- quer um copo de água? – perguntou Cory caminhando
até a cozinha. Joguei minha mochila no sofá e caminhei atrás dele.
- quero sim.
Cory colocou um pouco de água em um copo e eu tomei
um gole olhando em volta.
- seu apartamento é muito bonito. Parabéns.
- obrigado – falou ele olhando para mim – você é
muito bonito. Parabéns – Cory deu um sorriso ao dizer aquilo.
- seu bobo – falei sentindo uma aflição.
- estava com saudades suas – Cory veio até mim e me
abraçou por trás dando um beijo no meu pescoço. Ele tocou o nariz em mim e
respirou fundo sentindo meu cheiro. Ele deu um selinho no meu pescoço e passou
as mãos por mim me abraçando junto a ele. Meio desconcertado pela posição
coloquei o copo em cima do balcão enquanto Cory pressionava meu corpo contra o
dele.
Cory me virou e começou a beijar minha boca.
Começou com um carinhoso e apertado selinho que logo se transformou em um beijo
faminto e selvagem. A boca de Cory era grande e sua língua macia e úmida. Seu
beijo tinha um gosto bom. Todo o resto que acompanhava o beijo me deixou
molhado. Suas fortes mãos acariciando meu corpo seu membro duro me pressionando
quase rasgando a cueca e a calça.
Cory me pressionou contra o balcão e enfiou ainda
mais fundo sua língua em minha boca como se quisesse me invadir. Cory segurou
em meus cabelos e os puxou virando meu rosto. Ele deu um sorriso e deu um
selinho longo em meus lábios e em seguida outro beijo ardente. Nesse momento eu
comecei a desabotoar a camisa que ele usava e quando consegui tirar a gravata
tirei os suspensórios até que ele estava com seu forte peito á mostra. Joguei-a
longe e levei minhas duas mãos até seu peitoral. Deslizava a palma das minhas
mãos acariciando aquele peito peludo e gostoso. Como um urso. Um lobo peludo e
cheio de tesão. Os braços de Cory eram tão fortes.
Cory voltou a me envolver em seus braços e voltamos
a nos beijar sem parar a vários segundos. E pra ser sincero eu não tinha plano
de parar. Era como se nossas bocas foram feitas uma para outra e elas se
encaixaram perfeitamente. Não queria que aquele beijo acabasse nunca.
- vem aqui – falou Cory parando de me beijar e me
virando de costas. Ele se escorou no balcão e me puxou para junto dele. Senti
sua excitação. Ele segurou em minha cintura e eu comecei a rebolar lentamente
sentindo seu pau duro me espetando. Estava ansioso para senti-lo dentro de mim
outra vez.
Enquanto eu rebolava Cory desabotoou o meu cinto da
calça e abaixou minha calça e minha cueca até metade da coxa. Meu pau pulou
para fora da cueca duro. Agora sentia a fria calça jeans de Cory em minha bunda
enquanto rebolava. Cory deu uma leve mordida em meu pescoço e segurou em meu
pau movendo a mão lentamente. A mão dele ficou babada. Não posso dizer que todo
aquele esperma e excitação eram graças a ele. Clyde tinha grande culpa em todo
o melado que estava na mão de Cory.
Depois de mover a mão pelo meu pau algumas vezes
Cory me afastou um pouco dele e abriu a braguilha da bermuda tirando seu cacete
para fora. O pau dele estava meio bomba. Tinha esquecido como era grosso a vara
do meu homem. Senti que ele estava quente e duro enquanto ele o esfregava para
cima e para baixo entre as minhas nádegas. Usei minhas mãos para abrir minha
bunda deixando meu buraco exposto enquanto ele colocava a cabeça na entrada do
meu cuzinho. Uma vez que ele o pressionou para dentro de mim senti uma pequena
dor enquanto ele detonava novamente minhas pregas. A dor não foi tanta quanto
da primeira vez. Seu pau também estava babado e o cheiro era forte. Seu melado
escorregou para dentro de mim até que senti a calça de Cory tocar minhas
nádegas.
- rebola vai! Rebola – falou Cory apertando seu
peito forte contra mim segurando firme em minha cintura me fazendo sentir seu
membro totalmente enfiado em mim.
Movia a cintura agitando meu cuzinho envolta do seu
caralho que deflorava e fazia meu pau pingar um liquido transparente de tesão.
Minha bunda queimava mais uma vez enquanto Cory mordia de leve meu pescoço
deixando suas marcas.
- está gostoso? – perguntou Cory.
- muito! – falei ofegante.
- então diz! – falou Cory – diz que está gostoso.
- está gostoso! – repeti exatamente o que ele
disse.
- não precisa ter vergonha. Pode gemer. Eu gosto.
Geme gostoso pra mim.
- Nossa que pauzão gostoso – falei sentindo o pau
dele me rasgando dentro. Parecia que ele latejava dentro do meu rabo.
- é gostoso é? – perguntou ele movendo sua cintura
bem devagar para frente e para trás.
- é sim – falei de olhos fechados – mete esse caralho!
Mete! – senti um fogo se acender dentro de mim enquanto dizia aquelas palavras.
Nesse momento nós invertemos a posição. Cory me
colocou apoiado no balcão. Eu me inclinei para gente e apoiei meus cotovelos no
mármore enquanto Cory segurava em meu ombro com uma mão e com a outra ele dava
doidos tapas na minha bunda. Seu membro agora entrava e saia de mim em uma
grande velocidade.
- caralho! – gemi ofegante olhando para trás. Ele tinha um sorriso tão lindo no rosto. Ele
parecia concentrado em meu cuzinho que de certa forma agora pertencia a ele.
Depois de longas estocadas ele me puxou e forçou minha cabeça para trás e deu
um beijo no meu rosto. Tirou a língua para fora lambendo-o.
Cory movia rapidamente sua cintura enquanto seu
caralho me possuía novamente. Em certo momento levei a mão para trás e segurei
no pau dele tirando-o da minha bunda. Segurando em seu caralho eu o puxei até a
sala.
Ao chegarmos à sala tirei os meus tênis e arranquei
por completo a calça e a bermuda que eu usava. Me sentei no sofá e desabotoei a
calça de Cory puxando-a para baixo junto com a cueca. O pau dele pulou para
fora e ficou de lado.
- gostoso! – falei segurando em seu caralho com uma
mão batendo punheta para ele enquanto usava a outra mão para acariciar seu
peito e sua barriga. Subi a mão lentamente sentindo seus cabelos por entre meus
dedos.
- você que é gostoso – falou arrancou o pau da
minha mão e virou meu rosto batendo-o na minha cara. Tirei a língua para fora e
ele o bateu na minha língua e esfregou a cabeça melada me fazendo sentir o
gosto do seu mel.
Cory me soltou e voltei a segurar em seu membro
dando uma lambida na cabeça rosada e cheirosa de seu cacete. Coloquei-o na boca
e senti o gosto daquela pica outra vez. Pressionei seu membro deixando o
pré-gozo escorrer para fora. Passei a língua e pressionei os lábios em sua
glande sentindo o gosto do seu mel. Um cheiro forte e gostoso.
Cory se contorceu ao me ver fazer aquilo.
- porra Stan! Mama gostoso – falou Cory se rendeu
ao desejo e pressionou minha cabeça me fazendo engolir todo seu membro que
agora estava quente e pulsante dentro da minha boca que salivava ao sentir aquele
pedaço gostoso de carne sendo colocado e tirado de dentro da minha boca – isso!
Abocanha! – Cory deu um meio sorriso me vendo tentar engolir todo seu membro. O
que era impossível. Chupei seu pau até a ponta e suguei toda a baba deixando-o
seco. Em seguida cuspi na cabeça e deslizei a língua em formas circulares
voltando a engolir até a metade mantendo-o na minha boca alguns segundos antes
de mamar novamente.
Cory gemia enquanto eu abocanhava seu caralho que
mal cabia dentro da minha boca. Apertei forte seu cacete que ficou com as veias
saltadas. Passei a língua por cada centímetro antes de tocar seu saco com minha
língua colocando uma das sulas bolas na minha boca. Eu acariciava o peito dele
e por vezes eu dava selinhos na base do pau dele e passava a língua em seus
pentelhos. Ele se arrepiava quando eu fazia aquilo.
- me deixa te comer – falou Cory quase que cochichando de tanto prazer.
- sim senhor – tirei minha camiseta ficando
completamente nu. Fiquei de quatro no sofá. Ele se colocou atrás de mim e se
inclinou me dando um beijo grego. Em seguida deu um selinho em cada uma das
nádegas antes de acariciar minhas costas enquanto movia sua língua para frente
e para trás sentindo o meu gosto em sua língua. Ele deslizou a mão por baixo de
mim e segurou no meu cacete segurando-o. Ele passou a língua de cima em baixo
enquanto batia uma punheta pra mim. Ele chupou o meu saco e então se dedicou ao
meu cuzinho. A língua daquele homem era maravilhosa, ele me chupava com todo
tesão do mundo como se todo o meu mel estivesse lá. Ele dava tapas fortes e
agora dedava meu cuzinho.
- rabo gostoso – falou Cory passando a língua
ferozmente por minhas nádegas antes de deferir um tapa na minha bunda me
fazendo gemer.
Cory se posicionou atrás de mim, colocou a pica na
entrada e começou a empurrar. Ele enfiou só a cabecinha e começou a me foder só
com a cabeça. Sentia um tremendo vazio dentro de mim.
- tá judiando de mim – falei tremendo – mete tudo!
- toma vara seu puto – falou ele rebolando fazendo
a cabeça do seu pau entrar lentamente dentro de mim.
- Eu quero tudo, enfia tudo caralho!
- puto safado! – Cory tinha um meio sorriso. Nesse
momento ele meteu tudo de uma vez e sem hesitar começou a dar estocadas.
Gemi baixo tentando abafar o som. Não queria
incomodar os vizinhos. Cory começou com movimentos fracos, mas não demorou para
que ele metesse com velocidade. Sua cintura se movia bem rápido me fazendo gemer
de tesão. Que delicia de pica era aquela? Ele sabia usar o membro que tinha.
Depois de um tempo me fodendo de quatro ele se sentou no sofá e abriu as
pernas.
- Vem quicar vem! – falou Cory segurando o membro
para o alto.
Ele se sentou, e eu fui por cima, comecei a quicar
na pica dele virado de frente para ele. Eu quicava no seu pau enquanto nos
beijávamos.
- isso quica! – falou Cory.
- mete! Mete esse pauzão! – falei gemendo de olhos
fechados segurando o rosto de Cory entre minhas mãos.
Cory de um meio sorriso ao me ouvir dizer aquilo e
começou a dar tapas na minha cara. Ele deu um tapa deslizando a mão devagar
para baixo antes de dar um tapa bem mais dolorido. Eu continuava com seu membro
dentro de mim.
- Isso macho gostoso! Me fode todo!
O tesão era tanto que eu nem tocava no meu pau para
não gozar logo. Cory fodia como ninguém e eu só conseguia gemer pedindo
mais. Ele então me puxou pelo cabelo
forçando a levantar as costas e encostar no seu peito, movimentando ainda seu
pau dentro de mim.
Meu ânus engolia seu membro com facilidade por mais
grosso que fosse. Meu próprio caralho estava duro e babando louco para esporrar
no peito de Cory. Segurei meu membro e enquanto cavalgava Cory movi a mão
rapidamente até que com um gemido alto esporrei no peito de Cory.
- que cu gostoso – falou Cory com um sorriso.
- você é gostoso Cory – falei acariciando o rosto
dele enquanto rebolava no pau dele. Nós encontramos os nossos lábios e antes do
beijo nós dois tiramos nossas línguas para fora e elas dançaram se tocando de
leve.
- gozou pra caralho! – falou Cory vendo minha porra
escorrer pelo seu peito fazendo alguns dos seus cabelos se grudarem
Eu parei de quicar e fiquei sentado no pau dele por
um bom tempo. Eu descansei. Minhas pernas doíam de subir e descer naquela pica.
Cory me puxou junto a ele e nós nos beijamos enquanto ele ainda estava dentro
de mim.
- posso gozar?
- pode sim – falei segurando nos cabelos dele dando
um selinho no canto da sua boca.
Cory voltou a mover a cintura bem devagar com a boca
pressionada. Coloquei a mão em seu coração e senti quando as batidas
aumentaram. Dentro de mim senti seu membro inchando enquanto despejava seu
néctar para dentro de mim. Cory deitou a cabeça para trás e respirou fundo
aliviado. Me inclinei e dei um beijo em seu pescoço e passei a língua em seu
queixo até chegar á sua boca. Nós voltamos a nos beijar.
- caralho! – falou Cory rindo – você me faz gozar
gostoso demais! – falou Cory tirando a língua para fora me deixando chupá-la.
- você também – falei beijando seus lábios.
Sai de cima de Cory e me sentei ao lado dele. Cory
olhou para mim e colocou a mão em minha perna pressionando os lábios. Me
aproximei dele e beijei sua boca.
- vamos tomar um banho?
- vamos! – falou Cory se levantando pegando em
minha mão me levando até o banheiro do seu quarto.
Cory terminou de tomar banho primeiro do que eu.
Ele vestiu a roupa e saiu do quarto. Uma vez que eu terminei ao chegar na sala
vi Cory sentado no sofá tomando uma cerveja assistindo a TV.
- o que está assistindo? – perguntei me sentando ao
lado dele. Cory me puxou me fazendo deitar em seu colo. Ele colocou a mão em
meu peito e me acariciou.
- um documentário – respondeu Cory – sobre o
‘Templo dos Povos’.
- o Templo dos Povos? Aquele culto em que mais de
novecentas pessoas se suicidaram?
- sim – Cory tomou um gole de sua cerveja – Jim
Jones era o líder.
- eu não consigo imaginar o que passava na cabeça
dessas pessoas. Como uma pessoa leva outras pessoas a se matarem?
- pessoas de mente fraca, passando por situações estressantes
e desesperadoras são facilmente manipuláveis.
- eu não consigo imaginar.
- eu consigo – falou Cory – eu entendo essas
pessoas. São inocentes que caem nas armadilhas desses falsos profetas com
falsas promessas. As pessoas são capazes de tudo para conseguirem o que querem.
Não viu o que aconteceu com Charles Manson? Leo Ryan? David Koresh? Ou até mesmo Marshall Applewhite? Todos eram
líderes de cultos com uma crença absurda que prometia coisas absurdas. Eu tenho
pena das pessoas que caem nos braços desses manipuladores. Viu só a tragédia
que aconteceu? Novecentas pessoas tirando a própria vida.
- eu também tenho pena – falei respirando fundo.
Das novecentas pessoas que se suicidaram cerca de trezentas eram crianças que
beberam o veneno dado pelas mãos dos próprios pais.
- vamos mudar de assunto porque está cortando o
clima – falou Cory mudando de canal colocando em algum filme de ação.
- você vai na festa de aniversário do filho do
Clyde?
- não. Vou trabalhar no sábado. E você?
- Bom… eu moro lá então acho que tenho que ir.
- Vá sim. Vá se divertir.
- não sei se vou me divertir em uma festa onde o
tema será ‘Palhaços’ – falei rindo – mas acho que vai ser bom pra mim.
- sabe… eu estive pensando… - falou Cory – o que você acha de vir morar aqui? Não
seria melhor? Poderíamos ter isso todos os dias – falou ele se inclinando e nós
demos um beijo. Poderíamos dormir juntinhos. Você e o seu próprio segurança. Que
tem uma arma só pra você e outra só para os palhaços – falou ele rindo.
- uma arma só pra mim? – perguntei curioso
instigando Cory.
- adivinha onde é que essa pistola fica? – falou ele
rindo. Eu dei risada junto com ele.
- Eu bem que queria – falei voltando a me lembrar
de Clyde - mas e minha amiga Mya? Ela não vai querer ficar lá sozinha. E se ela
vier pra cá nós não vamos ter privacidade. Não vamos poder fazer amor na
cozinha ou na sala – falei rindo.
- você tem razão – falou Cory – mas assim que ela
arranjar um lugar para morar você promete que vem morar comigo?
- prometo.
Cory se inclinou novamente e eu segurei seu rosto
entre minhas mãos dando um beijo bem molhado em sua boca. Me sentia seguro
deitado em seu colo, sendo abraçado por seus braços. Como era possível me
sentir tão bem com Cory e Clyde? Era comum sentir isso por dois homens ao mesmo
tempo? Adorava estar com Cory, mas eu pensava muito em Clyde. Quando beijei Clyde
naquele fim de tarde eu pensei em Cory e em como ele ia se sentir se
descobrisse sobre o beijo. Tudo o que sei é que não sentia que era justo
brincar com os dois porque no final eu os estaria machucando. O que não sabia
ao certo era como lidar com aquela situação.
Casey tinha acabado de colocar Caylee na cama. Como
todas as noites ela fazia ela foi até a janela e olhou para fora do
apartamento. Os mesmos carros estavam lá. Não havia ninguém, pois já era tarde.
Passava das dez da noite. Ela apagou as luzes e foi para o quarto fechando a porta.
No quarto de Caylee um pequeno abajur continuava com a luz acesa. Caylee não
estava dormindo muito bem naqueles últimos dias. Ela estava assombrada por um ‘monstro
do armário’. A porta na verdade estava entreaberta e Caylee olhava fixamente
para lá.
Ela fechou os olhos e tentou dormir a força. Tentou
lembrar de tudo que Stan disse pra ela. Sobre não existirem monstros, sobre ser
tudo apenas coisa da sua imaginação. Caylee se sentiu mais calma e segura. Quando
abriu os olhos levou um grande susto ao ver uma figura sombria parada próximo á
sua cama. Era um palhaço. Metade de seu rosto estava deformada. Seu chapéu era
na verdade a casquinha de um sorvete. O palhaço colocou a mão na boca e pediu
silêncio. Caylee balançou a cabeça afirmativamente e puxou o cobertor cobrindo
sua cabeça. Ela estava assustada.
O palhaço caminhou para fora do quarto de Caylee e
saiu em direção ao quarto de Casey. Quando a porta se abriu Casey deu um grito.
Ela pareceu assustada. Casey parecia assustada, mas não parecia ser a primeira
vez que ela o via.
- o que você quer de mim? – falou Casey – eu já fiz
o que você queria – agora deixe minha filha e eu em paz. O palhaço que estava
com uma faca na mão balançou a cabeça negativamente – o que você quer? Você tem
deixado minha filha assustada. Ela mal tem dormido a noite. Só cochila algumas horas
por noite por culpa de vocês.
Nesse momento o palhaço apontou para o porta
retrato na cabeceira da cama de Casey. Era uma foto dela, Stan e Caylee juntos.
Casey pegou o porta retrato e analisou a foto. O palhaço apontou para Stan e
depois para Caylee. Casey pareceu não entender no inicio. Ela achou que o
palhaço queria os dois, mas foi então que ela entendeu.
- Caylee ou Stan. Você escolhe! – falou o palhaço
virando um pouco o rosto de lado. O palhaço se virou e ao sair do quarto de Casey
ele fechou a porta. Ele passou pela cozinha e deixou algo em cima do balcão de
mármore. Em seguida saiu pela porta da frente. Casey esperou vários minutos até
que criou coragem para sair do quarto. Ela correu até o quarto de Caylee que
gritou – mamãe! – pulando em seus braços.
- você está bem filha?
- sim. Estou – falou Caylee abraçando a mãe com
todas as forças.
Casey não sabia o que fazer. O palhaço queria Caylee
ou Stan. Ela não fazia nem ideia do que esse palhaço – que a visita quase todas
as noites – quer com Stanley. O palhaço sabe que Casey nunca iria fazer
qualquer mal á Caylee então ela precisava fazer alguma coisa em relação a Stan.
- vem comigo filha! – falou Casey puxando a mão de
Caylee. As duas caminharam para fora do quarto e ao chegarem na sala ela foi até
a porta e a trancou novamente. Ao olhar em cima do balcão da cozinha ela viu uma
pequena caixinha de presentes. Ao abrir lá dentro tinha uns vinte comprimidos. Ao
lado havia um papel dobrado.
‘FAÇA-O BEBER’
Estava escrito em um papel com uma letra bem
arredondada e bonita. Quase parecia que a letra tinha sido desenhada. Casey foi
até a janela e olhou novamente para fora. Os mesmos carros estavam lá. Não havia
ninguém. Isso só pode significar uma coisa. Seja lá quem for o palhaço ele mora
no mesmo prédio que ela. Casey não tinha ideia de quem seria.
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Aí será que vai ter coragem de fazer isso com o irmão dela.
ResponderExcluirDaí a gente se lembra do prólogo. Que aflição nesse momento, cara...
ResponderExcluirVerdade ;)
ExcluirO Prólogo me veio a mente, não creio que ela vai ter coragem de matar a própria filha :O
ResponderExcluirVocê me deixa louco ;u;
-Juliano.