Capítulo 07: Amante Perfeito | Conto: Paixão Secreta | Temporada: 6ª

 

  

AMANTE PERFEITO capítulo sete

---

L

embrar o passado não me fez nada bem. Senti um fogo subir a garganta. Esse fogo era a vontade de dizer a Adam todas as coisas que não disse. Todos os sentimentos guardados aqui todos esses anos parecem ter se aflorado á minha pele. Eu realmente tentei não falar mais sobre o assunto, mas ele continuava me perturbando um pouco. Fui até meu quarto, tomei um longo banho, vesti roupas novas e ao chegar no quarto coloquei o meu perfume. Meu celular molhado e sem funcionar estava em cima da cômoda. Eu o abri e coloquei a bateria de fora na esperança de que quando estivesse seco ele ligasse novamente. O relógio marcava exatamente duas horas da manhã e quarenta e três minutos.

Respirei fundo antes de sair do quarto e assim que coloquei o pé para fora ouvi uma gritaria. Fechei a porta do quarto e fui até a beirada e olhei para baixo. Era o pessoal da mesa conversando sobre alguma coisa. Todos pareciam bem animados naquele ponto. A festa com certeza não tinha hora para acabar. Desci as escadas e caminhei em direção á mesa. Meu lugar estava reservado entre Stephen do meu lado esquerdo e Jason do meu lado direito. Zoey e seu ficando estavam do outro lado da mesa ao lado de Drake. Ramon e Rodger estavam ao lado de Andrea. Vanessa estava ao lado de Stephen e meu pai em uma ponta da mesa e Arthur na outra ponta. Adam ao lado de Jason.

- olha só quem voltou! – falou Vanessa ao me ver se aproximando da mesa.,.

- eu disse que voltaria. Só tomei um banho e me sequei.

- sente-se aqui! – falou Stephen batendo a mão na cadeira. Com certeza ele já tinha bebido bem além do ponto.

Me sentei na cadeira e percebi que a maioria das pessoas estavam de fato na pista de dança. Poucas estavam na piscina e a única mesa que ainda tinha alguém era a nossa.

- e o celular? – perguntou Zoey

- pifou – falei pegando a taça de Stephen e tomando um gole.

- sinto muito  - falou ele passando o braço por trás de mim. Ele estava um pouco animado demais para meu gosto e pelos olhares percebi que ele estava muito afim de Zoe.

- o que aconteceu? – perguntou Adam curioso.

- Zoey me empurrou pra dentro da piscina com celular e tudo. Agora ele não liga mais.

- foi mal – falou Zoey rindo.

- Zoey é danada – falou Stephen tirando o braço e pegando sua taça novamente – ela está precisando que alguém lhe dê uma lição.

- estou vendo – falei pegando a taça da mão dele – chega de beber.

- porque? Eu não bebi quase nada?

- já bebeu demais.

- concordo – falou meu pai notando que se não fizéssemos nada Stephen faria alguma loucura que custaria o seu cargo como vice presidente. Ele se levantou e junto com Jason eles o levaram escada acima para um dos quartos para ele dormir.

Olhei para Adam e ele estava olhando algo no celular. Em certo momento ele olhou para mim e eu desviei o olhar rapidamente. Tomei o restante da taça de Stephen e decidi pedir uma água para mim. Havia bebido muito liquido nessas últimas horas, mas não incluía água.

- sinto muito pelo celular – falou Adam com a voz rouca chamando minha atenção.

- sem problema. Se ele não funcionar eu compro outro. Eu vou começar um estágio nas próximas semanas e depois que eu juntar algumas economias eu compro um.

- ou talvez você ganhe um de presente – falou Zoey.

- de você, né? Que foi a responsável por eu não ter celular – falei brincando com ela.

- como anda a vida amorosa, Mike? – perguntou Roman.

- vai devagar quase parando.

 - sério? Quando eu te conheci você era um furacão – falou ele brincando – com todo o respeito.

- sim, eu me diverti muito nas últimos anos da minha vida e esse eu decidi me aquietar um pouco.

No meio dessa conversa meu pai e Jason retornaram. Eles se sentaram e prestaram atenção no que Roman me dizia.

- mas você precisa arranjar alguém pra morder seu cangote.

Olhei para Drake e ele escutava atento a conversa imaginando que ele queria ser a pessoa a me morder daquela forma. Das cabeças aos pés.

- no momento não estou interessado – falei olhando para Drake e depois para Roman – só quero passar pelo resto da minha vida sem ser acusado de ser o futuro filho do presidente. Sem essa mídia nas minhas costas.

- e o livro que você escreveu? – Vanessa segurou na mão de Larry e olhou param im.

- você escreveu um livro? – perguntou Andrea.

- sim, mas ele está fora de circulação. A pior coisa que fiz foi escrever um livro.

- a maioria das pessoas se orgulharia de chegar aos vinte e cinco anos com um livro publicado  -falou Arthur interessado.

- sim, mas o meu livro era sobre minha vida. Com tanta gente olhando pra mim decidi escrever um livro desmentindo algumas coisas e mostrando o meu verdadeiro eu, mas tudo o que fiz foi jogar mais material pro jornais e revistas falarem sobre mim.

- entendo – Jason ao meu lado compreendeu – ter tanta atenção pelos motivos errados é ruim – ele tomou um gole do seu Fizz de Laranja.

- é péssimo. Eu fiquei sem privacidade. As pessoas olhavam para mim e achavam que sabiam tudo sobre mim. Supunham tudo sobre mim. Quando eu conhecia pessoas novas precisava desconstruir a ideia que elas tinham sobre mim pra depois mostrar a elas o verdadeiro Mickey Fox Fabray e a maioria delas desinteressava logo antes de eu ter a chance de deixar elas me conhecerem de verdade. Depois de um tempo eu simplesmente desisti.

- eu sinceramente não sei como você lidou com tudo isso – falou Andrea – só de você relatar eu me sinto sufocada. Eu amo a minha privacidade.

- eu também – falou Adam.

- e sobre forjar a sua própria morte… - falou Andrea curiosa se ajeitando na cadeira – qual foi a parte mais difícil sobre ter que passar mais de um ano “morto”?

Adam pensou por um certo tempo antes de responder. Ele apoiou os cotovelos na mesa e olhou de relance rapidamente para mim.

- não poder sair em publico – falou ele rindo e tomando um gole do seu uísque – foi o que mais senti falta. Não existe nada pior do que ficar confinado. Por mais que seja um lugar “confortável” – ele fez aspas com os dedos – eu me sentia como um prisioneiro.

- de certa forma você tentou fugir de toda a mídia. Só que da sua maneira – falou Drake.

- exato – concordou Adam balançando de leve o gelo dentro do copo misturando-o ao uísque.

- cada um lida da forma que pode – falei apertando os lábios com aquele ressentimento do peito.

- você deve ter ficado puto! – falou Arthur – eu ficaria.

- eu também – falou o esposo de Roman.

- só um pouco – falei sem graça.

- foi por isso que vocês terminaram? – perguntou Andrea.

Eu olhei para Jason e depois olhei para Andrea.

- mil perdões! – falou Andrea – Jason deve estar um pouco desconfortável em ouvir tantas perguntas sobre o passado dos dois.

- Não. Imagina – falou Jason passando o braço por mim e apalpando meu ombro – Mike é gente fina – falou ele levantando sua taça com o drink Nevada – eu é que sou um tolo – falou ele arrependido do que fez na festa.

- obrigado – falei batendo meu copo a taça dele brindando – e respondendo sua pergunta – falei olhando para Andrea – esse foi sim o divisor de águas no nosso relacionamento – olhei para Adam e ele parecia pensativo passando o dedo no copo.

- seguimos em frente… - falou ele concordando e tomando o restante do uísque.

- você nem parece o mesmo rapaz – falou Roman para Jason – você derrubou Mike e detonou ele na festa lá na Croácia e agora está aqui abraçado com Mike.

- é como eu disse. Fui um otário lá e eu já pedi desculpas – falou ele com a voz arrastada visivelmente alterado – isso já ficou pra trás.

- ainda bem – falei sem graça sentindo ele me apertar cada vez mais próximo a ele.

Nesse momento o salão de festas mudou a coloração e ‘Take My Breath Away’ começou a tocar. A mesma música que Adam e eu dançávamos quando Jason me jogou no chão e me derrubou.

- é a hora da prova! – falou Roman rindo – é a hora de Adam e Mike terminarem a dança que você não deixou que eles terminassem.

- não precisa – respirei fundo.

- podem ir lá – falou Jason olhando para mim e depois para Adam – para provar que eu estou realmente arrependido do que aconteceu.

- tem certeza? – perguntou Adam.

- vão lá, pessoal! – falou Vanessa – não dançar.

- tudo bem – falei me levantando – antes que vocês começam a gritar e bater palmas pedindo que eu vá. Olhei para Adam e ele estava de pé. Ele usava apenas a calça social e a camisa de botões. O seu terno estava pendurado na cadeira onde ele estava sentado junto a gravata. Os dois primeiros botões da camisa estavam abertos e podia-se ver alguns pelos do seu peito.

- você vem? – perguntou ele com a voz rouca estendendo a mão.

- vou – falei segurando na mão dele e de mãos dadas nós fomos para o salão e festas. Nós passamos por meio as pessoas lá dançando e ao chegarmos no centro. Adam olhou para mim e eu o encarei por alguns segundos antes de me aproximar. Adam segurou minha cintura e então usou a mão para deitar minha cabeça em seu ombro.

- porque sou sempre eu que tenho que deitar no seu ombro.

- porque você adora sentir o cheiro do meu perfume – falou ele encostando o nariz do meu pescoço – você também está com um cheiro maravilhoso. Ele me fez cócegas ao roçar a barba grisalha em mim.

- você também – falei sentindo o cheiro do pescoço dele e olhando em seus olhos. Levei minha mão esquerda até sua barba e acariciei seu rosto sentindo-a espetar a minha mão.

- eu fico feliz que possamos ser amigos depois de tudo – ele disse isso envolvendo o braço em meu pescoço me fazendo deitar a cabeça novamente. Com a outra mão ele acariciava as minhas costas.

- eu também – mais uma vez eu levantei meu rosto e olhei para ele.

- porque você não fica deitado?

- porque você fica tentando me sufocar? – falei brincando – deixa eu olhar pra você.

- tudo bem – disse ele me encarando enquanto a música lentamente terminava. Não significa que paramos de dançar – mais uma?

- pode ser – falei ouvindo ‘To Love You More’ de Céline Dion começar a tocar – parece que o DJ quer ver a gente junto.

- porque? – questionou Adam.

- uma música que fala sobre querer sentir outra vez os braços e o beijo do homem que ela sempre amou. É irônico.

- só um pouco – falou Adam – você quer sentir de novo os braços e o beijo do homem que você amou?

- sabe… - coloquei minha mão no peito dele ignorando sua pergunta. Em seguida fui até os pelos que apareciam e deslizei os dedos – eu vim aqui na esperança de me vingar de Jason.

- como assim?

- me vingar por ele ter me atacado pelas costas na festa.

- eu pensei que você o tinha perdoado.

- o caralho. O cara me atacou pelas costas.. eu pensei que já que fui surrado eu podia te dar uns amassos.

Adam lambeu os lábios ao ouvir aquelas palavras. A barba dele se arrepiou e ele permaneceu me olhando sem piscar fascinado com minhas palavras.

- você sabe que eu não posso fazer isso, estou noivo.

- eu achei que vir nesse casamento era uma péssima ideia porque eu não sei o que faria com todo o ódio que eu sinto – falei rindo e me aproximando dele. Adam riu ao me ouvir dizer aquilo. Agora meu rosto estava tão próximo ao dele que sua respiração estava em meu rosto – eu achei que fosse te matar ou coisa parecida.

- mas você aguentou bem. Não me matou – falou ele com um meio sorriso.

- mas a verdade… - falei sentindo meu peito apertar e minhas sobrancelhas franzirem enquanto uma lágrima escorria pelo meu olho – a verdade é que eu não sei o que fazer com esse amor que eu sinto aqui dentro. Te ver com outro está me matando. Ver você beijar a outro, segurar a mão dele… imaginar vocês dois tendo a vida que é minha por direito – falei suspirando. Adam usou o dedo para limpar minhas lágrimas – porque você é meu Adam. Meu! – coloquei a mão em seu rosto e nossos lábios ficaram separados por alguns centímetros. Adam lambeu os lábios e sua língua tocou levemente meu lábio inferior.

- você foi embora e me deixou– ele tocou sua testa junto a minha. Agora ele me abraçava por completo unindo nossos corpos.

- acho que depois de tudo o que aconteceu eu só queria que você viesse atrás de mim. Me procurasse. Você fingiu estar morto por um ano e eu queria que você provasse que me amava. Que segurasse em meu braço e me obrigasse a ficar. Que fizesse juras de amor. Ao invés disso você me deixou ir. Você seguiu em frente e eu fui obrigado a fazer o mesmo.

Adam fechou os olhos e duas lágrimas escorreram tocando meu rosto. Agora fui eu quem acariciou seu rosto limpando suas lágrimas.

- eu te amo Mike! – disse ele abrindo os olhos – eu quero que você fique. Eu te faço juras de amor. Eu digo o que você quiser. É só você dar o sinal. É só você apontar para onde devo ir e o que devo fazer.

- prove que me ama! – falei me afastando um pouco dele, mas ele segurou em minha mão me impedindo.

- qualquer coisa!

- passe a noite comigo!

- mas eu…

- prove, Adam! – falei limpando meu rosto – estou no quarto quinze.

Me virei de costas e sai andando por entre a festa e passei pela piscina sem dar importância para ninguém. Subi as escadas e já no segundo andar caminhei pelo corredor entrando no meu quarto.

Fechei a porta atrás de mim e a deixei destrancada. Não sabia o que aconteceria a seguir, mas sabia que ficaria com cara de bobo se ele não aparecesse. Me sinto um tolo por ter declarado meu amor a ele, mas o que eu podia fazer? Drake quer namorar comigo, mas é Adam quem eu amo. Eu precisava pelo menos tentar. Ofegante fui até o banheiro e mijei. Fui até a pia do banheiro e lavei as mãos e em seguida escovei os dentes. Minha cabeça estava um turbilhão. Sem chance que ele iria aparecer. Lavei o rosto e desliguei a luz do banheiro indo até o quarto. Quando eu olhei para a cama levei um baita susto. Adam estava sentado aos pés da cama com um cigarro na boca, mas não estava aceso. Ele parecia pensativo. Eu engoli em seco e ele olhou para mim.

- você veio! – falei próximo a porta.

- eu não tenho ideia do que eu vou dizer a Jason quando ele me procurar – falou ele tirando o cigarro da boca e se levantando ele o colocou em cima da cômoda junto ao isqueiro.

- então porque você veio?

- porque eu não me importo.

- não vai fumar?

- é pra depois? – falou ele olhando para mim e indo em direção á cama ele voltou a se sentar.

- depois do que?

- vem aqui que eu te mostro – ele estendeu a mão e eu a segurei. Adam estava de pernas abertas e ele me puxou carinhosamente me fazendo sentar na perna esquerda. Ele virou o rosto para mim e eu o acariciei com minha mão. A respiração de Adam preencheu meu nariz e então nossos lábios se tocaram.

- você trancou a porta?

- e não sou imbecil – Adam disse isso acariciando minha barriga. Minha boca se abriu e carinhosamente a língua de Adam se apossou dela. A barba dele começou a me espetar e fazer cócegas enquanto nossas língua se entrelaçavam e umedeciam-se uma a outra.

- como eu senti falta da sua boca! – Adam disse isso mordiscando meu lábio inferior – como eu pude ficar tanto tempo longe de uma boca tão gostosa e de um corpo tão sapeca – falou ele com um meio sorriso voltando a me beijar.

- te amo pra caralho Adam – falei me levantando e Adam dei um beijo na minha barriga mordiscando-a. Eu tirei minha camiseta e ele esfregou a barba em mim me pinicando.

- te amo também – falou ele olhando para mim. Deslizei meus dedos por seus cabelos e com um sorriso me inclinei e dei um selo em sua boca.

- tira minha roupa – falei virando de costas. Adam segurou em minha bermuda e a desceu vagarosamente e chegando aos pés eu a chutei para o lado junto com meu tênis e minhas meias. Adam me virou e me fez sentar novamente em seu colo.

Nós voltamos a nos beijar e enquanto minha língua estava dentro de sua boca eu fui desabotoando sua camiseta até que quase toda ela estava aberta. Esfreguei a mão em seu peito e senti seus cabelos. Seu peito não muito forte, mas bem definido. Os mamilos e sua corpo carinhoso. Depois de dois selinhos eu parei de beijá-lo e arranquei sua camiseta arrebentando os dois últimos botões.

- não vai tirar minha cueca? – fiquei de pé e Adam ainda sentado tirou os sapatos, as meias e então tirou a calça social.

- relaxa meu amor – Adam sorriu e segurou em minha cintura. Agora nós dois de cueca nos beijamos. O caralho de Adam estava meio bomba dentro da cueca cinza.

- nossa, amor – segurei o pau meio bomba ainda na cueca – esqueci como você era caralhudo – falei rindo e dando um beijo em sua boca.

- quer chupar? – perguntou ele dando um beijo na minha boca, um no olho e um na tsta.

- chupar? – falei achando estranho – quando éramos casados – antes de dormir – você costumava me dar de mamar – subi a mão pelo seu peito e nós voltamos na os beijar.

- é verdade – falou ele indo até a cama – deita aqui e vem mamar um pouco – ele tirou a cueca e o pau pulou para fora – vem mamar seu cacete, vem – ele disse isso balançando o pau para cima e para baixo duas vezes.

Eu me deitei na cama e Adam ficou de joelhos. Eu me virei de lado e segurei no pau dele. Estava totalmente coberto pelo coro. Chupei o coro e mordisquei de leve enquanto Adam acariciava meu rosto com as costas da mão. Puxei a mão pelo pau deixando a cabeça rosada a mostra e a coloquei na boca.

- porra Adam, está melada – falei lambendo os lábios. O cacete dele estava literalmente babando.

- por você meu amor – falou ele com um meio sorriso – engole ele, engole.

Adam pressionou minha cabeça contra seu pau me fazendo engoli-lo. Metade do nosso casamento foi eu tentando fazer garganta profunda em Adam, mas agora ele entrou sem dificuldade. Os pentelhos tocaram meu rosto e Adam acariciava minha cabeça enquanto eu acariciava sua barriga.

- bom garoto! – falou ele tirando lentamente o pau da minha boca.

- porra que caralho gostoso!

- bate ele na sua cara! – ordenou Adam. Batei o pau dele no meu rosto deixando meu rosto melado com minha baba.

Agora que tinha liberdade eu segurei em seu pau e comecei a mamar bem gostoso. Dei um trato especial da cabeça rosada e melada e Adam não se segurou em gemer. Aproveitou o som da música lá fora e gemeu enquanto eu chupava seu pau.

- isso! Mama gostoso – falou Adam levando a minha cueca e começando a tirá-la. Meu pau que estava duro pulou para fora e bateu na minha barriga. Ele levou a cueca até o nariz e sentiu o cheiro – cuzinho cheiroso, nem acredito que vou foder esse rabo.

- vai sim – falei levantando o pau dele e chupando suas bolas. Ele gostava que eu as chupasse com força. Ele sempre gemia de prazer ao sentir suas enormes bolas serem acariciadas – de quem é esse pau? – perguntei dando um selinho nele.

- é seu! – falou ele com um sorriso.

- de quem?

- é seu meu amor. Todo seu – Adam deu um pulo na cama e se sentou se escorando na cabeceira e segurou o pau alto enquanto eu engatinhava na cama me aproximando – Mama seu cacetão. Mama, meu anjo.

- mamo sim! – segurei o pau dele e o coloquei na boca engolindo e com força subi e desci a boca por seu caralho.

- isso! Mama! – Adam me puxou me deu um selo em minha boca e então um selvagem beijo de língua.

- eu te amo demais Adam.

- cala a boca Mike. Eu é que te amo mais – falou ele dando um beijo no meu rosto e mordendo-o. Ele levantou meu rosto e beijou meu pescoço e foi me virando na cama até ele vir por cima de mim. Adam então deitou seu corpo em cima do meu e nós nos abraçamos trocando carinhos e beijos.

Adam apoiou os cotovelos na cama e foi movendo a cintura esfregando seu caralho em meu saco enquanto nossas bocas estavam unidas novamente. Não sei qual palavra usar para descrever aquele momento.

Adam ficou de joelhos e me virou de costas na cama. Ele afastou minhas nádegas e sua língua me provou depois de tantos anos. Faminto Adam acariciava minhas nádegas com as mãos enquanto sua língua me explorava da forma que ele sempre gostou. Ele mordiscou minhas nádegas e me fez morder o travesseiro me contorcendo de prazer enquanto sua boca sugava meu cuzinho e sua barba me pinicava. Ele passou a língua pelo meu cuzinho e subiu lambendo minhas nádegas e dando selinhos em minhas costas o que me fez dar risadinhas e me arrepiar. Ele deitou metade do seu corpo em cima do meu e lambeu as minhas orelhas.

- o que vamos fazer depois que essa noite acabar? – perguntou Adam cochichando em meu ouvido.

- eu quero você pra mim outra vez.

- te amo Mike.

- eu também te amo Adam. Sempre te amei e sempre vou te amar. O único homem que fode minha bunda e meu coração. E toda vez que o faz me deixa um pouco mais apaixonado.

- hora de foder sua bunda!

Adam se colocou de joelhos atrás de mim e abriu minha bunda com a mão. Senti sua saliva cair em meu cuzinho e ele espalhando com o dedo. Ele começou a esfregar o pau na entrada do meu ânus e melando cada vez mais o meu anelzinho.

- você tem camisinha?

- não – falou ele se inclinando e beijando meu rosto – fica tranquilo. Jason e eu só fazemos de camisinha.

- tudo bem. Eu acredito em você. A última coisa que eu quero imaginar é você e Jason na cama.

- okay! – falou ele começando a forçar para dentro – relaxa amor.

- porra! Esqueci como doía te ter dentro de mim – gemi e fechei os olhos apertando os lábios. Quando a dor começou Adam parou e voltou a chupar meu cuzinho acariciando-o até que a dor passasse.

Ele voltou a colocar o pau na entrada do meu rabo e voltou a forçar. Antes de continuar ele deitou seu corpo em cima do meu e foi movendo a cintura penetrando dentro de mim seu ânus.

Adam começou a rebolar e a gemer bem baixinho enquanto o meu cuzinho ia engolindo seu pau. Centímetro por centímetro. Quando estava todo dentro de mim Adam moveu a cintura e começou a me foder me fazendo balançar na cama. Ele passou o braço por mim e eu segurei-o senti meu rabo queimar enquanto seu caralho me fodia sem dó.

- isso! Geme gostoso no pau do seu macho! – falou Adam esfregando a barba na minha nuca.

- fode! Fode esse cu que é seu, Adam.

- de quem é esse cuzinho? – perguntou Adam tirando o pau até a ponta.

- seu.

- bom garoto! – Adam meteu o pau até o talo com força e continuou a foder. Não preciso nem dizer que a dor abriu espaço para o prazer absoluto de ter o amor da minha vida me comendo outra vez. Nossos corpos exatamente da forma que fomos feitos para ficar: juntos.

Adam tirou o pau de mim e batei na minha bunda me puxando me fazendo ficar de quatro na cama. Ele bateu o pau na minha bunda duas vezes e desceu o caralho para dentro de mim. Nessa posição eu pude socar uma punheta enquanto ele me comia.

- te amo! Eu te amo! – falou Adam gemendo e metendo forte seu pau em mim. Ele pressionou meu rosto na cama me deixando de bunda empinada e montou em cima de mim como um cavalo continuando a meter o caralho em mim.

- isso! Fode esse cu! – senti meu rabo queimar. Adam se cansou por um momento e caiu deitado na cama ofegante.

Eu fiquei de joelhos na cama e ele sinalizou com a mão.

- vem aqui – ele segurou em minha mão me fazendo subir em cima dele e de joelhos sentei no pau dele.

- te amo – me inclinei e dei um beijo no peito esquerdo e depois do direito. Deslizei com a língua no mamilo direito e o chupei com força até que ficou duro. Fui até o esquerdo e fiz a mesma coisa. Adam afundou os dedos em meus cabelos e me fez beijar seu peito e seu pescoço. Fui até sua boca e nós nos beijamos.

- me faz gozar! – falou ele segurando meu rosto entre suas mãos – cavalga e me faz gozar!

- sim senhor White. Como o senhor desejar! – falei rindo me lembrando do tempo em que ele era meu chefe e eu era seu assistente.

Voltei até o pau de Adam e levei a mão para trás colocando-o na entrada do meu cuzinho. Adam segurou no meu pau e começou a mover a mão para me fazer gozar. Comecei a rebolar em seu caralho e então Adam começou a mover a cintura lentamente. Eu continuei e comecei a cavalgar em seu pau enquanto Adam movia a mão em meu pau. Com uma mão ele batia punheta pra mim e com a outra ele beliscava meu mamilo.

- bem devagar, amor! – falou Adam – isso rebola no meu pau.

Comece ia rebolar e de olhos fechados senti meu gozo chegar.

- goza vai! Goza amor! Leita meu cuzinho!

Adam começou a mover a cintura um pouco mais rápido e eu pulei em seu pau enquanto o som do sexo ecoou pelo quarto. Eu pulava em seu pau sentindo meu rabo engolir seu pau.

- caralho! Vou gozar! – falei abrindo os olhos e vendo meu pau esporrar. Foi até o rosto de Adam e caiu em seu peito, sua barba.

Ele estava de olhos fechados e movia a cintura bem rápido me fodendo. Ele segurou em minha cintura e depois de alguns estocadas ele urrou como um urso e abriu os olhos para ver a cara que eu faria ao receber seu esperma dentro de mim. Eu fechei os olhos e mordisquei o lábio enquanto Adam ofegante foi se esvaziando dentro de mim.

- porra! – falou Adam ofegante desistindo de se mover. Quando sai de cima de Adam seu pau caiu de lado sujo de porra enquanto seu esperma minava do meu cuzinho. Fui até o guarda roupas e peguei uma toalha e limpando minha bunda. Fui até Adam e limpei sua barriga e em uma jogada rápida ele me puxou e começou a beijar minha boca. Um beijo que tirou meu fôlego. Um beijo cheio de carinho. Foram vários selinhos cheios de carinhos em meus cabelos. Ele foi me puxando até que deitei-me ao lado dele apoiando minha mão em seu peito e com a cabeça em seu ombro.

- será que eu estou sonhando? – falei dando um beijo no rosto dele e respirando fundo.

- não pode ser. Não existe sonho tão perfeito assim – Adam virou o rosto e nós demos um selo – e se for sonho eu jamais quero acordar.

- eu também não – mordisquei queixo de Adam e fiquei olhando para ele ali tão perto de mim. Minha mão em seu peito minha cabeça deitada em seu ombro, nossas pernas entrelaçadas e nossa respiração sincronizada depois do sexo mais perfeito que eu já fiz. Ele tem razão. Não existe sonho que seja tão perfeito. Nenhum filme de Hollywood seria capaz de criar um amante que seja tão perfeito. Eu era o cara mais sortudo do mundo.



Espero que tenham gostado. Deu um trabalho para escrever e sei que tem alguns errinhos então me perdoem por eles ;) O título desse capítulo é inspirado em 'Perfect Lover' de Britney Spears. Não esqueçam de comentar e de deixar o voto de vocês. Um grande abraço e até o próximo.