U
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YEAH! capítulo doze
ma vez
dentro do Uber o passei ao bar se tornou realidade. Comecei a suar e a balançar
a perna ansioso. Estava tão nervoso que mal conseguia pensar no que diria
quando alguém se aproximasse. Era assustador. Depois de trinta e cinco minutos
de viagem chegamos ao centro da cidade de Greenville. Já estava escuro e as
luzes todas acesas. De longe vi um cavalo branco gigante iluminado com a cor
rosa. Era um enorme bar e restaurante com palmeiras do lado de fora. Havia uma
grande quantidade de carros estacionados. Depois de pagar a corrida eu caminhei
para dentro do bar. Passei por dois seguranças e percebi que lá dentro já havia
uma certa quantidade de pessoas. A maioria era homens, mas haviam também
algumas mulheres.
Olhei em volta fascinado pela decoração. O lugar brilhava em
várias cores a todos pareciam conversar e dar risada. Uma típica sexta feira.
Fazia tanto tempo que não saia para beber que acho que estava enferrujado.
Atravessei a entrada e fui até o balcão e me sentei. Quase não havia ninguém
sentado ali e me senti mais confortável afastado da multidão. O barman olhou
para mim. Ele estava preparando algum drink jogando-o para o alto e fazendo
truques. Quando terminou ele veio na minha direção.
- o que posso servir pra você hoje? – falou ele com um
sorriso.
- qual a melhor cerveja que você tem?
- não sai com frequência?
- não – falei rindo.
- a cerveja que mais vendo é a Budweiser – falou ele pegando
uma long neck e tirando a tampa e me entregando.
- obrigado – falei levando até a boca e tomando um gole. Do
meu lado direito ficavam as meses comuns e a pista de dança. Onde a maioria das
pessoas estavam. Do meu lado direito ficavam as meses que eu vi no site. Um
lugar mais reservado. Custava um valor a mais para estar naquelas mesas.
O que eu percebi é que nesse bar haviam muitos homens de
terno, mas não que tivessem arrumados, mas pareciam que tinham saído do
trabalho e ido direto para lá. A gravata estava solta e eles tinham alianças
nos dedos. Alguns deles ficaram que encarando, mas eu tratei de olhar para o
outro lado. Não quero ter nada a ver com homem comprometido. Essa história de
que eles vão nos escolher é balela. Eu sou a prova viva de que ninguém me
escolhe.
Depois de mais ou menos uma hora naquele lugar eu tinha
visto de tudo. amigos, casais, gente solteira apenas querendo esfriar a cabeça
depois de um dia estressante. Depois de algumas cervejas eu comecei a sentir um
pouco de frio. O pior é que não tinha ninguém ali disponível para me esquentar
com uma boa conversa. Até pensei em ir embora já que a grana estava curta.
- lugar bacana! – falou um homem se sentando ao meu lado.
- também achei – falei olhando para ele – tão bonito quanto
as fotos que vi na internet.
- é sua primeira vez aqui também? – o homem também estava
tomando Budweiser.
- sim. primeira vez.
- sou Craig – ele estendeu a mão e eu a apertei.
- Mike.
- o que procura em um bar como esse, Mike? – o homem levou a
cerveja até a boca e olhou para mim enquanto tomava o gole e engolia. Seus
olhos eram tão azuis. Ele tinha cabelos grisalhos. Ele usava uma barba bem
curtinha. Uma barba grisalha
- alguém como você – falei rindo – brincadeira.
- brincadeira mesmo? – ele se virou no banco e ficou rindo
olhando para mim – tem quantos anos?
- vinte e cinco. E você?
- quando eu disser minha idade você vai inventar alguma
desculpa e me deixar aqui falando sozinho.
- experimenta.
- chuta. Quantos anos você acha que eu tenho?
- o que eu ganho se acertar?
- eu pago a sua conta – falou ele rindo – mas tem que
acertar o número exato.
- deixa eu pensar… - olhei ele de cima em baixo. Um homem
alto, corpo definido, mas não bombado, cabelos grisalhos e a barba apesar de
curtinha apresentava ser grisalha. Os pelos no peito da camisa aberta eram
longos – quarenta e cinco?
- passou longe – falou ele rindo – completei cinquenta a
pouco mais de um mês – falou ele lambendo os lábios.
- Poxa, você não parece ter mais do que quarenta. Não é
justo.
- obrigado – falou ele tomando sua bebida – você parece ter
exatamente vinte e cinco – falou ele brincando.
- uma pena que eu errei. Já tomei três dessas. Ia economizar
um bocado de dinheiro. Eu não imaginei que a bebida aqui fosse tão cara.
- é o lugar – falou Craig olhando em volta – é agradável e
aconchegante. Eu entendo porque a bebida é tão cara.
- então eles vão entender se eu não beber mais – falei
balançando a minha long neck mostrando
que estava vazia.
- você pode beber da minha se quiser – falou ele fazendo um
gesto oferecendo para mim – limpa o gargalo que tem a minha baba.
- não tem problema – levei a long neck até a boca e tomei
dois goles – eu não tenho nojo – falei devolvendo – especialmente de alguém
como você.
- eu vou levar isso como um elogio – falou ele rindo e
tomando o gole que terminou com a cerveja dele.
- E deve. Foi um elogio – falei olhando para o relógio –
acho que já vou embora.
- mas já? Tão cedo?
- é que a grana tá curta. Comecei a trabalhar essa semana.
- me passa o seu número de telefone. Eu posso te ligar
qualquer dia desses.
- eu não tenho celular.
- viu só? – falou ele lambendo os lábios – eu sabia que você
ia inventar uma desculpa depois que eu dissesse minha idade.
- não é desculpa. Eu realmente não tenho.
- eu não acredito – falou ele levantando a mão chamando o
atendente.
- é sério.
- eu sabia que você não ia me dar moral.
- então eu fico mais um pouco – voltei a me sentar – e te
faço companhia até a hora que você quiser.
- sério? Você ficaria aqui comigo?
- sim. aqui e em qualquer lugar.
- eu estou enganado ou você está flertando comigo? –
perguntou Craig.
- olha eu não devia dizer isso, mas eu acabei de sair de um
“relacionamento” – se é eu posso chamar assim – e eu vim aqui hoje na esperança
de conhecer alguém legal.
- tá procurando alguém pra esquecer do canalha?
- o que vai ser? –
perguntou o atendente.
- duas cervejas – falou ele olhando para o atendente – e
pode colocar tudo o que ele consumiu na minha conta. O atendente olhou para mim
e levantou as sobrancelhas.
- não precisa fazer isso – falei me levantando.
- você merece.
- obrigado – falei me aproximando dele e meio sem jeito eu
não sabia o que fazer – me dá uma ajudinha – falei rindo.
- o que você quer fazer?
- isso… - aproximei e toquei meus lábios aos dele. Um selo
demorado. Acariciei seu rosto e senti o seu perfume. Passei um dos braços por
ele e depois de um selo eu toquei novamente meu lábio junto ao dele dando um
outro selinho. Craig deslizou a língua para fora da boca tocando meus lábios e
eu me afastei dele e voltei a me sentar.
- eu não terminei – falou Craig tomando um gole da sua
cerveja.
- eu também não – falei tomando um gole da minha.
- você não me respondeu – ele olhou para mim – você veio
aqui hoje tentando esquecer o canalha?
- não. vim aqui pra conhecer outro – apertei os lábios e
Craig se levantou segurando na minha mão. Peguei a minha cerveja e então ele
seguiu até uma das mesas reservadas e uma garçonete se aproximou.
- boa noite – falou ela com um sorriso – precisam de alguma
coisa?
- no momento temos tudo o que precisamos – falou Craig se
sentando sentindo-se bem confortável – obrigado.
- se precisarem é só chamar – disse a garçonete nos deixando
a sós.
Quando me sentei percebi que era bem confortável.
- vem aqui – falou Craig se aconchegando. Eu me aproximei
ficando bem perto dele e Craig passou o braço por trás de mim ficando bem
juntinho de mim. Levei minha mão direita até a perna dele e a mantive.
- mas é sério… - continuei de onde tinha parado – eu estou
cansado de viver no passado. Tudo o que quero é seguir em frente.
- isso acontece com o tempo, não adianta forçar e achar que
o primeiro cara que você encontrar será seu novo príncipe encantado… – ele
colocou a cerveja na mesa e levando a mão até meu rosto me fazendo olhar para
ele. Fechei os olhos e senti a boca dele junto a minha novamente. Dessa vez envolveu
a língua. A boca dele era tão gostosa de se beijar. Não tinha aquela fome onde
mal se pode aproveitar o beijo. Ele beijava calmo enquanto o dedão acariciava
meu queixo e sua língua deixava minha boca molhada. Minha mão em sua perna
acariciava-o com calma. Depois de lamber minha boca Craig pressionou seus
lábios contra os meus – …a menos que esse cara seja eu – falou ele com um
sorriso – eu posso ser seu príncipe se você quiser.
- você quer ser meu príncipe?
- Se você deixar.
- Você é casado?
- Não. já fui – falou ele pegando a cerveja e tomando um
gole – minha esposa faleceu e depois que ela morreu eu não achei motivos para
ter que continuar fingindo.
- você passou no meu teste – falei tomando um gole da minha
cerveja – pode ser meu príncipe se você quiser – falei tomando outro gole da
cerveja.
- Eu também tenho um teste que você precisa passar.
- qual?
- vem aqui – falou Craig deixando a cerveja em cima da mesa
me puxando bem perto dele. Ele passou o braço por trás de mim e sem saber o que
ele faria descobri em seguida quando ele enfiou uma das mãos na minha calça –
relaxa, ninguém vai ver – falou ele deslizando os dedos pela minha bunda
chegando ao meu ânus. Eu gemi sentindo ele acariciar meu ânus. Ele olhava
fixamente para mim enquanto fazia isso. Ele tinha um meio sorriso em seu rosto.
Depois de acariciar meu ânus com os dedos ele tirou as mãos
e levou até o nariz sentindo o meu cheiro. Ele então respirou fundo e levou os
dedos até a boca.
- você passou – falou ele pegando a cerveja e tomando o
restante.
- e qual era o teste?
- nenhum – Craig deu um sorriso – era só uma desculpa pra
sentir o cheiro do seu cuzinho – falou ele dando um selo na minha boca – me
deixou melado.
- deixou mesmo? – olhei para baixo e tentei abrir a
braguilha de Craig, mas ele mesmo o fez. Eu deslizei meus dedos para dentro da
calça e senti o monstro que estava adormecido. Consegui colocar dois dedos
dentro da cueca e senti o melado do sue pau.
- eu disse – falou ele com um meio sorriso enquanto eu
tirava os dedos.
- nós vamos acabar sendo presos – falei acariciando o seu
membro escondido da calça jeans – indecência em publico.
- não seja por isso – falou ele levantando a mão.
- no que posso ajudar?
- a conta – falou Craig fechando a braguilha na frente da
garçonete.
- é pra já – falou ela a caminho do atendente. Em seguida
ela voltou com a conta. Craig pagou com o cartão de créditos e nós saímos do
Cavalo Branco. Ao chegarmos do lado de fora Craig destravou o carro e nós
entramos dentro. Era um Lexus azul marinho. Nós colocamos o cinto de seguranças
e Craig seguiu pela rua.
- esse carro é bonito – falei passando a mão nele sentindo a
maciez do banco.
- não tão bonito quanto você – falou ele brincando.
- não precisa me bajular. Você já conseguiu me levar pra
cama.
- bom saber – falou ele seguindo viagem pelo norte. Nós
chegamos a uma parte nobre da cidade de Greenville. Nos seguimos até uma casa
de portões de grade. Ele abriu os portões usando o controle e logo nós chegamos
a garagem. Quando ele estacionou e desligou o carro fechando a porta da
garagem. Eu sai e Craig saiu logo em seguida.
- venha – falou ele fazendo um gesto. Eu até ele e nós
saímos da garagem e chegamos á cozinha.
- sua casa é linda Craig.
- obrigado – falou Craig colocando a chave em cima do
balcão. Ele pegou na minha bunda e deu um tapa olhando para ela – fruto do meu
trabalho.
- você deve ter trabalhado bastante – falei sentindo ele
apertar minha nádega esquerda – quer comer essa bunda?
- quero detonar essa bunda – Craig segurou em minha mão e me
guiou até a sala. Nós subimos alguns degraus nas estacadas e eu soltei a mão
dele.
- senta! – falei tirando minha camisa.
- vamos para o quart – falou ele olhando para mim.
- não. Senta ai – falei ficando de joelhos. Craig se sentou
e eu tirei os sapatos e as meias de seu pé. Ele sentou de pernas abertas e me
puxou dando um beijo em minha boca. Enquanto eu desabotoava sua calça ele
tirava a camisa. Craig tirou a calça que usava e eu tirei os meus sapatênis e
minhas meias ficando com a bermuda e a cueca. Craig ficou apenas de cueca – estou
louco pra te fazer um boquete desde a hora em que te vi – falei acariciando o
grande caralho escondido na cueca. Estava curioso para ver sue pau. Era grosso
e parecia ser grande – sabe qual o tamanho?
- vinte e dois centímetros – falou Craig me vendi tirar o
pau dele pelo lado da cueca.
- caralho! – falei subindo e descendo a mão puxando o coro
mostrando a cabeça melada – você vai judiar de mim – falei olhando para ele.
- eu sou carinhoso – falou Craig acariciando meus cabelos.
Abaixei e toquei os lábios na cabeça melada. Afastei um
pouco e uma liga se formou. Novamente toquei os lábios e abri a boca sentindo a
cabeça na minha boca. Passei a língua na cabeça e deslizei a boca engolindo seu
pau e subindo a boca novamente. Passei a língua e tirei da minha boca batendo
ele na minha cara e passando a língua.
- é um crime um pau tão gostoso desse não ter um dono –
falei passando a língua e enchendo seu pau de beijos e selinho até chegar no
saco. Duas grandes bolas peludas.
- claro que tem dono – falou ele se inclinando para trás – é
seu, todo seu.
- é meu – falei movendo a mão pelo pau dele.
- é seu, Mike – falou ele acariciando meu rosto com o dedo –
mama gostoso.
Fechei os olhos e engolia cabeça do pau dele e chupei apenas
a cabeça melada fazendo com que Craig contraísse as pernas enquanto eu afundava
seu pau em minha garganta fazendo-o gemer e segurar minha cabeça enquanto eu
engolia o pau dele por inteiro. Senti os pentelhos na minha garganta e mantive
o pau dele fundo em mim. Por mais que seu cacete fosse grande eu acabei
conseguindo engolir ele todo.
- porra! – Craig moveu um pouco a cintura querendo foder
minha boca, mas eu forcei minha cabeça pra fora e quando a cabeça tocou meus
lábios eu voltei a mamá-lo movendo a mão subindo e descendo por seu pau cheio
da minha baba – para! – falou Craig ofegante – você vai me fazer gozar – falou
ele se levantando. Ele segurou em minha mão e me fez ficar de pé. Antes de
entrarmos em seu quarto ele tirou a cueca e entregou para mim. Eu a trouxe para
meu nariz e senti seu cheiro.
Me deitei na cama com a cueca de Craig no nariz e ele se
aproximou e tirou a minha bermuda e a minha cueca. Quando eu estava
completamente nu levei a cueca de Craig até meu pau e usei a cueca para
segurá-lo e comecei a me masturbar. Craig veio até a minha cabeça e me ajeitou
na cama me deixando deitado de forma que minha cabeça ficou pendurada no ar.
- vou foder sua boca antes de foder sua bunda – Craig se
colocou próximo a mim e eu abri a boca de cabeça para baixo. Ele segurou o pau
e enfiou na minha boca e começou a mover a cintura enquanto seu pau passava
direto pela minha boca e afundava em minha garganta. Ele apoiou a mão em meu
peito e moveu a cintura lentamente sorrindo sempre que o pau atingia a
profundeza de minha garganta. Em minha testa o seu saco tocava e eu o forçava a
tirar o pau que saia babado da minha boca.
- porra seu pauzão é gostoso, Craig – falei rindo e
segurando no pau dele deslizando minha mão por seu membro melado.
Craig segurou o pau e bateu ele na minha cara e o esfregou
por todo meu rosto. Minha língua estava de fora e ele me provocando errava a
mira apenas para me fazer implorar por seu membro.
- quero mamar, Craig – falei segurando no membro dele e
colocando na minha boca.
Craig fechou os olhos e começou a foder minha boca enquanto
eu me masturbava. Ele moveu bem rápido a cintura e eu acariciava sua barriga
enquanto ele metia sem dó. Em certo momento fiquei sem ar e me virei na cama
obrigando Craig a tirar o pau da minha boca. Eu parei de quatro olhando para Craig.
Eu estava sem ar e mal conseguia respirar. Ele caminhou na minha direção e me
empurrou vindo por cima de mim enquanto beijava a minha boca. Eu o abracei
sentindo seu corpo junto ao meu. Afundei os dedos em seus cabelos grisalhos e
senti sua barba pinicando meu pescoço enquanto ele beijava meu pescoço.
- me perdoa, Mike – ele segurou em meu rosto e apertou me
obrigando a fazer um bico que ele beijou. Em seguida fui eu quem segurou o
rosto dele.
- perdoo sim – passei a língua pela boca de Craig voltando a
beijá-lo. Seu corpo foi ficando cada vez mais em cima de mim e eu o empurrei de
leve. Fui por cima de Craig e beijei sua boca.
Fui até o peito de Craig e dei um beijo passando a mão pelos
longos fios grisalhos em seu peito. Sei vários selos em seu peito chegando até
sua barriga. Quando cheguei aos pelos abaixo do umbigo e fui descendo até
chegar nos pentelhos na base do pau. Segurei o pau e acariciei suas bolas com a
língua enquanto minha mão ficava cada vez mais melada com seu membro.
- viciou no meu pau? Quer mamar de novo?
- quero sim – falei passando a língua na cabeça do pau dele.
- esse é o problema de todo rapaz novo. Estão sempre
querendo mamar – falou ele se ajeitando na cama me vendo abocanhar seu pau
faminto. Agora eu parecia um leão abocanhando o pedaço de carne veiúdo de
Craig.
- vai fazer um estrago em mim – falei ficando de joelho e
soltando pau de Craig.
- está querendo desistir.
- não – falei
estendendo a mão e ele a segurou – confio em você.
Craig se levantou e então me puxou até uma cômoda que tinha
em seu quarto.
- sente-se – falou ele me ajudando a me sentar na cômoda.
Ele então pediu que eu ficasse de quatro e foi o que eu fiz. Fiquei de quatro
na cômoda e Craig se aproximou abrindo minha bunda e cuspiu passando a língua
de baixo até em cima. Ele foi passando a língua de baixo até em cima e
apertando forte a minha língua. Ele me fez abaixar a parte da frente deixando
meu cuzinho empinado e aberto para receber a sua língua.
Puxei uma das mãos de Craig e coloquei dois de seus dedos em
minha boca. Percebi que ele gostou bastante disso com o sorriso que ele deu ao
sugar meu cuzinho enquanto eu chupava seus dedos. Gemi de prazer ao sentir ele
mordiscar meu cuzinho e penetrar sua língua enquanto a barba roçava em mim
fazendo cócegas.
- Yeah! Isso! Chupa esse cu – falei sentindo agora três dos
dedos de Craig em minha boca.
- essa cuzinho é de quem?
- seu.
- de quem? – ele deu um tapa na minha bunda.
- seu.
- vou detonar esse cuzinho – ele encarou meu ânus me vendo
pisca-lo – puto safado! – falou Craig me ajudando a descer – está com o cuzinho
dilatado pronto pra levar meu cacete. Ele me empurrou contra a prede e ficou me
encarando sorrindo pra mim.
- o que foi? – perguntei encarando-o.
- não é nada – falou ele segurando em minha mão – não achei
que realmente encontraria alguém que valesse a pena.
Ele me puxou até a cama e ele se deitou me fazendo deitar ao
lado dele. Ele acariciou meu rosto e nossas bocas se tocaram em um carinho
selo.
- me fode!
Craig se virou para trás e abriu a carteira e tirou de lá
três preservativos. Ele pegou um deles e abriu envolvendo em seu pau. Eu
acariciava a perna dele passando meus dedos pelos cabelos de sua perna enquanto
ele envolvia a camisinha naquele caralho majestoso.
Me virei de costas e Craig se colocou atrás de mim. Ele
cuspiu na mão e passou em meu cuzinho. E eu dobrei uma das pernas e senti Craig
posicionar sue membro em meu ânus e eu segurei meu pau sentindo Craig passar o
braço por mim me abraçando forte enquanto seu membro entrava.
- relaxa – Craig falou calmo enquanto a cabeça pressionada
na porta do meu ânus me proporcionava a maior dor que eu já tinha sentido.
- dói pra caralho! – fechei os olhos tentando relaxar.
- relaxa, Mike – senti os lábios de Craig em minha nuca
dando selinhos tentando me acalmar. Forcei para fora meu ânus e senti Craig
tirando o pau e passando mais cuspe no meu cuzinho. Ele voltou a posicionar na
entrada do meu ânus e começou a forçar enquanto eu respirava ofegante sentindo
seu membro me deflorando. Pouco a pouco ele foi metendo o pau em mim parando as
vezes para que eu me acostumasse – rebola que entra mais fácil.
- okay – comecei a fazer movimentos circulares com a cintura
e quando senti a barriga de Craig tocar minhas costas eu respirei aliviado
percebendo que ele estava dentro de mim.
Craig agora estava juntinho de mim e foi gostoso sentir seu
corpo se contrair enquanto meu cuzinho engolia seu pau enquanto ele movia a
cintura cada vez mais rápido enquanto seu pau detonava – como ele havia
prometido – meu cuzinho.
- fode! Faz o que você prometeu – falei virando o corpo para
trás deixando Craig me beijar enquanto o pau dele deslizava para fora de mim.
Craig veio por cima de mim e se ajoelhou levantando minhas pernas e colocando o
caralho no meu cuzinho voltando a me foder com vontade. Fechei os olhos e
segurei meu pau com força enquanto Craig detonava meu cuzinho.
- Goza! Goza com meu caralho no rabo! Goza! – Craig franziu
a testa sério e moveu a cintura bem rápido enquanto eu socava punheta olhando
para Craig. Meu cuzinho começou a morder o pau de Craig enquanto eu gozava
sentindo a minha porra cair em meu peito.
Isso não fez Craig maneirar. Ele começou a foder com mais
força me fazendo balançar na cama e eu afundei os dedos no colchão tentando me
segurar enquanto ele me fodia com mais fora. Craig tirou o pau de mim e se
inclinou dando um selo em minha boca.
Ajoelhando ele olhou para o pau e tirou o preservativo.
- a camisinha rasgou – falou ele me mostrando. Ele estava
ofegante e respirou fundo jogando a caminha para o lado.
- é só colocar outra.
De joelhos Craig se sentou nas pernas deslizou outro
preservativo no pau. Ele estendeu a mão e me fez abraçá-lo com as pernas. Ele
mirou o pau em minha bunda e eu fui
descendo sentindo meu cuzinho engolir sua vara. Agora podia cavalgar em seu pau
enquanto beijava sua boca.
- com a força que você me fodeu a camisinha tinha que rasgar
mesmo – comecei a rebolar em seu pau.
- você não gostou? – perguntou ele com ar de preocupado.
- eu adorei – falei rebolando em seu pau – e agora é sua vez
de gozar.
Craig fechou os olhos ao me ouvir dizer aquilo enquanto eu
rebolava em seu caralho. Toquei seu rosto com minha mão esquerda e fui
aumentando a velocidade com que eu movia meu cuzinho contra o pau de Craig.
- vou gozar seu puto – falou Craig dando um tapa na minha
cara.
- então goza – com um sorriso aumentei a velocidade com que
movia meu rabo. Essa posição me permitia ter o controle da foda – enche me
ucuzinho de porra.
- vou encher – falou ele pressionando os lábios e urrando
enquanto a camisinha enchia de porra – porra! – gemeu ele deslizando o pau para
fora de mim. Eu cai de costas na cama deitado. Meu corpo melado de porra e meu
cuzinho ardendo.
Craig caiu deitado ao meu lado e nós dois estávamos
ofegantes encarando o teto. Engoli em
seco e olhei para Craig que se ajeitou na cama e colocou um braço para trás.
- vem aqui – falou ele com um sorriso – deita aqui juntinho.
Me aproximei e deitei minha cabeça em seu peito. No inicio
ficamos em silêncio apenas olhando para a prede a nossa frente. Havia uma enorme
televisão no quarto, mas Craig não ligou ela. Imaginei que ele quisesse
conversar comigo, mas que estivesse sem assunto agora que tínhamos gozado.
- consegui fazer você esquecer o canalha? – Craig quebrou o
gelo.
- sim. até esse momento em que você citou ele.
- foi mal – falou ele puxando minha mão me fazendo acariciar
seu peito.
- acho que vou embora – falei me sentando.
- porque? Eu fiz algo que você não gostou? – Craig se sentou
na cama na mesma hora.
- não – falei me levantando – eu só achei que você ia querer que eu fosse embora.
- claro que não – falou ele ficando de pé – tenho uma ideia melhor.
Craig se foi para o banheiro e eu fiquei sentado na cama esperando. Ouvi o
barulho de água e então não ouvi mais. Aguardei lá sentado por uns dez minutos
até que ouvi o som da voz de Craig.
- Mike! Vem aqui por favor!
Me levantei da cama e ao entrar no banheiro vi uma enorme
banheira cheia de água e espuma. Lá dentro estava Craig.
- nossa – falei olhando o tamanho do banheiro – não imaginei
que o banheiro fosse tão grande.
- você quer vir me fazer companhia? – perguntou Craig com o braço
para fora.
- claro! – entrei na banheira e Craig me puxou para junto
dele me fazendo ficar em sua frente. Ele me abraçou por trás e agora aa espuma
cobria os nossos corpos. Era tão relaxante – dá pra ficar melhor?
- claro que dá – Craig pegou um controle remoto e mudou a
iluminação e uma música instrumental relaxante.
- eu estava só brincando, mas melhorou – fechei os olhos e
senti Craig me fazendo carinho dentro da água. Estava tão gostoso.
- me conta um pouco sobre sua vida, Mike.
- minha vida é chata – falei abrindo os olhos – eu sou
adotado e minha mãe morreu.
- você mora com sue pai?
- não. faz alguns anos que não moro com meu pai. Eu não sou
daqui. Sou de San Diego.
- bacana – falou Craig.
- agora me fala sobre você. Sua esposa faleceu?
- sim. Faz mais ou menos uns três anos.
- eu sinto muito.
- obrigado – falou ele respirando fundo – quando ela faleceu
eu não vi sentido em continuar fingindo ser gay.
- você descobriu faz tempo?
- sim. acho que sempre soube, mas como estava casado com ela
eu nunca a desrespeitei. Nunca a trai. Eu cometi o erro de me casar com uma
mulher mesmo sabendo que era gay. Não tinha porque ela sofrer por meu erro. Na
verdade foi em respeito dela. Quando ela faleceu eu fiquei um pouco retraído por
causa do meu filho.
- você tem um filho?
- sim.
- ele não sabe que você é gay?
- Não e eu não sei como contar a ele. Eu tenho muita
vontade, mas eu tenho medo que ele pense que eu nunca amei a mãe dele. Que o
nosso casamento era uma farsa.
- além de que aceitar que o pai é gay também é bem difícil.
- não tanto assim – falou Craig passando a língua em minha
orelha e dando um selo – meu filho é homossexual.
- seu filho é gay? – falei sentindo um frio na barriga.
- sim. Acho que ele vai entender os motivos de eu ser gay. O
que ele não vai entender é a mentira – Craig respirou fundo – eu ajudo grandes
empresas a resolver seus problemas nos tribunais, mas não consigo resolver
minha própria vida – ele disse isso rindo.
- você é advogado? – perguntei sentindo meu coração bater rápido.
- sim. eu não te falei?
- não – falei lambendo os lábios – qual é o seu nome?
- Craig. Eu te disse. Já esqueceu? – brincou ele me abraçado.
- Craig, qual o seu nome completo?
- Rufus Greggory McCormick – falou ele beijando meu pescoço –
mas todos me chama de Craig – ele deu um beijo em meu rosto – porque meu anjo?
- não é nada – falei repousando minha cabeça e respirando
fundo.
Estava em uma banheira de espuma com uma luz fraca e uma
canção romântica com o pai de Jason. Eu tinha acabado de fazer sexo com ele e
ele não pretendia me deixar ir embora. Mesmo que eu quisesse. E eu não quero.
Foi a primeira vez que me senti bem com alguém em muitos anos. O destino é
engraçado e deve estar dando risada de mim.
Obrigado a todos pelos comentários e votos. Deu um trabalho postar 3 capitulos pra vocês, mas promessa é divida. Espero que tenham curtido. Se tudo der certo eu continuo postando mais de um por dia pra você. O título de hoje veio da canção 'Yeah!' de Usher, Lil' Jon e Ludacris. Um abração a todos. :)
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meu deus melhor conto ja shippo espero que eles fiquem um pouco juntos so pra da raiva no jason
ResponderExcluir<3 todos shippando
ExcluirMenino isso tá virando casos de família, gente adorando e confesso que achei mesmo que fosse ser o pai de Jason... amando cada vez mais
ResponderExcluirValeeuu <3
ExcluirTo 😲😵😳😱😨chocado com essa revelação, uma boa oportunidade de se vingar do Adam é Jason. Amei esse capítulo me lembrou revenge.
ResponderExcluirrsrsrr valeu pelo comentário <3 :)
Excluirse tornou minha nova droga..
ResponderExcluirdiga que vai ter capitulo hoje diga.