Capítulo 04: Jay Stoneshire | Conto: Amor, Estranho Amor

CAPITULO  

QUATRO

Jay Stoneshire

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A

 terça feira estava parecendo um fim de semana. A família toda reunida tomando banho de piscina, tomar cerveja, jogando conversa fora e fazendo churrasco. Depois do que aconteceu mais cedo na piscina eu decidi tomar distância dela. O que fiz pensando no meu pai ainda me perturbava um pouco. Sabe quando você faz uma coisa e depois se arrepende amargamente e pensa ‘porque diabos eu fiz isso?’. Era assim que me sentia com tudo o que tinha acontecido na piscina. Sentia-me envergonhado e um pouco perturbado. Era estranha essa sensação de ter feito algo que você não pode mais voltar atrás.

- pensando na vida? – perguntou meu irmão Jesse se aproximando de mim enquanto eu estava sentado a beira da piscina com os pés na água. Eu estava lá a um bom tempo.

- sim – falei olhando pra ele.

- olha aquele Leo era um idiota – falou meu irmão se sentando a meu lado – se eu soubesse que ele fazia aquilo com você eu teria quebrado a cara dele.

- obrigado Jesse – falei olhando pra ele – você é um irmão e tanto.

- qual é a sua e a do papai?

- como assim?

- eu vi vocês conversando na piscina e você parecia chateado com algo.

- sim – falei rindo – estava falando sobre como você é o filho preferido.

- eu? O preferido?

- sim. Ele fez tudo com você Jesse. Vocês vão a jogos juntos, jogam golfe juntos e até quando ele sai com a mamãe ele chama você e sua namorada para irem em um encontro duplo.

- eu não sou o filho preferido. Você é.

- até parece Jay. Até meu pai admitiu que não passa muito tempo comigo.

- Logan você não vê? Meu pai me trata como um amigo. Nós falamos de mulheres e jogamos muita conversa fora, mas quando se trata de filho é a você que ele recorre. Ele trata você como filho. Te protege, te dá conselhos e quando quer carinho é a você que ele recorre. Sabia que ele tem uma foto sua na carteira? E não é foto de criança não. É uma de vocês dois abraçados quando nós passamos o ano novo em Sidney.

- sério? – perguntei gostando daquela informação.

- sim. Ele vive mostrando essa foto pros amigos. Quando estamos jogando golfe ele tira a foto da carteira e diz ‘esse daqui é meu garoto, meu campeão’ - Jesse tentou imitar a voz do papai.

- você está falando isso só pra me animar.

- não acredita? Vai lá no quarto dele e olha na carteira.

- quer saber? É isso mesmo que vou fazer.

Sai da piscina e caminhei dando a volta e entrando em casa. Subi as escadas e fui até o quarto dos meus pais. Olhei em cima da cômoda entre os perfumes do meu pai e seus charutos cubanos e encontrei sua carteira. Eu a abri e procurei e então eu vi a foto. Era meu pai e eu abraçados. Foi no ano novo de 2017. A foto estava dobrada e grampeada com algo dentro. Eu enfiei o dedo e empurrei para ver o que a foto envolvia e era um preservativo fechado. Um preservativo preto da marca Skyn. Era do tamanho extra grande.

- extra grande? – falei surpreso ao ver aquele preservativo. Olhei pra foto e olhei pra camisinha e fiquei imaginando o porquê de meu pai guardar uma camisinha dentro da minha foto. Ele é casado e não faz sexo com camisinha com a minha mãe. A menos que ele seja um traidor, mas eu não consigo acreditar que ele seja capaz disso. Meu pai é brincalhão e tudo, mas nunca trairia. Na embalagem do preservativo ainda vinha escrito ‘Super sensível. Sensação de que não está usando nada’.

Ouvi um barulho no corredor e rapidamente coloquei a camisinha onde ela estava e coloquei de volta na carteira. Ao sair do quarto não vi ninguém. Provavelmente alguém que foi ao banheiro. Achei estranho ter encontrado aquilo e tentei ignorar até não poder mais.

Depois do almoço decidi ir para a sala e assistir um pouco de Netflix. ‘La Casa de Papel’ era uma série que valia a pena ser assistida e depois de três episódios eu nem que tinha chegado ao sétimo. Passou voando e com isso o tempo também passou. Quando me levantei para ir ao banheiro e percebi que o sol estava se pondo e a escuridão começava a tomar o seu lugar eu quase não acreditei.

Peguei o meu celular e quando vi a hora constatei que não estava ficando louco. Tinha passado mais tempo lá na sala assistindo TV do que tinha percebi. Depois de mijei e desci as escadas vi minha mão de biquíni que veio pegar cervejas. Pelo jeito uma das cervejas era para meu pai já que era Corona Extra.

- filho! – falou minha mãe com um sorriso segurando as cervejas – vem dar um pulo na piscina. Eu liguei o aquecimento. A água está uma delicia.

- sei não mãe. Tá tão bom aqui assistindo Netflix.

- por favor, Logan. Você tem assinatura vitalícia do Netflix e do Hulu. Pode assistir a hora que quiser. Tira a roupa e vem pra piscina. Pega uma cerveja e vem se divertir. Tá todo mundo lá dentro.

- quanto mais a senhora descreve a piscina menos vontade eu tenho de ir.

- venha! – falou ela com um sorriso – ou vou pedir pra sua tia Kylie conversar com você.

- não! Eu vou – falei tirando a camisa e a bermuda ali na sala mesmo. Decidi ir de cueca. Peguei uma latinha de Budweiser e sai lá fora. Minha mãe não mentiu quando disse que todo mundo estava lá. Na verdade parecia que todo mundo estava meio alto me aproximei da piscina e com a cerveja na mão meu pai saiu da água e veio até mim.

- finalmente hein campeão – falou ele rindo – já estava indo lá pra poder te arrancar daquele sofá.

- pois é. Minha mãe insistiu.

- você sabe que o papai te ama né?

- sei sim pai.

- te amo muito – falou meu pai se aproximando e me abraçando por trás deitando a cabeça no meu ombro.

- para pai – falei sentindo ele se mover como se estivesse dançando – o senhor está bêbado.

- você sabe que o papai errou algumas vezes na vida, mas eu quero fazer as coisas certas com você Logan – ele disse isso dando um beijo na minha nuca.

- tudo bem pai – falei sinto a barba dele me espetar.

- vai lá – falou ele dando um tapa na minha bunda, mas quando eu dei dois passos ele segurou no meu braço – dá um beijo no pai – falou ele tirando os óculos escuros.

Me aproximei e dei um beijo no rosto dele.

- no rosto não. Selinho – falou ele fazendo bico.

- eu não.

- deixa de ser fresco. Você é gay – falou ele fazendo bico de novo – você vivia me beijando na boca quando era criança. Na minha e na da sua mãe. Esse é um hábito que perdemos quando vocês descobrem algo chamado ‘vergonha’, mas diferente do seu irmão esse é um hábito que podemos resgatar.

- o senhor tá bêbado pai.

- beija logo filho – falou minha mãe dentro da piscina – vem logo pra piscina.

- vocês são malucos.

- anda logo – falou meu pai se aproximando e tocando seus lábios com os meus.

Talvez para o meu pai aquilo tivesse sido apenas um ato de carinho de um pai para o filho, mas pra mim aquilo foi diferente. Meu pau estava duro e eu queria ter abraçado ele e sentido seu corpo. Precisava entrar logo na piscina antes que alguém visse. Depois do selinho meu pai voltou a pular na piscina e eu fiz o mesmo. Coloquei a cerveja na beirada e dei um pulo. Ao entrar eu vi que tia Kylie estava beijando a boca de um cara.

- hey! Psiu! Perez Hilton! – falei chamando minha prima que estava na piscina.

- o que foi? – perguntou ela rindo e se aproximando de mim.

- quem é aquele cara que a Kylie ta beijando?

- um amigo do seu pai. Ele trabalha na SWAT. Ele mal chegou aqui e parece que a química rolou entre os dois.

- obrigado pelo update – falei tomando um gole de sua cerveja.

Olhei para meu pai na piscina e mais uma vez meu pau estava duro na cueca. Aquilo que me perturbava era o meu maior sonho. Maior fantasia no momento. Será que meu pai tinha percebi o que fiz na piscina mais cedo? Porque ele se mostrava cada vez mais intimo de mim elogiando minha bunda, dando tapa nela e exigindo selinhos. Posso estar criando coisas na cabeça, mas meu pau não sabia disso e estava duro na cueca porque eu queria aquele homem pra mim.

- e ai Logan? – falou tia Kylie se aproximando com seu peguete – vi que você e seu pai estão bem.

- sim. Ele prometeu passar mais tempo comigo.

- viu só? A minha ciência não é pseudociência. É fato.

- e ai? – falou o namoradinho da minha tia.

- olá.

- Logan esse é Jerry Hall. Policial da SWAT de dia e motorista do Uber à noite.

- prazer Jerry.

- feliz aniversário cara – falou ele apertando a minha mão.

- foi ontem, mas o que vale é a intenção – falei rindo e apertando a mão dele.

- Logan! Logan!

Olhei em volta procurando por quem me chamava e lá do outro lado da piscina próximo ao gazebo eu vi Jay acenando com a mão. Parece que meu tio Noah e meu avô Rex estavam com ele.

- é o Jay – falei olhando pra minha tia

- vai lá ver o que ele quer?

- eu preciso mesmo?

- sim. Ou eu posso falar o que a psicologia tem a dizer sobre evitar pessoas e assunto difíceis.

- muito obrigado. Eu prefiro o Jay.

Peguei a minha lata de cerveja e fui andando até o outro lado da piscina. Quase não tinha ninguém lá do outro lado e realmente só estavam Jay, Noah e Rex.

- o que foi? – perguntei olhando pra Jay.

- nada de importante. Só queria você aqui pertinho de mim – falou ele levando o charuto até a boca.

- pelo amor de Deus. Meu avô está aqui.

- o que foi? – perguntou meu avô – não tem nada de errado em ser desejado.

- Rex esse cara é casado, tem filhos e fica no meu pé querendo ‘estourar a minha cereja’. O senhor não vê nada de errado nisso?

- Sim. Se o seu pai te pegar ele mata Jay e te prende no quarto com uma corrente igual àquela família com treze filhos, mas se vocês fizerem sem ele saber… não vejo porque não.

- a minha família é doida. É maluca – falei tomando um gole da sua cerveja.

- sim, mas já parou pra pensar que talvez seja você que tem problemas de intimidade? – falou Rex.

- pai para de encorajá-lo – falou tio Noah tomando sua cerveja e pegando o charuto de Jay.

- o senhor concorda comigo né? Tio Noah?

- eu não quero me meter nisso – falou ele balançando a cabeça e assoprando a fumaça e devolvendo o charuto para Jay.

- me diz o que o senhor acha.

- sobre o que Logan?

- sobre eu deixar Jay tirar minha virgindade. O senhor acharia estranho? Contaria pro meu pai? – perguntei olhando para meu pai do outro lado da piscina.

- você está realmente pensando em perder a virgindade com esse babaca?

- Hey! – falou Jay – eu não sou babaca.

- eu nunca fiz tio. Não seria melhor perder a virgindade com alguém experiente e que ainda de quebra é… gostoso?

- você me acha gostoso? – perguntou Jay.

- é só uma suposição – falei olhando pra ele.

- olha você que sabe Logan – falou meu pai meio contrário à ideia – mas se você fizer… o seu pai não vai ficar sabendo por mim. Okay? Eu não sou tão filha da puta assim.

- e o senhor Rex?

- amor é amor – falou meu avô tomando um gole da sua cerveja – seu pai precisa parar de frescura com você. Se você quer dar essa bunda, dá logo.

- então é isso? – perguntou Jay – vamos fazer?

- não. Foi só uma suposição. Uma brincadeira.

- existe um fundo de verdade em toda brincadeira – falou meu tio. Isso me fez lembrar as brincadeiras do meu pai. A verdade é que eu tenho medo do que eu sou capaz de fazer se não saciar o fogo que estou sentindo agora. Achei que fosse fazer alguma besteira com meu pai se não fizesse algo quanto a isso. Talvez Jay seja a pessoa certa para fazer isso comigo.

Eu acabei ficando por lá tomando a minha cerveja e nesse meio tempo meu avô e tio Noah acabaram saindo de perto de nós e nadando para o outro lado da piscina ficando com o restante. Apenas Jay ficou lá comigo. Eu estava escorando na piscina e ele de lado olhando pra mim.

- o que você falou sobre mim é verdade? – perguntou Jay levando o charuto até a boca.

- sim – falei olhando pra ele – eu acho você gostoso.

- olha… eu sei que sou um imbecil convencido que fica botando banca e dá em cima de você, mas a verdade é que eu sou como qualquer outro cara que você conhece.

- eu te conheço desde criança Jay – falei olhando para ele – você não acharia estranho.

- esquece o passado Loguie. Estamos falando do agora – Jay estava bem perto de mim e eu sentia sua respiração perto do meu rosto – seria uma honra tirar sua virgindade e fazer isso escondido do seu pai só me deixa com mais vontade de fazer – falou Jay sugando o ar e dentro da água ele apalpou minha bunda. Jay pensou que eu ia brigar por ele estar apalpando minha bunda, mas eu deixei.

- eu tenho que admitir que é um pouco excitante fazer isso pelas costas do meu pai – falei respirando fundo.

Percebendo que eu não tinha brigado por ele tocar minha bunda ele manteve a mão lá e ficava olhando pra mim com aquela cara de safado.

- pois então! Nós estamos na mesma sintonia. É só você dizer sim e nós fazemos acontecer.

- eu não seu – falei respirando fundo.

- pega no meu pau. Sente o quando ele é grande e grosso – falou Jay.

- ele está duro?

- está sim – falou ele rindo.

Levei minha mão até a cueca do tio Jay e vi que ele também estava de cueca, mas sem a bermuda. Toquei por fora e apalpei.

- hummm é grande mesmo – falei isso enfiando a mão dentro da cueca e abaixando ela um pouco e segurando no pau dele – e grosso.

- viu só? – falou tio Jay com o pau duro na minha mão. Ele se atreveu a apalpar minha bunda por dentro da cueca.

- seu pauzão é grosso Jay – falei movendo a mão devagar e tocando o saco – você é um babaca, mas esse seu jeito convencido dá um tesão. Toda vez que você se oferece pra tirar minha virgindade eu dou um passo na sua direção querendo dizer sim.

- então você vai deixar? – perguntou Jay com um sorriso.

- o que você acha? – falei apertando o pau dele – me beija.

- seu pai vai ver – falou Jay olhando pro meu pai que estava distraído pesando em outra coisa.

- ele não vai ver. Me beija seu gostoso pauzudo – ao ouvir essas palavras Jay se aproximou e nós demos um selinho. Minha mão ainda estava em seu pau e com a outra eu acariciei seu rosto enquanto nós beijávamos. Jay atreveu a enfiar um dos dedos no meu cuzinho – seu babaca – falei gemendo enquanto ele me fodia com um dedo. Olhei em direção ao meu pai e ninguém de lá tinha visto o que aconteceu.

- apertadinho – falou Jay com um sorriso movendo o dedo.

- não devia. Eu vivo enfiando meus dedos ai – falei movendo ainda mais a mão no cacete de Jay.

- é mesmo?

- claro. Enfio os dedos dessa mão enquanto pato punheta com esse – falei apertando o pau dele.

- vou adorar meter nesse cuzinho.

Fechei os olhos e voltei a beijar Jay enquanto ele me dedava e eu segurava no seu caralho. A boca de Jay tinha um misto de sabores e sua língua era quente e sapeca e eu chupei a língua dele que de olhos abertos tentava ver se alguém nos via.

- relaxa Jay – falei parando de beijá-lo – se você ficar olhando eles vão perceber que estamos fazendo alguma coisa errada.

- seu tio Noah está vindo – falou Jay.

- relaxa – falei segurando no pau dele.

- o que estão fazendo ai? – perguntou tio Noah se aproximando de nós tomando um gole de sua cerveja.

- só relaxando – falou Jay.

- na verdade… - falei lambendo os lábios – Jay está com o dedo enfiado em mim e eu estou com o pau dele na minha mão.

- Logan! Pelo amor de Deus – falou meu tio fazendo cara de nojo – logo com ele?

- o que eu posso fazer? Sou um poço seco de tesão e ele é um oceano de testosterona.

- se seu pai descobrir ele te mata.

- ele não vai descobrir.

- não falo de você. Falo do Jay. Ele mata o Jay.

- ele não vai descobrir tio.

- quer saber? Tô fora! – falou ele se virando e voltando para onde estava – se alguém descobrir finja que eu não existo. Finjam que essa conversa nunca aconteceu.

- vamos pro seu quarto – falou Jay com um sorriso ofegante – vamos ficar de boa lá. Vou detonar esse cuzinho.

- não. vamos fazer ali no gazebo. Os sofás são perfeitos - tá maluco?

- Jay ninguém está ligando pra nós. Vai parecer que saímos pra conversar.

- eu tenho medo Logan.

- eu sabia – falei soltando o pau dele – cão que ladra não morde. Você sempre foi muito de ficar falando, mas eu sabia que quando eu dissesse ‘sim’ você daria pra trás.

- você é maluco Logan? Eles estão ali.

- é parte da fantasia Jay. Você sempre quis me comer e agora você pode com todo mundo ali sem fazer a menor ideia do que está acontecendo.

- quer saber? Que se foda – falou ele saindo da água e indo até o gazebo. Eu fiz o mesmo e fui atrás dele. O gazebo era longe e havia uma espécie de cortinas de lado e na frente que cobriam o lugar. O que deixava o lugar com um ar Árabe. Jay se sentou nos sofás e tirou seu pau pra fora pelo lado – vem aqui mamar.

- fica de olho – falei segurando no pau dele e me abaixei colocando-o na boca.

- isso! Mama o cacete.

O Pau de Jay era grande, mas a cabeça era mediava e eu enfiava o máximo que podia na minha boca. Deslizei minha língua pelo pau dele enquanto Jau apalpava minha bunda. Estávamos em um ponto estratégico onde quem estava na piscina só via nossas pernas.

- tira o saco – falei chupando o pau e chupando apenas a cabeça. Jay tirou o saco e eu coloquei suas bolas na minha boca enquanto movia minha mão pelo seu pau.

- eu sabia que um dia essa boca gostosa ia engolir meu cacete.

- um cacetão gostoso desse tio Jay – falei chupando – se soubesse que era tão gostoso tinha feito isso antes.

- podia tá me chupando ao invés daquele seu namorado babaca.

- concordo – falei rindo e batendo o pau dele na minha boca antes de voltar a mamá-lo.

- tem alguém vindo – falou Jay pegando o travesseiro e cobrindo o meio de suas pernas. Eu apenas me levantei e ficou parecendo que estávamos apenas conversando.

Percebi que seja lá quem for estava vindo por fora da piscina. Ao parecer vi que era meu tio David.

- trouxe uma cerveja pra você – falou tio David olhando pra Jay e depois pra mim – não sabia que estava aqui Logan se não tinha trago uma pra você.

- não precisa tio David. Só estou fazendo companhia pro tio Jay.

- beleza – falou ele entregando a cerveja para Jay e indo embora. Depois de alguns passos tio Jay e abriu a cerveja e tomou um gole. Ele tirou o travesseiro e eu voltei a chupar o pau dele.

- que boca gostosa Logan – falou Jay rindo – não me admira que tenha segurado Leo por tanto tempo.

- joga cerveja aqui – falei puxando o coro deixando à cabeça do pau a mostra. Jay jogou um pouco da cerveja no pau e eu abocanhei o cacete dele sentindo o gosto da cerveja geladinha entrando em contraste com o calor que aquele cacete exalava – que pau gostoso – falei chupando bem rápido aquele cacete. O meu próprio pau estava duro na cueca babando de tesão.

- boca gostosa – falou Jay se esticando e dando um tapa na minha bunda – fica de quatro pra mim – falou Jay.

- já vai me comer? – perguntou um pouco aflito.

- relaxa – falou ele com um sorriso.

Fiquei de quatro em cima do sofá e Jay abaixou minha cueca e jogou cerveja no topo da minha bunda e com a língua ele sugou a cerveja em baixo perto do meu saco. Ele foi movendo a língua devagar pelo meu cuzinho e assim ele tomou o restante da cerveja que tinha na lata.

- cuzinho gostoso – falou ele soltando a lata de cerveja e linguado meu cuzinho.

- que delicia! – falei gemendo sentindo-o circular meu cuzinho com sua língua. Jay segurou em uma das minhas nádegas e ficou dando tapas de leve enquanto passava a língua no meu cuzinho. O prazer era inevitável e em minha cabeça veio aquele mesmo dia mais cedo quando encontrei aquele preservativo na carteira do meu pai junto á minha foto.

Jay segurou meu pau com uma das mãos e começou a me masturbar enquanto chupava meu cuzinho. O prazer foi a mil sentindo meu rabo ser chupado pela primeira vez enquanto Jay socava punheta pra mim.

- você é bom nisso – falei sentindo ele pressionar a língua no meu cuzinho.

Será que aquele preservativo estava lia para uma amante? Estaria ali por engano? Estaria lá para a minha mãe? Não era impossível, mas era improvável. Fiquei pensando naquilo sentindo a língua de Jay lambendo meu rabo.

- deixa eu te comer – falou Jay se colocando atrás de mim e batendo o pau na minha bunda e esfregou no meu cuzinho. Meu pau babava pingando no sofá e quando Jay segurou na minha cintura para penetrar eu levantei meu corpo.

- espera! – falei ofegante vestindo minha cueca.

- o que está fazendo? – perguntou Jay se sentando e vestindo a cueca.

- fica aqui que eu já volto.

Sai do gazebo e dei um mergulho na piscina e nadei até onde todos estavam. Passei sorrindo para todos, mas quem eu queria ver era meu pai. Ele estava conversando com tio Noah e tio David e estava fumando um charuto. Ele estava dando risada de alguma coisa e levou o chaurot até a boca. E foi quando eu me aproximei.

- pai… eu posso falar com você?

- claro campeão – falou ele tirando o charuto da boca. Estava tocando uma música alta e eu me aproximei bem pertinho e falei em seu ouvido.

- nós vamos passar um tempo junto no sábado, não é?

- claro meu filho – falou ele um pouco alto – vamos passar a noite assistindo filmes ou podemos sair. O que você quiser.

- Pai eu estou prestes a perder a virgindade com o Jay. Se eu pedir pro senhor tirar a minha virgindade no sábado usando o preservativo que você deixa junto á minha foto na sua carteira, o senhor tiraria?

Olhei para, meu pai e a expressão dele era assustado. Ele lambeu os lábios e eu senti um arrepio percorrer meu corpo tentando a sensação de que não deveria ter dito nada. Era o tesão falando. Esse é um daqueles momento que não dá pra voltar atrás e foi então que meu pai me puxou e falou em meu ouvido.

- sim. eu tiro. Ele olhou para mim e me encarou alguns segundos e então voltou a colocar o charuto na boca e voltou a conversar com meus tios. Meu coração estava batendo a mil. Ainda não tinha acreditado que aquilo estava acontecendo. Talvez essa seja o tipo de coisa que eu me arrependa depois de bater punheta, mas ele tinha dito sim. Mal tinha acreditado naquilo. Eu não consegui segurar um sorriso, mas estava na verdade assustado. Olhei para Jay e ele me esperava.

Ao sair da piscina e chegar lá Jay estava lá com uma cara de tédio mexendo no celular.

- onde você foi? – perguntou Jay.

- eu não posso fazer isso Jay.

- está de brincadeira né? – perguntou Jay respirando fundo – depois sou eu que dou pra trás.

- Desculpa. Eu não vou te dar, mas se você quiser eu posso te chupar até gozar.

- melhor do que nada – falou ele tirando o pau e eu o segurei e comecei a chupar a cabeça e mover a mão. Eu passava a língua na cabeça do pau dele enquanto movia rapidamente a minha mão. Jay colocou uma das mãos na minha cabeça e ofegante começou a acariciar meus cabelos. Não demorou pra ele começar a esporrar. Levantei a cabeça e continuei batendo punheta pra ele quando sua porra jorrava pelo seu pau melando a minha mão e minha barriga.

- que delicia – falou Jay ofegante – o que eu fiz de errado? – perguntou Jay – porque eu não mereço esse rabo gostoso.

- você não fez nada de errado – falei ainda movendo a mão no pau dele que começava a amolecer – você é só o cara errado. Você é bom, tem um corpo perfeito, a atitude certa, um pau gostoso, mas só não é o cara certo.

- me promete que se um dia eu tiver chance você ainda vai dar pra mim?

- pensei que você só tirasse virgindade.

- para o meu sobrinho favorito e abro uma exceção – falou ele com um sorriso – mesmo você não sendo meu sobrinho de verdade.

- eu prometo – falei soltando o pau dele e me virando eu olhei em direção ao meu pai. Ele continuava lá conversando como se nada tivesse acontecido. Fumando seu charuto, bebendo sua cerveja e sendo o homem mais gostoso que estava dentro daquela piscina. Amanhã ainda é quarta feira. Vou morrer esperando pelo sábado. Ainda não acredito que tive coragem que dizer aquilo para ele.

Espero que tenham gostado desse capítulo e espero que estejam gostando do livro até aqui. Estou adorando escrevê-lo. Obrigado pelos comentários e pelos votos. Eles me motivam a escrever mais e mais. Um grande abraço a todos e até o próximo capítulo.