Capítulo Dezoito
MINHA VIRGINDADE É SUA
S
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eu toque era como sentir a seda mais cara do mundo
roçando em minha pele. Meu pai estavam e tratando de uma maneira que eu nunca
havia sido tratado antes. Seus beijos, cada toque. Me sentia vivo pela primeira
vez.
Deitei-me na cama e meu pai veio
por cima de mim me beijando. Me cobrindo de beijos do meu pé até minha boca.
Suas mãos eram grandes e viçosas. Tudo o que precisava era de uma mão como
essas. David usava suas mãos para me provocar dor, mas Dr. Marshall estava
usando suas mãos para me dar o maior prazer que eu já havia sentido na vida.
Me virei de costas na cama e meu
pai arrancou minha calça e minha cueca me deixando exposto na cama. Ainda de
cueca ele montou em cima de mim e beijou minha nunca esfregando sua barba que
me deixou arrepiado. Todo seu corpo estava junto ao meu enquanto ele dizia em
meu ouvido o quanto me amava. As palavras saiam de sua boca macia e penetravam
direto em minha alma.
Eu respirava ofegante sentindo
pela primeira vez o toque de outro homem e claro, seu instrumento cravado em
minhas nádegas. Ele esfregava com gosto e meu corpo ansiava por mais.
Meu pai foi descendo beijando
minhas costas bem devagar. Seus lábios eram quentes e seu toque suave. Senti um
calafrio quando ele deu um beijo no meu rego. Senti um arrepio e eu mesmo quase
furei o colchão de excitação.
Meu pai beijou minha nádega
direita. Dois beijos antes de repetir na nádega esquerda. Suas mãos novamente
entraram em ação massageando minha bunda. Seus dedões alisaram meu rego virgem
pela primeira vez. Ele até passou na minha entrada. Eu dei risada quando ele
fez aquilo senti cócegas.
- sua mão está gelada – falei
tentando não dar mais risada.
- está? – perguntou ele rindo de
mim – eu te fiz arrepiar?
- arrepios é tudo o que tenho
sentido desde que começou a tocar em mim.
- minha língua não é tão gelada –
falou ele dando uma lambida no meu rego subindo até a metade das costas.
- é quente – falei fechando os
olhos enquanto ele desci a língua fazendo a mesma trajetória, mas dessa vez ele
foi mais além. Afastou minhas nádegas usando suas mãos e sua língua explorou
pela primeira vez meu buraco. Ele sentiu o meu sabor e parece que eu era
suculento. Meu pai não quis saber de outro lugar.
Suas mãos afastavam minha bunda e
sua língua saboreava minha bunda que agora estava molhadinha. Enquanto passava
sua linga de cima em baixo fazendo movimentos de abre e fecha com a boca sua
barba roçava na minha bunda me fazendo gemer pela primeira vez.
- está gemendo porque está bom ou
porque está ruim? – perguntou ele parando por alguns segundos e em seguida
enfiando a língua novamente na minha bunda. Gemi outra vez.
- isso responde sua pergunta?
- claro – falou meu pai cuspindo
na minha bunda. Ele observou o cuspe escorrer até embaixo chegando ao meu saco
por trás. Ele passou a língua no seu escroto e subiu novamente até a bunda.
Meu pai se levantou e me ordenou
a sentar na cama. Me virei de bruços e me sentei em seguida ficando com o
pacote do meu pai parando na minha frente. Ele levou sua mão até minha cabeça e
me guiou até sua cueca. Ele estava me mostrando o que devia fazer. Ainda bem
porque eu não tinha a mínima idéia.
Me aproximei do umbigo e deu um
beijo. Sua barriga tinha pelos que ia para dentro da cueca e eu passei a língua
e beijei a barriga do meu pai. Meu pai tinha um corpo escultural e seu abdome
era perfeito para um homem da idade dele. Não sabia exatamente quantos anos ele
tinha, mas estava bem duro e gelado.
Levei minhas mãos até a cintura
do meu pai e o segurei enquanto beijava sua barriga. Estava tímido em ir mais
para baixo, não sabia se devia. Continuei a beijar sua barriga, mas meu pai
sabia o que queria. Ele abaixou a cueca e sutilmente segurou sua instrumento
fazendo com que a ponta encostasse no meu pescoço.
- você quer? – perguntou meu pai
afastando a minha cabeça devagar me deixado ver seu dote. Meu pai tinha um pau
branco e grande.
- vinte e um centímetros – falou
ele abaixando a pele deixando a cabeça exposta que por sua vez não era grande
demais e nem pequena demais. Tinha o tamanho perfeito. Seu pau era um pouco
gordinho no meio. No fim do pau havia cabelos longos e grisalhos. Não muitos.
- é grande – foi a primeira coisa
que eu disse.
Meu pai não respondeu nada e
apenas deu um meio sorriso orgulhoso afinal tinha acabado de elogiá-lo onde os
homens mais gostam de ser elogiados. Meu pai pegou minha mão esquerda e colocou
no mau dele. Pela primeira vez estava sentindo um pau. O do meu pai era enorme
e eu não sabia bem o que fazer.
Movi minha mão de cima em baixo
começando a masturbá-lo. Eu encarava a cabeça que estava apontada para mim
enquanto o masturbava. Meu pai segurou minha mão e eu parei de fazer os
movimentos. Meu pai passou o dedo indicador na minha boca pedindo que eu
abrisse a boca e foi o que eu fiz. Abri a boca e fiquei parado. Ele segurou no
instrumento e levou até minha boca passando a cabeça nos meus lábios. Ele
circulava e passava nos meus lábios. Passou no meu rosto e no meu queixo.
Percebendo que meu pai estava
inseguro quanto a isso decidi tomar a primeira iniciativa da noite. Levei minha
mão de volta e segurei firme. Meu pai tirou a dela e ficou observando. Abri a
boca outra vez e me aproximei colocando apenas a cabeça na boca. Passei a
língua e fiz bico tirando novamente. Não tinha gosto. Pensei que e tinha um
gosto desagradável, mas era o contrário. Ao colocar a cabeça na boca percebi
que o cheiro que meu pai exalava e que excitava vinha do seu pau. Todas as
vezes que vi meu pai, mesmo no hospital esse era o cheiro que sentia. Eu sentia
esse cheiro de longe e agora podia prova-lo.
Abri a boca novamente e dessa vez
enfiei a cabeça passando a língua em volta dela, mas ao invés de tirar eu
tentei enfiar mais. Fechei os olhos e enfiei mais fundo e meu pai resmungou um
pouco.
- os dentes – falou ele alisando
meus cabelos
- estou te machucando? –
perguntei tirando rapidamente.
- está maravilhoso – falou ele
segurando no pau e enfiando vagarosamente na minha boca – tenta não encostar os
dentes. Será melhor para mim e para você.
- OK – falei começando um vai e
vem novamente, mas dessa vez sem encostar os dentes. Esse era com certeza o
cheiro que vinha sentindo. Era o cheiro de sexo. Conseguia sentir o cheiro do
meu pai de longe.
Meu pai tirou a mão dele para que
eu conseguisse enfiar o pau todo na boca, mas era impossível. Enfiei um pouco
além da metade, mas não conseguia mais do que isso porque engasgava e rapidamente
tinha que tirar.
- estou fazendo certo? –
perguntei fazendo movimentos e vai e vem.
- sim. Está maravilhoso
Meu pai levantou seu instrumento
até o umbigo deixando seu saco próximo de mim. percebendo o que ele queria eu
passei a língua de leve tentando não machuca-lo. Eu sabia que essa era uma área
sensível. Eu mesmo já havia machucado algumas vezes. Tratei o saco do meu pau
com carinho o mesmo carinho que ele me tratava. Dei beijos no corpo do seu pau
até a cabeça.
- tira a língua para fora – falou
ele sorrindo.
Tirei a língua para fora e ele
esfregou o pau na minha língua. Nesse momento meu pai apertou o pau com a mão e
um pouco de liquido transparente e espesso escorreu de dentro dele direto na
minha língua. Atrevi a provar e gostei. Tinha um gosto engraçado e peculiar,
mas com certeza me agradou.
- gostou do gosto? – perguntou
ele fazendo um leve movimento de vai e vem.
- gostei.
- quer mais? – perguntou ele.
- quero.
Meu pai começou um vai e vem
leve, tudo com a cabeça encostada na minha língua.
Meu pai deu um sorriso e
continuou a fazer o movimento. Minha mão esquerda alisava sua barriga levemente
enquanto a direita segurava a mão do meu pai. Meu pai havia pegado minha mão e
segurava ela. Depois de mais alguns movimentos meu pai inundou minha boca com
sua ejaculação. Ele não fez movimentos bruscos e nem gemeu ele apenas gozou na
minha língua.
O liquido branco escorreu por
minha língua até a garganta e depois que não saiu mais nada eu fechei a boca e
engoli sentindo o gostos agridoce. Meio doce e meio amargo.
- o gosto é ruim? – perguntou ele
curioso. Provavelmente nunca tinha provado.
- muito – falei dizendo a verdade
– uma pena que o senhor já ejaculou.
- tem muito mais de onde esse
veio – falou ele esfregando seu instrumento na minha boca. Percebi que ainda
estava duro – essa é só uma demonstração do que está por vir – falou ele rindo.
Ainda segurando a mão dele eu me
levantei e o abracei. Meu pai me beijou e chupou minha língua provando de seu
próprio néctar.
- sua boca está. com um gosto bom
– falou ele me apertando contra seu corpo.
- graças a você – falei levando
minhas mãos até seu peitoral peludo. Meu pau pressionava no dele. Meu pai
desceu sua mão direita até meu pau e pegou ele em cheio fazendo eu me arrepiar.
Ele passou o dedão na cabeça que estava melada.
- alguém está bem excitado –
falou ele começando a me masturbar.
- muito – falei fechando os
olhos.
- você puxou o pai – falou ele
rindo e me dando um selo – uma pauzão.
- não tão grande quanto o seu –
falei segurando o rosto dele entre minhas mãos e beijando outra vez.
Meu pai me masturbou por um tempo
e em seguida começou a acariciar meu saco. Continuávamos a nos beijar. Nossos
corpo estavam em sincronia. Meu pai sabia o que eu queria e tinha o que era
preciso para me dar. Em abundancia.
- hora de perder a virgindade –
falou ele me dando um ultimo selo antes de me soltar.
- vai doer? – perguntei nervosa.
- vai – falou ele se sentando na
cama – vai doer um pouquinho, mas você confia em mim?
- confio – falei ainda em pé e
respirando fundo.
Meu pai me puxou pela cintura e
pegou meu pau na mão e começou a me chupar. Ele tinha experiência porque
chupava muito bem. em nenhum momento ele colocou os dentes e enfiou tudo na
boca, mas meu pau não era tão grande quanto o dele.
Delirei por um longo tempo
enquanto ele me chupava me satisfazia. Fiquei sequinho depois dele sugar toda a
baba que escorria por meu pau.
Meu pai me virou e abriu minha
bunda com as mãos e começou a me lamber outra vez.
Ele então começou a passar os
dedos na minha bunda.
- posso enfiar os dedos para
deixar mais relaxado.
- não – falei rapidamente – não
quero perder a virgindade com seus dedos.
- tem certeza? – perguntou ele.
- a minha virgindade é algo
valioso e eu estou feliz por ser você a pessoa a me tirar e eu quero você me
tire com seu pau e não com os dedos.
- se você prefere – falou ele
rindo e beijando minhas costas.
- prefiro – falei com medo.
Estava assustado e apavorado. Tinha medo porque sabia que iria doer. Essa era o
momento em que começava a pensar se valia mesmo a pena.
Meu pai continuou sentado na
beirada da cama e começou a se aprontar. Ele chegou um pouco para trás e abriu
bem as pernas.
- senta – falou ele segurando
minha cintura e me guiando.
- vai doer muito?
- provavelmente – falou ele – mas
se acalma. A primeira vez de todo mundo é dolorida. Eu estou aqui. Não esqueça
que estou aqui por você. Você me pediu para ser seu primeiro. Você me deu sua
virgindade e meu papel é fazer com que essa experiência seja inesquecível e
agradável.
- OK – falei tentando relaxar.
Fiquei parado em frente ao meu
pai e ele pegou o lubrificante que estava em cima do criado mudo.
- ele vai dar a sensação ode
ardor – falou meu pai abrindo ele – esse lubrificante foi feito para o sexo
anal. É anestésico. Ele vai diminuir um pouco a dor além de deixar uma sensação
apimentada.
- OK – falei ainda parado de
costas pra ele.
Meu pau colocou bastante
lubrificante na mão e passou no seu instrumento, especialmente na cabeça. Em
seguida ele abriu minha bunda e passou bastante na entrada do meu ânus me
deixando mais ansioso ainda.
Meu pai abriu bem as pernas de
modo que eu me encaixasse sentado. Ele segurou na minha cintura e pediu que eu
me sentasse. Meu pai me segurou e eu senti a ponta do seu pau tocar minha
bunda.
- relaxa – falou ele encaixando o
pau entre minhas nádegas agora a ponta do seu sexo tocava a entrada no meu
ânus.
- estou pronto – falei respirando
fundo. Meu pai se arrumou e deixou o pau na entrada no meu ânus. A ponta dele
estava preparada para ser enfiada. Ele fez um movimento e fez com que me
sentasse. Entrou rasgando e eu senti uma dor lancinante.
- ai ai ai – falei reclamando –
tá doendo muito – falei tremendo minha perna tentando me levantar. Estava
ardendo muito.
- não sai agora ou vai ser pior.
Vou deixar a dor passas – falou ele me mantendo na posição. Metade da cabeça
tinha entrado.
- OK, OK, OK – falei nervoso.
Minhas pernas tremiam de dor.
- meu pênis é grande então vai
doer um pouco amis do que doeria se fosse com um cara com o pênis regular ou
médio, ok?
- tudo bem – falei tentando
relaxar.
Meu pai voltou a enfiar e mais
uma vez a cabeça entrou rasgando minhas pregas. Ele continuou enfiando e a dor
só aumentou. Ele só parou quando a cabeça toda entrou.
- tá doendo muito – falei
sentindo pressão dentro de mim. apertei os joelhos dele tentando me acalmar.
- eu sei, eu sei – falou ele
beijando minhas costas. O pai sabe que tá doendo, mas a dor vai desaparecer e
quando a dor desaparecer o que vier a seguir vai valer a penas todo esforço.
Você confia em mim?
- confio – falei respirando fundo
várias vezes.
- vou enfiar o restante agora ok?
E só vou parar quando enfiar tudo. Você acha que consegue?
- consigo sim – falei tremendo –
acho que consigo.
- você vai conseguir – falou ele
se preparando – vou começar ok?
- ok – falei esperando.
Meu pai segurou firme minhas
cintura e começou a me pressionar para baixo.
- ai, está doendo – falei
fechando os olhos. O pau dele foi entrando e destruindo tudo pela frente – tá
doendo pai – falei começando a chorar. Estava ardendo como fogo.
- shhh, não precisa chorar não –
falou meu pai me abraçando e fazendo com que deslizasse todo o pau pra dentro –
vai acabar a dor, vai acabar – falou ele me consolando.
- tá doendo muito – falei
deixando umas lágrimas caíram.
- acabou, acabou – falou ele
beijando minhas costas.
- acabou? – perguntei limpando os
olhos.
- sim. Meu pau tá todo socando em
você. Vamos deixar a dor acabar um pouco.
- OK – falei sentindo os cabelos
na barrida e seus pentelhos na base do pau tocando minha bunda.
- fica relaxado – falou ele me
fazendo parar de apertar meu ânus. Agora o pau dele já não doía da mesma forma.
- tá passando a dor? – perguntou
ele?
- já passou – falei respirando
fundo.
- agora é sua recompensa – falou
meu pai pedindo que eu me levantasse junto com ele.
Meu pai se levantou junto comigo
mantendo o pau dele fundo na minha bunda. Ele segurou minha cintura e pediu que
ficasse de quatro na cama e foi o que eu fiz.
Meu pai segurou na minha cintura
e começou a tirar o pau.
“é só isso?” – perguntei para mim
mesmo. “Tanta dor só para isso?”
Pensei que meu pai tiraria o pau
de mim, mas quando estava quase saindo ele enfiou de novo, mas dessa vez não
doeu. Senti algo diferente.
Ao enfiar o pau meu pai tentou
tirar e mais uma vez enfiou de novo. meu próprio pau começou a ficar duro
novamente.
Meu pai começou a fazer um vai e
vem tirando e colocando o pau em mim. ele aumentou a velocidade e a medida que
ele fazia isso meu pau ficava mais duro e o que era dor havia dado lugar um
prazer enorme. Eu estava gozando por dentro.
- valeu a pena a dor? – perguntou
meu pai agora socando com força e bem rápido.
- valeu – falei sentindo ele
enfiar e tirar o pau de mim.
- meu pau está duro – falei de
olhos fechados.
- você está com tesão – falou ele
– meu pau socado no seu rabo te deu tesão. Eu falei que depois da dor viria
algo bom.
- muito bom – falei sentindo ele
bombear em um ritmo acelerado.
Isso durou alguns longos minutos.
Eu não me importava de ficar a noite toda de quatro levando a vara do meu pai,
mas meu pai parou de repente e tirou.
- que delicia – falou meu pai
esfregando o pau na entrada e socando apenas a cabeça.
- já acabou?
- não – falou meu pau se deitando
no chão com a perna aberta – agacha aqui – falou ele segurando o pau reto. Fui
até ele e me agachei de costas. A medida que me agachava o pau dele ia
entrando.
Meu pai segurou na minha cintura
e ele fez todo o movimento tirando e colocando seu pau de dentro de mim.
- se masturba – falou ele parando
alguns segundos – se masturba.
- OK – falei pegando meu pau e
começando a me masturbar enquanto ele metia em mim. meu prazer havia redobrado.
- está gostoso? – perguntou ele.
- sim – falei me masturbando bem
devagar.
Ele continuou nessa posição por
mais tempo do que a anterior. Me masturbava bem devagar assim como ele havia
mandado. Estava em êxtase. Meu corpo experimentava sensações antes desconhecidas.
- vãos pra cama – falou meu pai
respirando ofegante.
Me levantei e rapidamente me
deitei na cama. Estava com câimbra. Ter ficado naquela posição me deixou com
muita dor, mas assim que me deitei ela passou.
Meu pai se deitou na cama atrás
de mim me fazendo deitar de lado. Ele me arrumou em uma posição com a perna em
vê de modo que ele enfiou novamente seu instrumento dentro de mim.
De alguma maneira essa posição
havia me dado mais prazer. Talvez porque eu sentia o pau do meu pai dentro de
mim. sua barba roçando em minhas costas e eu podia me masturbar. Tudo ao mesmo
tempo.
- o senhor está me fodendo? –
perguntei em êxtase.
- sim. Literalmente – falou ele
rindo e socando mais devagar. Acho que ele não estava aguentando mais – goza
meu filho – falou meu pai socando o pau fundo e mantando ele lá dentro. virei
meu corpo um pouco e desse modo meu pai beijou minha boca. Ele estava suado e
ofegante assim como eu. Ele lambeu meu rosto e começou a me foder bem devagar –
goza meu filho – falou ele outra vez.
Meu pai colocou a mão no meu pau
e começou a me masturbar enquanto fazia pequenos movimentos com o quadril.
- goza meu filho – falou ele
outra vez.
Dessa vez eu sujei a mão dele e a
cama com meu jato de porra. Saiu muita porra. Foram seis jatos grossos de gala
quente. Nesse momento senti meu pai rebolando de devagar e algo escorrendo da
minha bunda. Meu pai tirava o pau até a cabeça e socava de novo em ritmos bem
lentos e nesse momento senti minha bunda melecada. Ele tinha gozado dentro de
mim.
- você gozou pai?
- sim – falou ele ofegante –
muito – falou ele beijando meu pescoço – inundei você de porra quente – falou
ele rindo. Meu pai deslizou o pau bem devagar para fora do meu rabo e eu pude
deitar de barriga para cima. Meu pai colocou metade do seu corpo em cima do meu
e beijou minha boca.
- eu te amo – falou meu pai entre
um selinho e outro.
- também te amo pai – falei
segurando a cabeça dele dando um beijo de língua.
Estávamos cansados e ofegantes. O
corpo do meu pai em cima do meu. A cama suja com meu esperma e minha bunda
escorria o esperma dele. Tinha doido, mas tinha valido a pena. Não consigo
pensar em algo que seja melhor do que eu tinha acabado de fazer. Talvez só o
amor que sentia por meu pai fosse mais forte do que os prazeres que ele tinha
me proporcionado aquela noite. Não me arrependia de nada e esperava ter várias
noites como aquela de agora em diante afinal encontrei em meu pai o homem
perfeito.
Enquanto pensava nisso tudo meu
pai beijou meu rosto, meu pescoço e meu peito descendo até a barriga em seguida
voltando até minha boca. Em seguida meu pai se levantou e apagou as luzes do
quarto deixando apenas as do abajur. Ele jogou a coberta por cima de mim e em
seguida se deitou comigo, mas dessa vez ele me puxou fazendo com que eu me
deitasse em seu peito. o corpo do meu pai era musculoso e forte. Coloquei a mão
na barriga dele e a alisei até o peito. meu pai dei um beijo na minha bochecha
e repetiu mais uma vez que me amava. Respondi novamente. Ele apagou a luz do
abajur e fechou os olhos tentando dormir. Seu braço passava por trás de mim e
alisava minhas costas. Também fechei os meus e apesar da adrenalina o cansaço
foi maior. Repousei minha mão no peito dele e adormeci no melhor travesseiro do
mundo: o peito do meu pai.
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